Irmãos Mancini - Dante (DEGUS...

By MelindaCollins2

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*Trilogia Irmãos Mafiosos* Após ver a mulher que desejou por longos três anos se casando com seu irmão, Dante... More

Ficha técnica
Prólogo
Capítulo I
Capítulo II
Capítulo III
Capítulo IV
Capítulo V
Capítulo VI
Capítulo VII
Capítulo VIII
Capítulo IX
Esclarecimento
Capitulo XI
Capitulo XIV
Capítulo XV
Capítulo XVI
Capítulo XIX
Capítulo XXV
Capítulo XXVI
Capítulo XXVII
Capítulo XXVIII
Capítulo XXIX
Capítulo XXX
Capítulo XXXI
Capítulo XXXIV
Capítulo XXXV
Capítulo XXXVI
Capítulo XXXVII
Capítulo XL
Capítulo XLI
Capítulo XLII
Capítulo XLIII
Capítulo XLIV
CAPÍTULO L
Capítulo LI
Capítulo LIII
Capítulo LIV
AGRADECIMENTOS
Retirada

Capítulo X

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By MelindaCollins2

Dante Bianchi Mancini

-Bom sei que vocês estão acostumados com a vida na Espanha, porém agora terão uma nova missão. Me consolidei como dons do Sul e assumi a região da Sicília, porém não vamos agir por lá. Enviarei uma equipe de confiança para apenas fiscalizar o território, o Mattia já estabeleceu o que precisa, antes de ficar com o Norte, ou seja, a missão da equipe enviada, será manter o bom trabalho.

-Então o que faremos? O Dilucca nos informou que estávamos sendo tranferindo para o Sul! (Um dos homens e questiona.)

-Antes de tomarmos realmente o controle de todo o sul, eu tenho uma missão. Precisamos detectar quem é o traidor dentro da Mancini, trabalharemos com o o Mattia e Lorenzo se for preciso, porém chamei vocês pois quero autonomia. E criar uma equipe potente o suficiente para comandar as terras do Sul, diferente do norte, o Sul é um local visado por muitos, seja para turismo ou contrabando. Nossa função é fortalecer a soberania Mancini naquela terra. Porém só poderemos descansar e fazer nossos papel, quando o traidor for detido.

-E por isso fomos os escolhidos. (Dilucca intervém) temos tecnologia de ponta ao nosso favor, somos uma equipe desconhecida pela conclave e claro temos o filho revoltadinho do nosso lado.

-Vocês conhecem minha fama e não vou me apresentar, não sou meticuloso como Mattia, com certeza me meterei em muitos problemas e vou contar com vocês para ajudar. Minha paciência não é uma das melhores, logo perceberam, mas pelo visto a equipe de vocês se encaixam perfeitamente nisso.

-Sem falar que sua esposa é ninguém mesmos que nossa grande conhecida e inimiga: Mia Munhoz. (Dilucca expõe.)

-Como isso... (escuto um homem lá no fundo dizer indignado.)

-Vocês não tinham um lance? (Um rapaz beirando seus 25 anos diz tímido.)

-É assim que acontece na Mancini garoto, só os fortes conseguem o que merece. (Dilucca debocha de mim e sorrir.) Então nada de chamar a esposa do chefe de louca, diaba ou psicopata, acho que nossa sina é tê-la em nossa jornada.

-Vocês a conhecem tão bem assim? (Questiono, curioso, por essa eu não esperava. )

-Não tem um homem na Espanha que não tema aquela morena. (Como só eu a acho patética e ingênua?) Desculpa senhor, vossa esposa j atormentou muito a nossas vidas. Principalmente a do Dilucca.

- Desculpa, Dante , ela é uma velha conhecida dos meus camaradas. Só espero que ela agora esteja do nosso lado e não arranje tantos problemas.

-Estamos falando da Munhoz, impossível não arrumar problema. (Todos riem despreocupado, ela realmente tem uma fama.)

-Enfim, infelizmente essa é a verdade,não se preocupe que os problemas que ela criar, tentarei resolver. (Digo duvidando das minhas palavras, essa mulher com toda a certeza tem um certificado de louca.)

- E por onde começaremos?

-Justamente por ela. (Digo sorrindo de lado) As únicas pessoa que conheciam o traidor estão mortas, com exceção dela. Já a conhecem o suficiente para saber que não a interrogatório que a faça soltar uma única palavra. Seja lá quem ele for!

-Mas, ela não é sua esposa? (Um outro homem questiono, precisarei decorar os nomes com urgência. ) Não a uma forma de persuasão? Você parece ser um cara presença.

-Foi um casamento forçado e completamente manipulado pelos Munhoz. (Dilucca responde) não estamos falando de um traidor pequeno, e sim um dos membros do conselho. (Vejo todos abrirem os olhos assustados.) Ela não abriria a boca e entregaria um presente nas mãos do Mancini, no mínimo assistiria tudo com uma taça de vinho.

