Enquanto caminhava pelo corredor que levava à sala e à cozinha, ouvi panelas e frigideiras batendo umas nas outras. Suspirando pesadamente, continuei andando até chegar ao cômodo.
— Eu não disse para você ir dormir? - Eu disse enquanto caminhava em direção à cama de Hideki na sala de estar.
— Perdi o sono! - Ouço dizer.
"Ah... me casei com a mulher mais teimosa do mundo"
Coloquei nosso filho onde ele deveria estar, fui até Aisha e ao me aproximar e abraçá-la por trás, levei meus lábios até sua nuca deixando um beijo ali.
— Hum... - Coloquei uma mão em sua cintura e apertei levemente. — Você é tão teimosa sabia? - Movi minha mão direita até sua.
— Não é por isso que você se casou comigo? - Perguntou ela, desligando o fogão e voltando-se para mim.
— Não foi somente por isso! - Sussurrei olhando para sua boca.
Unindo nossos lábios, inicio um beijo e deslizo minha mão por sua coluna. Já as mãos de Aisha percorriam meu peito, que estava coberto com uma camisa preta, me causando arrepios. Estávamos tão absortos no que se passava entre nós que por um momento esquecemos do nosso filho que começou a rir.
— E-espera. - Aisha me empurrou e olhou para o chiqueirinho. — Hideki!!! Satoru, ele está de pé. - Seus olhos se alargaram.
— Este menino está ficando cada vez mais esperto! - Saindo dali caminhei até o nosso pequeno e o peguei no colo. — Filhão, você quer matar a mamãe e o papai do coração?! - Ele riu ainda mais, como se entendesse o que eu disse.
— Hideki, preciso que você se comporte bem para que eu possa tomar banho e sua mãe terminar nosso café. - O coloquei de volta ao chiqueirinho. — Amor?
— Hum?
— Qual é o nome do desenho musical que você coloca para ele? O que tem o bichinho azul. - Pergunto ao buscar o controle da televisão e colocar no YouTube.
— Galinha pintadinha! - Sua pronúncia me fez encará-la. — Deixe-me colocá-lo, vá tomar um banho rápido. - Ela deu passos até mim e tomou o controle da minha mão.
— Com tantos desenhos para assistir... Hideki, você poderia escolher outra coisa, não? - Encaro seu rostinho redondo.
— Você sabe que ele não entende o que está dizendo, certo? - Aisha me abraçou pela cintura.
— Quem disse que não? Os homens se comunicam pelo olhar, entendeu? - Pisquei para a Aisha e lhe dei um tapa na bunda.
— Filho de uma mãe! - Sinto um tapa ardente em meu braço.
— Vou preparar a bolsa dele antes de ir para o banho. - Digo já longe.
— Ok!
────── • ──────
Quando terminei de tomar banho, procurei uma muda de roupa. Optei por uma calça de moletom preta, uma camiseta branca, jaqueta preta e meus tênis da marca Nike nas cores preto e dourado. Dando uma última checada no visual, peguei meus óculos e deixei o cômodo seguindo para a sala mais uma vez.
— Para onde os meus dois garanhões vão tão arrumados assim? - Aisha me olhou de cima abaixo.
— Vou levá-lo para a agência e depois à sua mãe. - Ao dizer isso, ela me olhou surpresa.
— O que você vai fazer na casa da minha mãe? - Seus olhos seguiram para Hideki que pedia mais pela papinha que estava comendo.
— Ontem recebi uma mensagem dela me pedindo para levá-lo até lá, seu avô está na cidade há alguns dias e quer vê-lo. - Me direcionei à cozinha e me sentei para tomar café.
— Ah! Entendi. - Suspirou. — Filho, não coloca a mão aí. - Aisha chamou sua atenção.
— Vai ter almoço na casa da sua mãe amanhã, ela me pediu para avisar. - Me servi do suco de laranja.
— Estranho, mas... oh, meu telefone está carregando. - Disse ela, de onde estava e caminhar em direção à pia.
— E você não ligou até agora, não é? - Levo o pão até a boca.
— Verdade! - Suspirou. — Eu vou buscá-lo, olhe ele para mim será rápido.
