Oiiie, tudo bem com você? Como foi sua semana? Espero que tenha aproveitado e tido momentos alegres e felizes! Lembre que você sempre merece o que há de melhor!
O que achou dos capítulos passados? Sei que tivemos emoções com os Piratas Heart, mas tivemos um vislumbre do futuro que nos anima bastante também, o que achou?
Agora uma notícia importante! Como tinha perguntado para vocês, tive a ideia de fazer um especial de fim de ano. Então, vocês podem deixar AQUI NESSE COMENTÁRIO o que quiserem perguntar ou dizer para algum dos personagens. Só lembrando que vai ser como eles reagindo a coisas e respondendo como pessoas normais que eles são no mundo deles, não personagens. E nada que revele sobre o que eles ainda não sabem, para não estragar surpresas. Deixe o nome para quem você quer dizer algo e sua pergunta ou recado. Se sinta a vontade para deixar quantos desejar. E também farei o especial mesclando algumas imagens e também pensei em pegar alguma música ou rap diferente (que não revele sobre os acontecimentos importantes) só para diversão. Se você tiver alguma música ou rap que desejar que eles vejam podem mandar e irei ver também. Espero que gostem da ideia e de participar. Ah, vocês podem perguntar para a Mei também, se quiserem, mas lembrem que ela é como personagem aqui também.
Boa leitura! Espero que gostem do capítulo. Obrigada por tanto carinho nos comentários maravilhosos de vocês. E só revelando algo importante, sim, o Luffy e o Law do futuro disseram "eu te amo" e "eu também te amo" no capítulo passado (não contem para o Ace e o Sabo ainda).
Lembrando que as imagens são de seus autores maravilhosos.
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Luffy: Então vamos comer!
O grito alegre invadiu toda a sala, Luffy estava parado feliz, com um sorrisão e os dois braços para cima como se comemorasse uma vitória. Ele sorriu largo e correu alguns passos já para ir atrás de Sanji e os outros que se reunião nas mesas. Em sua mente ele só pensava nas mais diversas carnes deliciosas que iria pedir para Sanji fazer aparecer para ele comer. Sua barriga até fez um barulho com aquele pensamento.
Luffy: Shishishi, Sanjiiiiiiii, quero carne! - seus olhos brilhavam e ele estava quase se atirando em cima do cozinheiro para repetir seu pedido de comida. Mas então, ele parou do nada. Seus pés viraram no chão e ele tinha se lembrado de uma coisa muito importante.
Seus olhos rondaram toda a sala, vendo os grupos reunidos em partes diferentes, alguns já em mesas e lá, perto de onde estavam antes, ele ainda conseguia ver quem ele estava procurando. No segundo seguinte ele estava correndo e parando na frente dos dois homens altos que eram praticamente iguais.
Luffy: Torao!
Os cirurgiões estavam conversando entre si, e os três companheiros deles moviam a cabeça se um de seus capitães para o outro. Mas bastou o chamado praticamente gritado de tanta animação que todos os olhos caíram em Luffy que praticamente saltou entre a corrida para chegar mais rápido na frente dos dois.
Law: Mugiwara-ya? - arqueou a sobrancelha, nem percebendo o olhar de seu eu futuro se suavizando ao seu lado.
Luffy: Shishishi. O outro Torao também! - insistiu, o rosto brilhando e o sorriso enorme.
Law F: Sim, Luffy-ya?
Luffy: Shishishi. Agora sim. Torao é tão legal, um já é divertido, dois é muito mais legal - ele sorriu ainda mais largo.
Law futuro não pode deixar de sentir falta de seu Luffy, aquele que poderia abraçar quando dissesse essas coisas fofas e que lhe deixavam com o rosto vermelho. Se bem que se ele fizesse isso ali provavelmente seria exterminado pela família dele.
O interessante é que já estava quase um ano desde que começaram a aliança e tudo aconteceu entre eles, já estava mais acostumado ao seu Luffy, mas seu eu mais novo não e era realmente engraçado ver como os sentimentos dele estavam se desenvolvendo pelo o outro.
Ele só sentia mais vergonha de imaginar que era aquela expressão sua que os Mugiwaras viram tanto na sua cara quando ele e Luffy estavam rodeando um ao outro até decifrar seus sentimentos. A viagem de Punk Hazard até Dressrosa tinha sido a maior parte disso. Talvez ele devesse dar umas dicas para seu eu mais novo. Mas agora, sua atenção era definitivamente toda do outro capitão à sua frente.
Luffy estava tentando falar alguma coisa com seu eu mais novo, claramente ele se fazia de distante apesar de não conseguir se negar a responder. É, ele e Luffy realmente pareciam tão certos juntos. Law futuro estava se sentindo a Robin-ya observando os outros e vendo através deles os seus sentimentos.
Luffy: Torao, Torao. Vamos comer. Eu tô com fome.