-Por isso é uma missão tão importante, ela é imprevisível, precisamos só tirar qualquer informação e mapear o resto. Estamos diante de alguém muito poderoso que não quer ser encontrado. Não é apenas sobre um traidor qualquer. É um membro do conselho que tentou manipular toda a família principal e criou as estratégias perfeita para nós ligar ao sangue dos Munhoz. Entendem onde estão?

-Sim senhor! (Todos falam em uníssono e ficam em formação.)

-Conheço a capacidade do Dilucca e sei que posso confiar em vocês, aos poucos vão entender a minha forma de agir, que possamos ter uma boa colaboração.

Finalizo minhas palavras e começamos a estabelecer as equipes, tirado 30 homens que irão para Sicília ficamos com 50 homens aqui na sede e mais 20 infiltrados. Ou seja, se caso alguma urgência surgir, tenho 100 homens sob meu domínio. Um bom número, considerando que parte da equipe original dos Mancini podem estar ao lado do traidor.

Estabelecemos 3 linhas, uma de investigação, onde Dilucca supervisionará de perto, uma de combate, a qual será liderada por Vázquez, o treinador espanhol. E por último a equipe da ativa, liderada por mim e contando com 10 homens apenas, entre entes o Dilucca.

O dia finaliza e retorno para casa, antes que chegue até a mansão, o Dilucca olha para mim.

-Porra, Dante, esqueci completamente a Mia. (Caralho, eu nem lembrava dessa garota.)

-O Greco, deu alguma informação durante todo o dia?

-Não... (ele olha o celular e logo o coloca no ouvido.)

-Onde estão? Ok! Sim, não seria ela se fosse diferente! Estamos indo até aí.

-E então?

-Tudo tranquilo, parece que ela fez algumas investigações e assombrou algumas pessoas, mas ele disse que não houve nenhum problema grave, apenas três mortes.

-Apenas três? (Debocho, como eu posso ter pena dessa garota? Tirando sua ingenuidade para o sexo e amor, ela não passa de uma vadia louca.)

-Júlio, pode seguir para o café L'aroma.

-Ok, senhor!

-O que ela está investigando? Não tem medo que ela possa fazer algo contra vocês?

-Eu sei a linha solta para ela puxar, não posso viver ao lado de uma mulher que não consegue nem mesmo respirar o ar que minha família.

-Você não contou...

-Diretamente? Não! Mas dei a linha para ela puxar, sei que será questão de dias para ela reconhecer a verdade.

-Isso vai acabar com ela.

-Melhor com ela, do que comigo? Você acha que é fácil ter alguém como ela do lado? Você conheceu sua parte atraente, divertida, que estava apenas com a vingança e talvez um pouco de luxúria em pensamento. Mas comigo e com a nossa família ela não é assim, tem ódio exalando de sua pele, o desejo de vingança é sombrio. Ela foi capaz de passar por cima do seu próprio valor.

-Talvez o problema também esteja em você.

-Do que está falando? (O encaro pelo retrovisor.)

-Mesmo sendo nossa inimiga, eu sempre a enxerguei como uma mulher, será que você está a enxergando como ela é? Mesmo cega pela vingança ela também é capaz de sentir.

Me calo, não estamos falando da mesma Eleonor, para ele ela é apenas a Mia Munhoz implacável, para mim ela não passa da Maria Eleonor, uma garota cega por vingança.

-Chegamos! (Dilucca abre a porta do carro e ela entra em silêncio. Suas mãos parecem machucadas e ela apenas olha pela janela.)

Caminhamos em total silêncio, nem mesmo um som ecoa pelo carro. Os portões são abertos e entramos, desço do carro e a aguardo. Ela parece inerte ao que acontece ao seu redor. O que será que ela descobriu em apenas um dia, que a deixou assim? Não seria tempo o suficiente.

Bato no vidro do carro e ela se assusta, me olha e parece cair em si, Dilucca me olha sem entender, nem mesmo ele fez uma de suas piadinhas. Eleonor segura em meu braço e entramos. Como era de se esperar, meus pais estão sentados tomando chá.

-Dante, você chegou tão tarde. Esqueceu da reunião com a conclave hoje?

-Estou justamente resolvendo as pautas da conclave, eles não vão se importar com uma ausência.

-Já não basta o Mattia também faltar, logo vão querer uma ação disciplinar. Não se esqueça que os olhos daqueles cretinos estão em cima de nós.

-Eu não vou esquecer.

-Tudo bem, Mia? (Mamãe a pergunta é ela parece perdida, só agora vejo que seu braço ainda segura o meu.)

-Sim tia Antonella, só estou cansada.

-Imagino, então vão descansar.

