droga meu colega de quarto é...

By JapinhO_h

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May,uma garota de 17 anos,vai entrar em uma escola interna,passaria dois anos lá,já que sua fama nas outras e... More

não venha com gracinha pra cima de mim!
sala 2D-N°26
Gatinha..
uma foda no quarto cai bem..
sorrisinho de puta
que merda
me deixa quieta lobinha!
você está linda May..
nudes..
não posso estar gostando dela..
she was not well...
Eu sou o perigo na escola..
A nova dona da empresa!
Anjo..
A droga do amor
você será minha.
Jantar interessante
sala e aparelhos estranhos...
Uma noite para relaxar, amor.
Ayume..

aonde ela está?

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By JapinhO_h

Estão gostando do que está se tornando a história?

Estou pensando em fazer uma fanfic de Freenbecky também,mas acho que não tenho tanta vontade também

Acho melhor focar só nessa por em quanto

Leiam com atenção e com música!!
____________________________________________________________________________

-mas...- Carlos tentou falar

- deixe!-Frank deu o último gole em seu whisky - ela já é grandinha,apenas,vamos obedecer Carlos,ela sabe oque faz..-

- obrigado..- suspirou entre falas - vou para casa,por favor vão também e descansem...- se levantou da cadeira do dono da empresa,que logo seria seu lugar - quem tem amizade comigo está em sérios riscos igual a mim,vou falar com a Kelly também-

-Senhorita..não pode..-
Frank se levantou e seguiu a loba

- os dois,não quero saber em passar a noite me protegendo, vão ou vão!

-sim senhorita Apllacause..
Os dois falaram,Akemy e Frank saíram da sala, o homem mais velho continuou lá,bebendo o resto de álcool que existia em seu copo

- Senhorita,não posso ir para casa dormir,preciso me certificar que ficará bem.
Frank pronunciou logo saindo da empresa,acompanhados de mais 3 homens

-eu mando e você obedece Frank,não queira sair dos meus comandos-
Entrou na porta de passageiro de um carro grande e preto, Frank bufou concordando e entrou pela porta de motorista

-Sim Senhora Apllacause..-


"A partir de hoje o perigo perseguirá á mim e todos que conheço..."

****************
- filha...-

Oliver a olhou com um olhar de preocupação, novamente, May estava de cara com papeladas, sempre que podia a gata ajudava seu pai na empresa, por estudar em direito, poderia ser considerada uma ótima advogada, mas ainda não tinha experiência em participar de algum caso, só os da empresa de seu pai, mas sempre tiravam ela por a garota ainda estudar, não tinha tempo o bastante para cuidar desses casos e chamavam advogados famosos

- por favor filha. Descanse e deixe para ver isso outro dia-

a olhou preocupado, em quanto ela ainda estava sentada na cadeira a frente da mesa de escritório, lendo um papel concentrada

-pai eu não posso agora...-

colocou o papel na mesa falando, estava cansada mas não podia perder esse caso. Não esse. Varias pessoas não entenderiam o porquê dela querer se envolver agora nesse caso, talvez seja por que sua mãe era uma das acusadas?

Sim. Sua mãe fazia parte desse crime, pelo oque parece ela e mais pessoas desviam o dinheiro de um dos hospitais da empresa Orland Kranc Senhor Lip Kranc,um dos melhores hospitais,Camily é amiga de Lip desde a infância mas eles brigaram e agora, ela está sendo culpada pelo desvio de dinheiro do hospital para uma conta pessoal em Santa Catarina no Brasil ,agora porque? Moramos fora do País amarelo azul e verde. Logo porque estão desviando o dinheiro para o Brasil? Quem irá para lá?

Todas essas perguntas vagão pela cabeça de May,adorava desvendar mistérios mas esse não era aqueles que assitia em desenhos animados quando criança,era algo difícil de pensar,mas não iria desistir.

Passou o resto da noite lendo e juntando pistas,pediu para policiais irem até o hospital e interrogar com todos que trabalham lá,para ter mais oque pensar,claro,sua mãe ela mesma iria fazer isso,continuou escrevendo no papel e recebeu uma mensagem

ligou o celular para ver quem havia mandado,o horário era 2:54 da manhã quem seria que estava acordado? Olhou para a barra de notificações e se surpreendeu com oque leu,não tinha sido mensagem de alguém que conhecia,e sim,uma mensagem anônima,de alguém desconhecido,era um vídeo..

-nã..não pode ser..- falou baixinho apavorada,aquilo não poderia estar acontecendo.

