Momentos da Vida - Harry Pott...

By JessicaGoiz

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Momentos antes e depois da Segunda Guerra Bruxa More

Segredos descobertos
Desabafos
Aos som dos Beatles
Assumindo a relação
Primeira vez 🔞
A espera
A carta
Conversa na madrugada
Confidências
Passeio pelos jardins
Depois do ataque de Greyback
Angustia
Conversa entre irmãos
Momentos roubados
Noite de partidas
De volta a Câmara Secreta
O pior momento da vida
Dias ensolarados
Homenagens
Adeus
Colocando os pingos nos ìs
Volta para Hogwarts
Morangos
Noites quente de verão
Não é só amizade
Uma noite perfeita🔞
Um novo começo
Sozinhos🔞
O teste de quadribol
Matando a saudade 🔞
Victoria
Comemoração 🔞
Para sempre
Mudanças
Armário debaixo da escada 🔞
Uma viagem a dois 🔞
Planos 🔞
Noivado
Crise de ciúmes 🔞
Flagrante
Reconciliação🔞
Incertezas
Subido pelas paredes 🔞
Um pedido especial
Reencontro ao passado
Despedida de solteiro 🔞
Quando os sonhos se torna realidade
Casamento
Casamento II
Noite de núpcias🔞
Fazendo as pazes 🔞
Insegurança
Presente de aniversário 🔞
Pesadelos
Perdendo o controle 🔞
Sempre em tom de surpresa
Ótimas noticias
Trabalhando até mais tarde🔞
Nomes
Confidências na banheira
Palavras venenosas
Um pequeno milagre
Um novo Potter a caminho
Conclusões precipitadas
Perguntas Embaraçosas
Encontro inesperado
A amante 🔞
Papai
Magia de verdade
Conto de fadas 🔞
Esperando o Papai Noel
Sempre seu 🔞
Do seu lado
Amizades inesperadas
Noticias de Hogwarts
Novos tempos
Uma noite tranquila
Na sala da diretora
Escolhas
Mapa do maroto
O baile de inverno
Papo entre pai e filho
Aproximação
Visita inesperada
Amores possíveis
O namoradinho da Lily
Abrindo os olhos
Momentos de Natal

Recomeçar a viver

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By JessicaGoiz

Jorge acordou assustado, suando muito, e fitou a escuridão. Levantou-se aos trôpegos, os lenções atrapalhando seus movimentos, o sufocando, e cambaleante, foi até a janela e a abriu. Inspirou o ar fresco e tentou acalmar as batidas do coração. Ainda estava escuro, mas já se podia visualizar a claridade do dia no horizonte. Respirou fundo várias vezes, tentando limpar da mente as imagens do sonho ruim. 

Voltou para a cama e sentou-se, enterrando a cabeça nas mãos, deixando que as lágrimas lhe escorressem pelo rosto. Sentia-se um fraco, um inútil. Queria que o ar fresco lhe apagassem não só a memória do sonho ruim, mas também o acontecimento do mês anterior: a morte de Fred. Um mês sem seu irmão, um mês vivendo aquele pesadelo acordado. Via as coisas aos poucos entrarem nos eixos. 

Carlinhos havia retornado a Romênia para junto de seus dragões, Percy não voltara a morar na Toca, mas almoçava e jantava todos os dias com a família. Gui e Fleur também vinham quase todos os dias. Gina passava a maior parte do tempo com o trio de ouro e parecia bem próxima de Harry. Sorriu levemente ao lembrar que flagrara Ron e Hermione se agarrando no sofá da sala, numa das raras vezes que tinha saído do quarto. Fred teria adorado ver aquilo e não perderia a oportunidade deencarnar com o irmão caçula. Seu pai era cada vez mais requisitado no Ministério e até a sua mãe parecia estar voltando ao normal. Pelo menos não a ouvia chorar mais.

- Parece que só pra mim as coisa não melhoram. - falou pra sua imagem refletida no espelho.

- Você não faz nada para melhorar. - ouviu e olhou para os lados, assustado. Podia jurar que ouvira a voz de Fred.

 Balançou a cabeça achando que finalmente estava ficando louco. Se olhou no espelho novamente e viu sua imagem praticamente duplicar diante de seus olhos.

- Não cara, você não está ficando louco, pelo menos não por enquanto. - virou-se e encarou Fred sentado ao seu lado, com um sorriso debochado no rosto.

- Mas, ... como? - perguntou gaguejando. - Você está ...

- Morto. - completou o outro, sorrindo. - Sim, estou. - ficou sério e colocou a mão no ombro de Jorge. - Mas você não. Não tá na hora de voltar a viver, irmão?

- Como eu vou seguir sem você, Fred? - perguntou, grossas lágrimas lhe correndo pelo rosto.

