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Após o despir completamente, contemplara aquele pau delicioso bem diante de seus olhos, praticamente implorando por seus lábios e sua língua quentes e molhados o beijando e o chupando enlouquecidamente.
Começara a lamber de baixo à cima, não estava completamente ereto e a garota ficara surpresa que ele não estivesse louco de tesão enquanto ela mesma escorria pelas coxas de desejo e prazer.
De qualquer forma, uma de suas satisfações era fazer um pau gostoso ficar duro como ferro dentro de sua boquinha gulosa. Começara a chupá-lo devagar, hora lambendo desde o saco até a cabeça, hora lambendo as bolas ou enfiando aquela cabeça vermelha e gostosa completamente em sua boca.
Era grande e grosso e ela aplaudira, pois além disso, Remy sabia como lhe fazer muitos carinhos. Em seu íntimo, apenas se perguntava se aquele pau delicioso não machucaria seu cuzinho quando a fodesse deliciosamente. E ela faria questão que ele a fodesse com muito gosto por trás.
O rapaz quase dera um grito quando a garota engolira uma de suas bolas completamente com aquela boquinha pequena e ávida por aquele brinquedo que chupava como um sorvete de framboesa em um dia de verão ensolarado.
Enquanto beijava e lambia o membro que tinha em mãos, Danny pensara em algo diferente, algo que havia feito antes apenas uma vez em toda sua vida, com um dos primeiros homens com quem transara após se divorciar.
Mordendo o lábio inferior em um sorriso malicioso, afastara disfarçadamente as pernas do rapaz. Descera aos beijos pelo saco e abrira os olhos observando bem de perto o cuzinho apertado do sujeito imaginando se ele gostaria de ser acariciado ali ou lhe daria um pontapé quando o tocasse sem permissão.
De qualquer maneira, sempre que falavam sobre sexo e fantasias, o jovem deixava claro que não tinha preconceitos nem receios de nada que pudesse ser provado ao lado de uma mulher. Inclusive, já haviam falado sobre diversos fetiches que cada um tinha e ela amava isso nele, o fato de sempre lhe permitir realizar todos os seus desejos, sejam lá quais fossem.
Continuara o masturbando, se controlando para não exagerar, fazendo com que gozasse antes da hora. Danny sabia que gozava facilmente sendo chupada por ele, porém, ainda desejava muito sentir o prazer de ter aquele cacete enorme dentro de si de todas as formas.
Aproximara a boquinha daquele buraquinho proibido, abrira as nádegas com dois dedos e o lambera devagar por alguns instantes. Afastara sua face e notara que ele não protestara. Certamente tinha percebido suas ações e suspeitava de suas intenções, mesmo assim, não a censurara.
Danny voltara a subir lambendo e beijando o membro ereto ao mesmo tempo em que fora com o dedo médio até seu objetivo. Engolira o cacete e o chupara com força a fim de fazer com que Remy prendesse sua atenção à sua boquinha. Ouvindo os gemidos do amante, discretamente começara a penetrar o cuzinho do amante com o dedo.
Os gemidos pararam brevemente como se o rapaz estivesse se segurando, então ela mordera atrevidamente e de leve o pau que mamava e ele começara a gemer outra vez. Ousadamente avançara colocando o dedo para dentro até que passasse da metade enquanto mamava, fazendo movimentos de vai e vem, inicialmente devagar e então aumentando lentamente o ritmo.
Não sabia ao certo se Remy estava apreciando mesmo, o que sabia era que não estava protestando e fosse por prazer ou para a agradar permitia a ela fazer o que tinha vontade. O que poderia ser melhor?
Continuava a chupar aquele pau gostoso com desejo ao mesmo tempo em que realizava seu desejo. Aquele cacete era maravilhoso e talvez fosse apenas sua imaginação, mas parecia que após começar os outros carinhos, o delicioso membro ficara ainda mais duro e pulsante.
Esboçara um sorriso perverso enquanto chupava imaginando que já deveria ter se arriscado a fazer aquilo com outros homens quais já havia saído.
