Minha irresistível chefe -SIM...

By amo-mulheres

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Soraya Thronicke é esperta, dedicada, preste a cursar um MBA, mas ela tem um único problemas: sua chefe, Simo... More

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Valores das calcinhas do poder!!!!
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Fim!
HELLO
Nova fic
OIIIII

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By amo-mulheres

Simone POV

"Droga. Estou fodida."

Eu estava encarando o teto desde que acordara, meia hora antes.

Cabeça : uma bagunça.

Corpo: excitado.

Fiz uma careta para o teto. Não importava quantas vezes eu me tocava, depois que ela me deixara na noite anterior, parecia que a excitação nunca terminava. E, embora eu não achasse que fosse possível, estava pior do que as centenas de outras vezes que eu tinha me tocado. Pois desta vez eu sabia o que estava perdendo. E ela nem tinha me deixado gozar.

Nove meses. Nove fucking meses me tocando matinalmente, masturbação e infinitas fantasias sobre uma pessoa que eu nem queria. Bom, isso não é completamente verdade.

Eu a queria. Eu a queria mais do que qualquer outra mulher. O grande problema era que eu também a odiava. E ela me odiava de volta. Quer dizer, ela realmente me odiava. Em todos os meus 27 anos, nunca conhecera alguém que me irritasse tanto quanto a srta. Thronicke.

Apenas seu nome já era suficiente para fazer meu corpo entrar em chamas.

"Maldita." - sussurrei.

Toquei suavemente no meu sexo. Ótimo, molhada novamente. Esfreguei o rosto e sentei. Por que eu simplesmente não consigo manter minhas mãos no lugar? Fizera isso por quase um ano inteiro. Tudo estava funcionando. Mantive distância, dei ordens a torto e a direito... inferno, até eu devo admitir que fui uma imbecil.

Mas então, simplesmente joguei tudo para o alto. Foi preciso apenas um instante, sentada naquela sala quieta, com seu perfume me envolvendo, aquela maldita saia e seu traseiro na minha cara. Eu enlouqueci. Antes eu tinha certeza que, se a possuísse pelo menos uma vez, seria algo decepcionante e meu desejo acabaria.

Finalmente teria um pouco de paz. Mas aqui estava eu, na minha cama, molhada, como se meu último orgasmo tivesse sido há semanas.

Olhei para o relógio: fora há apenas quatro horas.

Tomei um banho rápido, esfregando com força como se pudesse remover qualquer traço dela que permanecera em mim desde a noite anterior. Isso iria parar, isso tinha de parar. Simone Tebet não age como uma adolescente excitada qualquer, e certamente não brinca com trabalho, principalmente desde que decidir me tornar sério.

A última coisa que precisava era de uma mulher carente para estragar tudo. Eu não podia permitir que a srta. Thronicke tivesse esse tipo de controle sobre mim. Mas tudo estava tão melhor antes de saber o que eu estava perdendo. Por mais desagradável que as coisas estivessem, agora estavam milhões de vezes piores.

**

Eu estava caminhando para o meu escritório quando ela entrou. Por causa da maneira como ela tinha ido embora na noite passada – praticamente correndo para a porta —, eu imaginei que havia dois cenários possíveis à minha espera.

Ou ela ficaria jogando olhares para mim, pensando que a noite passada significava alguma coisa, que nós juntos significávamos alguma coisa. Ou ela iria me foder completamente.

Se as pessoas soubessem o que nós tínhamos feito, eu não apenas perderia meu emprego, mas perderia tudo o que conquistara. Mas, por mais que a odiasse, eu não conseguia imaginar ela fazendo algo desse tipo. Se tinha uma coisa que aprendera sobre ela, era que Soraya Thronicke era confiável e leal.

Ela poderia ser uma megera odiosa, mas eu não achava que ela poderia me jogar aos leões ou as onças.

Ela trabalhava para Ramez Tebet desde a faculdade e havia motivos para a empresa valorizá-la. Agora faltavam poucos meses para ela tirar seu MBA e depois poderia ter o emprego que quisesse.

Ela não iria arriscar tudo de jeito nenhum. Mas não é que ela me ignorou completamente? Entrou vestindo um casaco que ia até seus joelhos- a coisa cobria tudo o que estava por baixo, mas fazia um ótimo trabalho mostrando aquelas pernas incríveis. Ah, merda... se ela estava usando aqueles sapatos, então havia uma boa chance de... Não, não, aquele vestido.

