Conto de uma história longínq...

By FicmakersMake

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Em um mundo onde existem animais que podem andar sob duas patas, usar as mãos e mais umas coisinhas (dependen... More

Cap1: O início de uma fábula real.
Cap2: O estranho desperta.
Cap3: O florescer de uma imaculada chama de amor.
Cap4: Os lobos maus.
Cap5: Calmaria pós tempestade
Cap6: Mais uma pitada de malicia infantil.
Cap7: O inicio de uma grande reviravolta.
Cap8: as lutas dos pequenos guerreios.
Cap9: E o vencedor é...
Cap10: Um dos momentos de luxúria decisivos.
Cap11: O amor dá frutos doces como mel.
Cap12: Uma dose de ciúmes e lamúrias
Cap13: Os poderes de um xamã.
Cap14: A vila de presas fáceis e a descoberta.
Cap15: Uma ideia que moverá montanhas.
Cap16: O sábio dos mil estratagemas.
Cap17: Um laço que custou a alma.
Cap18: "Eles" descobrem.
Cap19: "MAS COMO TU É LERDO, DASON"
Cap20: Abra-te, sésamo.
Cap21: Uma pequena pausa.
Cap22: Um coelhinho voraz.
Cap23: A vila dos coelhinhos.
Cap24: Adeus aos fofinhos.
Cap25: Uma historia que conecta raças e gerações.
Cap26: Os primeiros inesquecíveis.
Cap27: Uma pequena parada (e uma arrasada)
Cap28: Próxima parada: vida nova
Cap29: Um... início marcante?
Cap30: Roca saiu perdendo...
Cap 32: A normalidade de um dia
Cap 33: Mais uma terra para se despedir
Cap 34: Um arranhãozinho
Cap35: Uma ausência
Cap 36: Duplipensar escravidão
Cap 37: Um dia de escravo
Cap 38: Enfim, certeiro como uma flecha.
Cap 39: Um chefe menor do que se espera
Cap 40: Uma ratazana dos andes
Cap 41: Mestre Di
Capítulo 42: Um coração por uma vida
Capítulo 43: Vita affectum
capítulo 44: Desesperos de um escurecido
Capítulo 45: Sangue do meu sangue

Cap31: Um pequeno descanso

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By FicmakersMake

Ambos os lobos então se encaminharam ao riacho, mais especificamente, a sua parte mais baixa, Roca parecia extremamente cabisbaixo a cada passo, dando suspiros e olhando o caminho a frente como se olhasse o caminho para a morte.

-Roca, vamos, é só cortar o pelo, não é tudo isso. - Dante disse de maneira cautelosa, dando tapinhas amigáveis no ombro de seu parceiro.

-Não, Dante, não é cortar o pelo, é acabar com anos de trabalho duro e dedicação que eu pûs para ele ficar desse jeito... - O lobo de olhos diferentes retrucou tristonho.

-Mas, veja bem, ao menos sem ele, o calor vai passar, acho que compensa, não é?

-Nem tanto...

-Vamos, ele vai crescer de novo, e aí, a gente cuida bastante dele para ele ficar tão, se não melhor que esse aqui.

-...tem certeza?

-Sim, tenho plena certeza, eu deixo até você cuidar do meu.

-Ehehehe, aí eu vi vantagem. - O lobo branco riu, parecendo recuperar plenamente o ânimo, até andando mais alegremente, algo que foi correspondido com um beijo na bochecha.

-Aí, aí o Roca que eu conheço e amo. - E então o virou e o beijou.

-Está animado, não é, querido? - O lobo branco disse enquanto envolvia o seu pescoço.

-Sim, te ver animado me deixa assim também.

-Pelo amor dos ancestrais...

-IGH!! - Roca exclamou, se assustando e se deixando ficar nos braços de Dante. - QUE SUSTO, DAINAN!!

-Eu estava aqui...o tempo todo...

-Eu...não percebi... - Roca disse com as orelhas baixas e meio corado.

-Tudo bem...estavam tão concentrados um com o outro que não se importariam comigo. - Disse com desgosto e passando por nós, ficando a frente do córrego. - Vamos logo com isso, quero comer e colher as minhas plantas do dia.

-Ok...- Roca disse deixando de corar e saindo dos braços de Dante, indo para o chão, indo para a água. - Pera aí...a gente vai ter que ficar pelado?

-Se quiserem perder todo o pelo... - Ele moveu a mão com a gilete.

-Agradecido, mas não somos bebês, queremos privacidade, por favor. - Ele disse, roubando a gilete das mãos de Dainan.

-Hu...eu vou estar colhendo raízes e frutas se precisarem de mim. -O canguru então se virou e saltitou para longe.