Depois de quase de vinte minutos sugando aquele pau e louca de vontade de continuar, mesmo com o risco de que ele lhe enchesse a boquinha de porra, Danny o sentira afastando os fios de cabelo que lhe caíam sobre os olhos.
O encarara com aquela expressão safada e esboçara um sorriso malicioso, da menina tarada que era naquele instante. Mostrara a língua fazendo charme e dissera que não pretendia parar o que fazia, embora soubesse que acataria a qualquer pedido que ele fizesse.
Remy afagara a mulher pelos cabelos com carinho e a trouxera para cima. Danny subira beijando cada centímetro por onde passava. Aquela mesma mão, qual um dedinho curioso antes acariciava o cuzinho do rapaz, parara no meio do caminho, agora o masturbando deliciosamente.
Assim que se vira ao lado do amante, a bela jovem não pensara duas vezes, abrindo as pernas e subindo de cavalinho, louca de desejo por experimentar pela primeira vez aquele pau grosso e gostoso em sua bucetinha.
A primeira penetração a fizera gemer alto. Arregalara os olhos e fizera um biquinho com os lábios, suspirando enquanto sentia o membro todo se encaixar, escorregando cada centímetro para dentro.
Um tesão indescritível atravessara cada célula de seu corpo. Sentia aquele cacete entrando e saindo devagar e mesmo tão lubrificada como estava era doloroso e prazeroso ao mesmo tempo, ele a preenchia completamente.
Soltara o corpo com vontade, rebolando, sabia que Remy sentia tanto prazer quanto ela. Apertara o pau com sua bucetinha molhada e logo nos primeiros sobes e desces calara os gemidos do amante com um beijo de língua.
Quando se soltaram do beijo, a garota segurara o seio direito com uma das mãos e o levara até a boca do companheiro. Era muito sensível naquele ponto e adorava a maneira como ele a chupava, tinha de aproveitar.
Naquela posição, Remy a segurava pelo bumbum, a agarrando pelos dois lados e a puxando para junto de si, aumentando o prazer na penetração. Abria suas nádegas com esse gesto, afastando uma da outra e deixando bastante à mostra aquele cuzinho apertadinho e desejado que tinha.
O ar gelado da noite lambendo o buraquinho anal da mulher a deixava ainda mais cheia de tesão. Sem nada dizer, Danny fantasiava em sua mente sua maior fantasia, imaginando como seria bom se um segundo amante a tomasse por trás naquele momento, penetrando seu cuzinho com vontade, abrindo seu esfíncter com um pau grosso enquanto ela gritaria de dor e prazer.
Pensando nisso seu prazer aumentara. Doía quando era enrabada naquele buraquinho, porém, sempre era tomada por uma onda de tesão intenso ao ser acariciada ali e adorava ser penetrada por trás. A dor era apenas um elemento a mais adicionado ao encanto do momento, algo que valia a pena suportar.
Após alguns minutos, o rapaz a empurrara para o lado delicadamente.
Ela estranhara, estaria mudando de posição? Considerando o que sempre falavam sobre sexo, imaginava que Remy não a deixaria tão quietinha sem sentir mais prazer logo no início da noite. Presumia era que ele, ainda que gozasse, mesmo que não estivesse mais pulsando como no começo, a faria sentir prazer a noite toda, até de manhã, com certeza.
O amante então a deitara ao seu lado e se ajoelhara juntinho dela. Descera beijando seu pescoço enquanto ela, de olhos fechados, apenas sentia os lábios quentes, macios e molhados do mesmo lhe roçando a pele.
Penetrara carinhosamente a bucetinha com um dedo e Danny, por sua vez, agarrara seu cacete, duro e gostoso. Era inegável que estava louca de tesão. O filho da mãe adentrava a bucetinha em movimentos deliciosos, mexendo o dedo para um lado e para o outro, procurando a explorar por completo.
Muitíssimo obrigado pela leitura, pela companhia e pelo carinho.
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