Shachi: Ele parece tá o tempo todo com fome - falou para Bepo e Penguin.
Penguin: Temos que cuidar para ele não querer comer o capitão - sorriu de lado para Shachi que tentou segurar o riso, mas atraiu a atenção dos capitães e de Luffy que sorriu acenando para eles e Bepo.
Shachi: Como você me diz uma coisa dessas sem avisar! - com a mão na boca, ele cobria sua risada para não ser ouvido entre os cochichos deles ali do lado.
Penguin: Vai dizer que não notou algo com ele ali também?
Shachi: É claro que sim - um sorriu para o outro, já querendo trocar cada detalhe que eles notaram. Bepo só os olhava, não tinha prestado atenção no que falavam já que ele estava mais perto de seus capitães.
Shachi: O capitão finalmente parece mais leve e feliz... você viu aquele sorriso dele antes, a coisa mais linda.
Penguin: Sim, ah, o capitão cresceu tão rápido!
Ainda perdidos em seu mundinho, eles se abraçaram pensando na fofura de seu capitão e como estavam felizes de ver ele fazer mais amigos e nitidamente ter até se apaixonado. Eles fariam tudo pela felicidade de seu amigo e capitão. E não viam a hora de saber cada detalhe para comentarem entre si.
Luffy: Seus amigos são animados, Torao. Agora, vamos, vamos, tô com fome.
Law: Você pode ir comer, por que está nos chamando?
Luffy: Como assim, Torao? Vamos logo. Vocês vêm comer com a gente, né!
Law: Por que iríamos, somos piratas de tripulações diferentes Mugiwara-ya.
Luffy: Mas somos amigos - constatou fazendo bico, acabando com a vontade de Law argumentar e tentar manter a distância desnecessária e que seu coração nem queria.
Law: Não somos - retrucou sua voz saindo sem muita intensidade, bem ao contrário do que seus planos sempre o diziam para fazer.
Luffy: Ainda! E Torao parece muito mais importante do que só um amigo normal. Agora vamos comer. A comida do Sanji é a melhor de todas!
Law futuro quase riu com a expressão em seu rosto mais novo. Ele e Luffy realmente nunca foram discretos em sua aproximação, Zoro-ya estava certo e por mais que Luffy sempre fosse alegre com todo mundo, a atenção dele vivia voltando para Law de uma forma que não acontecia com outras pessoas.
Law F: Parece uma boa ideia. Não há como recusar a comida do Sanji-ya.
É claro que o raio de sol conhecido como Luffy praticamente pulou com sua resposta ao mesmo tempo que Law recebeu um olhar de sua própria cara mais nova que claramente estava o chamando de traidor.
Luffy: Isso! Vamos, Torao! E os amigos do Torao é claro.
Muito animado com a companhia e principalmente por estar indo comer, Luffy não esperou nem meio segundo. Ele agarrou um pulso de cada cirurgião e os puxou na direção onde seus nakamas estavam. Com os três companheiros de Law seguindo perdidos atrás de seu capitão e Luffy indo para a mesa em que seus irmãos sentavam sozinhos, já lhe esperando.
Luffy: Sanji, Sanji, Sanji! Comida, comida. Quero uma montanha de carne, não duas, não três, tem dois Toraos para comer também, shishishi.
Sanji: Já vai, para de gritar seu poço sem fundo.
Ace: Hahahahaha, vai enlouquecer seu cozinheiro, Lu - falou entre mordidas grandes de uma carne que capturou os olhos de Luffy e achando injusto ter que esperar, ele simplesmente mordeu o outro lado da carne na mão do seu irmão.
Ace: Luffy! Eu que tô comendo isso! - falou com a boca meio cheia, um dos braços tentando afastar o irmãozinho de sua carne, quase ganhando uma mordida na mão no processo.
Sabo: Primeiro você engole antes de falar, Ace. E Lu, seu cozinheiro já vai trazer a comida - o carinho em sua voz era bem visível, mas a firmeza também e provavelmente isso não era uma coisa que acontecia pela primeira vez e era claro que os dois comilões escutavam o irmão revolucionário, já que ambos o olharam se acalmando um pouco.
Sanji: Aqui, coma antes que seu irmão perca a mão - um prato gigante com as mais variadas carnes surgiu na frente de Luffy, fazendo seus olhos literalmente brilharem.
Law apenas olhava a cena sem saber o que fazer, ele tinha sido arrastado para sentar ao lado do Mugiwara-ya, na mesa que os dois irmãos dele o esperavam. Ele podia ver a tripulação dos Chapéu de Palha comendo mais calmamente na mesa ao lado, todas as mesas eram grandes e eles tinham os outros civis que estavam com eles, todos juntos comendo e conversando. Seus três companheiros estavam ao lado do seu eu futuro, este que deveria estar ao seu lado, mas por algum motivo não estava.
