My Worse Romance - Billy Harg...

By yourchbratz

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Yekaterina Andreev é uma jovem californiana de 17 que se mudou para Hawkins junto com seu pai, seu irmão e su... More

Avisinhos !!!
Capítulo 1 - essa cidade fede a merda!
Capítulo 2 - todos os olhos em nós
Capítulo 3 - Scoops Ahoy
Capítulo 4 - acha mesmo que ela vale alguma coisa?
Capítulo 5 - Sr. Diarreia
Capítulo 6 - foi só uma troca de olhares
Capítulo 7 - por que você me odeia?
Capítulo 8 - eu daria mais valor à Azeda
Capítulo 9 - tem filme pra trepar?
Capítulo 10 - Gostosuras ou travessuras?
Capítulo 12 - ele voltou (parte 1)
Capítulo 13 - ele voltou (parte 2)
Capítulo 14 - você não está sozinha
Capítulo 15 - eu não vou me esquecer de você
Capítulo 16 - eu te amo, eu te amo demais
Capítulo 17 - obrigado por não ter feito nenhuma merda lá

Capítulo 11 - Não Sabia que Alexei Morava Com a Namorada

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By yourchbratz

Dessa vez, Max, Lucas, Robin, Dustin e Will acordaram junto comigo, porém eu estava ímovel, Steve nos abraçava como se fossemos um ursinho de pelúcia e ele não iria acordar tão cedo. O resto que estava dormindo acordou com a movimentação que estava na sala; Era gente saindo do sofá, gente levantando pra ir fazer xixi, estava o puro caos, e nada de Steve acordar, até minha irmã chegou a acordar e ele não.

Robin, que detestava esperar, fez o que qualquer um faria. Acordar seu amigo com leves sacudidas? Claro que não, era Robin Buckley.

— HEY DINGUS! — ela gritou em seu ouvido, o fazendo dar um pulo — EU TENHO UMA FAMÍLIA, NÃO SÓ UMA FAMÍLIA MAS TAMBÉM UMA MÃE QUE MUITO PROVAVELMENTE ESTÁ PREOCUPADA PORQUE JÁ SÃO NOVE DA MANHÃ E EU AINDA NÃO CHEGUEI EM CASA!

— Bom dia pra você também Robin... — disse Steve esfregando os olhos.

— Finalmente! Pensei que iria passar a manhã toda nessa posição — me levantei, correndo em direção ao banheiro.

Claro que eles esperaram eu sair do banheiro para irem embora, e às 09:15 todo mundo já tinha metido o pé. Aproveitei o máximo daquele tempo que eu estava sozinha em casa, porque só Deus sabe onde meu pai estava.

Arrumei toda a bagunça de ontem, coloquei todos os doces que sobraram numa cesta e deixei no meu quarto, pretendia levá-los segunda-feira para a escola destinada ao fundamental, acho que eles iriam ficar mais felizes com os chocolates e pirulitos do que eu.

Apenas quando coloquei minha irmã para tirar seu cochilo da tarde que ouvi a porta ser aberta; desci as escadas rapidamente e lá estava meu pai gritando por meu irmão.

— Bom tarde, pai! Como foi o trabalho?

— Cadê seu irmão? — ele foi ríspido, nem sequer me respondeu. Como sempre.

— Eu não sei... ele disse que ia passar a noite fora, que ia dormir no Jason, mas não voltou até agora.

Ele também pareceu não se importar com a resposta, foi até a cozinha, pegou uma cerveja e sentou-se no sofá, ligando a TV. Por que ele estava me tratando pior do que antes? Que bicho mordeu ele?

— O que você quer?

O deixei sem resposta e voltei para o meu quarto, me deitando na cama e encarando o teto. Quando ver todo aquele branco já não era mais o suficiente, decidi que seria uma boa mexer nas gavetas da minha escrivaninha. E ali encontrei um porta retratos da minha mãe comigo no colo quando eu tinha uns 4 anos e ali percebi o quanto Natalya se parecia comigo. Se mamãe ainda estivesse aqui seria tudo tão mais fácil... Mamãe era o tipo de mulher que qualquer um se apaixonaria, ela sabia o que queria e tinha suas próprias opiniões, só não podia dizê-las, bom, pelo menos ela ficava mais à vontade quando estava comigo.

O deixei em cima do móvel de madeira. Eu já superei sua morte, mas ela realmente seria bem importante para mim nesse momento em que eu me encontro.

A tarde só começou a passar de fato quando minha irmã acordou e aí eu coloquei meus discos favoritos para tocar: Ultraviolence da Lana Del Rey, não só meu, mas da minha mãe também; ela amava Brooklyn Baby, ela cantava essa música como se fosse o hino da vida dela, e era essa música que tocava num volume extremamente agradável. Fiquei tão distraída contando da minha vida para minha irmã que nem vi o tempo passando, estava escurecendo! Me apressei em dar banho na pequena, e tomar banho para que eu não ficasse tão tarde assim para lavar meu cabelo.