********************************

Akemy acorda sobre os raios da noite sobre seu quarto,rodava entre os lençóis cansada de não dormir,mas havia dormido...olhou para o teto inquieta,ainda eram 3:06 da manhã.. fechou os olhos impaciente querendo dormir. Abriram a porta brutalmente,entrando mais luz naquele quarto,irritando mais ainda a loba por não conseguir descansar como queria,olhou bravamente para a porta,querendo saber o idiota que chegou assim,mas não via ninguém,franziu o cenho cansada, olhou para os lados e não viu ninguém

quem foi o idiota que abriu a porta e foi embora!? Se levantou irritada

- Vai se fu..-

foi interrompida por um pano em sua boca empatando sua respiração,o toque estava forte o bastante para lhe tirar o ar

-HMM!!-

tentava respirar ou gritas,sem reações,tentou se movimentar para sair,mas prenderam suas mãos com uma corda,sua respiração estava fraca,seus olhos implorava por um ar,e uma forma de sair dali,tentou olhar para trás,mas não conseguiu, colocaram uma venda em seus olhos,vendo pela última vez naquele momento como a lua estava linda e como as estrelas brilhavam diante o a noite..

********

- filha?-

Oliver entrou no quarto escuro, vendo May com a lanterna do celular arrumando alguma coisa

- está tudo bem?-

perguntou ligando a luz do quarto

-Ela foi sequestrada pai!!-

o olhou preocupada e saiu correndo do quarto,seu pai não entendia nada,estava cansado,olhou em direção onde sua filha havia corrido,May saiu rápido da casa e foi em direção ao carro,o homem a seguiu até a porta e acenou a cabeça para um de seus homens que havia ali para vigiar a casa

- vão atrás-

fechou a porta entrando para dentro.

****************

Sua visão estava embaçada,ainda com a venda entre os olhos, cansada e provavelmente cheia de sangue.. não conseguia ver quem era a sua frente,não estava bem,sua cabeça doía,algo estava batendo em si,suas mãos fracas,a dor percorrendo sobre seu corpo dando leves suspiros de dor,encarou o homem a sua frente novamente,precisava descansar mas se fechasse os olhos algo aconteceria de ruim..não podia ser fraca agora,arregalou os olhos não querendo ceder ao momento da dor e cansaço,olhou para os lados,o homem se aproximou sorrindo,sua expressão fácil era assustadora..

-Akemy Apllacause,mas que nome lindo.. só não mais lindo de quem se chama-

passou uma faca sobre o queixo da garota levantando,fazendo olhar para si

-e se caso..a quem se chama a esse nome tão lindo..morrer?-

sorriu maldoso,uma risada maléfica ecoou sobre seus ouvidos,olhou para a direção com sangue a cair sobre os olhos

- uma pena Akemy..-

a voz era conhecida e odiada..

-Min-Jin-

conseguiu pronunciar o seu nome,não se abaixaria por nada

-esperava mais de você..-

continuou

- me sequestrar só para manter a empresa em seu nome?-

sorriu irônica

- se abaixou a esse nível?-

gargalhou alto

-cale sua boca imprestável!-

gritou raivosa

- seu pai deveria ter deixado a empresa em meu nome e matado você!-

se aproximou

- mas como é pai de você,óbvio que seria burro ao bastante a esse ponto-

- lave sua boca para falar do meu pai!-

gritou com sangue nos olhos.. literalmente.. -

-você sempre foi uma cadela por ele,nunca soube cuidar de si mesma e nem fazer sua própria riqueza! Tinha que ser a Min-Jin não é?-

sorriu maldoso

- só sobrevive a custos de homens ricos,nem para ser independente a ter seu próprio dinheiro, óbvio que tem que roubar..-

- você é uma cadela imprestável,não serve para nada e nunca servirá! Não sei quando meu pai estava doido e bêbado o bastante para te olhar,devia ter ficado cego e não enxergado essa cobra-

revirou os olhos,estava cansada,mas nada lhe impedia de enfrentar sua madrasta.

