Atração Fatal [Completa]

By maapereiraa

17.9K 1.6K 1.2K

Quando Camila, uma jovem determinada, é enviada ao sombrio castelo para dar aulas de tutoria para a misterios... More

Informações
Artes da história pela IA
Dedicatória
Capítulo 2: O encanto da condessa
Capítulo 3: Passeio Noturno
Capítulo 4: Desconfiando da verdade
Capítulo 5: Revelação Sombrias
Capítulo 6: Quem realmente sou
Capítulo 7: Névoa, amor e sombras

Capítulo 1: Chegada ao Castelo

2.8K 250 213
By maapereiraa

Olá unicórnios azuis, como vocês estão?

Vamos começar este conto e eu espero que vocês gostem. Não esqueçam de votar e comentar e adicionar na biblioteca.

Eu sei que demoro a publicar capítulos, mas gente, estou fazendo aos poucos e escrevo o mais rápido que posso, pois cada capítulo de cada história são cerca de 7 até 12 páginas, é muita coisa. E sim, me cobrem por capítulos. Eu gosto que vocês me cobrem mesmo. Eu espero que entendam.

---------------------------------------------------------

🦇Chegada ao Castelo 🦇

16 de Março, 1832

Querido Diário,

Em 9 de janeiro, pela manhã, algo extraordinário aconteceu. Havia recebido uma carta inesperada de meu pai, escrita a alguns meses atrás, que ainda está atualmente em viagem a negócios em um país distante. A emoção me dominou quando vi seu nome, Alexandre Mendes, no envelope lacrado com cera vermelha. Suas palavras escritas delicadamente à mão sem nenhuma mancha de tinta, não tanto comum era de se encontrar, me trouxeram conforto e alegria, mas também trouxeram um convite que mudaria minha vida para sempre.

Papai, preocupado com minha educação e crescimento como sempre fora de fato, fez uma descoberta fascinante durante sua estadia no estrangeiro. Ele soube de uma oportunidade única de emprego, uma posição de tutoria em um castelo pitoresco e ancestral na Transilvânia, segundo em sua carta ele recebeu um convite da família Drakova, dos próprios pais da condessa, seus amigos de longa data – da qual algumas vezes comentou comigo sobre eles, quietos, observadores, porém, bons amigos para se fazer negócios – para que ele aceitasse a oportunidade pelos seus conhecimentos, porém, com o seu trabalho e não dando para ir, papai acabou mandando-me em seu lugar, alertando que avisou aos pais da condessa sobre o ocorrido e eles aceitaram, por consideração a amizade deles. A oportunidade não poderia ter chegado em melhor hora, pois meu pai acredita que isso me proporcionará uma experiência cultural enriquecedora e abrirá novos horizontes para o meu futuro.

A jornada até aqui tem sido longa e repleta de surpresas, não reclamo do cansaço pois para mim está sendo extraordinário. Saindo da minha querida cidade na Inglaterra, embarquei em um navio dia 14 de janeiro e após neste mesmo dia que escrevo em uma carruagem antiga e extremamente luxuosa decorada com detalhes em ouro que me levou por estradas sinuosas e paisagens majestosas da Romênia. A paisagem verdejante de colinas ondulantes e bosques encantados parecia dançar diante dos meus olhos, enquanto a carruagem avançava a passos largos. A estrada se estendia à minha frente, serpenteando pelos vales e subindo as montanhas, fazendo com que o clima ficasse cada vez mais frio.

O ritmo constante dos cascos dos cavalos batendo no solo proporcionava uma trilha sonora suave e reconfortante que forçava meus olhos quererem dormir, mas esforçadamente não os deixava me dominar para não perder nenhum segundo sequer da viagem. Olhando pela janela, eu via a paisagem em constante mudança, o dia se transformar em uma alaranjada tarde até chegar na melancólica noite, compondo um espetáculo visual que parecia se desdobrar exclusivamente para mim.

