01.Sentinel

By Andreia17M

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Sentinel Recomeçar em uma nova cidade nunca é fácil, mas com os meus irmãos ao meu lado sei que vai correr t... More

CAPÍTULO UM
CAPÍTULO TRÊS
CAPÍTULO QUATRO
CAPÍTULO CINCO
CAPITULO SEIS
CAPITULO SETE
CAPITULO OITO

CAPITULO DOIS

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By Andreia17M


Sentinel

O som alto e retumbante da minha motocicleta, alinhada com as motocicletas dos meus irmãos canta nos meus ouvidos, fazendo todo o meu corpo vibrar, minha pele formigar, me fazendo sentir a paz que á muito procuro. Por mais que seja momentânea. Eu sabia que esta viagem seria diferente, não só porque estavamos começando um novo Chapter, mas também porque estavamos todos iniciando um novo capitulo em nossas vidas, após sairmos do exército.

Quase todos os estavam nessa viagem e novo começo de vida tinham acabado de sair do exército ou de alguma força tarefa policial, para começar uma nova vida, longe de todas as porcarias burcráticas que rodeavam a vida de um militar ou policial. Todo o mundo acha que assim que você sai do serviço, a vida que você tinha antes de entrar no exército iria cair em você como uma luva e tudo voltaria ao normal. Bem, não é bem assim que as coisas funcionam.

As pessoas normais, não viveram o que eu e meus irmãos de estrada vivemos, não viram ou sentiram o que nós viemos e sentimos. Cada morte, cada perda, cada missão falha. Tudo pesava em nossas costas, deixando uma marca negra premanente em nossa alma.

Então Forge, nosso novo Presidente, sabendo que seus homens precisavam de um novo proposito nos enviou na missão de abrir um novo clube longe do centro barulhento de Chicago, dividindo assim o MC de cinquenta homens em dois. Vinte e cinco desses homens ficariam comigo e os outros vinte e cinco com ele em Chicago.

Os Devil's Keepers não eram um MC normal, composto por idiotas que transportavam drogas e armas ao redor do pais, com intuito de conseguir mais território e dinheiro. O nosso MC era composto por militares, policiais ou agentes gorvenamentais. Alguns deles ainda trabalhavam para o governo, então vários dos nosso irmãos estavam em missões ou implantados ao redor do mundo, cuidando de suas missões e completando algumas missões antes de finalmente se juntarem a nós. Mas eu sei que Forge mantem um aperto firme ao redor desse homens, não deixando que o governo foda com eles ou os envie em missões que poderia acabar com eles e suas equipes mortas.

Uma das coisas que me fez entrar nos Devil's foi a sensação de que nesse MC eu poderia realmente ajudar as pessoas, que eu poderia ser eu mesmo sem me preocupar com a merda que o governo vomita sobre limites entre um agente da lei e um mercenário matando por dinheiro.

Mas será que somos assim tão diferentes dos mercenários? Tudo bem que matamos apenas os que estão fodendo com a vida de outras pessoas, mas será que haveria uma diferença tão grande entre ambos? Porque após sair dos militares, tudo o que eu conseguia pensar eram nas mortes que eu causei acidentalmente quando estava focado em finalizar a minha missão. Tantas vidas inocentes perdidas, apenas para eu e a minha equipe pudessemos cumprir uma ordem dada por algum idiota fardado que não via o cano de uma arma á anos suficentes para não saber usa-la.

Bufando com as lembranças que me estava a assaltar, voltei os meus pensamentos para o meu Presidente e como ele tinha me ajudado a sair dos militares quando ninguém mais me queria deixar sair. Como eles diziam, eu não tinha motivos para sair. Então, Forge sendo uma força reconhecida em qualquer agencia e não agência governamental ajudou quando eu tive que enfrentar os coroneis na minha audicência de despensa. Forge, com uma única ligação fez com que todos os coroneis de alta patente assinassem todos os meus papeis necessários. Um mês depois eu estava despensado.

Sorrindo eu abano minha cabeça com a lembrança. Várias vezes vi chefes de divisões paralamentares se curvarem aos pedidos e exigências do nosso Presidente, e isso só aumentou o respeito e admiração que eu tinha por esse homem que havia me salvo.

Quando eu sai dos SEALs, Forge me deu alguns meses para que eu pudesse me ambientar ao mundo fora dos militares, mas depois de dois meses eu sabia que tinha sido um erro ficar parado. Eu naqueles dois meses tinha atingido um ponto da minha vida que eu nunca pensei que atingiria. Mesmo sendo fisicamente forte, minha mente estava uma mistura de sentimentos e arrependimentos que eu não sabia o que fazer comigo mesmo. Minha mente estava fragmentada após aquela última missão, que me levou a deixar os SEALs. Assim que me vi no meio de um mundo que não era o meu, entrei em desespero total, me trancando completamente dentro de casa, apenas saindo quando precisava de comprar mantimentos, mas mesmo isso eu fazia em locais 24h para que pudesse fazer as compras sem me preocupar com cada passo que eu dava.