Coloquei uma camisola que provavelmente era da minha mãe, ela é preta, de seda e ficava bem acima do joelho, tinha alguns detalhes em rendas da mesma cor no colo e na barra também. Deixei meu cabelo secar naturalmente, então ele ainda estava úmido com algumas ondinhas formadas nele. Natalya estava com seu pijaminha favorito, era um de ursinhos, eu amava aquele pijama, se tivesse tamanho maior eu com certeza compraria.

Continuei com a minha discoteca particular, dessa vez com as luzes apagadas, tendo o ambiente iluminado apenas uma vela perfumada que eu ganhei do Steve como pedido de desculpa pelos "problemas" que ele havia causado na festa, a vela tinha cheirinho de baunilha, era extremamente gostoso. West Coast era a trilha sonora da vez, eu lia O Médico e o Monstro, folheando as páginas sem muita pressa, além de ler o livro em voz alta para minha irmã também compreender a história, ou pelo menos tentar fazer isso. Porém nossa leitura foi interrompida pela campainha de casa, que estranho, eram 22h e nós não esperávamos visitas; pensei que meu pai atenderia, mas então ela tocou de novo.

— Pai, atende pra mim? — falei em tom normal, apenas a luz da sala estava acesa, ele tinha que estar ali; como qualquer um que estivesse na sala tinha acesso a o que acontecia no andar de cima por conta da "cerquinha" que tinha para que ninguém varasse para o cômodo de baixo, eu havia pensado que Dimitri Andreev ouviria minha pergunta.

Não obtive nenhuma resposta, e a campainha tocou de novo.

— Pai, atende a porta, por favor! — falei em um tom mais alto, mas nenhuma resposta, muito menos barulho da porta sendo destrancada e aberta; a campainha tocou novamente.

— PAI! — dessa vez gritei, porém de nada adiantou — princesa, fica aqui que eu já volto.

Fechei o livro e me levantei, olhando para baixo e vendo que meu pai dormia no sofá juntamente a uma lata de cerveja aberta em sua mão, ao seu lado haviam mais 5 latas vazias; Pelo visto seu problema com bebidas havia voltado.

Estava prestes a chegar no primeiro andar da casa e a campainha tocou duas vezes seguidas.

— Espera, por favor!

Destranquei a porta e a abri, tendo a visão do Hargrove bem na minha porta, ele usava com uma camisa vinho de botões, em sua maioria abertos, calça jeans e uma jaqueta de couro, ele parecia pronto para ir à uma festa.

— Oi.

— Oi — sorri sem mostrar os dentes apenas para ser simpática.

— Não sabia que o Alexei morava com a namorada... — ele me analisou de cima a baixo.

Não me segurei e comecei a rir, não tão alto porque se meu pai acordasse minha vida ia se tornar um inferno.

— Qual é a graça?

— Sou irmã do Alexei.

— Não... — ele pareceu indignado.

— Sim! — eu ri apenas para aliviar o clima

— Mini Andreev! — ele sorriu, mas que sorriso... cretino.

— Desculpa, quem você é? — fingi não o conhecer e sorri, agora mostrando os dentes.

— Billy. Billy Hargrove — ele estendeu a mão e eu a apertei, em um rápido movimento ele colocou sua outra mão por cima da minha.

— Você deve ter vindo por causa do Alexei.

— Sim, exatamente; ele está? — Ele não soltou minha mão de jeito nenhum.

— Não... na verdade eu não o vi desde ontem, ele disse que iria na casa do Jason e que passaria a noite lá.

— Como assim? Eu acabei de sair do Jason e ele disse que seu irmão tinha desistido de dormir lá, e que ele dormiria aqui.

— Espera... Como assim? — minha expressão automaticamente mudou, fiquei séria em questão de segundos.

— Bom, ele provavelmente deve ter ido para a casa de uma das putinhas dele e fingiu que voltaria pra casa.

Isso não era da índole do meu irmão, eu o detestava, mas eu o conhecia o suficiente para saber que ele não ficaria com qualquer garota, ainda mais na casa dela.

— Se você ver ele, avisa que nosso pai tava procurando ele.

— Beleza, Mini Andreev; A gente se vê por aí — ele voltou para o seu camaro e foi embora em alta velocidade.

Após trancar a porta, subi as escadas novamente voltando até meu quarto onde minha irmã me esperava quase pegando no sono.

— Quem era?

— Um moço que confundiu a casa... — enquanto ela menos lembrasse do Alexei, melhor seria — quer continuar a história?

— Na verdade eu quero dormir... — seus olhinhos já estavam quase se fechando involuntariamente.

E assim fiz, dei sua mamadeira, a ninei em meu colo e em pouco tempo ela estava dormindo, mas eu não consegui fazer o mesmo. Às vezes Billy estava certo, quem sabe meu irmão decidiu ser rebelde depois de velho. Mas sei que aquilo tirou completamente o meu sono, e quando fui ver, o Sol já estava nascendo, e nada de eu conseguir pregar os olhos.

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