Enquanto a carruagem avançava, minha mente estava repleta de pensamentos e expectativas sobre o que me aguardava no castelo, principalmente sobre a jovem condessa Drakova, papai chegou a conhecer quando ainda era um bebê e me contou que era branca como uma cera, seus olhos eram verdes claros tão vivos quanto as folhas de uma árvore em bom estado e seus cabelos eram pretos como uma noite sem estrelas. A mistura de curiosidade e nervosismo formava um nó em meu estômago, como será que após tantos anos estará atualmente? Esses exemplos de questionamentos vem estado presente quase que a todo instante, mas eu estava determinada a enfrentar qualquer desafio que viesse pela frente.

Agora, enquanto escrevo estas palavras, ainda estou na carruagem, mas posso sentir a proximidade do castelo, espero não demorar mais nenhum dia para chegar. A tempestade que se formou no horizonte acompanha minha jornada, suas nuvens carregadas de mistério e possibilidades, o som distante do trovão ecoa no ar, criando uma trilha sonora inquietante para este momento crucial, acompanhado pelo vento que pela janela parecia que viria a arrancar uma das árvores do chão, fazendo-a voar. Sinto a carruagem diminuir a velocidade e parar em seguida, olho para o lado e vejo um pequeno estabelecimento não muito chamativo por fora, diferente dos que conheço, um restaurante no meio daquele lugar provavelmente para os viajantes e para os moradores locais que vão para conversar e provar da boa comida do ambiente. O cocheiro para do lado da minha porta e a abre.

– A senhorita ficará alguns minutos aqui, aguardando a outra carruagem buscá-la – Ele fala em um tom mais elevado por conta do barulho da chuva que cai.

Não compreendo o motivo da troca, pois nada me foi mencionado, o questiono.

– Pelo qual motivo? Não poderia simplesmente me levar até o castelo da família Drakova, assim como fora mencionado na carta da qual recebi?

Ele balança a cabeça negativamente.

– Sinto muito senhorita Mendes, mas não sou autorizado a ir até aquele lugar, o próprio cocheiro e a própria carruagem deles virá buscá-la.

– E como eles sabem que estou aqui? – Questiono enquanto sou ajudada a descer da carruagem, enquanto o homem não esboça nenhuma reação, acredito que pela sua idade que aparenta conter mais do que quarenta, nada o surpreenda e não tem ânimo para mais nada em sua vida.

– Ela sempre sabe.

Estranhei e não nego se fiz uma careta de desaprovação. Ela? Pelo o que saiba são três pessoas e não uma, mas me mantive quieta, poupando-o e não tendo mais nenhum questionamento saio da carruagem, minhas duas médias malas de mão são retiradas por ele, ambas carregando algumas peças de roupa e alguns objetos, deixando-as na calçada do restaurante que era coberto evitando que a chuva adentrasse e sem dizer mais nada, subiu de volta a carruagem, deu a volta saindo em seguida.

Frustrada permaneci alguns segundos parada ali ao lado das minhas malas e decidi adentrar no restaurante, não tive medo de deixar as malas na calçada, ninguém iria pegá-las de qualquer modo. Assim que passei pela porta marrom do lugar, notei que o lado de dentro era simples contendo uma iluminação modesta com inúmeras velas, cadeiras e meses, alguns bancos enfrente ao balcão, também não deixei de observar que todos que estavam ali dentro, no total de doze pessoas, olharam ao meu tempo para mim. Tentei ignora-los e segui até o balcão sentando-me em um dos bancos, uma senhora atrás do balcão certamente a dona do local e também a garçonete, caminhou até a mim, não com um sorriso simpático assim como todos que estavam presentes.

– Seja bem-vinda a Romênia, o que gostaria de pedir?

Busquei com os meus olhos algo que me chamasse a atenção, mas estava sem fome alguma por hora, encontrei somente o relógio informando que se faltava poucos minutos para às dez horas da noite, mas como estou em um local desconhecido com todas pessoas desconhecidas, eu deveria ser, ao menos, educada como uma boa inglesa é.

– Um pouco de chá.

A mulher com um rosto de cansado e uma pele oleosa, virou as costas pegou uma xícara despejando o líquido da qual se era o meu pedido e entregando-o até a mim.

– Você não é daqui – Disse ela tentando chamar a minha atenção ou até mesmo se distrair – Vem de onde? – Questionou fazendo com que o silêncio continuasse pairando por ali.

