A Biografia de Mattheo Riddle

By MagicMoon0

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⚠️ ATENÇÃO. Esta fanfic possui cenas de talhadas de abuso, agressão, tortura, estupro, sexo e mutilação, pod... More

⚠️AVISOS - (leiam)!⚠️
Agradecimentos
Prólogo
Personagens
1 - Mattheo, 1985 (passado)
2 - Hogwarts, 1996
3 - Mattheo, 1987 (passado)
4 - Hogwarts, 1996
5 - Mattheo, 1987 (passado)
6 - Hogwarts, 1996
7 - Mattheo, 1990 (passado)
8 - Hogwarts, 1996
9 - Mattheo, 1993 (passado)
10 - Hogwarts, 1996
11 - Mattheo, 1994 (passado)
12 - Hogwarts, 1996
13 - Angel, 1991 (passado)
14 - Hogwarts, 1996
15 - Angel, 1992 (passado)
16 - Hogwarts, 1996
17 - Angel, 1993 (passado)
18 - Hogwarts, 1996
19 - Angel, 1994 (passado)
20 - Hogwarts, 1996
21 - Hogwarts, 1996
22 - Hogwarts, 1996
23 - Hogwarts, 1996
24 - Hogwarts, 1996
25 - Hogwarts, 1996
26 - Saori, 1986 (passado)
27 - Hogwarts, 1996
28 - Saori, 1987 (passado)
29 - Hogwarts, 1996
30 - Saori, 1988 (passado)
31 - Hogwarts, 1996
32 - Saori, 1990 (passado)
33 - Hogwarts, 1996
34 - Saori, 1991 (passado)
35 - Hogsmeade, 1996
36 - Saori, 1992 (passado)
37 - Hogsmeade, 1996
38 - Saori, 1992 (passado)
39 - Hogsmeade, 1996
40 - Saori, 1992 (passado)
41 - Hogwarts, 1996
42 - Hogwarts, 1996
43 - Hogwarts, 1996
44 - Saori, 1994 (passado)
45 - Hogwarts, 1996
46 - Saori, 1996 (passado)
47 - Hogwarts, 1996
48 - Hogwarts, 1996
49 - Hogwarts, 1996
50 - Hogwarts, 1996
51 - Hogwarts, 1996
52 - Hogwarts, 1996
53 - Hogwarts, 1996
54 - Hogwarts, 1996
55 - Hogwarts, 1996
56 - Hogwarts, 1996
57 - Hogwarts, 1996
58 - Hogwarts, 1996
59 - Hogwarts, 1996
60 - Hogwarts, 1996
61 - Hogwarts, 1996
62 - Hogwarts, 1996
64 - Hogwarts, 1996
65 - Hogwarts, 1996
66 - Hogwarts, 1996
67 - Hogwarts, 1996
68 - Hogwarts, 1996
69 - Hogwarts, 1996
70 - Hogwarts, 1996
71 - Hogwarts, 1996
72 - Hogwarts, 1996
73 - Hogwarts, 1996
74 - Hogwarts, 1996
75 - Hogwarts, 1996
76 - Hogwarts, 1996
77 - Hogwarts, 1996
78 - Hogwarts, 1996
79 - Hogwarts, 1996
80 - Hogwarts, 1996
81 - Hogwarts, 1996
82 - Hogwarts, 1996
83 - Hogwarts, 1996
84 - Hogwarts, 1996
85 - Hogwarts, 1996
86 - Hogwarts, 1996
87 - Hogwarts, 1996
88 - Hogwarts, 1996
89 - Hogwarts, 1996
90 - Hogwarts, 1996
91 - Hogwarts, 1996
92 - Hogwarts, 1996
93 - Hogwarts, 1996
94 - Hogwarts, 1996
95 - Mansão Riddle, 1996
96 - Mansão Riddle, 1996
97 - Hogwarts, 1996
98 - Hogwarts, 1996
99 - Mansão Riddle, 1996
100 - Mansão Riddle, 1996
101 - Mansão Riddle, 1996
102 - Mansão Riddle, 1996
103 - A Toca, 1996
104 - Mansão Nagasaki, 1996
105 - A Toca, 1997
106 - Mansão Nagasaki, 1997
107 - Mansão Nagasaki, 1997
108 - A Toca, 1997
109 - A Toca, 1997
110 - Mansão Nagasaki, 1997
111 - A Toca, 1997
112 - A Toca, 1997
113 - Mansão Malfoy, 1997
114 - A Toca, 1997
115 - Mansão Malfoy, 1997
116 - Mansão Nagasaki, 1997
117 - Mansão Nagasaki, 1997
118 - Mansão Nagasaki, 1997
119 - Mansão Nagasaki, 1997
120 - Mansão Nagasaki, 1997
121 - Mansão Nagasaki, 1997
122 - Mansão Nagasaki, 1997
123 - Mansão Nagasaki, 1997
124 - Mansão Nagasaki, 1997
125 - Mansão Nagasaki, 1997
126 - Mansão Nagasaki, 1997
127 - Mansão Nagasaki, 1997
128 - Mansão Nagasaki, 1997
129 - Mansão Nagasaki, 1997
130 - Mansão Nagasaki, 1997
131 - Mansão Nagasaki, 1997
Aviso
132 - Mansão Nagasaki, 1997
133 - Mansão Nagasaki, 1996
134 - Mansão Nagasaki, 1997
135 - Mansão Nagasaki, 1997
136 - Clã Nagasaki (Japão), 1997
137 - Clã Nagasaki (Japão), 1997
138 - Clã Nagasaki (Japão), 1997
139 - Clã Nagasaki (Japão), 1997
140 - Clã Nagasaki (Japão), 1997
141 - Clã Nagasaki (Japão), 1997
142 - Clã Nagasaki (Japão), 1997
143 - Clã Nagasaki (Japão), 1997
144 - Clã Nagasaki (Japão), 1997
145 - Clã Nagasaki (Japão), 1997
146 - Clã Nagasaki (Japão), 1997
147 - Clã Nagasaki (Japão), 1997
148 - Clã Nagasaki (Japão), 1997
149 - Clã Nagasaki (Japão), 1997
150 - Clã Nagasaki (Japão), 1997

