Isabel Silva
22 anos
Apaixonada por José Augusto.
Professora.
Jose augusto Almonte
Comanda a fazenda Almonte junto com o pai e o outro irmão
29 anos
Ola queridas (os) leitoras (os), sejam bem vindos a essa nova aventurar.
A ideia para esse livro surgiu quando eu estava lendo um livro aqui na plataforma e fiquei inspirada, no dia 19/09 estou escrevendo o prólogo não sei quando irei realmente terminar, mas será um prazer ter todas (os) vocês novamente comigo!!
O que irá ter no livro:
*Diferença de idade de 8 anos.
*Mocinha delicada igual coice de mula
* Cenário de fazenda
*Cão e gato
*Gravidez
*Muita pegação e hot
* Mocinho conquistador e protetor
*Muito ciúmes
Já adicionem o livro na suas bibliotecas que em breve eu começarei as postagens, enquanto isso se deliciem com o prólogo.
Beijinhos de luz e aproveitem!
Até breve.
Jose augusto
Respiro fundo e passo as mãos na cabeça, caralho a cada dia que passa aquela garota me deixa mais doido, e não no sentido bom, mas sim de deixar doido mesmo.
Esfrego os olhos com força e volto a olhar, eu devo está alucinado, não tem lógica! Não sei se ela faz isso de propósito, mas Isabel parece não ter juízo nenhum.
Com um vestido branco totalmente diferente do que ela usa normalmente a diabinha joga água com uma cumbuca na cabeça fazendo o vestido se moldar no corpo magro e bonito, não tem um peão aqui que não olha.
A água desliza sobre seus seios pequenos e empinados fazendo as auréolas marrons aparecer e se colar contra o vestido, descendo mais um pouco ate a barriga inchada que tem meu bebê lá dentro, como Isabel sempre foi magra se olhar bem atentamente da pra ver o ventre inchado.
Desvio meu olhar e minha raiva volta com força, merda! Ela não pode ficar se expondo assim.
Com passos firmes e bufando feito um touro ando até ela, louco de raiva por está quase nua no meio da fazenda.
__Isabel__ Grito alto e aí mesmo que ela despeja mais água sobre o corpo.
Os peitos pequenos se tornam ainda mais evidente agora que estou perto, totalmente amostra contra o tecido branco e transparente, engulo em seco e desvio o olhar.
__aoo patrão!
Brinca a atrevida me olhando e tirando os excesso de água dos cabelos e sorrindo pra mim.
__Sua avó sabe que você está aqui quase nua se amostrando pra esse bando de macho?! __ esbravejo bravo, louco.
Isabel sabe que meu pavio é curto e ela ainda me cutuca.
Enfio as mãos dentro do bolso da calça e empino um pouco meu peito, mostrando minha postura inabalável.
__Isso não é da sua conta, já sou bem grandinha e sei o que é certo e errado.__ A garota petulante diz.
Ela tá com raiva, sei que se pudesse me daria um coro de chicote de coro crú, mãe ela não pode.
__Que merda menina! __olho pros lado e fecho a cara pros peao que quase quebram o pescoço olhando pra ela.
Isabel sabe o quanto é bonita e com esse vestido transparente colado ao corpo aí mesmo que ela fica irresistível.
__Voce não deve se preocupar comigo, vai atrás de uma de suas amantes! Tenho certeza que o bar da Flor tá cheio.__ ela joga a cuia longe e cruza os braços por cima do peito e automaticamente meus olhos recaem sobre eles__ E para de olhar pra eles!
Ela quase rosna pra mim.
__Diacho! Se eu quisesse ir eu já tava lá atrevida.__Resmungo__ E respondendo a sua pergunta: É você que tá com meu filho na barriga, não elas. Então por favor para de se arriscar assim.
Falo calmo tentando não ser bruto com ela.
__Filho que você mesmo me disse que foi um acidente! __joga na minha cara.
__E não foi não? Você me seduziu sua feiticeira, eu não planejava engravidar você.
Ela faz um beiço enorme e desce com as mãos até a barriga.
__Voce nem gosta dele.__ resmunga.
__Claro que gosto, é o meu filho. Mas isso não significa que eu vá ficar vinte quatro horas no seu pé.
__Maldita hora que eu fui caçar me deitar com você José Augusto!
Ela reclama e se inclina pra torce a barra do vestido, desço os olhos e me deparo com a calcinha de florzinhas, prendo o riso.
__Nao tô vendo palhaço aqui, cê tá vendo?
Com essa braveza toda quem olha nem imagina que quando ela tá dando aula pras crianças é tão mansa que dá até sono.
__Pois então vá e me deixe em paz!
Diz alto e sai andando, não a deixo ir muito longe, a pego pela cintura e a trago pro meu peito.
__Por que quê você tá brava assim menina? Eu fiz algum mal?
Ela se contorce tentando se soltar do meu agarre fazendo nossos corpos relar um no outro e mesmo molhado posso sentir o calor que seu corpo emana.
__Voce nasceu! José Augusto!
Solto ela tentando não perde a cabeça, eu sinceramente não sei o que essa menina tá arrumando, na verdade eu sei mais até uns três anos atrás eu ignorava, afinal Isabel ainda era uma menina, sua avó já tinha conversado comigo sobre a neta e me pediu paciência com a menina.
__Me respeite Isabel! Pare de dizer bobagens, cê tá parecendo vaca com bezerro novo.
Olho pro lado e vejo que alguns peão observam a cena, provavelmente pra fazer fofoca pro meu pai.
Respiro fundo e afrouxo o aperto sobre sua cintura fina, olho seu olhar raivoso e sorrio pro dentro.
__Vou te soltar quero que você vá embora pra sua casa e tire essa roupa transparente...
Ela me interrompe furiosa e aponta o dedo na minha cara.
__Quem você acha que é pra mandar em mim? Hum! Cuide da sua vida se eu quiser ir até a rua assim eu irei!
Isabel desgrama a falar igual um papagaio e meu olhos traiçoeiros descem de seu rosto até os seios, roliços e um pouco com formato de cone, os dois ficam amostra, com as auréolas marrons e os mamilos pequenos e... E nada diacho!
Que merda é essa que eu tô pensando?!
__Nao pode ficar mostrando seu corpo por aí como uma...
__Puta? É isso que você ia dizer? Hum! Mas não é dela de que os homens gostam? E você também, mulher direita você não quer José Augusto, mas um puta que fica por aí você quer não é mesmo?
__Mas que obsessão é essa comigo? Que porra Isabel!
__Voce sabe que eu quero me casar com você... E além do mais seu filho tá dentro de mim.
Murmura baixinho e leva a mão no meu peito onde a camisa fica aberta e alisa o local e meu peito arrepia. Desgramada!
__Isabel por favor, já conversamos sobre o bebê, eu vou assumir minhas obrigações como pai.__ peço cansado e esfrego o rosto__ Tome cuidado você pode escorregar e...
Quando digo isso é como se tivesse soltado uma fera, Isabel se afasta ainda mais de mim e diz brava.
__Voce não manda em mim, e do meu bebê cuido eu!
Dizendo isso ela sai correndo em direção a sua casa, chamo ela mas a mesma me ignora.
Tiro o chapéu da cabeça bagunço meus cabelos com raiva.
__Merda maldita hora que eu pensei com a cabeça de baixa.
Digo pra mim mesmo e vou até os estábulos.
O que acharam do prólogo?! Eu amei, de verdade acho que vem coisa boa por aí hein.
Em breve vamos conhecer mais da história da Isabel e do José Augusto!
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Beijinhos de luz.
⚠️Postagens começa na segunda semana de fevereiro ⚠️