Um Bebê Entre Nós - Jemma ver...

By arrobaortega

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O que você faria se de repente o passado batesse a sua porta? E o que você faria se esse passado viesse com u... More

Prólogo.
Conhecendo o Miguel.
Desconfiança.
Memórias.
Café e fortes lembranças.
Um pequeno acidente.
Reencontro e lágrimas.
Adeus Emma.
Um salto para o passado.
Saia justa.
Senti sua falta.
Fica.
Ele não é meu filho.
Fique o tempo que precisar.
Ligação.
Simplesmente acontece.
A "primeira" vez.
Um dia bom e uma visita surpresa.
Confronto.
Sim, mil vezes sim.
Mudança.
Não conte nada para a sua mãe.
Sob a luz do luar.
De volta à realidade.
Senhor espuma.
Durma com os anjinhos.
Durma com os anjinhos pt2.
Resgate.
Matar ou morrer.
Vaso ruim não quebra.
Você não é uma assassina.
Me deixa em paz.
Eu sou sua mãe.
Pegas no pulo.
Anjo protetor.
O jantar.
Constelação de órion.
Para mamãe.
Beautiful boy.
Até que a morte nos separe.
Até que a morte nos separe pt2.
Lua de mel.
Lua de mel pt2.
Eu beijei a flávia.
Unidas pelo destino.

Longa noite.

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By arrobaortega

um hotzinho pra vocês ;)

- - -

Com certa dificuldade eu carregava Miguel dormindo nos braços. Ele estava pesando mais que o normal, não era possível. Mas eu não ia reclamar, gostava de ter todo esse contato e acorda-lo seria covardia. Meus pais e meus irmãos foram para o meu apartamento, Nick para casa. minha sogra, Jenna, Miguel e eu estávamos subindo para o apartamento de Jenna, eu dormiria lá, já que havia se tornado praticamente minha segunda casa.

— O jantar foi lindo, meninas. — Natalie comentou.

— Graças a senhora e aos meus pais. — completei.

— Eu vou para o quarto de hóspedes, tomar um banho e dormir. Foi bem cansativo hoje. — sorriu. — Vocês duas, aproveitem o resto da noite, mas tenham juízo. — piscou.

— Mãe! — Jenna a repreendeu.

— Acha que devo acordar o Miguel para tomar banho? — perguntei.

— Não. Ele vai acordar enjoado. Tadinho! — afastou os fios da testa dele e depositou um beijo ali. — Pode colocá-lo na cama. Te espero no quarto. — assenti e caminhei em direção ao quarto dele. Abri a porta e entrei com total cuidado para não tropeçar no escuro e cair feito um saco de batatas no chão e acabar esmagando o meu menino. Coloquei ele na cama e o cobri. Estava prestes a sair do quarto quando me assustei com Miguel ligando o abajur e sentando na cama.

— Céus, que susto! — coloquei a mão no peito. — Você não estava dormindo?

— Estava, mas acordei. — esfregou os olhos. — Estou com fome.

— Você tem um buraco no estômago é? — me aproximei dele, sentando na ponta da cama. — O tanto que você comeu no jantar.

— Ah, tia. — cruzou os braços. — Eu posso comer o tanto e o que for, eu sempre vou ter com fome.

— Olha, somos mais parecidos do que achei. — ri. — O que você quer comer?

— Mamadeira. — fiz careta. —  e pega a bubu, por favor?

— Campeão, posso perguntar uma coisa?

— Pode.

— Não acha que está na hora de deixar a mamadeira e a chupeta de lado? Você já é um rapaz!

— Mas, tia. — pensou. — Não consigo dormir direito sem a bubu.

— Consegue sim. Você sabia que faz mal chupar a mamadeira e a chupeta?

— Então por que os bebês usam?

— Por acaso você é um bebê?

— Credo! — negou com a cabeça. — Eu não.

— Então por que não larga essas coisas em um canto?

— Eu não consigo.

— É claro que consegue. Olha! — peguei o celular no bolso e procurei por imagens de pessoas com dentes estragados. — O que acha disso?

— Eca. — praticamente correu para os meus braços. Ele estava com medo? Ri internamente. — Tira, tira isso.

— Por que? Não gostou?

— Não.

— É isso que acontece com quem chupa chupeta e mamadeira por muito tempo. Quer ficar assim?

— Eu não. Não quero mais bubu e mamadeira.

— That's my boy. — estiquei a mão para ele que entendeu, fazendo o nosso toque.

Depois de ir até a cozinha e voltar para o quarto com o leite de Miguel em um lindo copinho, deitei com ele na cama e fiquei fazendo carinho em seus cabelos até ele pegar no sono. Fui para o quarto de Jenna e abri a porta devagar para não correr o risco de acorda-la caso ela estivesse dormindo, mas não estava na cama. Entrei na suíte e ela estava tomando banho, abri o box.

— Ainda acordada?

— Que susto! — me olhou. — Não consigo dormir sem você. Por que demorou?

— Miguel acordou quando fui colocá-lo na cama e pediu mamadeira. — escorei na parede. — Mas tenho uma novidade.