Luffy: Ei, Torao - sua atenção foi capturada pela voz levemente abafada do outro capitão que tinha um pedaço de carne na frente da boca.
Law: Sim?
Luffy: Eu tô com fome, mas um pedacinho não tem problema, não. Pega, até o Sanji trazer mais.
Law: O quê? - arqueou a sobrancelha, sinceramente sem entender e sem conseguir se desconcentrar da quantidade de carne na frente do Mugiwara-ya.
Luffy: Aqui, ó!
Como se aquilo explicasse todos os mistérios da humanidade, Law se viu com um pedaço de carne sendo estendido na sua direção pela mão do outro capitão. Ele ainda só levantou uma sobrancelha para o outro que mordia um pedaço de carne em sua outra mão, faminto demais para esperar.
Luffy: Você tem que morder, Torao! Um pedaço eu deixo - ele parou no meio de outra mordida para falar, aproximando o outro pedaço de carne intacto e o tocando nos lábios de Law que ainda estava sem ação.
Law: Mugiw-
Luffy: Morde, Torao!
É claro que era só comida, mas por que Law sentia seu rosto queimar?
Sabo: Ei Ace, olha o Lu ofereceu carne para alguém. Ele não divide a carne nem com a gente - chamou a atenção do irmão que estava com a boca cheia e os olhos quase se fechando.
Ace: Quê? - as palavras 'Lu' e 'ofereceu carne', o despertaram totalmente na mesma hora, lhe permitindo ver seu irmãozinho estendendo um pedaço delicioso de sua comida preferida na boca daquele médico. Mas o que estava acontecendo? E o que era isso de "morde Torao"?
Em um pensamento rápido, Ace apenas se levantou, se esticando em cima da mesa e literalmente voando sobre a outra mão de seu irmãozinho, onde tinha uma carne que ele certamente estava comendo a julgar pelas mordidas. Ele repetiu o mesmo que Luffy, abocanhando a carne na mão dele e puxando o máximo do alimento que conseguia colocar em sua boca.
Luffy: Ah! Ace! - o Punhos de Fogo quase sorriu vitorioso, mas sua boca estava bem cheia e ele mastigada devagar, olhando para o irmãozinho que agora estava com a atenção toda em sua direção.
Ace: Hahaha, é o troco por ter comido a minha carne antes – falou, agora sim, sorrindo de lado, vendo o irmãozinho proteger o resto de suas carnes com o braço e desgrudar um pouco da atenção do outro cara.
Luffy: Injusto. Sabo, diz alguma coisa pra ele!
O loiro apenas olhou de um para outro. Sabia que seu irmão esquentadinho tinha feito aquilo só para chamar a atenção do Luffy e ele não poderia culpar Ace. Depois de tantas coisas que viram eles não sabiam o que pensar do irmão e esse tal cirurgião. Sabo estava se repetindo o tempo todo que esse cara tinha salvado seu irmão ou já teria puxado ele em um canto para o interrogar. Se bem que seu eu futuro o tratou bem. O que isso tudo queria dizer?
Luffy: Sabo!
Sabo: Bom, foi você mesmo quem começou, Lu. Apesar disso não ser nada maduro, Ace.
Luffy: Vocês dois tão pegando no meu pé de novo!
Ele fez bico, se virando para Torao como tinha feito algumas vezes durante as coisas que estavam vendo, e claro, Torao estava lhes olhando e a ideia mais brilhante surgiu na mente de Luffy ao ver a carne que estava dividindo com Torao.
Luffy: Tanto faz, Ace, eu como junto com o Torao!
Law nem teve tempo de pensar em perguntar, no segundo seguinte a carne estava novamente na frente de sua boca e o capitão dos Chapéu de Palha se aproximou em um único movimento rápido, mordendo com tudo o outro lado da carne e pressionando mais o alimento na boca de Law, certamente na expectativa de que ele mordesse daquele lado.
Ace/Sabo: Luffy!
Luffy: Mourfde Thorafou - ele falou ainda com a boca cheia e colada no pedaço de carne, Law por algum milagre tinha o entendido e antes que ouvisse mais uma insistência, deu uma pequena mordida na carne que estava tocando seus lábios. Luffy percebeu a ação e sorriu mesmo com os dentes cravados no alimento. Agora ele sentia que tinha dividido a carne e poderia comer o resto sozinho. Não demorou nem um segundo e só tinha o osso entre Law e o rosto sorridente do outro.
Luffy estava com os lábios brilhando levemente pela gordura que tinha naquela carne e apesar dele ter comido tanto sem se preocupar, seus dentes estavam tão limpos que Law pensou que ele não iria desperdiçar nem assim a preciosa carne dele.
Espera, então como ele lhe deixou morder um pedaço?