63 - Hogwarts, 1996

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By MagicMoon0

Eles saíram da sala precisa meia hora depois. Saori percebeu... que ele não era tão ruim assim. Era um metido de merda, com toda a certeza, mas não um filho da puta.

Só um cara muito fodido emocionalmente. O que, ela percebeu com um certo humor, parecia ser o comum de seu atual grupo de amizades.

Eles entraram na comunal, e Angel, no colo de Mattheo, os observou com espanto; mas não disse nada. Saori apenas lhe lançou um olhar que dizia "depois" e foi para o quarto. O loiro ficou por lá.

Draco estava tão mais calmo. Ter conversado com Saori, sobre assuntos idiotas como a lição de astronomia, o acalmou mais do que ele queria admitir. Angel estava no colo de Mattheo, com a cabeça apoiada no ombro esquerdo do garoto. Ela sorriu para o loiro quando ele se sentou no sofá de frente à ela.

— Está tudo bem? - falou sem emitir som. Ele fez um gesto, afirmando, e isso foi o suficiente. Ela cochichou algo no ouvido do Riddle, e não passou despercebido a Draco quando o moreno apertou a coxa dela. Ela suspirou. - O que vocês estavam fazendo? Hein? - ela arqueou as sobrancelhas, indicativa. Ele revirou os olhos.

— Não transamos, se é o que está insinuando.

Ela bufou, revoltada. — Ela tá precisando. Principalmente depois do merda do Diggory.

Mattheo se virou para ela. — O que aconteceu com o Diggory?

Ela fez uma careta de nojo. — Traiu ela com aquela corvina lá. Cho Chang. Nem tentou argumentar quando a Sa terminou tudo, e ainda teve a audácia de aparecer namorando a vadia na semana seguinte. Nojo.

Draco sentiu, lá no fundo de seu corpo vazio e anestesiado, uma pontinha de ódio faiscar. — Como é? - ele perguntou indignado. Ela se exaltou.

— Pois é! E eu não soube no dia. Ela não quis me contar, só fui saber semana passada. Ele tinha chamado ela para o campo de quadribol, mas passou quinze minutos e ele não estava lá. Aí ela foi para a biblioteca, porque tipo, é a Saori, e encontrou ele quase comendo a puta corvina entre os livros. Aí ela saiu. Lembro que no dia seguinte ao término eu entrei no dormitório, porque tinha passado a noite fora, e ela estava com o rosto inchado de chorar. Me deixa meio puta por ela não ter me contado logo naquele dia o motivo, assim eu poderia ter afogado aquele filho da puta com um pouco mais de raiva, mas...

— Espera aí. Você afogou ele, Angel? - Mattheo perguntou, olhando para ela com espanto. Ela revirou os olhos.

— Lógico que não. Embora eu quisesse. Com certeza eu teria afogado ele se soubesse lá no início...

Draco olhou para o lugar que a japonesa havia sumido minutos antes. E quis muito ir abraçá-la, do jeito que ela o fez com ele mais cedo.

𑁍

Ela penteava os cabelos molhados; a camiseta branca estava úmida por culpa dos cachos, e grudava em seus ombros.

Vestia uma camiseta do Riddle e uma calcinha sua que, curiosamente, estava no quarto do moreno. Ele havia pedido para que ela dormisse ali, e ela disse que sim.

Mattheo apareceu atrás de si, abraçando-a e beijando seu pescoço. Ela deitou a cabeça, dando ainda mais espaço para que ele se divertisse com sua pele.