Bebi um pouco do chá, esforçando-me para engolir, estava com muito açúcar, antes de responde-la esboçando um suave sorriso em meu rosto.

– Inglaterra.

– Ingleses – Um homem sussurrou atrás de mim, parecendo não gostar da hospitalidade do meu povo.

– Não ligue para o Harry – Disse a mulher – Antes de abrirmos isso, um inglês tentou passar a perna nele, chamo-me Clara, a propósito – Explicou de forma gentil, pelo menos uma pessoa que aparentava não ser, era – Mas, diga-me minha filha, veio de tão longe até aqui na...

– Transilvânia?

– É – Pareceu não gostar muito da minha interrupção, me fazendo também não compreender por não gostar de falar o nome da própria cidade, novamente não questionei, deixando-a continuar com a sua curiosa pergunta – Uma jovem como a senhorita veio de tão longe para o que?

– Meu pai, me mandou uma carta dizendo que uma família precisa de serviços de tutoria para a sua filha, a condessa, mas, como ele está distante, vim em seu lugar.

– E qual família lhe chamou, para fazê-la viajar essa distância toda?

– A família Drakova

A senhora a minha frente pareceu se tornar mais branca do que era, seu corpo ficou paralisado e as pupilas dos seus olhos castanhos mais escuros do que os meus, se arregalaram diante da explicação dita por mim.

– A senhorita está completamente fora de si? – Perguntou uma outra senhora, um pouco mais velha, sentada em uma das cadeiras próximas a mim em tom de repreensão.

– Não, estou perfeitamente sã – respondi um pouco indignada com a falta de educação – porque?

A velha senhora não disse nada somente abaixou a cabeça e fez sinal da cruz.

– Precisa realmente ir? – Novamente a senhora de frente ao balcão me questiona em um estado de agitação tão forte parecendo ter esquecido de onde estava, me gerando mais dúvidas.

– Sim! – Exclamei – Eles estão me esperando, somente estou aqui pois o cocheiro me informou que o próprio cocheiro deles viria me buscar aqui em poucos minutos – Expliquei a situação parecendo estar mais perdida que um navegante sem bussola.

– Cocheira.

Virei meu corpo vendo uma mulher baixinha se levantar da cadeira vindo até a mim, ela usava um vestido longo, seus cabelos meio loiros estavam bem presos para trás e em suas mãos carregava uma bíblia nas mãos.

– Ela tem cocheira e não cocheiro – Continuou novamente enfatizando o “ela” ao invés de “eles” que nem o velho senhor minutos atrás fizera  – Você sabe exatamente para onde está indo e exatamente para o que está indo?

– Estou indo para a residência deles e trabalhar para eles.

Não desejando nem me escutar, ela não me deixou terminar.

– Pegue suas malas, espere até o amanhecer e retorne para casa o quanto antes, pelo amor a sua família – Ao mesmo instante que ela fala essas palavras, escuto o barulho da carruagem chegar mesmo em meio ainda da tempestade, me levanto agradecendo mentalmente que sairia daquele lugar estranho finalmente.

– Me perdoem por qualquer coisa – Digo tanto para a mulher baixinha e tanto para a que me atendeu – mas, preciso ir – coloco uma moeda que peguei em minha pequena bolsa  sobre o balcão por conta do chá.

Mas, a mulher ainda com a bíblia em mãos tentou me impedir de alguma forma, sua angústia era tão evidente que tentei confortá-la, mas sem resultado. Era tudo bem ridículo e me senti desconfortável, mas, havia trabalho a ser feito, e eu não podia permitir que nada interferisse, não poderia desaponta-los e nem ao meu pai.

– Eu preciso ir embora – Disse firme a sua frente.

Ela então abriu a sua bíblia e me ofereceu um crucifixo que estava em algumas das páginas, querendo sair o mais rápido dali e não sabendo o que fazer e também, mas sabendo que seria muito rude repelir uma senhora tão bem-intencionada e em tal estado de espírito. Ela percebeu a dúvida em meu rosto, suponho, colocou uma das suas mãos sobre uma das minhas, abrindo-a e pois pôs o terço, fechando-a em seguida e disse.

– Quando for dormir, coloque em seu pescoço por dentro da roupa, não deixe que vejam.