Então quando eu achei que nunca mais veria o mundo além do que a janela do meu quarto e sala me mostravam, Forge apareceu á minha porta de casa, me mostrando que eu poderia sim combater os meus demonios e ainda ajudar o mundo a ser um local seguro.

Claro que memorias daquele dia ainda me assombravam e afogavam no momento em que eu fechava os olhos e relaxava. Os gritos, o cheiro do sangue e fumaça, minha equipe contando os corpos. Tudo isso estava marcado em minha mente. Eu sei que no fundo a culpa não tinha sido minha, afinal não fui eu que dei luz verde para a merda de um ataque aereo, mas mesmo assim aquela missão foi a que me levou a entender que nem tudo nos militares era preto e branco, as areas cinzas estavam lá mas nem sempre estavam á mostra. Naquele dia ela estava, assim como os corpos de doze crianças e duas professoras.

Naquele dia eu e toda a minha equipe decidiu que tinha terminado. Alguns tinham voltado para casa com a ajuda de Forge, enquanto Savage, Knight e Mortal tinham vindo comigo para os Devil's. Todos os três ainda estavam em Chicago resolvendo os ultimos detalhes da venda das suas casas. Mas dentro de uma semana todos estariamos focados em uma nova etapa das nossas vidas.

Voltando minha mente para a missão em frente suspirei. Port Isabel.

Eu sabia que quando aceitei a missão de Forge de montar um clube e quartel longe de Chicago seria trabalhoso e extenso, principalmente por ser uma cidade portuária pequena, onde todo o mundo conhecia todo o mundo e se colocavam nos negócios uns dos outros, mas tecnicamente e estratégicamente era a cidade perfeita para o que tinhamos em mente.

A ideia era conseguirmos montar uma base grande para abrigar um monte de edificios. Resgate e Salvamento. Segurança Cibernética. Campo de treinamento e um campo de recuperação, caso alguns dos nossos se ferisse.

Forge já estava tratando das reuniões com os figurões certos para montarmos uma base segura de apoio. Alguns politicos estavam reticentes em ter um MC cuidando desse tipo de coisas, mas Forge tinha as pessoas certas do seu lado para fazer tudo acontecer no tempo que tinha que acontecer.

Então em uma reunião que durou quase doze horas, eu e Forge tinhamos planeado o começo da nossa nova operação. Ele me deixou escolher o meu grupo de homens, mesmo sabendo que todos eles ali mereciam estar comigo, eu trouxe comigo os melhores dos melhores.

Hunter, um ex-Delta Force e um dos melhores hackers que eu conhecia e que já sabia do nosso plano, então ele tinha sido a minha primeira escolha para me apoiar na logistica de esconder a empresa que estavamos montando longe dos olhos curiosos da cidade que tinhamos escolhido para acentar.

Viper, seria meu Vice-Presidente. O británico tinha viajado do Reino Unido logo após decertar do MI6. Ninguém sabia o que tinha acontecido, mas o idiota esquesito era um bom membro e um optimo amigo, quando não estava mal humorado e sem paciência. Temperamento britânico, eu acho.

Hanged, meu Enforcer, era um dos homens mais dificeis de decifrar. Forge tinha me dito que ter Hanged do meu lado seria uma mais valia com todos os seus contactos no submundo, e eu sabia que Forge não o contrataria se ele fosse um dos idiotas que nós caçavamos. Então o ter do nosso lado era uma mais valia.

Fox, meu Sargent of Arms, era um homem calado, que apenas falava quando tinha algo para dizer ou quando lhe era pedida a opnião. Sendo um ex-operador Black Ops ele tinha que ser assim, mas Forge havia me dito que ele estava procurando por algo, por isso ele tinha se juntado a nós, ele não tinha nos dito exatamente o que era, mas eu confiava nele. Então eu sabia que poderiamos confiar nele com as nossas costas, porque ele era leal assim.

Blade, Cooper e Two, eram os meus apoios antes do resto da equipe viesse de Chicago para se instalar.

A cidade de Port Isabel, tinha sido a escolha certa. Além de ser uma cidade relativamente pequena, ainda era grande o suficente para que possamos nos mover sem levantar ondas demais. Logicamente seria impossivel esconder uma operação tão grande, ainda mais em uma cidade tão pequena, mas iriamos tentar. Além disso, nada do que estavamos fazendo era ilegal, então teriamos apenas que ter xerife da cidade do nosso lado e tudo correria bem.