Felizmente Law foi salvo por sua outra versão, que finalmente chegou de onde tinha ido, que aparentemente era na mesa ao lado, onde os dois cozinheiros loiros estavam arrumando a comida. Law futuro apareceu com alguns pratos na mão, ele colocou alguns na frente de seus três companheiros, os pratos que ele sabia serem os preferidos deles quando Sanji cozinhava. E se sentando ao lado de seu eu mais novo, ele colocou um prato com oito onigiris para eles dividirem.
Law F: A comida do Sanji-ya é realmente deliciosa, ele sempre acaba fazendo onigiris para lanches por não gostarmos de pão.
Law: Oh.
Sanji: Ei Luffy, pegue aqui e deixe seus irmãos comerem também - o loiro chegou na mesa com duas pilhas gigantes de carne empilhadas em pratos tão grandes que ocupavam quase a mesa inteira.
Luffy: Sugeeeeee, quanta carne.
Sanji: E coma outras coisas também - estendeu pratos de vegetais para ele, os colocando ao lado das montanhas de carne.
Luffy: Mas Sanji e um pouco para os Toraos?
Sanji: Ele disse para deixar para você e seu irmão. Que os onigiris estão ótimos para eles.
Luffy: Quê? Só isso, pros dois Toraos? - ele olhou para os oito onigiris como se tivessem lhe ofendido.
Law F: Esta tudo bem, Luffy-ya. Não somos de comer tanto.
Luffy: Mas Torao... - o bico dele era bem visível e fofo demais para os irmãos e os cirurgiões naquela mesa.
Law F: Não se preocupe, coma à vontade.
Ace: Esse parece que come igual o Sabo, é um passarinho. Pelo menos sobra mais pra gente, Lu!
Sabo: Ei!
E como se fosse uma competição, eles se jogaram para comer a quantidade extrema de pedaços de carnes. Sabo olhou para Law balançando a cabeça, um sorriso encantado em seus lábios por causa de seus irmãos e por poder compartilhar com alguém sobre seus dois irmãozinhos. Com Ace ele sempre podia compartilhar tudo de Luffy, mas era bom poder compartilhar sobre seus dois irmãos amados, agora se lembrava que ele amava falar de cada um deles e principalmente dos dois juntos. Ele não poderia estar mais feliz de ter se lembrado.
A refeição foi apreciada por todos, principalmente os Mugiwaras, ambos os Laws comeram seus quatro onigiris e tomaram um pouco de chá com Sabo que os ofereceu quando Ace tinha pegado no sono e Luffy devorava o restinho das carnes.
Sabo os agradeceu sinceramente pelo cirurgião ter salvado Luffy, ainda disse que seu eu futuro parecia ter visto algo bom nele e gostar de sua companhia perto do Luffy. Mas disse para não esquecer que vai estar de olho nele e nesse negócio de aliança.
Os companheiros de Law já tinham terminado de comer e estavam falando com os Chapéu de Palha na outra mesa, Bepo e Chopper pareciam estar conversando bem e Shachi e Penguin ouviam uma das grandes histórias de Usopp, junto com Brook e Franky. Então, Law só precisou dar um olhar para seu eu mais velho e logo ele se levantou e o seguiu para outro lugar.
Luffy continuou animado na mesa, ele queria seguir os dois Toraos, mas Sabo disse para deixar eles, já que o Law de agora deveria ter muitas perguntas e ainda disse para ele pensar quanta coisa ele iria querer se perguntar se encontrasse seu eu futuro. A contragosto, Luffy deixou, ele achava que ele nem tinha muito para perguntar para seu eu futuro, era melhor fazer uma festa ao se encontrarem e se divertirem muito. O futuro ele iria descobrir depois e ia ser uma grande aventura.
De qualquer forma, não demorou para sua atenção ser capturada outra vez, pois logo Shanks apareceu ao seu lado, um sorriso grande e a mão gentil em seu ombro.
Luffy: Shanks!
Shanks: Ei, comeu tudo aquilo já? A pilha era tão grande que eu via na outra mesa. Dahahahaha.
Luffy: Já comi, shishishi. Você quer experimentar a comida do Sanji também? É tão gostosa.
Shanks: Claro, mas outra hora, já comi agora.
Luffy: Mas sempre tem espaço para mais um pouquinho, né?
Sabo: Só em você e no Ace, Lu - ele riu balançando a cabeça.
Shanks: Ei, Luffy, não vai me apresentar não?
Luffy: Ahn? Ah! É verdade! Shanks este é o Sabo. O meu irmão e do Ace. Ele tá vivo e aqui com a gente, não é demais? - Shanks riu apertando de leve o ombro dele.
Shanks: É sim, Luffy, que notícia mais feliz.
Luffy: Sim! Shishishi. E Sabo esse e o Shanks, ele é aquele que me salvou e cuidou de mim um montão.
Shanks: É um prazer conhecer você, maninho do Luffy, que bom que você está de volta ao lado dele e do Ace.
Sabo: Obrigado, Shanks. É uma honra conhecer a pessoa que salvou meu irmãozinho mais novo. Não tenho palavras para lhe agradecer. Eu realmente ouvi muito de você quando éramos crianças.