Assenti e sem dissertar mais nada, saí dali com passos apressados me vendo novamente do lado de fora, olhei para o lado e não vi minhas bagagens e um desespero sem misericórdia bateu diante de mim assim como as gotas de chuva presentes, mas escutei a voz feminina da mulher sentada com o chicote na mão, ela tinha o corpo meio largo, sua pele era tratada sem nenhuma marca sequer do trabalho que fazia.

– Suas bagagens já estão dentro da carruagem.

Respirei em alívio ouvir aquilo, aproximei mais da carruagem notando que mesmo sendo toda feita de ouro, a cor predominante era o preto em toda a sua estrutura, até mesmo os cavalos, todos os quatro, grandes e aparentemente muito saudáveis o suficiente para correr mais de vinte minutos sem se cansar.

Embarquei na carruagem, e sem uma palavra, a cocheira agitou as rédeas. Os cavalos, obedientes, tomaram suas posições e esperaram pelo estalar do chicote, junto com os gritos da cocheira, para começarem a andar. A carruagem avançava velozmente, cortando a escuridão da noite em direção ao castelo.

Ao olhar para trás, através da fraca luz da lamparina da carruagem, pude vislumbrar as pessoas do restaurante. Suas silhuetas projetadas nas paredes pareciam fazer o sinal da cruz, enquanto uma mulher segurava sua bíblia com fervor. Percebi o crucifixo que ela me havia entregue anteriormente em minha mão, e decidi colocá-lo em volta do pescoço, escondido por dentro do vestido como foi dito. A escuridão era cada vez mais densa, e a chuva torrencial tornava difícil enxergar qualquer coisa além das gotas que escorriam pelo vidro da janela.

A estrada estreita desaparecia sob as poças d’água e o lampejo dos relâmpagos, desafiando a visão da cocheira. Era surpreendente como ela conseguia guiar os cavalos com tamanha maestria em meio àquela escuridão impenetrável. A chuva incessante parecia transformar o trajeto em uma trilha de mistério e incerteza.

A carruagem avançava impiedosamente pela escura estrada, enfrentando o vento gélido e a chuva que batia nas janelas como dedos inquietos. Cada vez mais próximo do castelo, a imponente estrutura erguia-se no horizonte, revelando torres altas e paredes de pedra maciça. As nuvens pesadas pairavam sobre o castelo, criando uma atmosfera de mistério e intriga. Relâmpagos rasgavam o céu, iluminando a paisagem por breves momentos e revelando a grandiosidade e decadência do lugar. Gárgulas e estátuas sinistras adornavam a arquitetura sombria, como guardiões silenciosos de um passado cheio de segredos.

– A condessa mandou construir – Explicou a mulher parecendo que conseguia ler a minha mente – Ela gosta desta espécie de arquitetura.

A medida que nos aproximamos, as árvores pareciam se inclinar em reverência, como se soubessem do poder e da presença que habitavam o castelo. O som dos cascos dos cavalos ecoava no ar úmido e sombrio, enquanto as batidas do meu coração pareciam acompanhar o ritmo daquela jornada desconhecida. Finalmente, a carruagem parou diante das grandes portas de madeira maciça. Os raios de luz da lamparina da cocheira revelaram os detalhes intricados dos entalhes na porta, que pareciam contar histórias antigas e esquecidas. Com um rangido melancólico, as portas se abriram lentamente, como se convidando-me como um gesto de gentileza com a nova anfitriã.

Assim que a carruagem parou, senti meu coração acelerar. A cocheira desceu ágil e estendeu a mão para me auxiliar a desembarcar. Com um gesto de gratidão, entreguei-lhe minha bagagem, que ela colocou cuidadosamente no chão ao meu lado. Diante de mim, erguia-se uma porta imponente, antiga e repleta de pregos de ferro, incrustada em uma estrutura de pedra maciça. Parecia uma sentinela sombria, guardando os segredos e mistérios do castelo.

A cocheira, pronta para partir, saltou de volta para o seu posto e agitou as rédeas. Os cavalos partiram em disparada, desaparecendo rapidamente em uma das passagens escuras. Fiquei ali, parada, sentindo o frio penetrar em meu corpo, sem saber ao certo o que fazer. Procurei por uma campainha ou uma aldrava, mas não encontrei nenhum sinal delas. Minha voz parecia impotente diante das paredes espessas e das pequenas janelas sombrias e meio à minha incerteza, o tempo pareceu se esticar em uma espera interminável.

