CORAÇÃO DE PRATA E SANGUE

By Lady_coruja

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Seus passos ecoavam pela rua vazia, seu corpo exausto após uma longa reunião de trabalho. O cansaço a envolvi... More

MENÇÕES ESPECIAIS
Capitulo 2:Lembranças Esquecidas
CAPITULO 3:Lembranças Esquecidas
Capítulo 4:Lembranças Esquecidas
CAPÍTULO 5:Trilha da Verdade
CAPÍTULO 6:Os Olhos da Escuridão
CAPÍTULO 7:Entre Véus de Mistério

Capitulo 1- A Noite Sombria

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By Lady_coruja




Para minha querida mãe.

Com amor e gratidão, esta dedicatória é para você, que sempre esteve ao meu lado, guiando-me com seu amor incondicional e sabedoria. Obrigado por ser minha rocha, minha inspiração e meu porto seguro. Sua presença é o maior presente que recebo nesta vida. Te amo além das palavras.




















o   Este é um trabalho de ficção. Todos os personagens, organizações e eventos retratados nesta história são frutos da imaginação da autora ou estão sendo usadas de modo ficcional.






Dedicatória:

Para todos aqueles que se aventuram na escuridão, aqueles que buscam a luz mesmo nos lugares mais sombrios. Que vocês encontrem coragem e esperança nas páginas que se desdobram diante de vocês. Que as palavras sejam seu refúgio e guia enquanto exploram as Crônicas das Noites Eternas. Que a jornada que começamos juntos seja repleta de emoção, mistério e descobertas. Esta dedicação é para vocês, leitores destemidos e sonhadores, que dão vida aos mundos imaginários. Que essas palavras os envolvam e transportem, e que vocês nunca parem de explorar as infinitas possibilidades da literatura. Com gratidão, Daphne Helena.











Hierarquia dos Vampiros

Vampiros de Puro Sangue: São os vampiros mais antigos e poderosos, dotados de habilidades sobre-humanas e imortalidade. Eles são os líderes dos clãs e têm o controle sobre a comunidade vampírica. Possuem uma linhagem ancestral e são considerados os mais próximos da origem dos vampiros.

Vampiros de 1ª Classe: Esses vampiros têm uma linhagem menos antiga que os de Puro Sangue, mas ainda possuem grande poder e longevidade. São altamente respeitados dentro da hierarquia vampírica e frequentemente ocupam posições de destaque nos clãs.

Vampiros de 2ª Classe: São vampiros de linhagem menos nobre, mas ainda possuem força e habilidades consideráveis. Muitos deles são membros leais aos clãs de Puro Sangue e de 1ª Classe, servindo como guerreiros e defensores.

Vampiros de 3ª Classe: Esses vampiros são considerados de linhagem mais comum, mas ainda possuem os traços e características vampíricas. Podem ter menos poder e longevidade em comparação com as classes superiores, mas ainda são capazes de se alimentar de sangue e têm força sobre-humana.

Sangrespectro: São humanos ou vampiros infectados com um vírus desconhecido. Esse vírus em poucos dias transforma a vítima em feras sedentas por sangue. São criaturas deformadas e monstruosas, muitas vezes sem controle de seus instintos e fome insaciável de sangue, possuem um poder hipnótico capaz de paralisar e influenciar um humano, mas não tem muita força contra um vampiro com uma experiência média. São considerados uma ameaça tanto para os humanos quanto para os vampiros, assim sendo caçados implacavelmente tanto pelos caçadores, quanto os vampiros.






Capítulo 1:


Noite Sombria

A noite caía sobre a Cidade, trazendo consigo uma chuva persistente e um frio cortante que parecia penetrar até os ossos. Meus passos ecoavam na calçada molhada enquanto eu lutava contra o vento gélido. Corria, pois, estava atrasada para pegar o último ônibus, após meu chefe exigir minha presença até tarde da noite.

Odiava aquelas reuniões. Ele sempre fazia isso, já que não entendia nada de tecnologia e eu como sou sua assistente, tinha que auxiliar com a programação.

Mas hoje mais do que nunca, ansiava pelo conforto do meu apartamento, um bom vinho e minha gatinha Luna.

Enquanto caminhava rapidamente, a chuva encharcava minha capa e meus sapatos e em meus ouvidos, a voz de Bea misturava-se ao ritmo acelerado de meu coração. Apesar de estar em ligação com Bea, eu sabia que estava sozinha naquela noite deserta, e uma sensação de ansiedade se espalhava por minha espinha. As nuvens avermelhadas pareciam trazer consigo um ar pesado, e a cidade, normalmente agitada, parecia estar estranhamente adormecida.