Ambos apertaram a mão um do outro sorrindo.
Shanks: E aí, você também lembrou de histórias do Luffy? Estou animado para o Ace me contar mais delas, dahahahaha.
Luffy: Ei, Shanks, isso é sem graça! Tudo culpa sua, Ace. Acorda - disse puxando o braço do irmão que olhou para cima meio grogue.
Sabo e Shanks não puderam deixar de cair na gargalhada.
Sabo: Ace deve ter mais histórias, mas me lembrei de algumas ótimas e seria maravilhoso contar elas agora que lembrei.
Shanks: Eu quero muito ouvir. Dahahahaha.
Yasopp: Ei, capitão, vamos lá com o pessoal, quero apresentar o Usopp pra todo mundo, vamos, vamos!
Com o braço em um ombro de seu filho e o outro jogando no ombro de seu capitão, Yasopp começou a andar com os dois.
Shanks: Se for assim também vou levar o meu garoto. Vem Luffy! E seus maninhos também.
Luffy: Uhul, festa com a tripulação do Shanks! Vamos, Sabo! - e eles foram, com o loiro carregando um Ace meio dormindo pelos ombros enquanto Luffy praticamente pulava ao lado de Shanks.
Lá Sabo foi apresentado para todos, da mesma forma que Usopp. Os companheiros de Shanks não perderam tempo em pegar no pé de ambos, pedindo histórias para Sabo e todos eles agarrando Usopp como se fosse uma criança que conheceram a vida inteira.
Ace já tinha acordado naquele momento e se divertia com os tripulantes de Shanks e seus irmãos. Mas depois de ver todas aquelas coisas ele não pode deixar de olhar na direção de seu pai, Thatch e se surpreender ao ver Marco já olhando discreto na sua direção.
O coração do Punhos de Fogo se aqueceu no mesmo instante, ele não conseguia desviar o olhar, se sentindo ainda mais surpreso pelos olhos azuis continuarem fixos nos seus depois de não fazerem isso nas últimas semanas. E apesar da distância, aqueles olhos apreciam ver tudo de si, pareciam o conhecer e o aceitar tanto que Ace só tinha mais e mais certeza de seus sentimentos por aquela fênix teimosa.
E mesmo no meio da alegria e festa que acontecia ao seu redor, Ace começou a andar sem desviar os olhos daquela pessoa que tinha tomado todo seu coração.
Eles estavam quase em lados opostos da sala, ainda assim, Ace nem olhou para os lados e só andou. Cada passo mais perto de Marco. Cada passo com seu coração batendo mais forte. Cada passo pensando em como iria fazer de tudo para mudar o futuro para nunca ver Marco sofrendo daquela maneira... para proteger seu pai, seus irmãos e principalmente para viver os melhores momentos e por muito tempo ao lado deles.
Passos e passos depois, ele se viu a distância de um braço de Marco.
Agora estavam parados na frente um do outro, Thatch falando com Barba Branca ao lado deles, ambos olhando para Ace que tinha chegado, mas o moreno mais novo não conseguiu prestar atenção em qualquer coisa além dos olhos azuis que aqueciam sua alma. Ele queria findar o espaço entre eles, como já esteve tentando fazer por semanas que pareciam infinitas. Mas Ace respeitava ele e por isso, só o olhou parado a sua frente. Ambos com coisas demais em seus corações, tanto sobre seus sentimentos, quanto por tudo que viram ali naquelas últimas horas.
Ace não poderia ter se surpreendido de forma melhor, quando, ao lhe ver parar, Marco findou os dois passos que os separavam. As mãos sempre gentis da fênix rodearam sua cintura, chegando as suas costas e o apertando contra o peitoral meio revelado pela camisa roxa aberta.
Marco o apertou forte, seu rosto se apoiando em seu ombro e os braços fortes lhe segurando com firmeza, mas com tanto carinho que Ace tinha certeza que poderia derreter. Sem demora, ele levou os próprios braços sobre os ombros fortes de Marco, rodeando o pescoço dele e o puxando o mais perto possível, seu coração tão acelerado no peito que conseguia o ouvir alto. E Marco fez o mesmo, ficando mais impossivelmente perto e lhe apertando com carinho contra si.
Haviam muitos sentimentos naquele abraço e Ace pode perceber principalmente como havia alívio, pela forma como o corpo de Marco foi ficando menos tenso durante o abraço e como os ombros dele que estavam duros como pedras acabaram relaxando e voltando para sua postura normal. Marco estava feliz em lhe ver vivo, em poder lhe salvar, disso Ace tinha toda certeza.
Ele não soube quanto tempo se abraçaram, Ace não queria soltar nunca de qualquer forma, por que ele iria se preocupar com o tempo? Quando infelizmente se separaram, Marco tirou o rosto de seu ombro devagar, se afastando um pouco e fazendo com que ficassem cara a cara, bem perto e seus olhos se conectaram outra vez.