Escutou risadas,Min-Jin gargalhava alto com uma faca

- não acha que já falou demais para quem está a ponto de morrer?-

a olhou secamente,sem nenhum sentimento

- se depender de mim Min-Jin..não irei morrer antes de lhe colocar no inferno real-

sorriu


- e fique tranquila,estou mais perto do que nunca para chegar onde quero- terminou se aconchegando na cadeira,sorria maldoso,adorando desafiar a mulher mais velha ali

- claro que está..todos estamos, finalmente falará para seu pai o quanto mal eu fui para você?-

sorriu fingida

- oh claro..se caso for para o céu não é?-

riu erguendo sua faca na direção da loba
-saiba de uma coisa Min-Jin..nunca desafie numa madrugada o dono da lua- sorriu encarando o chão

a mulher mais velha ergueu uma sombrancelha indignada,realmente estava lhe desafiando,se aproximou,pronta para matar sua presa

- odeio esse seu ego..que tal cortar o que é mais bonito em você?-

subiu a cabeça pelo queixo da menor com a faca

-digo o mesmo..-

no momento que falou se jogou para trás na cadeira,jogando seu pé na cara de sua madrasta

Caida no chão,não se deixaria se levar por vencida,o homem veio para cima de si,com uma faca maior,o encarou sorrindo,como em desenhos animados que assistia na infância,empurrou-se para o lado,fazendo o homem passar reto,colou o pé e o fez cair,pegou a faca grande que havia caído e cortou as cordas que haviam em seus pés

A mulher vinha cheia de raiva para mata-la,deu um chute em sua canela a quebrando,escutando gritos por todo lado,começou a cortar a corda em seus pulsos,o homem que havia caído apertou um botão,acionando um alarme alto,cortou finalmente a corda e se levantou ficando cara a cara com metade de criminosos procurados, dois deles foram até a mulher caída no chão gritando de dor,os outros 12 vieram para cima da loba.

Mas como ela havia dito "nunca desafie na madrugada o dono da lua" seus olhos se tornaram vermelhos, a cor do sangue que escorria pelo seu rosto ,sua expressão de raiva deixava todos os seres com medo,pulou em cima de um homem que vinha correndo na direção a si,arrancando com a boca uma parte de seu pescoço, assim, começando uma luta por vida e por morte

********

A sala estava cheia de sangue,carnes de pessoas jogadas por todo lado do lugar,só um ser havia vivo,a dona da lua.. Akemy se via na frente de vários corpos sem vida,cheia de sangue na boca e na roupa,suas presas bem afiadas tinham feito um belo estragos em corpos lindos,suas garras estavam grandes,mas,não conseguiu matar quem mais queria..Min-jin havia fugido com 3 criminosos,se sentou no chão branco,que se via todo vermelho,chorou por horas se perguntando -"por que fiz isso?"

Odiava usar suas forças para o mal,para matar...mas havia matado 12 homens ali,sem dó e nem piedade, chorou até amanhecer,ninguém havia chegado ou a encontrado,ouviu pássaros cantando,pelo visto,sua manhã não foi nada agradável,se levantou enxugando suas lágrimas com aparte de cima de sua mão que estava tão limpa quanto seu corpo

encarou a parede por minutos e seguiu até a porta,sentindo o vento forte e raios do sol baterem em seu rosto,olhou para trás novamente,onde via oque menos queria fazer,avistou um celular na mesa,seguiu até ele e discou um número conhecido.

-alô?- respondeu o homem ao outro lado da linha,com uma voz de cansado e dorminhoco, havia acordado pela ligação ou ainda dormia

- Andryk...vem me buscar- falou chorosa,lembrou de tudo que havia feito,seu melhor amigo era a única saída dali,o único que não lhe culparia por matar pessoas.

-quem..?- o homem havia se despertado,mas ainda havia sono em sua voz..

- My..por favor Andryk..-comecou a chorar,odiava se emocionar,mesmo por medo e choro,mas não dava, diante aquele lugar não havia como..

********************************

Andryk abre a porta de sua casa eufórico preocupado com sua amiga, todos estavam preocupados com a loba, não sabiam aonde a garota havia se metido, Andryk não entendia do por quê Akemy ficou tão medrosa por causa do que fez, era algo que só ela e seu pai sabiam.. uma promessa entre os dois, chorou lembrando das falas de seu pai

QUARTA-FEIRA 3 ANOS ATRÁS

- pai -

a garota de terno entra em sua sala, com uma expressão nada amigável, encarou seu pai

- precisamos acabar com esse idiota hoje pai!-

o senhor a encarou com uma expressão orgulhoso, estava tão feliz que sua filha Akemy estava entendendo sobre os assuntos da empresa

- filha..-

sorriu e se levantou de sua cadeira

- vou arrancar o coração dele pai, olhe oque ele está fazendo com a nossa empresa!-

o homem mais velho a encarou sorrindo, seus olhos estavam arregalados, a gata sentiu suas bochechas queimarem se tocando no que falou

- pai...eu..-

o homem gargalhou, alto e animado

- esperei isso por anos ahahaha!!-

gargalhou mais e a abraçou, num abraço quente e aconchegante, emitindo vários carinhos e amor diante daquele gesto que ficaria em sua mente para sempre .