— Qual?

— Consegui tirar a mamadeira e a chupeta dele.

— O que você fez? — perguntou incrédula. — O que deu em troca?

— Uma boa conversa.

— Mas assim, tão fácil? — arqueou a sobrancelha.

— Bom, pelo menos por hoje sim. Nem quis passar perto da mamadeira e da "bubu". — fiz aspas com os dedos. — Eu mostrei fotos de pessoas com dentes estragados.

— Jesus, amor! — riu. — Que covardia!

— Mas é verdade, amor. Isso estraga os dentes.

— Ele dormiu?

— Como um anjinho.

— Que bom. — suspirou. — Agora tenho você só para mim.

— Tem é?

— Entra aqui e toma banho comigo. — convidou. Semicerrei os olhos para ela.

— Ah, não. Está frio.

— Deixa de ser preguiçosa vai noivinha. — frisou a última palavra, saboreando-a como se estivesse acostumando com a ideia.

— Não é preguiça não, é só... — não deu nem tempo de falar nada. Dei um grito ao sentir a água quente cair sobre o meu corpo. Jenna fechou o vidro do box e eu arregalei os olhos quando a ficha caiu. — HEY! Estou vestida.

— Não tem problema. Eu tiro. — me empurrou contra a parede e selou seus lábios nos meus, me pegando completamente desprevenida. Tentei empurra-la, mas ela parecia muito determinada em fazer o que estava planejando. O beijo começou calmo, mas ela pediu passagem para enfiar sua língua na minha boca para chupar minha língua com devoção e eu não neguei. Levei minhas mãos para os seus cabelos e dei um leve puxão, ela gemeu e levou a mão para a barra do meu vestido, puxando para cima, tirando-o. Cravei minhas unhas na pele macia das costas dela, quando ela traçou uma linha de beijos quentes e molhados no meu pescoço. Abri meu sutiã, ficando apenas de calcinha. Day se afastou e fitou meu corpo, podia ver os olhos dela transbordarem luxúria e desejo, ficando ainda mais escuros e com um brilho intenso. — Você não tem noção do quanto eu quero te ter essa noite.

— Me fode! Me fode fundo e forte. — fui descarada o suficiente para deixar com que as palavras sujas escapassem dos meus lábios. Estava excitada e sentia minha intimidade pulsar coberta pelo fino tecido da calcinha. Jenna voltou a me beijar e dessa vez enfiou a mão dentro da minha calcinha e começou a me tocar. Fechei os olhos com força e joguei a cabeça para trás, abrindo a boca, tentando controlar o gemido que teimava em escapar. Meu corpo estava quente, era como se fosse pegar fogo a qualquer momento.

— Você sempre tão pronta para mim, uh? — sussurrou. O cheiro de champanhe, vinho e chiclete de hortelã que exalava de seus lábios me embriagava. — É bom saber que tenho esse efeito sobre você. — praticamente gemeu de forma arrastada.

— Só por você e para você. — provoquei. Jenna virou meu corpo com certa força, me fazendo bater as costas no vidro embaçado do box, senti dor, mas não reclamei. Sua boca, que antes beijava meus lábios, desceu pelo meu corpo com lambidas e mordidas nada delicadas, eu sabia que ela queria deixar marcas as quais eu teria que lutar para esconder no dia seguinte e confesso que estava adorando. Quando chegou na minha virilha, praticamente rasgou minha calcinha ao tirá-la, me deixando completamente nua. Afastou um pouco as minhas pernas e gemi sem pudor ou medo de ser ouvida quando sentir sua língua me tocar. Ela fazia movimentos circulares em meu clitóris, alternando entre lentos e rápidos e eu sentia minhas pernas fraquejarem como se fosse cair a qualquer momento. Segurei os cabelos de Jenna e ela gemeu, talvez pela força que depositei. Gemi o nome dela e isso pareceu contribuir para que ela aumentasse a intensidade que me chupava e eu sabia que estava prestes a chegar ao ápice, já que aquela tão conhecida sensação de formigamento em meu ventre se fazia presente. E ela também soube, pois não parou o que estava fazendo, ao contrário, me penetrou de uma só vez com dois dedos, forte e fundo, exatamente como eu queria, fazendo eu me jogar de um precipício chamado orgasmo. Meu corpo inteiro tremeu e por um momento achei que fosse cair, se não fosse as mãos firmes da minha mulher segurando minhas coxas. Bati a mão no vidro do box e fechei os olhos, aproveitando os resquícios do tão gostoso orgasmo que havia acabado de ter e tentando me recuperar. Jenna levantou e quando abri os olhos, ela me olhava de maneira sensual com um sorriso sacana nos lábios.

— Eu amo você, Emma. — me deu um selinho, mas ao contrário do que ela estava pensando não ia ficar só nisso. Aprofundei o beijo, no mesmo instante em que minhas mãos brincavam em seu busto os apertando — O que está fazendo?

— Shhh, fica calada. — cochichei. — A nossa noite só está começando, Jenna. — inverti a posição, fazendo ela bater com as costas no vidro. Aquela noite duraria e duraria muito.

- - -

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