Ace queria dizer tantas coisas, pela milésima vez queria dizer que gostava dele e queria sentir aqueles lábios nos seus.
Ah, ele realmente queria beijar Marco agora mesmo.
Impaciente, sua mão se moveu subindo no pescoço dele, os dedos inconscientemente fazendo um carinho lento na nuca dele. Seus olhos nunca deixando um ao outro, mesmo quando as respirações ficaram mais irregulares ou quando ele viu aqueles olhos azuis descerem um pouco para seus lábios.
Ace queria tanto findar logo aquele espaço ridículo e desnecessário entre eles... como ele queria...
Mas isso era algo que os dois tinham que querer... e por mais que pudesse ver no rosto de Marco que ele queria, o loiro teimoso não estava querendo admitir isso, então Ace esperaria por ele.
Mesmo que agora ambos estivessem ofegantes sem nem estarem se movendo. Mesmo que seus lábios tivessem se separado levemente como em um convite mudo. E mesmo que suas mãos se apertassem onde tocavam um ao outro com a certeza de quererem estar um com o outro para sempre.
Só que claro, a fênix teimosa logo respirou fundo, seus olhos se apertando fechados com força e sua testa caindo para o ombro de Ace. As mãos dele tremeram momentaneamente e lhe puxando rápido para mais um abraço, Marco se afastou, virando para Thatch e o pai deles, ambos que viam a cena balançando a cabeça sem nem disfarçar.
Barba Branca: Vem cá, filho, nós também queremos um abraço depois de tudo o que vimos – chamou com carinho, sua mão tinha acabado de apertar de leve o ombro de Marco que foi para seu lado e se sentou na cadeira que estava antes à mesa.
Ace não se demorou em ir, seu rosto completamente vermelho pelas sensações que ainda borbulhavam em seu interior por causa de Marco. Seu pai era grande e abraçar ele era sempre se sentir completamente acolhido e certamente lhe fazia lembrar quando Garp conseguia o prender em abraços quando era criança. Naquela época ele até podia dizer que detestava aquilo e ficava irritado, mas era só uma criança boba, Ace adorava os abraços de seu pai e provavelmente agora até de seu avô. Ele ficou feliz entre os braços fortes dele, o abraçando da melhor forma e se perdendo alguns momentos na sensação de paz, de carinho, de proteção e literalmente de todo o amor. Ser filho do Barba Branca era algo que ele realmente amava.
Thatch: Minha vez! – falou alto e animado, pulando em Ace assim que o pai deles o soltou de volta no chão. O Punhos de Fogo nem teve tempo de se preparar, sendo abraçado por trás pelo companheiro que bagunçou todo seu cabelo com uma das mãos e quando Ace ficou bravo com ele, lhe abraçou forte pela cintura, o levantando do chão enquanto o apertava forte.
No fim, Ace estava rindo alto, junto com Thatch que também estava com o cabelo todo bagunçado por Ace ter tentado se vingar dele. Barba Branca também acabou rindo, olhando para os filhos com carinho e ao olhar para o lado e ver Marco observando os outros dois em silêncio, sem conseguir esconder a apreciação em seu olhar, ele puxou o filho para perto de si pelos ombros, o apertando em um meio abraço, felizmente arrancando algumas risadas baixas de seu menino fênix.
E, Barba Branca, teve certeza naquele momento que mais que tudo precisava fazer algo para ajudar seus meninos em seus sentimentos.
Ace ficou com eles mais um pouco, eles beberam brindando juntos e com a alegria do Punhos de Fogo em dizer que seu irmão estava vivo e como queria saber tudo sobre. Por isso, com mais sorrisos e prometendo voltar depois para ficar mais com eles, Ace saiu alegre para voltar onde seus irmãos estavam.
Ele deu uma olhada rápida para Marco antes de ir, o loiro não desviou o olhar, mas parecia meio cabisbaixo com algo. Ace só respirou fundo, pensando em como aquele teimoso era querido em seu coração, tentando demonstrar através de um sorriso e de seu olhar o quanto já amava ele.
Ace ainda estava com o coração pulando no peito com a forma que os olhos azuis de Marco dobraram de tamanho com o seu sorriso, claramente estava ficando nervoso com isso outra vez.
Quando finalmente voltou na mesa da tripulação do ruivo, ele foi para o lado de Sabo passando o braço sobre seus ombros e logo eles compartilhavam juntos histórias que lembravam, rindo muito ao contar cada uma delas para a plateia de piratas do ruivo, ambos mais imersos na lembrança do irmão deles tão pequenininho do que na graça das situações.
Shanks escutava também, rindo muito ao lado de um Mihawk sério que só acompanhava eles na conversa para escutar, embora trocasse algumas palavras aqui e ali com um ruivo muito animado.