- Akemy..me prometa que não fará nada de mal para o homem, mesmo que ele lhe faça mal, não entregue oque receberá na mesma força, deixe tudo se resolver da forma certa.-

sorriu a sentando na cadeira

- me prometa, que nunca usará sua força para o mal, que nunca matará ninguém!-

a garota continuava sem reação com a bondade de seu pai - não quero vê-la na cadeia meu amor, nunca faça mal a alguém, quero seu futuro limpo e dona dessa empresa, maldade só atrapalhará sua vida, mas á bondades ao seu lado, como eu-

sorriu depositando na testa da loba um beijo calmo cheio de amor paterno.

- ficarei a seu lado, falando oque fazer e oque não fazer, matar e maldades é oque não deve fazer, tenha paciência ele pagará pelo que fez no tempo certo.- .

TEMPOS ATUAIS -akemy-

-Akemy..eu não sei como lhe ajudar.. por quê está assim? deveria estar feliz, não morreu!-o homem a abraçou de lado pelos ombros

-se eu estivesse lá...eu iria fazer o mesmo pra te proteger meu amor, não chore, faz mal para sua pele tão linda..- sorriu ainda não sabendo oque fazer para ajuda-la naquele momento tão cuidadoso..

- eu não devia ter feito isso Baby!-

chorou mais, sentindo mais e mais lágrimas descerem por seu rosto, o celular do garoto tocou, tirando sua atenção da loba para o barulho, se levantou e pegou oque tanto mexia na mesa ao lado do sofá marrom que estavam sentados

- é o Carlos.-

-Não atenda por favor Baby..-

o homem a encarou sem palavras, totalmente triste pelo que acontecia, desligou a chamada e foi até a garota

- venha comer algo, pode ajudar não?-

sorriu bobão vendo um sorriso sair daquela mulher tão bela, com a roupa cheia de sangue, a levou até a cozinha, mesmo sabendo que ela já havia comido poderia ser algo que a ajudasse a esquecer

-sabe que não sei cozinhar não é baby?-

o homem a olhou fazendo cara de cachorrinho triste, conseguindo mais um sorriso da mulher

- eu faço, mas terá que me ajudar viu?- sorriu

- opa! agora me amore-

o dia seguiu assim, Andrik tentando tirar o pensamento da loba do pesadelo, fazendo piadas e coisas bobas, alegrando a manhã da loba, não falou para ninguém aonde estava ou se estava bem, se permitia a passar o dia feliz, sem nenhum problema ou preocupação.

***************

NARRADOR/MAY

-a acharam?-

sua voz estava chorosa e com um olhar vermelho preocupado, não achava Akemy em nenhum lugar, nem mesmo sinais de que havia fugido ou estava viva

- a policia encontrou um departamento no meio do mato, pediu para irmos lá ver se achamos alguma pista de que Akemy sofreu seu sequestro e foi levada para o local, mas está cheio de homens mortos, sem algumas partes do corpo e o local se encontra cheio de sangue, parecendo uma piscina vermelha com homens sem vida

- o pior, é que os homens que estão sem vida no local, são os criminosos procurados no país, quem seja quem matou, ajudou a policia, já que agora tem menos bandidos para ir atrás, mesmo assim foi uma perda.-

Frank falou para os dois em sua frente, Carlos bebia preocupado e sem reação, Akemy havia sumido e não sabia se a garota estava bem May a primeira a saber que ela seria sequestrada chorava de preocupação

-iremos lá?-

Carlos perguntou com os olhos vermelhos por não conseguir dormi bem..

- obvio-

a gata respondeu limpando suas lágrimas

-vamos nos arrumar, deve ter alguma pista lá, tenho certeza, eu sinto que ela foi para lá, se fugiu ou não vai ter gente atrás da cabeça dela-.

Se encaminharam até o carro preto a frente da empresa gigantesca que Akemy iria liderar,May rezava para que Akemy estivesse bem,o momento era tenso e preocupante,o dia todo lindo para um medo desses "e se a loba havia morrido?" "E se o perigo finalmente a pegou?" Seus pensamentos rodavam por sua cabeça torturando,á deixando mais preocupada,pessoas felizes sem nenhum tipo de problema..né? O vento da pista tão forte e respirável,árvores tão vivas na cidade tão iluminada por grandes postes de luzes,como ver a cidade grande a noite por um avião,minha primeira impressão ao ver esse lugar a primeira vez,um momento tão importante,finalmente chegaram ao local,o cheiro era horrível,carne podre era com certeza melhor.