- Seguindo, irmão. Você não está sozinho. Tem nossos pais, nossos irmãos, nossos amigos.- Fred falou muito sério, tocando o coração do gêmeo. - E eu estarei sempre aqui. Não desista, Jorge.

Ouviu o barulho de uma porta batendo e abriu os olhos. Fora apenas um sonho. Voltara a dormir sem perceber e agora os raios de sol invadiam o quarto. Olhou a sua volta na esperança de ver Fred na outra cama mas não encontrou ninguém. Pegou a foto na cabeceira da cama e esboçou um leve sorriso ao encarar o irmão que fazia careta, o coração surpreendente mais leve.

- Vou tentar Fred. - declarou e colocou a foto de volta no lugar.

Saiu do quarto e tomou um longo banho, fez a barba e voltou para o quarto. Vestiu-se com uma roupa limpa e olhou-se no espelho. Estava um pouco melhor apesar dos cabelos necessitarem de um corte e ter olheiras profundas. Desceu as escadas devagar, tentando ouvir os barulhos da casa mas estava tudo em silêncio. Parou a entrada da cozinha e sorriu ao ver Harry e Gina se beijando.

- Não acham que é muito cedo pra isso?- perguntou e sorriu mais ainda ao ver o garoto praticamente empurrar a sua irmã ao se separar dela assustado.

- Jorge! - Gina exclamou entre surpresa e feliz e correu até ele, o abraçando. - Que bom que desceu pra tomar café com a gente. - no último mês poucas vezes compartilhara as refeições com a família e a última vez que vira Gina tinham tido uma séria discussão.

- Espero que vocês não fiquem se pegando na minha frente. - ele falou, sentou-se e encarou um Harry Potter muito vermelho remexendo no prato, enquanto Gina lhe servia um copo de suco. - Então Potter, quais são suas intenções com a minha irmanzinha?

Harry lhe lançou um olhar tão horrorizado que ele não conseguiu segurar uma risada, embora sem alegria, no mesmo instante que a Sra. Weasley entrava pela porta da cozinha.

- Jorge, querido, que bom que desceu para tomar café. - ela declarou e foi até ele para abraça-lo. - Vou fazer ovos e bacon pra você. Do jeito que você gosta.

Ocupou-se das panelas, mas todos notaram os olhos marejados.

- Então, cadê o Sr. Insensível e a Srta. Sabe-Tudo? - perguntou, enquanto mordiscava uma torrada com geléia.

- Hermione está se arrumando e Ron ainda está dormindo. - Gina falou.

- Então? Alguém vai me contar como aqueles dois se acertaram? Pensei que teríamos que enfeitiçá-los para que percebessem o óbvio. - Jorge questionou enquanto a sua mãe lhe enchia o prato com ovos. Não sentia fome, mas resolveu comer para agrada-la.

- Eu conto. - falou Gina, que depois de muito custo conseguira arrancar detalhes da história de Harry. - Mas só se você me prometer zoar muito com o Rony depois. - ela falou comum brilho malicioso nos olhos e sob um olhar de incredulidade de Harry.

- Feito, irmanzinha. Pode contar com isso. - comeu um pouco dos ovos e, pela primeira vez em um mês, sentiu o sabor da comida. 

Nesse momento Hermione entrou na cozinha, um pouco afogueada, seguida por um Rony completamente descabelado, o que arrancou sorrisos cúmplices e perversos entre Jorge e Gina.

- Os ovos estavam ótimos, mãe. - ele falou se levantando. Todos notaram que ainda havia muita comida no prato, mas se comparado aos outros dias que a comida ficava praticamente intocada, já era um avanço. - Vou sair, vejo vocês mais tarde.

- Onde vai? - Molly questionou, enxugando as mãos nervosamente no avental.

- Só dar uma volta. Pensei em ir até o Beco Diagonal. - a mãe concordou e Jorge deu-lhe um beijo na testa. - Não se preocupe mãe. Vai ficar tudo bem. - deu um sorriso meio triste para a mãe e se voltou para a irmã. - Depois você me conta aquela história, Gininha.

Saiu pela porta da cozinha não sem antes ouvir Rony perguntar de que história estavam falando. Sabia que a garota inventaria uma desculpa tão convincente que até o mais desconfiado dos homens acreditaria, quanto mais seu irmão mais novo. 