Luffy era o que menos estava gostando do quanto estavam pegando no seu pé. Apesar de admitir que estava adorando ouvir as lembranças dele e ajudava a contar também, falando coisas que os irmãos mais velhos aprontavam só para rirem deles também.
No fundo, Luffy não poderia estar sorrindo mais, ele estava vendo Ace e Sabo bem na sua frente, adultos, vivos e como seus irmãos perfeitos. Ele com toda certeza daria tudo de si para proteger seus irmãos amados. Além disso, ele estava vendo Shanks depois de tanto tempo e não conseguia parar de sorrir para o ruivo, tão feliz dele o considerar tanto como quando era criança.
Luffy não conseguia decidir para quem ele queria sorrir mais ou abraçar mais. Tá, provavelmente era Sabo, mas Ace e Shanks tinham que entender, afinal, Sabo voltou depois de anos pensando que o perdeu. Luffy nem conseguia acreditar.
A mesa deles era a mais animada e atraía muitos olhares, mas não se importavam. Em algum momento Usopp começou a contar suas grandes histórias também e algumas das primeiras aventuras deles. Ace e Sabo estavam conversando e rindo entre si e com os outros, Ace o tempo todo com o braço sobre os ombros do irmão, seus olhos brilhando tanto quanto o sol só de notar a presença do loiro ao seu lado.
Luffy já não aguentava mais ficar só olhando, era tanta animação e alegria. Ele sentia que a qualquer momento iria acabar pulando na cadeira em que estava.
Shanks: É melhor respirar fundo ou vai explodir de tanta energia, âncora - o braço que escorregou por seu ombro era familiar e fazia Luffy se sentir seguro. Shanks logo recebeu o maior sorriso que podia se imaginar.
Luffy: Shishishi. Mas é tanta alegria. Não sei o que fazer.
Shanks: Você é um raio de energia desde que era criancinha - ele chacoalhou a cabeça sorrindo no processo.
Mihawk olhava para os dois com a expressão suave, ambos nem percebiam sua atenção neles de tão focados um no outro que estavam. Ele já tinha ouvido tanto sobre o garotinho de Shanks que parecia já conhecer o garoto. Por isso tinha se surpreendido tanto ao conhecer ele quando lutou com o Roronoa. E aquele Chapéu lhe trazia tantas lembranças.
O melhor, era ver o brilho de felicidade verdadeira no rosto do ruivo. Assim ele ficava ainda mais lindo do que nunca e Mihawk realmente desejava o ver sempre com todo esse brilho. Era o extremo oposto da expressão que ele tinha quando se conheceram. Talvez por isso e por amar o ruivo escandaloso que Mihawk sempre queria ver ele, o seu homem, sorrindo.
Shanks: Você não tem jeito mesmo, dahahahaha - puxou a bochecha do mais novo que tinha praticamente jogado os braços ao seu redor e os girado várias vezes, enrolando o Yonkou por inteiro.
Luffy: É meu abração e assim você vê como é legal agora que sei controlar essa coisa de ser borracha.
Shanks: Deve ter sido difícil treinar isso.
Luffy: Shishishi, era, primeiro que quando a gente treinava o Ace e o Sabo sempre me venciam e depois, eles quase enlouqueciam comigo tentando controlar a Akuma No Mi e acertar tudo ao redor, hahahaha.
Shanks: Dahahahahaha, isso eu queria ter visto, ein.
Luffy: Sem graça, você só ia ficar rindo de mim!
Shanks: Dahahaha, provavelmente, mas se eu fosse treinar você iria fazer isso corretamente, tá. Iria ensinar tudo e não te dar moleza. Você treinou com o Rayleigh no futuro, tenho certeza que vai entender, dahahaha, ele não é fácil nos treinos.
Luffy: É! Tô animado com isso também. Mas seria muito divertido ter treinado com você, Shanks - sorriu largo, apertando mais o homem no seu abraço, sua cabeça indo parar no ombro dele enquanto aproveitava estar tão perto daquela pessoa tão importante para si.
Shanks: Ah, âncora. Mas assim é injusto. Você é fofo demais o tempo todo - fez bico, seu olhar indo para o rostinho de seu menino em seu ombro e Shanks não se aguentou, quando viu sua mão já estava esticando a bochecha dele com carinho. Luffy era mais bochechudo criança, mas ainda tinha as bochechas bem fofas.
Luffy: Shishishishi.
Ambos se olharam sorrindo, um aproveitando a maravilha de ter reencontrado o outro. Seus corações estavam tão aquecidos.
Eles ficaram assim alguns minutos, ouvindo as histórias que Usopp contava e Shanks até se recostou um pouco para o lado, sua lateral se apoiando em Mihawk, enquanto lhe lançou por cima do ombro um sorriso de quem sabe que está aprontando.