-Boa noite! (Ela diz baixo)

Subo as escadas e a louca continua aí meu lado. Passamos pelo corredor e sigo para o quarto. Abro a porta e ela entra em transe.

Algo aconteceu, sua voz não emite nenhum som, seus olhos estão perdidos em algum ponto aleatório, seus dedos apertam uns ao outros e ela parece não estar escutando nada a sua volta.

Quer saber, tenho muito problema para dar conta, e já perdi muito tempo com ela ontem. Vou para o banheiro e retiro minha roupa, tomo um banho demorado e saio de toalha. Me assusto quando a vejo parada, no mesmo lugar. O que ela descobriu? Para atordoa-lá assim, mesmo que ele tivesse descoberto tudo, não viria dessa forma, para falar a verdade, acho que nem mesmo retornaria.

-Você pretende ficar parada a noite inteira?

-O quê ? (Seus olhos me encaram e parece sair do transe.)

-Você está no meio do quarto, parada, olhando para o infinito e além. Preciso passar... (digo apontando para o closet.)

-Oh, sim! Desculpa.

Espera! Mia Munhoz acabou de pedir desculpas? (Olho para traz e antes que possa observar a situação, ela entra no banheiro.)

Visto uma camiseta preta e uma calça moletom cinza, volto para o quarto e como uma múmia sendo atraída até sua tumba, deito na cama sentindo o cansaço me consumir. O sono me consome e acabo apagando.

Acordo com a claridade da janela, como é bom dormir bem... Espera... olho para o lado e a cama está intocável. Olho a porta do banheiro fechada, esse foi o último lugar que a vi ontem.

Me levanto e pego a arma na mesa de cabeceira. Caminho devagar e vou até o banheiro, porém não a ninguém. Vou até o closet, e nada.

-Onde aquela louca está? (Coloco a arma na cintura e escondo com a camiseta, olho para todos os lados e nenhum sinal dela.)

Como um estalo, me lembro do escritório, caminho rapidamente até lá. E não há ninguém também. Onde ela poderia estar?

Desço as escadas e vejo Isabella conversando alegremente com a Camila, nem sabia que ela estava por aqui.

- Bom dia! (Digo sério, olhando todos os lugares.)

-Bom dia! A Mia já acordou? Canil está louca para conhecê-la.

-O que tem de bom em conhecê-la? (Sou ríspido, onde está aquela louca?)

-Filho, já mandei você parar com isso! (Meu pai surge ao lado da mamãe, me repreendendo.)

-Chame a Mia, Dante, o café já está na mesa. Isa, onde está o Mattia?

-Ele está no escritório, irei chamá-lo. (Ela sai, subindo as escadas e logo Mia surge na escada.)

De onde ela saiu? A vejo já descendo do primeiro andar, sua roupa hoje está diferente, sem a visão de mafiosa, apenas usa um short de tecido florido e uma blusa de mangas longas, pelo tecido parece ser cetim, mas não entendo nada disso.

-Acabei de pedir o Dante para chamá-la, minha querida. Está melhor?

-Sim, tia Antonella. Nada como uma boa noite de sono.

-Essa é a tão famosa Mia Munhoz? (Camila diz animada e se levanta indo até ela.)

-E você é?

-Camila, amiga da Isa. (Ela estende sua mão e Eleonor a olha estranho.)

-Desculpe, Milla, ela não é muito sociável. (Apaziguo a grande tensão que se instaurou.)

-Sem problema, eu gosto de você mesmo assim. (Ela pisca um olho. E vejo a louca revirar seus olhos.)

-Vamos pessoal, a mesa já está posta. (Mamãe chama e todos vão para sala de jantar. Aproveito e puxo a louca.)

-Onde você estava? Não me faça perder a paciência novamente.

-Não se preocupe, eu não irei causar confusão com você nem com sua família.

-Onde você estava? (Insisto)

-Dentro de casa, isso é o que importa. (Sua voz sai arrogante e vejo que todo seu estado inerte de ontem se dissipou.)

-Não me teste.

-E você não me provoque. (Olho uma mancha em seu pescoço, isso não estava aí ontem.)

Puxo a gola da sua camisa e ela tira minhas mãos, porém já é tarde. Alguém tentou enforca-la.

-O que você andou fazendo Eleonor? (Seguro em seu rosto forçando-a, a não desviar o olhar.)

-Sabe, eu acho que posso gostar desse seu jeito. (Ela coloca suas mãos em cima da minha e morde os lábios.)

-O que você...

-Caralho, vão procurar um quarto? (A voz de Pietro ecoa na escada e só então percebo os olhos de Isabela, Mattia e ele nos assistindo de longe.)

Solto o queixo dela e a vejo sorrir, eu desisto, essa mulher não é louca! É psicopata, com toda certeza ela precisa de tratamentos psicológicos.

- Vamos! (Mattia parece sério, e apenas caminha entre nós indo para sala de jantar.)