Aparatou no Beco Diagonal e caminhou devagar, a cabeça baixa, sem vontade de encarar as pessoas. Se fosse honesto consigo mesmo, tinha vontade de voltar e se esconder em seu quarto novamente eficar lá até a dor que sentia passar, mesmo sabendo que nunca passaria. Por isso se forçou acontinuar ali. Fred não merecia sua tristeza porque não gostava de ninguém triste, muito menos seu irmão gêmeo. Reparou que o ar estava mais alegre. Muitas lojas já tinham reaberto e fervilhavam de gente. A sorveteria Florean Fortescue estava com todas as mesas ao ar livre ocupadas, o Empório das Corujas tinha várias corujas da neves em suas gaiolas esperando seus novos donos e vários garotos se espremiam em frente a vitrine da loja de artigos para quadribol para admirarem as vassouras em exposição. Passando em frente a Floreios e Borrões notou que estava cheia, várias pessoas se acotovelando para comprar o novo livro de Rita Skeeter : "Snape: Santo ou Canalha"

Olhava distraído as lojas até que seviu diante da Geminialidades Weasley. A fachada ainda estava lacrada. Reparou quando um garoto de uns dez anos largou a mão da mãe e correu até uma das vitrines tentando verpela pequena fresta. Decepcionado voltou para junto da mãe.

- Quando vão abrir a loja de novo? - Jorge o ouviu perguntar. A mulher olhou para o filho e respondeu.

- Não sei, querido. Acho que em breve.

- Tomara. Como é que eu vou pra Hogwarts sem comprar o kit mata aulas? - resmungou o garoto baixo, mas a mãe ouviu e saiu recriminando o filho. 

Jorge sorriu e ficou observando os dois seguirem pela rua. Parou diante da porta e executou o feitiço para a abri-la. Por um instante questionou se era boa idéia entrar ali, era a primeira vez sem o irmão gêmeo. Respirou fundo e abriu a porta. Entrou devagar. Tudo parecia igual, apesar da bagunça. Certamente os comensais haviam invadido a loja e revirado tudo quando descobriram que Rony estava junto com Harry. Acreditavam que eles pudessem estar escondidos ali. Acendeu a varinha e olhou a sua volta. Várias prateleiras caídas, caixas derrubadas, produtos destruídos espalhados pelo chão. Ouviu a porta se abrir e virou-se, apontando a varinha para o recém chegado.

- Esse lugar precisa de uma boa limpeza. - ouviu, reconhecendo sua antiga colega de aula Angelina Jonhson.

- Oi Angie. - cumprimentou, abaixando a varinha. A garota se aproximou dele, os olhos negros cheios de preocupação.

- Oi Jorge. - ela falou e lhe deu um abraço, acariciando o rosto dele depois. - Como você está? De verdade.

- Eu sinto como se um pedaço de mim tivesse morrido também. Não tá fácil. - falou se recostando no balcão e baixando a cabeça.

- Imagino. Não tá fácil pra ninguém, mas pra você deve ser pior. - ficaram em silêncio um tempo, ambos perdidos em pensamentos. - Então, quando pretende reabrir a loja?

Jorge deu um sorriso desanimado e olhou a sua volta.

- Não sei. Acho que nunca. - respondeu e Angelina o olhou interrogativamente. - Não sei se quero voltar a trabalhar aqui. Essa loja era o sonho de Fred, nosso sonho, e agora que ele não tá aqui... - fez uma pausa e voltou a falar. - Sem falar que os comensais destruíram um monte de coisas, não temos estoque e nem grana pra refazer os produtos.

- Você pode pedir um empréstimo no Gringotes. A Geminialidades Weasley é um negócio de sucesso, eles não negariam te arrumar o necessário para reabrir. - ficou em silêncio um tempo, olhando a sua volta. - E como você disse, essa loja era o sonho de vocês dois. Não se pode deixar um sonho tão bonito se perder assim. Fred ficaria muito triste com isso e sinceramente, tristeza não combina com seu irmão. Não combina com você. - vendo que ele não parecia tão certo assim, completou com um sorriso.  - Além do mais, quem vai abastecer Hogwarts de produtos clandestinos para causar o caos e a desordem se não for a sua loja?

Jorge deu um leve sorriso e voltou a caminhar indo para trás do balcão.

- Me lembro quando vocês me contaram que iam abrir a loja. - Angelina falou, pegando uns frascos com um liquido estranho que estava virado no balcão. - Achei que era a maior loucura do mundo. Mas ao mesmo tempo combinava tanto com vocês. Soube naquele exato momento que seria um sucesso. E quando vocês fugiram da escola, nossa, foi incrível. Eu queria ter tido coragem para fazer o mesmo.

- Nos escondemos no apartamento em cima da loja por dois dias. - Jorge contou e Angelina o olhou com jeito interrogativo. - Tínhamos coragem para enfrentar a Umbrimdge, mas encarar Molly Weasley no auge de sua fúria era outra história. Mesmo assim achamos que íamos ficar surdos de tanto que ela gritou. Mas no fim ela teve que aceitar que abríssemos a loja. Já estava tudo encaminhado mesmo.

- Só não entendi como vocês conseguiram o dinheiro para abrir a loja. Sei que vendiam produtos na escola, mas é preciso muito dinheiro para bancar uma loja.