Foi quando Usopp terminou de contar aquela história específica sobre ele ter derrotado um monstro dos mares, que Shanks virou para Luffy com a coragem de pedir o que estava em sua cabeça já fazia um tempinho.
Shanks: Ei, Luffy, será que você pode repetir aquilo que disse antes? - perguntou mais baixo, sabendo que pela falação na mesa nem iriam escutar. Luffy o olhou virando a cabeça para o lado, seus olhos piscando algumas vezes.
Luffy: O quê?
Por um momento, Shanks queria rir um pouco. Se sentia uma criança boba, mas queria muito ouvir aquilo outra vez. Ele riu fraco, sem se aguentar. Suas costas indo um pouco mais para trás, em busca da presença confortante de seu Mihawk e se recostando mais nele que era o único escutando a conversa baixinha de ambos. O maior espadachim do mundo se virou um pouco, melhorando o acesso de Shanks para lhe fazer de banco. Mas não disse uma palavra. E Shanks respirou mais uma vez, sua mão indo para a bochecha de Luffy brevemente para a apertar.
Shanks: Aquilo que você me chamou antes.
Luffy: Chamei você?
Shanks: É.
Luffy virou a cabeça de um lado para o outro, até seus olhos aumentarem mais do dobro do tamanho e um sorriso gigante tomar conta de todo o seu rosto. Ele se aproximou um pouco de Shanks, sua mão fazendo uma conchinha ao lado de sua boca enquanto ele puxava Shanks um pouco para ficar mais perto do ouvido dele.
Luffy: Pai?
O ruivo não conseguiu conter o próprio sorriso. Ele sentiu todo o peito aquecer com aquilo.
Se lembrava daquele garotinho que conheceu a tantos anos e como queria ter levado ele consigo para estar com ele todos os dias. Ele amou o tempo que passou junto com Luffy naquela vila, não podia dizer que cuidou muito dele, mas sempre tinha o visto como sua criança, assim como Uta.
Ele nunca pensou que uma palavra pudesse o emocionar tanto. Talvez fosse por provar que esse seu garoto também o amava em seu coração como essa figura tão importante.
Luffy era seu filho. E ele estava lhe escolhendo como pai.
Luffy: Seu olho tá molhado - sussurrou Luffy olhando de lado, sua mão se envolvendo no pescoço do ruivo, o abraçando direito. Logo o homem respirou fundo e circulou as costas do menor com seu braço o apertando forte e com todo o carinho de seu coração.
Shanks: Tsc, você não tem noção mesmo, âncora. Se notar algo assim não fique comentando. Me emocionei com meu filho me reconhecendo como pai.
Os olhos de Luffy se arregalaram outra vez e apesar de não conseguir ver o rosto pequeno escondido em seu ombro, Shanks ouviu uma fungada baixa.
Shanks: Fala de mim, mas olha quem é o bebê chorão.
Luffy: Não sou mais bebê!
Shanks: Dahahaha, é meu bebê e dos seus irmãos pelo visto. Dahahahaha.
Luffy: Não fica tirando sarro de mim... pai!
Natural. Perfeito. E verdadeiro.
Foi assim que pareceu Luffy chamando o ruivo daquela forma novamente. E pai e filho não poderiam estar mais felizes. Dessa vez Luffy não comentou quando sentiu o toque úmido de lágrimas caindo em seu ombro.
Mihawk podia ver essa felicidade de perto, ambos sorriam tão grande que pareciam o próprio sol. E quando Luffy olhou em sua direção, o maior espadachim do mundo recebeu um sorriso contente, certamente tendo notado sua proximidade com Shanks. Mihawk não pode deixar de curvar levemente os lábios para cima, o que para o garoto pareceu uma vitória, já que ele sorriu ainda mais.
E se antes estava uma verdadeira festa na mesa onde estavam, agora Shanks estava fazendo brindes e mais brindes para seu filho. Repetindo a palavra com tanto orgulho quanto Luffy fazendo um brinde para o pai.
Ace e Sabo sorriram para os dois, ambos tinham encontrados figuras paternas em outras pessoas e eram muito felizes com isso. Sabo não tinha pensado muito nisso, talvez fosse estranho ver o pai biológico do seu irmão adotivo como pai, mas o que poderia fazer quando Dragon o criou e o salvou? De qualquer forma ele sabia que Luffy iria entender e tudo o que aquela mesa estava mais festejando era a família do coração deles, as pessoas que eles amavam tanto que se tornaram sua família.
E os dois irmãos mais velhos estavam completamente felizes em ver o sorriso de seu irmãozinho.
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E o que acharam do nosso querido Shanks todo bobo em ser papai assumido? Ele está tão fofo assim, não está? O Mihawk já nem sabe mais o que fazer com o quão mais bonito ele fica assim.
No próximo temos terapia para nossa querida fênix azul. Thatch e o pai vão pegar o Marco de jeito, espero gostem e estejam na torcida para a felicidade do casal.
Vamos lá!