Ele achava que nunca se acostumaria a voltar para casa e encontrar um apartamento que não estivesse vazio. Foi uma mudança bem-vinda, mesmo sabendo que Darling não estava lá de bom grado. Ainda assim, ele tentou o seu melhor para ser tão bom para ela quanto possível, apesar de ser um bastardo cruel e egoísta, mantendo-a aqui.
Em noites como essa, ele nunca se arrependia.
"Eu estava pensando em você o dia todo, sabe," Kishibe murmurou. ____ se contorceu em seu colo enquanto esfregava seu pênis nu para cima e para baixo em sua fenda. Suas calças e cuecas estavam abaixadas até os tornozelos, e ele ainda estava de sobretudo; quando ele chegou em casa do trabalho, ele abriu a porta, tirou os sapatos e imediatamente a atacou quando ela timidamente perguntou do sofá como foi o dia dele.
A barba por fazer espetou seu pescoço e clavícula enquanto ele beijava e beliscava sua pele macia. Quando ele se acomodou lentamente dentro de sua vagina acolhedora, os dois ofegaram baixinho.
"Mmm, é isso..."
Kishibe sorriu contra sua pele e balançou suavemente seus quadris dentro dela enquanto brincava com seus seios. Graças a seus dedos calejados e seus movimentos experientes, seus mamilos endureceram em pouco tempo. "Vamos passar a noite assim, todos bem e aconchegantes. Isso não soa bem?"
Quando eles não responderam, Kishibe soltou um pequeno tsk e beliscou seus mamilos pontiagudos. "Oi. Eu te fiz uma pergunta."
Ela engasgou pelo nariz graças ao toque dele e acenou com a cabeça debilmente antes de descansar a cabeça contra Kishibe. "A-ah... desculpe," ela murmurou. "Isso soa bem."
Kishibe moveu uma mão para brincar com seu clitóris enquanto se certificava de que ela estava bem e recheada por seu pênis. "Essa é uma boa menina", disse ele com um sorriso. Enquanto a cabeça de seu pau se contorcia dentro de suas paredes quentes e apertadas, ele guiou seus quadris até que ela estava movendo seus quadris fracamente ao longo do ritmo de seu lento impulso ocasional. "Minha boa menina.