Vou para a mesa e observo tudo que tem acontecido:
No dia do casamento ela estava como uma maluca doida, enfrentou meu pai sem nenhum medo, enfrentou o Mattia... Logo fugiu para aquele lugar.

Mas, como eu não pensei nisso antes, o que ela foi fazer lá? Por que de tantos lugares que ela poderia ir após fugir. Por que ela iria a uma lojinha barata?

Ela ainda continuou sendo a maluca vingativa, até que eu a mostrei tudo aquilo e sua postura mudou, ela ficou mais calma aqui dentro e tentou consumar o casamento para conseguir algum tipo de poder.

Depois passou o dia todo investigando, chegou naquele estado e agora sumiu e apareceu de repente...(Eleonor aperta minha perna e a olho, o que ela está querendo agora?)

-Sua mãe... (ela sussurra do meu lado.)

- Filho, você está me escutando?

-Desculpa mãe, o que houve?

-Teremos a cerimônia de posse dos novos Dons do Jussepe's você quer ser anunciado nesse evento? (Meu pai questiona.)

-Por que temos que ir? Vocês sabem que não sou muito de festas.

-Será o primeiro evento da máfia que você aparecerá como Dons do Sul, tem que participar.

-Posso até ir, mas não quero nenhum pronunciamento.

-Ok, então faremos assim!

-Desculpe pai, mas preciso sair agora.

Me levanto da mesa mesmo sem ouvir a resposta dele, desço para o subsolo e pego uma das motos, dou a partida e saio.

Faço o trajeto já conhecido e chego até a pequena loja. Estaciono a moto e posiciono melhor a arma. Entro no local e assim que me ver a mulher parece pegar um telefone, corro e tiro de suas mãos.

-Não querida, hoje você vai me escutar. (Sorrio olhando seu braço enfaixado.)

-O que você quer? Já não basta toda aquela confusão.

-O que Mia Munhoz sempre vem fazer aqui?

-Eu já disse que não posso falar.

-Talvez eu não seja tão mal assim não é mesmo? (Tiro a arma da cintura.)

-Calma, eu não posso passar por tudo aquilo novamente!

-Se você quer viver, é melhor me dizer exatamente o que ela vem fazer aqui.

-Senhor Mancini eu realmente não sei. Ela apenas aluga o andar de cima. Não sei nada mais além disso.

-Andar ? (Imagens surge e lembro-me dela saindo do armário.) Se ousar ligar para qualquer pessoa, eu fecho esse local e lhe mando para o inferno, então é melhor fingir que nunca me viu aqui.

Saio e vou até o armário, puxo a porta e vejo uma escada de ferro, subo e encontro uma pequena porta de madeira, empurro e acabo encontrando uma pequena sala.

Observo o lugar é não passa de uma kit net, há uma mesa de madeira maciça, alguns livros em uma prateleira. Observo o local cuidadosamente, e vejo que a um isqueiro e uma garrafa do uísque mais caro da Itália.

O que você vem fazer aqui, Eleonor? Olho tudo cautelosamente, até que vejo uma outra porta de madeira. Abro e vejo uma outra escada, porém essa é feita de tijolos, desço e saio atrás da loja...

Eu sabia, tinha alguém aqui! (Pego o celular e digito o número do Greco.)

-Chefe? (Sua voz ecoa)

-Greco, onde a Eleonor estava ontem?

-Eleonor? (Ele pergunta sem entender.)

-A Mia, onde ela foi investigar?

-Primeiro, ela foi em uma Villa no interior, se não me engano próximo a um dos quartéis dos Mancini. (Onde a levei)

-E depois?

- Ela saiu de loja em loja pedindo as gravações de segurança, mas ninguém tinha o material, ela procurava algo de muito tempo atrás.

-E então? Um dos donos informou que um homem loiro alto também veio a procura dessas fitas, mas já tinham sido levadas por outra pessoa.

-E em seguida, para onde ela foi?

-Aquela maluca? Entrou em uma boate, e quando um dos seguranças a chamou de comida dos Mancini, ela provocou uma confusão. Então tentei limpar a bagunça que ela fez.

-E onde ela estava?

-Na área vip da boate.

-Você conseguiu ver se alguém se aproximou dela?

-Não senhor, estava colocando os cadáveres para longe.

-É isso... certo Greco!

Essa garota se encontrou com o traidor, mas quem poderia ser? Tem tantos homens loiros na Mancini, isso é quase como achar uma agulha no palheiro.

Mia Munhoz, o que você está pretendendo?

**** Nota da Autora****

Show de capítulos para vocês, espero que tenha conseguido atender vocês, tentei fazer meu máximo para liberar um bom número de capítulos, mas uma vez peço desculpas pela ausência! Espero compensar com uma boa história!

Xoxo Melinda Collins

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