— Ok. - Me levantei dali e decidi pegá-lo e deixá-lo sentado em minhas pernas. Continuei tomando café enquanto nosso filho brincava com o brinquedo que tinha na mão.
— Há realmente uma mensagem aqui... não apenas uma, há milhares de mensagens aqui! - Aisha surgiu novamente.
— Bom, já terminei meu café. - Levantei da cadeira com ele nos braços e fui até a pia deixar o copo sujo para trás.
— Ah, ok.
Procurei a cadeirinha que usamos no carro, me despedi da minha esposa e fui para o carro. A viagem não foi muito longa e, depois de passar pela casa da mãe de Aisha, fomos direto para a agência. [...]
Depois de ficar um tempo no trabalho para finalizar alguns contratos, pedi a Maki, a pessoa na qual é responsável pela minha agenda, para marcar uma sessão de fotos com minha família.
— Ótimo, então fica marcado para a próxima semana, pode ser? - Perguntou Megumi, ao pegar os documentos nos quais assinei, das minhas mãos.
— Ok, então até semana que vem. - Me despeço dele e sigo para fora do local.
Na volta, resolvi parar em uma floricultura e comprar um buquê para minha esposa. Quando cheguei em casa, a vi cozinhando de vestido e, de longe, senti o cheiro delicioso de comida chegando ao meu nariz.
— Olha só quem chegou! - Comemorou ela.
— Olá! - Sorri ao vê-la se aproximar.
— Isto é para você. - Entreguei o buquê em suas mãos e lhe roubei um selinho.
— Oh, muito obrigada amor. - Sorri. — Como foi lá? - Perguntou curiosa ao caminhar até a cozinha.
— Bem tranquilo. - Larguei a sacola no sofá e soltei Hideki de onde ele estava. — Em nenhum momento Hideki chorou quando estava com o seu avô, mas se assustou com o cachorro.
— Aqui beba. - Aisha voltou até nós trazendo consigo um copo e a mamadeira, ambos com água.
— Obrigado. - Digo ao pegar o copo e lhe entregar nosso pequeno.
— Pensei que fosse chegar mais tarde. - Ouço sua voz.
— Também pensei. - Olhei em direção a eles dois.
— Vá lavar as mãos, o almoço está pronto. - Ordenou.
— Ok. - Deixo o copo sobre a mesa de centro e sigo para o quarto.
━━━ • ━━━
Após o almoço em família, Aisha colocou nosso bebê no berço e acabou adormecendo logo depois de ir para o nosso quarto. No momento em que me juntei a ela em nossa própria cama, finalmente adormeci, depois de ter ficado acordado a noite toda.
Não sei quanto tempo dormi, mas foi o suficiente para me acordar com uma ótima sensação. Quando abri meus olhos lentamente, vi minha esposa me chupando.
— Hmmm.... - Gemi ao sentir sua língua quente passear pela glande. Apoiando os cotovelos no colchão para me levantar um pouco, olhei para ela mais uma vez antes de fechar os olhos e aproveitar do que recebia.
— Ah... - Mordo meu lábio. — Continua...- Peço entre os gemidos.
— Hm... - A ouço gemer mesmo com a boca ocupada.
— Porra.... - Apertei lençol da cama no momento em que o engoliu por inteiro. — Pare, eu não irei aguentar... - Seguro em seus cabelos fazendo com que parasse.
— Hm Mmm... - Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios.
— O que aconteceu? Eu entro no quarto e você está dormindo então eu me junto há você... E de repente acordo com isso, que maravilhoso... - A encarei.
— Estou querendo fazer isso desde ontem, porém... não saiu como eu planejei... - Sinto sua mão tocar meu membro e começar uma breve masturbação.
Seu vestido ainda é o mesmo, mas suas alças caíram e mostraram claramente seus seios fartos. Erguendo meus olhos para seus lábios carnudos, olhei para ela por alguns minutos e então a puxei para um beijo. Já sentado na cama, com as mãos livres, as levei para sua bunda por debaixo do vestido e a apalpei. Interrompendo o beijo, coloquei-a em meu colo e em seguida puxei seu vestido para baixo, fazendo seus seios saltarem de vez. Levando minha boca até um deles e os suguei fazendo com que a mesma gemesse e ali fiquei saboreando o gostinho do leite materno que ainda o continha.