Jorge sorriu diante da lembrança. A surpresa e os planos que traçaram a partir daquele dia.

- Foi Harry. Ele nos deu o prêmio do Torneio Tribruxo, disse que todos iriam precisar de um pouco de gargalhadas. Ameaçou nos azarar se não aceitássemos.

- Harry tem um grande coração. E ele continua a ter razão: todos ainda precisamos de algumas gargalhadas, para recomeçar as nossas vidas. Fred gostaria disso.

Jorge fitou Angelina por um longo tempo, aquela frase ecoando em seu cérebro. Ela tinha razão. Todos precisavam de boas risadas para se recuperar. Se não tivesse partido, Fred já teria dado um jeito de reabrir a loja, de preferência com uma grande festa. Mesmo sem querer, uma animação começou a tomar seu peito. Precisava recomeçar de algum jeito. E o trabalho ocuparia sua mente. Talvez desse certo.- Você está certa Angie. - a garota o olhou sem entender a que ele se referia. 

- Preciso ir pra casa. - ele falou, saindo de trás do balcão.

- Você está bem, Jorge? - questionou, preocupada.

- Sim estou. Só preciso ir pra Toca, organizar umas coisas. - ele esclareceu.

- Tudo bem. - ela falou, notando um certo brilho no olhar do ruivo. - Mas precisando de mim é só chamar.

- Vou chamar sim, Angie. - ele declarou e abraçou a garota. - Talvez possamos sair um dia desses.

- Claro, a hora que quiser. - ela falou o acompanhando até a porta. Saíram e trancaram a loja. - Podemos convidar Alicia e Lino também.

- Vai ser ótimo. Vou resolver umas coisas primeiro e te mando uma coruja. - começou a caminhar e se virou acenando para a garota. 

Ainda pôde notar o olhar preocupado dela e lhe deu um sorriso para tranquilizá-la. Passou por um grupo de crianças e lembrou-se como a loja ficava cheia com elas e como Fred gostava do barulho que elas faziam. Estava na hora de tê-las de novo por perto, para se sentir mais próximo do irmão. Aparatou na Toca e, durante o almoço todos ficaram contentes de vê-lo novamente a mesa.

- Estive na loja hoje. - ele comentou e todos a sua volta o olharam com surpresa. Achavam que ele demoraria muito mais tempo para ir até lá. - Quero reabrir antes do inicio das aulas.

Por um instante, todos ficaram em silêncio, trocando olhares.

- Tem certeza, querido? - a mãe ainda perguntou aflita, mas o sr. Weasley segurou a mão dela, a acalmando.

- Isso será ótimo, filho. Tenho certeza que será um sucesso. - o pai falou.

- Vou ter muito trabalho pela frente. Refazer todo o estoque, contratar o pessoal, limpar tudo. - Jorge comentou.

- Podemos ir até lá essa semana e fazer uma boa faxina. - Molly declarou, prática. - Tenho certeza que com a ajuda de todos deixaremos aquele lugar um brinco.

- E não vai ser difícil encontrar funcionários. - falou Percy. -Tem muita gente procurando trabalho.

Jorge concordou com um gesto de cabeça.

- Eu poderia trabalhar com você. - falou Rony, atraindo a atenção de todos. - Bom, eu não vou voltar pra Hogwarts e preciso trabalhar, não?

- Pensei que queria ser auror. - Jorge falou e viu o irmão caçula encolher os ombros.

- Eu queria. - Ron respondeu revirando a comida com o garfo. -  Mas agora eu não sei, talvez não por agora.

Um silencio pesado caiu na mesa, até que Jorge comentou.

- Tudo bem. Mas se mudar de idéia... - Rony concordou com a cabeça. 

Jorge deixou a mesa pouco depois, muita comida ainda no prato e foi para o quarto, mas não para se esconder da família e do mundo. A mente fervilhava de planos quando abriu um malão que estava debaixo da cama atrás do bloco onde anotava as idéias de brinquedos. Sem querer, os olhos foram para a foto de Fred no criado mudo.

- Vou reabrir a loja Fred. Rony vai me ajudar, como a gente imaginou. Vou fazer uma grande festa de reinauguração. Você iria gostar.

A fotografia continuava sorrindo e acenando e Jorge sentiu os olhos encherem de lágrimas, as primeiras daquela dia. Com um sorriso forçado, engoliu o nó na garganta e colocou a foto no lugar.

- Não vou mais chorar por você, irmão. Você não iria querer isso. Vou recomeçar e seguirem frente e você vai me ajudar nisso.

Sentiu uma brisa suave entrar pela janela e podia jurar que ouvira uma risada trazida pelo vento. De onde estivesse, Fred estava olhando por ele e o ajudaria. E ele precisava de muita ajuda para recomeçar a viver. 

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