O moreno levou as mãos para sua cintura, apertando-a e puxando a loira para mais perto de si. Ela ofegou ao sentir seu membro já tomando forma.

Mattheo virou-a, deixando Angel de frente para si. Ele tomou os lábios da garota com uma fome voraz, o desejo que transbordava de ambos os corpos era incontrolável.

Ele a puxou para fora do banheiro, jogando-a na cama. Ele, decidiu-se, não estava com vontade de ser carinhoso hoje.

Ela suspirou quando Mattheo ergueu a blusa - sua blusa -, expondo os seios fartos e eriçados. Ah, ele nunca se cansa daquela imagem.

Angel mordeu os lábios quando Mattheo sugou um de seus seios com força o suficiente para saber que marcaria. Bem na auréola.

Ele mordeu, e a dor irradiou por seu corpo como algo delicioso. Ela gemeu.

Ele a fez tirar a camiseta, e a roupa foi parar no chão do quarto. Ela arqueou as costas, roçando os peitos contra o rosto dele.

Me toque, ela parecia dizer. Prove de mim. Por favor.

Ah, ele ficaria muito feliz em fazê-lo.

Ele sugou e mordeu, imitando a loira ao beijar e lamber e chupar cada uma das cicatrizes que tatuavam sua pele. Cicatrizes que permaneceriam com o mesmo número, sem acrescentar mais nenhuma até o fim de sua vida, Mattheo prometeu silenciosamente a ela.

Ele a faria mais feliz que qualquer idiota daquele mundo.

O moreno desceu, chupando o umbigo e o monte de Vênus, até a calcinha - que, uns dias antes, ele havia roubado dela, lavado e colocado em sua gaveta. A coleção já contava com quatro peças de renda e uma de algodão. Contando com aquela que ele acabava de tirar.

Ele mergulhou, sua língua dançando firme sobre o clítoris dela e em seguida, chupando o pequeno botão. Mordiscou, sugando cada vez mais forte. Ela gemia alto, puxando seus cabelos.

Mattheo levou o dedão para o clítoris, descendo a boca para a entrada da loira e passando a chupar ali, penetrando sua língua, enquanto a masturbava com os dedos.

Ela passou a remexer demais os quadris, então ele segurou a coxa direita com força, para mantê-la no lugar.

Ele estocou mais algumas vezes, o gosto dela inebriando seus sentidos. Só os deuses sabem a abstinência que ele tinha durante as horas, os minutos que não podia estar com a boca entre as pernas dela.

Deuses, ela era deliciosa.

Angel gritou, as pernas tremendo, os olhos se revirando; a mão direita puxando os cabelos de Mattheo com força enquanto a esquerda ela mordia, para abafar ao máximo seus sons.

Ele lambeu mais uma vez o clítoris dela antes de se levantar, sorrindo. — Você é gostosa pra caralho, boneca.

Ela murmurou uma resposta, e ele andou até ela; deitada no colchão; os cabelos esparramados ao seu redor. Mattheo puxou seu queixo, obrigando-a a se sentar.

Ela gemeu sôfrega, fazendo contato visual com o moreno. Ele sorriu como um cafajeste, e ela se incendiou. O olhar dele sobre si queimava, fazendo-a queimar também.

Ele retirou a calça de moletom que usava; quando havia tirado a camisa, ela não sabia. Angel correu o olhar pelo corpo delicioso do moreno, queimando cada vez mais.

Seu olhar focou no pau de Mattheo. O tamanho dele era...

Ele estendeu sua mão para ela, que aceitou. Puxou-a, fazendo se levantar da cama, as pernas ainda trêmulas. Ele fez um carinho no queixo da loira, estudando o rosto delicado dela, antes de passar o dedo sobre a boca dela.

Mattheo encarou hipnotizado aqueles lábios. Ela estava ofegante, os lábios vermelhos. Ele se aproximou, as respirações se misturando, e lambeu a carne vermelha.

Ela gemeu com o contato frio em seu corpo quente. Mattheo abraçou a cintura dela, puxando-a até que seus peitorais se encontrassem e seu pau roçasse a barriga plana.

Sua língua explorou a boca dela com volúpia, suas mãos exploraram o corpo curvilíneo; as palmas encontrando sua bunda deliciosa e apertando a carne. Um tapa.

Angel pulou, ofegando contra os lábios dele. Ele tomou o lábio inferior dela entre os dentes, antes de se afastar - apertando mais uma vez a bunda deliciosa que ela tinha.

Deuses, ele estava fora de si.

— Ajoelha. - a voz soou rouca pelo desejo, e ela seguiu o comando. Ele acariciou a bochecha corada, achando-a a criatura mais linda que já havia posto os olhos quando a loira sorriu. - Chupe esse pau como a boa putinha que você é, Angel.

𑁍

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