-Ah...obrigado, Dante. Já não me sinto confortável perto de estranhos...quem dirá, um estranho me vendo nu e me aparando todo. - O menino de olhos diferentes dizia se desfazendo das roupas.

-Por nada, querido, eu também não queria que ninguém além de mim visse a sua intimidade.

-Bem...em todo caso...vamos? - Ele indicou a água.

- Sim, Roca. - Dante falou com um sorriso, se despindo e entrando na água. - Por onde eu começo?

E assim, se iniciou a tosa completa desses dois lobos, que saíram daquele riacho completamente despidos de seus pelos corporais.

-Sinto que até piorou...- Roca falou com um desânimo palpável na voz, se erguendo do riacho enquanto se tocava.

-É...isso é estranho...- Dante disse pensativo. - Mas acho que não temos tempo para pensar nisso...vamos, temos que ajudar o Dainan.

-É...- Roca disse cabisbaixo, pondo as próprias roupas.

Dante olhou Roca as pôr devagar e quando o lobo branco acabou de vestir, Dante o deu um grande abraço.

-Ei! Vai molhar as minhas roupas!

-Sem problemas, se for para se animar, roupas molhadas não serão muito incômodas.

-Eu tô bem, Dante. Sério.

-Não, não está. - Deu um beijo na bochecha de Roca. - Você está tão para baixo que dá para sentir que você está triste.

-Nossa...eu estou tão abatido assim?

-A ponto de eu sentir o cheiro da tristeza. - Dante disse com um sorriso e o dando um carinho na cabeça. - Impressionante o quão...estranho esse cheiro fica em você...já que quase sempre está com cheiro de ervas ou de rosas. - Deu uma risadinha.

-É...e você... - Ele abraçou Dante e o cheirou o seu pescoço. - Hu...alegria?

-Huhuhuhu, nunca vi um lobo não saber distinguir os sentimentos de outros pelo cheiro, não sabia dessa sua característica.

-Ehehehehe...eu quase nunca fiquei no vilarejo, quando eu ficava com os meus pais, eu estava sempre doente e não conseguia sentir cheiros sutis, e...quando começamos a ficar juntos, comecei a lidar com cheiros muito fortes, nunca aprendi a lidar com cheiros sutis. - O lobo de olhos diferentes dizia com um sorriso que dizia "acontece hehehe".

-...então, acho que posso te ensinar uma coisa ou outra. - O deu um beijo. - Por causa das ervas e da solidão, eu também esqueci um pouco de como sentir esses cheiros...mas acho que posso reaprender.

-É...e eu, aprender.

-Sim. - O lobo marrom sorriu e esfregou ambos os focinhos. - Está melhor?

-Sim...um pouco. - Roca deu um sorrisinho enquanto o dizia.

-Então vamos, sei que você funciona melhor quando está animado.

-Hu...obrigado então. - O deu um beijinho no focinho antes de o largar e fungar o ar. - O cheiro do Dainan segue para o sul, vamos seguir.

-Sim...só deixa eu por a minha roupa que a gente já vai.

-Pera...então... - Roca corou, olhando para baixo e vendo o negócio dele.

-Não precisa se conter, hein? O meu corpo é seu também, pode olhar o quanto quiser. - Dante dizia em tom meio seduzente

-... - Roca, ainda corado, trouxe Dante para perto, passando a mão pelo corpo dele. - Sua pele...é bem fofa...

-Obrigado. - O tom ficou levemente mais seduzente, descendo a mão de Roca para uma das nâdegas dele. - Se quiser...a gente pode demorar um pouco mais...você está no controle aqui. - O membro de Dante começou a sair, cutucando Roca.

-É...- Roca estava corando ainda mais, engolindo saliva. - Eu...acho que...quero sim... - Corado, ele logo sentiu seu amigo se erguendo também, sentindo Dante acariciar sua ereção, só a aumentando.

-Então...- Ele fez a mão entrar na calça de Roca e o dando carinho ali enquanto baixava a calça de Roca. - Você pôs a roupa rápido demais.

-É...acho que sim... - Ele disse em um suspiro excitado enquanto levava a mão ao pênis de Dante, que o conteve.

-Não...eu que faço desta vez.

-Se diz... - Roca beijou Dante, deixando o lobo marrom descer a sua calça, o acariciando. - Vamos para a água.

-Tá...- Dante disse retirando a blusa de Roca e o levando (aos beijos) para o riacho.

Ambos se sentaram dentro do riacho, ainda aos beijos, Roca trouxe para o próprio colo e o deixou sobre o seu membro, cutucando sua entrada, mas sendo impedido.

