Capítulo 01
Não sei o que estar acontecendo comigo, já faz mais ou menos um mês que estou me sentindo mal. Vomitando sem parar, comendo mais que o normal, dormindo em qualquer lugar.
– Para de fazer essa cara! – Diz meu amigo Porsche.
– Eu estou ficando gordo, você não percebeu? – Digo tentando vestir minha calça.
– Eu já te disse para você o que deve fazer, né? –Diz o mesmo sentado-se na minha cama e mexendo em seu celular.
– Eu não acho que estou grávido! Mas usamos camisinha. – Digo sentado ao lado do mesmo.
– Então está bem, acredite no qhe você quiser. – Porsche disse sem me olhar nos olhos.
A mas ou menos um mês que eu "acidentalmente" dormir com o meu chefe e também herdeiro da Segunda Família, a Máfia Tailandesa.
Eu não me arrependo de ter dormido com ele, ele me fez sentir único e também especial. O jeito como ele me enforcou e me humilhou na cama foi totalmente incrível, ninguém nunca tinha me fodido da quele jeito.
∆∆∆
Drip... drip...
Dou um tapa no maldito despertador que fica em cima do meu criador mudo ao lado da minha cama.
– Mas que droga! Eu não quero ir trabalhar de jeito nenhum hoje. – Falei me sentando na cama e passando a mão nos meus olhos. – Acho que hoje eu irei fazer o que Porsche me indicou..– Disse a mim mesmo, me levantei e indo em direção ao banheiro.
Depois de tomar um banho e fazer minha higiene pessoal, vou direto para a cozinha ver o que tem para comer.
_Mais que droga!_
Eu não quero comer isso. Eu quero comer uma pizza com chocolate e também com um pedaço de carne de porco bem grande.
É... Vou ter que ir trabalhar mais uma vez sem comer nada.
∆∆∆
Já na empresa Theerapanyakul vou direto para minha sala que é ao lado da sala do meu chefe.
– Eita fome miserável. – Digo depois de alguns minutos que me sentei na minha mesa.
– Venha a minha sala. – Falou meu chefe em frente a porta da minha sala.
Levanto da cadeira me sentindo um pouco tonto e sigo em direção a sala do mesmo.
– Posso entrar, Sr. Vegas? – Perguntei batendo na porta.
– Sim. – Respondeu de dentro do seu escritório.
Abro a porta devagar, entro e digo:
– Aconteceu algo meu senhor? – Andando para frente de seu mesa.
Não sei como eu consigo olhar para essa sala, tenho tanta lembrança boa dela. Lembrança dele me comendo de quatro em cima dela, e apertando meu pescoço me chamando de puta e vadia, me humilhado enquanto me fodia.
– Sente-se. – Falou apontando para a cadeira.
Quando vou sentar na cadeira acabo me sentindo mais tonto que o normal e em seguida acabo desmaiando.