Olhando ao redor da estrada principal, avisto um pequeno restaurante localizado entre dois prédios médios, onde concerteza abrigava algum tipo de empresa devido ao enorme logotipo estampado no topo da porta principal e o outro deveria ser habitações. Fazendo um sinal com os dedos para os meus irmãos, eu puxo minha motocicleta pelo o estacionamento.

Há primeira vista, o restaurante me parece ser algo tipico, saido diretamente de algum filme dos anos 90, mas mesmo do lado de fora eu conseguia ver que era limpo e bem conservado. Pelas as enormes janelas que rodeavam a sala principal do restaurante, eu podia ver algumas pessoas olhando para todas as motocicletas, agora perfeitamente alinhadas no estacionamento.

Rapidamente saiu da minha motocicleta e estico meu corpo duro da longa viagem. Por mais que eu amasse o vento ao meu redor, viajar por vinte e quatro horas seguidas era de matar qualquer um. Até mesmo um ex-soldado como eu habituado a todo o tipo de ambiente.

Esticando minhas pernas e as sacudindo sinto meus ossos estalarem com a nova posição. Porra eu deveria ter parado, nem que fosse para descansar por algumas horas. Mas eu estava ansioso para começar e achei que não haveria problema em não parar.

— Me sinto um velho, só de ouvir todos os meus ossos estalando. — Hunter resmunga do meu lado. — Ouvi meus joelhos gritarem quando me levantei.

— Você parece um senhor que fez exercicio pela a primeira vez em muito tempo. — Blade diz parando ao meu lado saindo da van que tinhamos trazido com alguns equipamentos para assegurar a propriedade que Forge havia comprado.

— É exatamente assim que eu me sinto. — Hunter ri e bate nas costas de Blade. — Sinto também que meu estomago se vai comer se eu não colocar algo nele em breve. E pelo o cheiro, sinto que vou sair daqui satisfeito.

— Sinto meu nivel de colesterol subir, só de sentir esse cheiro de frito. — Viper geme do meu lado, olhando diretamente pelas as janelas do restaurante.

— Você e a sua obsessão por coisas saudáveis. — Hanged rosna do meu outro lado, colocando o suporte da sua motocicleta para baixo. — Pode ser que eles tenham uma salada caeser para você lá dentro.

Eu reviro meus olhos, pronto para ouvir mais uma discussão sobre os prós e contras de um bom hamburger. Viper era louco pelo o estilo saudavel e merda desse genero. Desde que eu o conheci, o filho da puta sempre comia de forma saudavél nunca saindo da linha, fazendo exercicio e merdas do tipo. Era quase uma obsessão.

— Parecem marido e mulher. — Hunter ri chegando do meu lado, me fazendo rir em seguida. — Se não soubesse que eles gostam de uma boa buceta, eles me enganariam.

— Vai se foder. — Viper mostra o dedo do meio para Hunter e se vira para Hanged. — Quando você estiver cagando verde das porcarias que você come, não venha pedir a minha ajuda. Suas entranhas nesse momento devem estar pedindo por socorro apenas de sentir o cheiro dos fritos.

— Primeiro minhas entranhas agradecem os fritos, elas amam. Segundo o único cagando verde é você com toda aquela salada e broculos que você come diariamente. — Hanged ri, deixando Viper ainda mais chateado. — Relaxa flor do campo. Aposto que eles tem alguma comida de coelho lá dentro para você.

— Vá se foder. — Ele rosna passando por Hanged e indo na direção da porta.

— Sabe o que seria bom? Podermos comer, sem ouvir o quanto minhas entranhas aprodrecem cada vez que como um bom hamburger. — Eu resmungo caminhando para a porta da frente do restaurante logo atrás de Viper.

Abrindo a porta, o cheiro de fritos me atinge, assim como o cheiro de torta de romã acabada de sair do forno. Era a minha sobremesa favorita e eu mataria por uma fatia nesse momento. Um gemido soa do meu lado e reviro os olhos quando vejo Viper fazendo uma careta. Eu não sei qual é o problema desse cara com a porcaria da gordura, mas eu estava cansado da viagem longa, então simplesmente ignorei os resmungos e caretas.

— Boa tarde, o que posso fazer por vocês?

Uma voz baixa e rouca chega aos meus ouvidos, me fazendo esquecer completamente a conversa baixa e sem sentido que Viper e Hunter começaram. Eu me viro ao redor e me deparo com uma das mulheres mais lindas que eu já na minha vida, parada a alguns metros de mim, com as mãos enfiadas no avental branco que rodeava a sua cintura fina.