Justo quando eu não achava que o dia não poderia ter fugido mais do meu controle, São Paulo me mostra que ainda pode despejar uma chuva torrencial em plena madrugada. Eu sempre ligo para Bea em momentos assim, ela é uma das minhas melhores amigas. Ela estava divagando sobre seus próprios problemas me ajudando a esquecer os meus.

Enquanto ouvia a voz de Bea ao telefone, uma pontada de dor desconfortável se fez presente em meu estomago. O estresse acumulado e a péssima alimentação que o trabalho me induziu a ter hoje estava cobrando seu preço. Eu estava acostumada a negligenciar meu bem-estar em momentos como esse. Mas algo na maneira como a dor persistia, me lembrava de que isso não foi uma boa ideia. No entanto, meu foco estava na conversa com Bea, nas divertidas histórias que ela estava compartilhando e na tentativa de me alegrar depois de um dia horrível.

— Sarah, você está me ouvindo? - perguntou Bea com preocupação em sua voz.

— Sim, estou aqui, Bea. Desculpe, minha mente estava vagando por aí, hoje não foi um dia fácil. - Respondi, tentando abafar o som do vento e da chuva ao meu redor.

— Tudo bem, só queria ter certeza de que você estava bem. Você parece distraída e essa chuva não está ajudando em nada. Você está realmente bem com tudo?

Eu suspirava e encolhia os ombros, sentindo a água da chuva se infiltrar em minha capa. — Sabe Bea... É apenas uma daquelas noites estranhas. Cansaço e a ansiedade. Sinto como se algo estivesse prestes a acontecer, mas não consigo identificar o quê. A cidade está tão quieta esta noite...

Bea soltou um suspiro do outro lado da linha. — Bem, não se preocupe muito com isso agora. Amanhã é um novo dia e tenho certeza de que as coisas vão se acalmar. Mas, ei, lembre-se de pegar um guarda-chuva quando sair do ônibus. Não quero que você fique doente.

Um sorriso se formou em meus lábios, apesar da sensação de inquietação que ainda me acompanhava. — Obrigada, Bea. Sempre pensando em mim. Acho que é hora de colocar os problemas de lado e focar em sobreviver a essa chuva.

Nossas risadas ecoaram por nossos telefones, desafiando a escuridão e a seriedade do momento.

Enquanto a chuva caía incessantemente, eu me abriguei sob a marquise do ponto de ônibus, puxando meu casaco mais perto do corpo para me aquecer. Ainda segurando o celular, continuei a falar com Bea, percebendo que agora havia um silêncio incômodo do outro lado da linha.

De repente, sinto um arrepio na espinha e do outro lado da rua vejo alguém que parece estar me encarando de volta, sinto um nó na garganta e desvio o olhar e volto a me concentrar no telefone.

— Bea, você ainda está aí? - perguntei, franzindo a testa de preocupação.

Após alguns segundos de silêncio, a voz de Bea soou estranha, como se estivesse distante. — Sarah... Coloquei no viva voz, estou fazendo um lanche... Nossa, acabei de sentir um arrepio, tome cuidado. Sinto uma sensação estranha no ar. Parece que algo está prestes a acontecer. Fique atenta, por favor.

A inquietação voltou a me tomar, fazendo meu coração acelerar. Olho para frente novamente e não há mais ninguém do outro lado. Bea sempre teve uma intuição aguçada, e eu aprendi a confiar em seus instintos. Por isso sempre ligo para ela quando tenho um mau pressentimento. Senti um arrepio percorrer minha espinha enquanto olhava ao redor, tentando identificar o que poderia estar errado.

—Claro, vou tomar cuidado. Talvez seja só a minha imaginação, mas é melhor ficar alerta, não é? - respondi, tentando manter a calma.

Enquanto conversávamos, o ambiente ao redor parecia ter ganhado um ar sombrio e gélido. A chuva continuava a cair, criando uma cortina de água que obscurecia a visão além do ponto de ônibus. Os sons da cidade pareciam ter diminuído, como se estivesse sendo abafados por algo.

De repente, outro arrepio percorre meu corpo, quando avistei uma figura indistinta se aproximando no final da rua. Meus sentidos entraram em alerta máximo enquanto eu tentava identificar quem ou o que estava se aproximando. Um sentimento de perigo iminente se espalhou dentro de mim.

— Bea, tem alguém vindo em minha direção. Parece... estranho. Não consigo distinguir com clareza. - Minha voz saiu num sussurro tenso.

Bea parecia tão preocupada quanto eu do outro lado da linha. — Sarah, seja cautelosa. Não se arrisque. Se precisar, chame a polícia. Eu estou aqui com você, ok?