-Eu quero...provar primeiro. - Dante disse, depois do beijo.

Roca só assentiu, se erguendo até deixar sua cintura fora d'água, olhando Dante com um olhar paciente.

Dante só se aproximou, passando suavemente a mão pelas coxas de Roca enquanto mirava sua parte íntima com um sorriso perverso, acompanhando o olhar com uma lambida nos lábios.

As mãos dele seguiram até o membro de Roca, o massageando levemente sob o olhar do corado lobo branco.

Dante olhava para Roca com um sorriso travesso, aproximando o rosto de Roca enquanto descia a mão para os testículos do menino de olhos diferentes, os massageando junto do pênis, ao som dos tímidos gemidos de Roca.

Dante aproximou a boca da ponta da grande ereção, adicionando lambidinhas aos estímulos impostos a Roca, que logo se viu gemendo levemente mais alto. O lobo marrom deu um leve sorriso ao perceber o aumento dos gemidos, dando vazão a essa alegria ao começar a chupar a glânde de Roca, fazendo um vai e vem bem leve com a cabeça, descendo mais a cada vez.

Roca, completamente corado, gemia mais forte a cada vez que Dante descia, a vergonha o tomou de tamanha forma que o lobo pôs uma mão sobre a boca para abafar os gemidos e, com a mão livre, ele dava carinho na cabeça de Dante.

-Dante...eu vou- O lobo de olhos diferentes gemia alto, mesmo com a mão abafando-os.

Dante chupava só, se deliciando com muito gosto ao mesmo tempo que sua mão tinha descido para o seu próprio membro, o dando certa atenção até Roca dar o aviso, parando tudo o que fazia com certo pesar, olhando o membro brilhante de Roca com desejo.

-Então...é melhor eu experimentar isso de outro jeito. - Dante disse, dando uma lambida lenta das bolas até a ponta, vendo pré gozo sair com o ato, este que foi consumido por Dante. - Melhor ser rápido...o seu "leite" é tão doce que dá vontade de ter mais na boca.

-A sua boca é confortável...quentinha. - O lobo branco disse calmamente, como se estivesse confortável ali, dando carinho em Dante. - Queria mais...mas... - Ele desceu para a água, ficando a altura de Dante e o beijando enquanto acariciava sua parte traseira. - Quero saber como é aqui atrás.

-E eu quero saber como é ter o seu garotão em mim... - Dante disse seduzente, ficando sobre o pênis de Roca, deixando a ponta dele tocar sua entrada.

-Então...- Ele tocou a outra nâdega de Dante, brincando com elas. - Pode saber. - E então o desceu lentamente até o nó. - Quando se acostumar...avisa.

-Tá...só um instante. - O lobo marrom dizia arfando.

Depois de uns instantes, Dante se ergueu, deixando o membro de Roca só o cutucar de novo, mas logo foi forçado por Roca a descer, gemendo durante todo o percurso até o nó de novo. O processo continuou, só que cada vez mais rápido e com gemidos mais rápidos e altos, ecoando pelas árvores (algo que foi prontamente resolvido por um beijo constante, que só parava quando o ar se fazia necessário).

-Roca...me dê a sua semente...por favor. - O lobo marrom disse embriagado de prazer, em uma das poucas pausas. - Eu...já tô... quase lá...

Roca, alheio a realidade, passava uma mão pelo corpo de Dante com muito carinho e cuidado, até por fim relembrar o pedido de Dante e o olhar.

-Então...rebole pra mim. - Ele disse sem muito pudor.

-...tá bem. - O lobo marrom disse com um sorriso perverso, se levantando até deixar só a ponta dentro de si, enfim, se apoiando em Roca com as mãos, ele rebolou, olhando diretamente para os olhos diferentes de Roca. - Lindo...

-Eu que o diga... - Disse em meio a névoa da irrealidade. - Eu vou... - Roca arfava, deixando a língua de fora.

-Faça...faça, por favor. - Rebolava mais rápido, suplicando por aquilo.

Roca então fez força e moveu Dante com força para contra a própria virilha, gozando dentro dele e se deixando pulsar no interior quente e apertado de Dante, o cansaço o fazendo se deitar no peito de Dante.

-Você...sente isso toda vez?

-Basicamente. - Dante disse com um sorriso e arfos, dando um abraço e carinho em Roca.

-Tem...energia...para ir atrás do Dainan?

-Seu pau...tá todo em mim...não consigo me mexer direito...e nem quero.

-Então...vamos ficar aqui por um tempinho...- E então, adormeceu nos braços de Dante.

-Tá...assim que eu me recuperar, eu te acordo. - Dizia em sua orelha, o ninando.

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