— Sente-se na minha cara, Aisha. - Ordeno ao dar uma leve mordida no bico de seu seio.
Antes que ela saísse do meu colo, eu a beijei novamente. Enquanto eu observava se colocar na posição desejada, senti minha boca salivar só de testemunhar a visão. Ela estava tão molhada...
Levando minha boca até ali, passei minha língua por cima da sua calcinha e em menos de alguns segundos a empurrei para o para que pudesse fazer o que desejava.
— Aahh... - Ouço um gemido escapar de sua boca.
Passeando minha língua por toda sua intimidade, quando cheguei na entrada se seu interior empurrei minha língua para dentro e isso a fez levar sua mão até meus cabelos e puxá-los levemente.
— Ah, depois dos seus seios, esse é meu lugar preferido. - Digo ao levar um de meus dedos até a entrada do seu interior e estimular.
— A-amor ... - Seus gemidos passaram a ficar manhosos, já estava ciente de que ela não iria aguentar mais do que isso.
— Você está tão molhada... - Falei ao passear minha língua mais uma vez por ali.
— Haah... A-Amor... Por favor.... - Sinto que ela começou a se movimentar sozinha.
— Goza pra mim, hum... - Levo minha boca até onde antes estava.
Ao passar alguns poucos minutos assim, senti que logo ela atingiria seu limite.
— Goza na minha boca, gostosa. - Empurrei minha língua um pouco mais para dentro.
— Haaaah.... Gojo... - Percebo que após seu gemido, o líquido quente passou a invadir minha boca. — Ah...
Passei minha língua por ali não deixando escorrer nada e então ela se afastou de mim. Quando estava prestes a me levantar, senti o peso de sua mão em meu peito me empurrando para trás, segundos antes de sentir seu beijo.
— Hmmm... - Acabei gemendo entre os beijos quando senti sua mão tocar-me. — Aperta mais... - Peço ao morder levemente seu lábio.
Fechei os olhos com aquela sensação, e quando os abri novamente e encarei seu rosto corado, sorri.
— Se você pudesse ver essa carinha que você está fazendo agora... Oh... deixe-me foder rápido... - Digo entre os gemidos arrastados.
— Amor, eu quero você dentro de mim...
Colocando minha mão em seu queixo, apertei levemente e puxei-o para mim.
— Eu vou te foder até você não poder mais andar. - Sorri malicioso. — Deite-se. - Ordeno.
Ao mesmo tempo que ela se deitou, eu me coloquei entre suas pernas e sem avisar, me encaixei no interior dela.
— Ahh... - Acabamos gemendo juntos.
Comecei a ditar movimentos rápidos, enquanto observava seus seios subirem e descerem com os movimentos. Depois de alguns minutos nessa posição, resolvemos inverter e assim ela ficou por cima.
— Isso... aahh.. - Nossos gemidos estavam passando a ficar altos.
— Satoru... Aah eu não aguento mais. - Sinto seu interior me apertar.
— Então goze, meu bem...
— A-amor... aah. - Ao sentir o líquido quente escorrer.
Fecho meus olhos ao sentir seus lábios trêmulos tocarem os meus e iniciar um beijo quente.
— Fica de quatro para mim... rápido... - Acabei lhe dando mais uma ordem. Assim que ela saiu de cima de mim e assumiu a posição exigida, eu apenas sorri com a bela visão. — Caralho... que visão maravilhosa. - Dei um tapa na bunda dela, fazendo-a gritar, não de dor, mas de prazer.
— Me fode, por favor... - Quando Aisha se virou e mordeu o lábio, foi a minha perdição. Sem esperar mais um segundo, reintegrei-me ao seu interior quente e comecei a comandar movimentos rápidos.
— Caralho...Hmmm, me aperta mais... - Deixo mais um tapa na sua outra nádega.
— Aaaah... Go...Jo... mais rápido. - Pedia ele manhosa.
O quarto estava quente e nossos corpos pingavam suor. As costas de Aisha estavam brilhantes e seu cabelo estava molhado e preso em alguns lugares na testa e no pescoço - vê-la assim me deixa cada vez mais excitado.
Continua...