Então, ouvi passos se aproximando, ecoando pelo corredor. Uma chave enferrujada girou na fechadura, emitindo um guincho alto que denunciava sua falta de uso. A imponente porta começou a se abrir, revelando um vislumbre do mundo misterioso que aguardava além dela.

A porta se abriu lentamente, revelando uma figura impressionante parada diante de mim. Era uma mulher alta, de pele negra, com longos cabelos negros que reluziam como ébano, descendo até abaixo de sua cintura. Seus olhos eram profundos e penetrantes, revelando uma mistura de mistério e sabedoria. Ela estava vestida com um deslumbrante vestido preto sem alças, que realçava sua figura esbelta e elegante. Seus seios fartos e sua fina cintura chamavam a atenção, emanando uma sensualidade enigmática. Seu olhar percorreu-me de cima a baixo, examinando-me com uma intensidade intrigante.

– Bem-vinda ao castelo Drakova. Entre livremente e por sua própria vontade. – Com uma voz suave, porém cheia de autoridade e com seus modos refinados, ela me cumprimentou, revelando-se como a governanta do castelo.

Cautelosamente, adentrei o hall principal, o silêncio pairava no ar, interrompido apenas pelo eco dos meus passos solitários no chão de pedra polida que refletia vagamente a minha presença, ecoando cada passo que eu dava. Que aos poucos se revelou diante de mim como uma grandiosa extensão de imponência e antiguidade. Os enormes pilares de pedra erguiam-se majestosamente, alcançando o teto alto e abobadado, que parecia encobrir segredos antigos em suas sombras. Uma escadaria de mármore se estendia diante de mim, que levavam aos andares superiores envoltos em escuridão, suas balaustradas ornamentadas eram adornadas com detalhes intricados, testemunhas silenciosas de uma era passada. As paredes adornadas com tapeçarias antigas retratavam cenas de batalhas épicas e figuras enigmáticas e os candelabros de ferro pendiam do teto, suas velas apagadas, mas ainda transmitindo um ar de mistério e encanto.

– Peço desculpas pela minha chegada tardia. Imagino que todos já estejam descansando.

– Não se preocupe com a hora – Ela estendeu as mãos, pronta para pegar minhas malas, demonstrando uma eficiência notável, senti-me aliviada por sua gentileza – A condessa aguarda sua presença.– anunciou, sua voz soando um tanto distante. – Siga pelo corredor adiante e vire na primeira à direita. Lá encontrará uma sala confortável onde poderá se acomodar.

Agradeci-lhe novamente pela orientação e comecei a seguir as instruções dadas. Enquanto caminhava pelo corredor escuro, meus passos ecoando pelo silêncio, a curiosidade e o nervosismo aumentavam em meu peito. O que me aguardava na presença da misteriosa condessa? A resposta estava prestes a ser revelada.

Querido diário, prometo compartilhar cada descoberta, cada emoção e cada reviravolta dessa jornada que está apenas começando. Que minhas palavras sejam um registro fiel das experiências que irei vivenciar neste castelo e uma aprendizado para poder mostrar aos meus futuros alunos que virei a ensinar.

-
-
-
-

Então, o que acharam deste primeiro capítulo?

- Pergunta: Vocês encarariam um emprego tão longe assim?

• Não esqueçam de votar e comentar a história •

Continue Reading

You'll Also Like

125K 5.3K 40
História de Maria Luiza e Pablo. E a emoção do nosso amor Não dá para ser contida A força desse amor Não dá para ser medida Amar como eu te amo Só u...
314K 21K 80
Nosso caos se transformou em calmaria. Plágio é crime!!
My Luna By Malu

Fanfiction

245K 21.4K 28
Ela: A nerd ômega considerada frágil e fraca Ele: Um Alfa lúpus, além de ser o valentão mais gato e cobiçado da escola Ele sempre fez bullying com el...
471K 17.2K 180
E por ironia do destino, Dinah se apaixona pela garota da balada, Normani.