Ela mal tinha tamanho para chegar aos meus ombros, seu corpo era cheio de curvas e linhas definidas, suas coxas grossas, seu quadril fino igual a um violino, seus seios fartos que estavam esticados contra sua blusa do uniforme, ombros estreitos mas aparentemente fortes, pescoço delicado que estava tapado por lenço branco que combinava com a temática do seu uniforme. Uniforme esse que estava agora no topo das minhas fantasias.

Assim que meus olhos se fixaram em seu rosto, senti como se o mundo ao meu redor tivesse ficado preto, me deixando apenas focado na beleza natural parada a poucos metros de mim. Seus olhos eram de um verde esmeralda profundo, seu rosto era definido e afiado, seu queixo se projetando levemente em bico dando um formato perfeito para as suas bochechas rosadas. Seu cabelo castanho estava preso em um coque bagunçado no topo da sua cabeça, deixando alguns fios desalinhados pendurados ao redor do seu rosto. Mas eu podia dizer que aquela não era a sua cor original, a cor castanha dos seus cabelos não condiziam com ela.

Sua boca, tinha o formato perfeito, cheios e carnudos. De onde eu estava podia ver como pareciam macios, perfeitos para serem beijados, mordiscados e acariciados. Olhando novamente pelo o seu corpo eu podia ver o que o peso do meu olhar estava fazendo com ela. Seu peito generoso subia e descia de forma aceralada e sua boca estava ligeiramente aberta, como se estivesse sentindo dificuldade em respirar.

Um sorriso cresceu em meus lábios, sem ao mesmo eu dar conta, fazendo com que a sua pele branca perfeita criasse um tom rosa ao redor das suas bochechas. Ela abaixou a cabeça e respirou fundo o que me fez sorrir ainda mais. Essa mulher não era como as outras, ela tinha uma espinha de aço com um toque de inocência e doçura. Mas ao mesmo tempo, quando olhei em seus olhos pode ver que ela carregava alguns demônios e segredos, o que me deu vontade de chegar perto dela e prometer que tudo ficaria bem, afinal eu tinha chegado e iria protege-la a todo o custo.

O pensamento me assustou um pouco, mas no fundo eu sabia que era verdade. Apenas um olhar em seus lindos olhos verdes e eu estava pronto para prometer o mundo a essa mulher que estava me fascinando. Sem dar conta eu dei um passo em sua direção, mas parei quando uma risadinha feminina chamou a minha atenção.

Ao lado da bela mulher, estava uma loira curvalina que sorria de orelha a orelha enquanto olhava entre mim e a mulher na sua frente. Quando seus olhos azuis pararam em mim seu sorriso cresceu ainda mais, fazendo eu voltar minha atenção para a mulher á minha frente. Eu podia dizer que essas duas eram amigas e o porque.

Enquanto a mulher na minha frente era mais retraida, enquanto a mulher atrás dela era a alma da festa.

— Sentinel? — A voz baixa e risonha de Viper faz com que eu saia do transe que esta bela mulher me colocou e eu olho para ele. — Está escorrendo. — Ele aponta para o canto da minha boca rindo. Bastardo.

Sem responder viro o dedo do meio para ele, e volto a minha atenção para a mulher na minha frente. Ela estava com um pequeno sorriso no canto de boca, como se toda a minha interação com Viper fosse divertida. O que provavelmente era, já que eu estava babando por ela e meu irmão chamou a minha atenção para isso.

— Terão lugar para oito homens? — Pergunto rouco.

Soltando uma madição baixa, limpo minha garganta e espero sua resposta. Nunca uma mulher tinha tirado meu foco desse jeito.

A risada de Fox chama a minha atenção. Então eu olho em sua direção e vejo que sua atenção não estava em mim e sim na loira atrás da mulher que tinha me encantado. Seu olhar estava mais aquecido e sua posição mais relaxada, como se ele não quisesse assustar a mulher. Então eu olho novamente na direção da loira e vejo que ela está sorrindo encostada a uma mesa. Sorrindo volto a minha atenção para a mulher na minha frente.

— Sim, temos sim. Vocês desejam se sentar todos juntos? Ou podem ser mesas separadas umas ao lados das outras? — Sua voz baixa e sexy faz um arrepio subir pelo os meus braços. Porra, ela seria a minha ruina se eu viesse mais vezes aqui.

— Todos juntos se você tiver uma mesa grande o suficiente para todos nós. — Fox fala sem esperar pela a minha resposta. Foda-se. Ela estava tirando meu foco.

— Temos a mesa de festas. — Ela responde corando levemente. — Me sigam por favor.

Assim que ela vira de costas para mim eu quase desmaio vendo sua bunda em formato de coração, apertada naquela saia azul que parecia a deixar ainda mais empinada.

Foda-se.

Definitivamente, eu estava fodido.

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