Assenti, agradecida por ter Bea ao meu lado, mesmo que fosse apenas virtualmente. Enquanto a figura misteriosa se aproximava, meu coração batia descompassado, minhas pernas não se mexiam mais.

—Sarah você está me ouvindo?

Havia um nó em minha garganta e já não conseguia responder aos apelos de Bea, só conseguia segurar o celular com todas as minhas forças e agora estava apensa esperando pelo desfecho dessa noite inesperada. Um silencio pairava sobre a cidade...

Enquanto a figura se aproximava, minha mente lutava entre o medo e a possibilidade de ser apenas uma pessoa procurando abrigo da chuva implacável. Tentei me convencer de que minha imaginação estava exagerando, mas uma sensação de apreensão persistia.

A figura finalmente chegou ao ponto de ônibus e parou alguns passos à minha frente. Meus olhos fixaram-se nela, observando cautelosamente cada movimento. A pessoa estava encurvada, com o corpo coberto por roupas escuras e esfarrapadas, tornando difícil distinguir seu rosto ou qualquer detalhe.

Estendi minha mão timidamente, sentindo meu coração acelerar ainda mais quando o estranho. — Olá... você precisa de ajuda? - perguntei hesitante, minha voz ecoando no silêncio perturbador da noite chuvosa.

A figura permaneceu imóvel por alguns instantes, parecendo analisar-me antes de finalmente erguer a cabeça. O que vi diante de mim me deixou atordoada. Olhos penetrantes e brilhantes fixaram-se nos meus, revelando uma intensidade sobrenatural. A pele pálida e os lábios entreabertos expuseram uma dentição afiada, deixando claro que a pessoa à minha frente não era humana.

Um arrepio percorreu minha espinha, e meu instinto de sobrevivência gritava para que eu fugisse dali o mais rápido possível. Porém, meu corpo não se mexia, senti que estava literalmente com os pés grudados no chão e me mantiveram paralisada, não era capaz de desviar o olhar daqueles olhos hipnotizantes.

— Quem... quem é você? - perguntei, minha voz trêmula, enquanto uma mistura de medo e fascinação tomava conta de mim. Com movimentos rápidos e precisos, aquela coisa agarrou meu pulso com uma força sobrenatural. Antes que pudesse reagir, fui puxada para a escuridão que se escondia além da marquise.

O desespero e terror percorreu meu corpo quando me dei conta da situação aterrorizante em que me encontrava. Em segundos fui arremessada em uma pilha de caixotes, o rosto pálido e faminto do agressor revelava presas afiadas e olhos vermelhos como brasas ardentes. Antes que eu pudesse sequer emitir um grito, aquela coisa mergulhou seus dentes em minha em meu pescoço, rasgando e dilacerando minha carne.

Lutei para respirar, lutei para gritar, mas o sangue me fez engasgar, meu corpo desfalecendo lentamente enquanto aquela coisa sugava minha vida com voracidade implacável. A dor era insuportável, e a escuridão começava a tomar conta de minha visão turva. Tentava me debater com o pouco de energia que tinha, me recusava a desistir, aquele não poderia ser meu fim...

Me debatia e gritava através da dor lancinante, e por um momento a criatura parou de me devorar.

—Socorro! Alguém, por favor, me ajude!

A criatura com voz gutural repetia —Fome... Mestre mandou... Comer...

Então a criatura falava? Ela tinha um Mestre? A criatura se lançou sobre mim com uma ferocidade indescritível. Um rugido ensurdecedor rasgou o silêncio, ecoando em meus ouvidos como um presságio sombrio.

—Por favor, pare! Eu sou apenas uma pessoa inocente. Não posso ser a sua refeição! De alguma forma eu tentei convencê-lo, mesmo sendo loucura da minha parte. A criatura rosna e entre dentes diz. — Fome... Sangue...

Meu corpo foi instantaneamente imobilizado, a criatura apesar de esquelética tinha uma força implacável, como um ser fora da realidade.

— Não! Você não precisa fazer isso. Há outras maneiras de saciar sua fome, outras presas que não sejam seres humanos indefesos.

A criatura rosnando mais alto —Mestre... Fome... Mandou... Mestre mandou matar.

Uma sensação lancinante tomou conta de mim, enquanto minha pele parecia ser atravessada por agulhas afiadas. Tentei gritar, mas minha voz falhou, presa em minha garganta pelo terror avassalador.

—Não há bondade em suas ações. Você está apenas seguindo ordens cegamente, sem pensar no sofrimento que está causando. Você pode resistir à vontade do seu mestre e escolher outro caminho.

A criatura incompreensível murmurou —Fome... Dor...

Cada músculo do meu corpo estava congelado, meu coração acelerado batendo em desespero, e eu me vi lutando desesperadamente para escapar desse domínio aterrador. Nem mesmo eu entendia o porquê de dizer aquelas coisas, talvez fosse a adrenalina que me fazia falar sem parar.

