Will
Faça cara de paisagem, pense algo diferente, em flores...isso! Flores. Não, flores me lembra pólen, pólen me lembra que Nikkie é alérgica e pensar na Nikkie dentro de um carro sozinhos não é legal quando estou há um tempo sem transa. Estamos nos controlando por causa do bebê, porem nesse três anos, o que a gente transou não se pode ser citado, tentamos uns negócios loucos pra caralho. Algumas vezes transando em uma sala com mais gente outras nas catacumbas só nos dois, outras com medo de Celine nos pegar fazendo isso na cozinha ou em qualquer lugar. Eu achei estranho ela não estar grávida antes. Como ela teve Celine até achei que ela não queria mais bebês, então quando transamos pra caralho e eu notei que era o dia ótimo pra engravidar, então tentei gozar dentro dela o maximo que consegui, e cá entre nós foi muitas vezes então ela engravidou!
Por mais que Michael ache estranho que saiba o calendário menstrual da minha esposa, achei que todos eles sabiam. Bem o da Nikkie vai desregular depois do parto o que vai me encher o saco por que eu não vou saber quando ela vai menstruar pra mim preparar as calmantes naturais dela. Ela vira um demônio quando está nesses dias, então não decorei o calendário dela por sexo apenas é pela minha sobrevivência.
— Acredita que Alex foi lá hoje. — ela diz abanando as mãos pro rosto.
Ligo o ar condicionado.
— Ela não está ocupada por causa do casamento e do trabalho?
— Não sei por que um casamento é tão trabalhoso depois que se casa. Não tivemos isso. — Ela diz .
— Por que a Famila do Aydin é uma desgraça sabe. — digo.
Damon quase esmurrou o pai do noivo no casamento da Alex. Nikkie como boa irmã causou como uma boa Torrance.
— Ah...contei a você! — Ela diz abrindo o porta luvas e pegando lago para comer.
— Não, depende.
— Emory disse que está interessada em alguém. — Encaro ela e ela está me olhando. — Disse que ele é grande...
— Você anda perguntando o tamanho do pau dos maridos e namorados das suas irmãs também? — Pergunto e ela ri.
— Não preciso disso. Eu já vi o pau de todo mundo pelo uma vez. — ela ressaltar — então não preciso disso.
Ela diz colocando o pirulito na boca, depois de engravidou ela come tudo que tenha como acabar com a abstinência.
— Quer ir a algum lugar? — Já faz tempo que não fazemos algo diferente.
— Nunca transei na igreja, ou no carro, ou...no escritório. — Ela diz.
— Temos muitos lugares pra isso Raposinha. — digo e ela sorri.
— Sim, mas hoje vamos para casa? Eu acho quero deitar na minha cama quando eu estiver cansada. — ela me encara com um certo sorriso pretensioso nos lábios.
— Podemos parar o carro agora se quiser. — Digo observando a estrada.
— Aqui? — ela pergunta.
— Conhece outro lugar melhor que uma rodovia? — Noto uma estrada de pedra por ali, acho que é a entrada de trás da nossa casa.
— Está brincando comigo? Vamos foder em um carro? — ela diz trocando o pirulito de lado na boca.
— Sim. Eu nunca peguei você no carro, no capô ou no banco de trás. — digo em um Tom ambicioso.
— O que garante que não sejamos pegos?
— Se formos eles não vão poder fazer nada, Thunder bay é nossa. — Digo e ela sorri.
— Pare o carro então. — Ela guarda os outros pirulitos dentro do porta luvas e fecha os vidros. — Esse não é meu Mercedes não é?
— Não. — digo.
— Então tudo bem. — Paro o carro mais próximo da rua que da avenida. Desligo o morto.
Sai do carro, dei a volta e abri a porta pra ela, meu intuito hoje não é só transar e entregar um tempo pra nós, por que só sexo é bom mas, faz tempo que não conversamos ou que temos só nos. Tecnicamente não somos só nos mas é nós aqui fora. A puxei de dentro do carro e a levei até a entrada.
— ah droga, isso parece aqueles filmes que o Damon gosta de ver. — ela diz passando pelo portão com design antigo.
— Ok, isso não tem nada de romance no Ar. — digo pegando na mão dela. — Obrigado por estragar o clima assim que chegamos.
— E onde estamos? — Ela pergunta observando ao redor.
— Você já vai ver. — Digo agarrando os ombros dela e levando ela até o lugar.
Chegando mais próximo, quanto mais próximo mais dá para ouvir.
Até que chegamos, ela parou e encarou o lugar, então se virou pra mim.
— Então era aqui que você e o Damon estavam ultimamente? — ela diz surpresa.
— Damon tem uma casa na árvore, posso mandar ele fazer uma casa no lago pra nós não? — digo.