Por favor, pelo amor de Deus, não aquele vestido. Eu sabia muito bem que não teria força de vontade para resistir a isso naquele dia.

Olhei para seu rosto enquanto ela pendurava o casaco no armário e sentava em sua mesa. Bom, agora fodeu de vez, aquela menina realmente sabia como provocar.

Era o vestido branco. Com um decote que descia para acentuar a pele macia do pescoço e um tecido delicado que envolvia perfeitamente aqueles seios maravilhosos, o vestido era a perdição da minha existência, meu céu e inferno, meus anjos e demônios devem com certeza estar me observando agora. A barra ficava um pouco abaixo dos joelhos e isso era a coisa mais sexy que eu já tinha visto. Não era provocante em si, mas havia algo sobre o corte e aquela maldita brancura virginal que me deixava molhada, praticamente pelo dia inteiro. E ela sempre deixava o cabelo solto quando o vestia.

Uma das minhas fantasias recorrentes era tirar todas aquelas presilhas que ela costumava usar, agarrar um tufo do cabelo e depois fodê-la com vontade. Deus, ela me irritava.

Antes que ela me cumprimentasse, eu virei, entrei na minha sala e bati a porta. Por que ela ainda me afetava desse jeito? Eu nunca tinha deixado que nada nem ninguém me distraísse no trabalho, e eu a odiava por ser a primeira.

Mas parte de mim gostava da lembrança de sua expressão vitoriosa quando saiu e me deixou sem voz, praticamente implorando para ela me chupar. A garota tinha uma coragem de ferro. Sorri um pouco e então voltei a me concentrar em odiá-la.

Trabalho. Eu iria me focar apenas no trabalho e parar de pensar nela. Andei até minha mesa e sentei, tentando direcionar minha atenção para qualquer coisa que não a maravilha que fora sentir aqueles lábios fantásticos me envolvendo. Isso não está ajudando, Simone.

Abri o laptop para checar minha agenda para o dia. Minha agenda... merda. A maldita tinha a versão mais atualizada no computador dela. Eu esperava não perder nenhuma reunião, pois não chamaria a Rainha do Gelo ali, a não ser que fosse realmente indispensável.

Enquanto eu analisava uma planilha, alguém bateu à porta.

- Entre - eu disse.

Um envelope branco foi jogado na minha mesa. Ergui os olhos e vi a srta. Thronicke me encarando com uma sobrancelha erguida em desafio.

Sem explicação, ela se virou e saiu da minha sala. Olhei para o envelope e entrei em pânico. Provavelmente era uma carta formal detalhando minha conduta e indicando sua intenção de entrar com um processo por assédio no trabalho.

Esperei encontrar um papel timbrado e sua assinatura embaixo. O que eu não esperava era o recibo de uma loja de roupas on-line... pago com o cartão de crédito da empresa!

Levantei rapidamente da cadeira e corri atrás dela. A srta. Thronicke estava se dirigindo para a escada. Bom. Estávamos no 18º andar e ninguém, além de nós duas, usava a escada. Portanto, eu poderia gritar com ela o quanto quisesse e ninguém atrapalharia.

A porta fechou com um som alto e os saltos dela ecoaram pelos degraus abaixo.

-Srta. Thronicke ? aonde você acha que está indo?

Ela continuou andando, sem se virar ou olhar para mim.

- Estamos sem café – ela disse, secamente. – Então, como sua secretária, vou descer até a cafeteria do 14º andar e trazer mais. Não podemos deixar a senhorita ficar sem sua preciosa cafeína. - ela disse ironicamente.

Como alguém tão gostosa podia ser tão metida? Alcancei-a no pavimento entre os andares e agarrei seu braço, empurrando-a contra a parede. Seus olhos se estreitaram de raiva e seus dentes se apertaram. Agitei o recibo na frente de seu rosto, encarando-a de volta.

- O que é isto?

Ela balançou a cabeça em negação.

- Olha, para uma sabe-tudo egocêntrica, você às vezes realmente é uma filha da puta burra. O que isso parece? É um recibo.

- Disso eu sei – grunhi, enquanto amassava a coisa no punho fechado. Então pressionei uma ponta do papel em sua pele delicada um pouco acima dos seios e senti excitação se fazer presente quando ela perdeu o fôlego e seus olhos dilataram. - Por que você está comprando roupas com o cartão da empresa?