—Eu entendo que você tem desejos e necessidades, mas existe uma escolha. Você pode ser mais do que um mero servo sanguinário. Você tem o poder de decidir o que fazer.

A criatura com hesitação na voz —Fome..., mas... escolha?

O tempo parecia ter desacelerado, prolongando o tormento angustiante. Minha mente estava mergulhada em um abismo de pavor, onde o desconhecido se entrelaçava com a certeza sombria de um destino incerto. Eu me sentia impotente, uma presa indefesa nas garras dessa criatura monstruosa.

—Sim, escolha. Escolha não causar mais dor e sofrimento. Escolha não seguir cegamente as ordens do seu mestre. Você pode encontrar outra forma de existir, de alimentar-se sem destruir vidas inocentes.

A criatura com uma voz mais humana por um momento diz —Fome... Escolha...

—Eu acredito em você. Você tem dentro de si a capacidade de resistir, de encontrar uma maneira melhor. Não seja apenas uma criatura sedenta de sangue, seja alguém que busca redenção e mudança.

A criatura com a voz trêmula —Escolha... Não... Mestre...

Enquanto a criatura continuava a rugir, o mundo ao meu redor desaparecia em um borrão de medo e dor.

—Não precisa ser controlado pelo seu mestre. Você é livre para tomar suas próprias decisões. Lute contra essa sede insaciável e encontre uma forma de existir que não envolva destruição e morte.

A criatura com a voz enfraquecida —Fome... Escolha... Mudar...

—Sim, você pode mudar. Busque uma nova direção, um novo propósito. O caminho que você segue não precisa ser um ciclo interminável de violência. Você pode escolher algo diferente. Tentando buscar alguma sanidade em mim para convencer a criatura a me deixar viva, me fez parecer ainda mais louca, mas eu sentia que eu deveria continuar falando.

A criatura em um sussurro exclamou —Mudar... Fome... Escolha...

—Eu acredito em você. Você tem o poder de se transformar em algo melhor. Lute contra essa fome insaciável e encontre a compaixão em seu coração. Há uma chance de redenção para todos nós.

A criatura fica em silêncio, seguido por um gemido angustiado

Eu estava prestes a sucumbir, já não tinha mais forças para negociar com alguma consciência que essa criatura possa vir a ter, talvez devesse apenas aceitar meu destino. No entanto, antes que a escuridão completa me envolvesse, senti um impulso elétrico percorrer meu corpo, um fluxo de energia que me fez despertar.

Imagens passam pela minha mente, como se fosse um sonho lucido acelerado, nele mulheres envolta de uma fogueira, repetiam um canto antigo.

— Nin Lilith, Ninni Šūbim,

Kima nēmeš tūbilu ina paši aḫulu,

Bašmušī tīta damqumma u šarri,

Tēḫēni-ni ina ālīm arrātu.

Eu não conhecia aquele idioma, mas parecia antigo, de repente sou puxada de volta para minha realidade. Uma dor gélida, aguda, não conseguia me mover. Lentamente, abri os olhos, consigo ver aquela coisa monstruosa mastigando minhas entranhas novamente, pisco já desistindo da minha vida, não tinha feito nada de muito importante mesmo, talvez seja melhor que sofrer por meses, mas lamentava pela minha mãe, pelo meu noivo. Pisco mais uma vez, meus olhos estão começando a se acostumar com a escuridão, me forçando a manter os olhos abertos me deparo com uma silhueta misteriosa emergindo das sombras.

— Me ajude...? -Sussurro sem forças, mas logo perco a esperança. Mas em um piscar de olhos a sombra já não está mais lá. —Que ideia. Não tem mais salvação, provavelmente é a morte vindo me buscar. Fecho os olhos cansada, era isso.

Escuto um estrondo, e a criatura está a grunhir agora. A criatura não estava mais em cima de mim. Sinto alguém se aproximar, uma voz masculina soa em meu ouvido.

—Guzalma, Lilith, ensi nami, Inanna nūru, dimtu gal. Shimtu nasātu, tūg dār akālu, Umušem, assuqūma, inim tamtu.

Não consigo compreender o que me é dito, emseguida ele pressiona algo em meus lábios, parece pele, um gosto metálicopreenche minha boca, sangue? Novamente sou puxada para memorias que não sãominhas, envolvida por uma aura de mistério e poder, enquanto vejo um homem queafastava meu atacante com uma destreza. Antes que eu pudesse entendercompletamente o que estava acontecendo, a escuridão me reivindicou novamente, eminha consciência foi levada de volta ao limbo do inconsciente.

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