— Aposto ele cobrou algo pessoal por isso. — Ela diz.
Odeio quando ela faz isso, mas sim, quando eu falei que Nikkie estava sobrecarregada com tudo, Kai disse: Ah leve a um lugar diferente, transar em casa não é bom todo dia. Falou o cara que transa na igreja pra sair do normal. Então eu ouvi ela dizer que queria uma casa no lago, mas não temos lago em casa, então pedi pra fazer um no lado oposto ao mar. Então temos que atravessar quase um bosque pra vir aqui, por isso. É ótimo pra fugir do normal. Então quando ela foi pra Rússia eu usei toda minha inteligência ( Chamei Damon e Emory) e voilà!
— Estamos em casa? — ela pergunta.
— Estamos na propriedade. — corrijo-a. — Estamos cerca de uns oitocentos metros de casa.
— Quando teve tempo pra fazer isso? — ela diz
— Nikkie, não subestime um homem com falta de sexo. — Digo. — Agora quer ver?
Ela suspirou como se eu fosse uma criança impulsiva mas sei que está ansiosa, seus olhos estão tremendo de alegria e excitação. A puxo para dentro da casa, o cheiro de carvalho sim, esse cheiro toda vez que viermos aqui vou sentir, Nikkie suspira e parece relaxada.
— É tão a cara do Damon fazer algo assim. — ela diz da escada.
É pequena, não é para ocupar mais do que duas pessoas aqui, é por que é nosso, e não temos um lugar nosso. Fecho a porta e noto ela abrir a janela e observar o lago.
— É água de onde? — ela pergunta assim que chego atrás dela.
— Estávamos plenos furando o solo pra fazer um buraco e bum! Achamos um dos canais de água que vão pro mar! — Digo e ela solta uma risada maravilhosa.
— Você é sortudo demais. — Ela diz se virando para mim.
— Tenho sorte de ter sorte. — digo e ela olha nos meus olhos.
— Me deu um lago?
— Não, te dei uma casa no lago. Mas não tinha lago então o lago é um brinde. — Digo e ela dá um mini soco no meu peito.
— hahaha...— ela parece se lembrar de algo.
— O que tirou uma risada tão maravilhosa dessa boca infernal?
— É que eu lembrei. — ela agarrou meu pescoço e me fez abaixar a cabeça ergui seu corpo na janela. — Quando eu estava indo para Nova York.
— Hum...quando fugiu de mim? — ela sorri.
— Quando fui terminar a faculdade. — ela corrige. — Lembro que você entrou no meu carro e Cerberus quase te mordeu por isso.
— Ele não vai muito com a minha cara até hoje. — lembro que ele ainda não me olha como um cão dócil.
— Ele é Adorável. — a qualificação para ser adorável aos olhos dela são de ex do seu marido a um cão assassino.
— Então lembrou de que?
— Você quase implorando para min ficar por eu precisava ser salva. — ele diz encostando nossos narizes. — Então eu disse: Estou indo pra Nova York, vou terminar a faculdade.
— Sim, me lembro claramente. — digo passando a mão pela sua cintura e chegando a bunda dela.
— Então você disse que isso não era um problema. Por você era rico. — ela volta a rir e aperto sua bunda. — Ricos são idiotas disse eu.
— Você se casou com um rico idiota, e esse rico idiota te fode como você quer todas as vezes. — digo entre rosnados.
— É, o rico idiota me deu uma casa no lago. — ela diz mordendo meu lábio.
Agarro suas coxas, a levanto e saio da janela, com tesão, com consciência de que se ela vai fodeu também. Ela enlaça minha cintura e chupa minha língua quase me engolindo, é eu não sou o único que precisa de sexo.
— Onde pensa que vai me levar Will? — ela pergunta enquanto eu enfio os dentes em sua clavícula e ando até um balcão por ali.
Pressiono sejas coxas contra mármore ela solta um gritinho pelo frio. Me enfio no meio de suas pernas e retiro a jaqueta que ela usa e jogo longe, retiro a camiseta que ela usa com um movimento fluido e encontro o que me faz ficar babando. Nikkie tem peitos maiores que algumas garotas e são pesados, mas grávida, eles estão maiores e mais cheios o que me deixa com muita vontade de testar se sai leite deles. A suas pernas me agarram e eu a encaro.
— Quer testar para ver se sai leite? — a eu amo minha mulher por sempre saber o que eu quero.
— Obrigada senhora Grayson. — Digo retirando o sutiã dela e jogando longe também.
Abocanho um e chupo, precisa sair, quando ela teve a Celine eu não estava aqui, então pedir perdi tudo isso. Ela agarra meu cabelo e vejo seu rosto corado aí máximo, seus olhos brilhando e sua boca praticamente implorando por mais...