- Porque uma cretina rasgou minha blusa – ela deu de ombros, inclinou o rosto para mais perto e sussurrou: - E a minha calcinha.

Bom, que merda. Inspirei fundo pelo nariz e joguei o papel no chão. Então me inclinei para frente e pressionei meus lábios contra os dela, agarrando seus cabelos e apertando-a contra a parede. Foi então que senti sua mão agarrar meu cabelo também, puxando-o com força.

Subi o vestido dela pelas coxas e rosnei em sua boca quando meus dedos encontraram mais uma vez o topo de sua meia.

Ela fazia isso para me atormentar, tinha de ser isso.

Senti sua língua percorrer meus lábios enquanto a ponta dos meus dedos massageava a parte molhada de sua calcinha. Agarrei o tecido e puxei com força.

-Então anote na sua agenda para comprar outra - eu disse, depois pressionei minha língua entre seus lábios e para dentro de sua boca

Ela gemeu profundamente quando enfiei dois dedos e ela parecia ainda mais molhada do que na noite passada, se é que isso era possível.

Estávamos criando uma situação realmente difícil. Ela se livrou dos meus lábios enquanto eu a fodia com dois dedos, meu polegar esfregando seu clítoris vigorosamente.

-Coloca mais um- ela disse. -Preciso de mais!

Apertei os olhos em sua direção, tentando esconder o efeito que as palavras dela tiveram sobre mim.

-Diga por favor, srta. Thronicke .

- Agora - ela disse, com ainda mais urgência.

-Então você quer ser a mandona agora?

Ela me lançou um olhar que eu poderia perde a postura se não me sentisse segura de mim mesma, e eu ri da situação. A srta. Thronicke realmente tinha muita coragem.

- Ainda bem que estou me sentindo generosa hoje.

Levantei minha saia social me esfregando em sua bunda, então ergui seu vestido e enfiei o terceiro dedo com força. Deus, ela era incrível. Melhor que qualquer coisa.

Isso ajudava a explicar por que eu não conseguia tirá-la da minha cabeça, e uma pequena voz disse que eu provavelmente nunca me cansaria disso.

- Caralho - murmurei.

A srta. Thronicke perdeu o fôlego e senti seus músculos se apertarem enquanto metia com força. Ela mordeu o lábio inferior do e levantou um pouco uma perna quando comecei a estocar mais rápido e mais forte, apertando-a contra a parede.

Alguém poderia entrar na escada e me flagrar comendo ela, mas eu não estava nem aí. Eu precisava tirá-la do meu sistema.

Ela levantou a cabeça e virou rapidamente de frente pra mim, foi mordendo meu pescoço pescoço até chegar ao meu lábio inferior.

- Quase - ela gemeu pedindo para enfiar mais fundo. - Estou quase gozando.

Perfeito.

Enterrei meu rosto em seu pescoço e cabelos para abafar meu gemido quando gozei forte só me esfregando malmente nela e repentinamente com meus dedos dentro dela, apertando sua bunda com a minha mão livre. Antes que ela pudesse gozar, retirei meus dedos de dentro dela, ela me encarou com um olhar raivoso.

Segurei sua cintura para não deixá-la cair quando sentir suas pernas bambas

- Você está brincando? - ela disse, arfando alto. Sua cabeça pendeu para trás e encostou na parede com um som abafado

- Obrigado, isso foi fantástico – arrumei minha saia, que estava abaixada até os joelhos.

- Você é uma filha da puta.

- Você já disse isso antes - murmurei, olhando para baixo enquanto abaixava minha saia.

Quando olhei de novo para cima, ela tinha ajeitado o vestido, mas ainda parecia lindamente desarrumada e parte de mim desejou esticar o braço para acariciá-la até fazê-la gozar. Mas uma parte maior se satisfazia ainda mais com a frustração raivosa em seu olhar. Aproveitei e peguei a calcinha rasgada do chão e guardei no bolso.

-Faça para os outros aquilo que você quer que façam para você. Pena que você é uma transa tão ruim – ela respondeu calmamente.

Assisti enquanto ela desaparecia escada abaixo, e então voltei para minha sala. Joguei meu corpo na cadeira, passei as mãos no cabelo e tirei sua calcinha rasgada do bolso do meu blazer. Por um momento encarei o tecido de seda branco, segurando-o entre os dedos, então abri a gaveta e guardei a peça ao lado da calcinha da noite passada.

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