-Ola senhor Kirk- Frank se aproximou do homem gordinho que comia uma rosquinha a frente da porta do local

-O..ola..Senhor- se curvou rapidamente - desculpa pela demora - Carlos falou

- ah..fique tranquilo esperar por vocês foi uma honra!-

- quando me...-

- não queremos saber de você,apenas abra essa porta e nos deixe passar!- a gata falou sem paciência de todo esse rolo,o homem congelou e ajeitou sua postura

- de..desculpe senhorita..apenas coloquem essas luvas e mascaras e já podem entrar.-
O homem entregou luvas e mascaras e abriu a porta,se curvando novamente esperando os outros passarem.

O fedor da sala era horrível,só em olhar as carnes jogadas ao chão dava imensa vontade de vomitar,deixar o cheiro e a visão soltar tudo no chão.

***

Passaram um bom tempo procurando pistas de que a mulher estava viva...ligaram novamente para Akemy mas sem retorno,até seus amigos,que a maioria haviam ficado preocupados e surpresos,menos um..Andriky,atendeu nervoso e não perguntou nada ou demonstrou preocupação pela morena,apenas atendeu disse que não a viu e desligou

-sera... que ele sabe de algo?- Frank perguntou aos dois em quanto dirigia o carro de volta para a cidade, a notícia que Akemy Apllacause havia sumido rodava por todo pais,noticiários e jornais não desviavam o assunto da empresária,com o vídeo de May, que havia recebido minutos antes do acontecido,incriminou bandidos mas, os menos bandidos que estavam mortos naquela sala..

- por ser bem provável, Andriky é amigo de anos da senhorita,ele nem se quer perguntou oque havia acontecido,deve estar com ela em sua casa.- Carlos falou continuando a olhar para a pista,com a cabeça no vidro

-se são amigos de anos tem chances de Akemy ter ligado para ele e ele ter ido a buscar.- May falou

-sim- Carlos bufou,era tão óbvio isso,como foi burro o bastante para não saber aonde estava a garota que tanto conhecia?

******************

- oque está olhando baby?- o homem pergunta encarando o vidro por onde a mulher olhava

- a cidade... daqui é tão linda..a noite fica magnífico a paisagem.-

- não sabia que gostava de coisas assim -

- nem eu..mas acho lindo- seus olhos brilhavam diante da lua que estava prestes a aparecer, a luz do luar que refletia pela cidade deixava uma vibe tão boa e calma como se aquilo fosse sua calmaria.. talvez,ninguém que conhecesse estaria calmo por sua causa talvez já desse a hora de falar a ele que estava bem e que não precisavam se preocupar,o tempo corria como seu sangue em suas veias em seu corpo,rápido mas não conseguia ver..

- me da seu celular baby?- perguntou a loba retirando seu olhar do lindo luar para seu amigo,que encarava a paisagem,o homem ainda encarava mas pegou o celular no bolso e a entregou sem retirar os olhos do vidro,dava pra sentir a emoção de Akemy,talvez..realmente fosse lindo olhar um momento assim.

A garota discou um numero no celular,colocou o celular ao ouvido e encarou a cidade esperando alguma pessoa atender no outro lado da linha

- Andriky? Aconteceu alguma coisa pra me ligar?- era uma voz feminina,conhecida muito bem pelos dois,A loba deu um suspiro aliviada,não havia acontecido nada com sua amiga

-Kelly,que alívio! é a Akemy...você está bem?-perguntou com um sorriso no rosto

- lobinha! Eu tô ótima,eu quem deveria perguntar isso,depois do massacre na escola vc sumiu-

- ah sim..tive que fugir,mas
todos os alunos voltaram pra suas casas?

- nem todos..alguns morreram Akemy..nem todos conseguiram fugir

-ah...sinto muito

- não sinta, ninguém que morreu era conhecido nosso

-mesmo assim... é uma pena Kelly..

- eu sei lobinha,ei..
-a May tá bem??

- nossa hein

-ahaha desculpe,mas não consigo tirar meus pensamentos daquela gata..

Akemy respirou calma

- nem mesmo eu- pensou encarando a vista da noite
A campainha toca várias vezes irritando os dois que se sentiam calmos

- essa merda! Quem deve ser!?- Andriky se encaminhou para a porta bufando de raiva,quem estragou aquele momento tão bom iria pagar

-tenho que desligar Kelly depois nos falamos tchau!

-tchau!-

Akemy se levantou guardando o celular aonde estava sentada e seguiu até a sala para ver quem era

- aonde ela está Andriky!?-

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