Tempo de Desejo

By autoradeboralima

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Esta é uma coletânea de contos adultos, se os assuntos abordados não forem do seu interesse, assim como lista... More

Nota 💶
2. Meu Piloto ✈️
3. Amizade colorida 🌝
4. O filho da minha madrasta
5. Paciente Silencioso (p.1 e p.2) 🍼
6. Garoto Peculiar 🔥
7. A menina dos militares 🪖 🎖️🎖️🎖️
8. Troca de Irmãos
9. Festa de Natal 🎅🏽🌲
10. Chamou de bebê, vai ter que... 🍼
11. Professor Gabriel 🧑🏻‍🏫
12. Dose dupla 🥂
13. Dentro da Academia 🏋🏽‍♀️
14. A filha do Reverendo
15. A mãe do meu melhor amigo
16. Amigo do meu (ex)namorado
16.1. Amigo do meu (ex)namorado
17. Daddy issues (p.1)
17.1 Daddy issues (parte 2)
17.2 Daddy issues (parte 3)
18. Novas espécies (p. 1,2 e 3) 🐺
19. Marcelo ou Ryan?
19.1 Marcelo ou Ryan? (p.2)
20. Senhor Evans - 🎀🍼
21. Baby na mafia
22. Meu marido manhoso 🍼
22.1 Meu marido manhoso (p.2 e final)🍼

1. O anjo devasso 🪽

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By autoradeboralima


Coloquei meu baby-doll de seda para dormir, era um vestido marfim que ia até os joelhos e tinha uma fenda na coxa. O decote em V era grande e deixava minhas mamas redondas aparecendo. Eu me olhei no espelho, meu cabelo peito era anulado e ia até o meio das costas, meus olhos azuis miraram meus seios pelo espelho e eu coloquei a mão sobre os dois e apertei.

— Hmm — gemi sozinha em meu quarto e na minha casa. Desliguei as luzes do quarto e deixei a janela aberta para a luz das lâmpadas do poste lá fora iluminar um pouco o ambiente. .

Subi na minha cama após tirar minha pantufa e peguei um travesseiro, colocando no meio da cama. Eu precisava de um alívio depois de um dia cansativo no trabalho e de ter que ver meu chefe gostoso desfilando com a esposa dele. Como eu o desejava, olhava suas mãos imaginando elas em mim, quando entrei no elevador uma vez sozinha com ele, saí de lá com a calcinha molhada só pelo olhar que me deu. Levantei o meu vestido e sentei no travesseiro, sentindo a seda gelada com contado com a pele sensível do meu sexo. Comecei a me esfregar no travesseiro buscando meu alívio, puxei um seio pra fora e depois o outro e me estimulava enquanto arrastava meu clitóris no travesseiro.

— Oh... Hmmm... oh... — eu gemia de olhos fechados até que senti uma mão no meu ombro. Gritei e me joguei pro lado, tentando fazer meus olhos focar em quem quer que fosse que estaria no meu quarto.

Mas não precisei de fazer esforço, o homem, ou a coisa, em pé ao lado da minha cama estava iluminado por uma luz branca que deixava ele visível. O homem tinha uma cor de ébano, uma tatuagem grande no peito que seguia para o pescoço e fechava nos dois braços dele. Sua boca era desenhada e carnuda, sua barba era quase invisível e seus cabelos negros eram sedosos, eu sabia sem precisar tocar. Mas o mais bizarro de tudo, era que ele tinha grandes asas avermelhadas atrás de si, os olhos eram meio vermelhos também e a calça preta era justa. Ele era lindo, um Deus grego!

— Quem é você? — perguntei, sem me mexer.

— Lucian — a voz do homem pareceu ter falado na minha cabeça, mas eu vi seus lábios se moverem e seus olhos percorrerem o meu corpo. Tremi.

— Como entrou no meu quarto?

— Pela janela — sua voz parecia um trovão, toda vez que falava, me arrepiava e parecia que revibrava nas paredes.

— O que faz aqui? — eu perguntei, não sabia se ficava assustada com aquele ser, quais perguntas fazer e se deveria estar mesmo excitada por sua beleza.

O homem se aproximei devagar, com um andar seguro e eu prendi a respiração, ele se inclinou na cama e simplesmente pegou um mamilo meu entre o dedão e o indicador e apertou.

— Ohhh — eu gemi e arqueei minhas costas pra frente involuntariamente. Mas o homem apenas franziu o cenho e com as duas mãos puxou meu decote pra cima, tampando meus seios. Depois voltou a ficar de pé e me observador.

— Feche as pernas — ele ordenou, sério e olhando para elas. Puxei o vestido pra baixo e me ajeitei na cama.

— Quem é você?

— Lucian — ele repetiu.

— Tá, mas o que você é? E porque está aqui no meu quarto?

— Sou um anjo enviado para lhe ajudar a ser salva....

— Salva? — eu deu risada. Ele devia estar usando asas de fantasia e pulado na minha janela para roubar minha casa, com certeza. — Então, anjo, pode levar o que quiser.

— Não vim para levar nada. Você não poderá continuar com isso que tem feito — ele balançou o dedo entre a cama, meu corpo e o travesseiro. — É pecado, vim para lhe avisar isso e espero que me ouça.

— Isso? Me masturbando? — eh achei foi graça de suas palavras e me levantei, indo até ele, que deu um passo pra trás. A barriga dele era muito trincada, devia malhar todos os dias.

— Não sei o nome que vocês usam aqui.

— E por que você apertou o meu mamilo? — eu parei bem na frente dele, olhando pro alto porque ele era bem mais alto do que eu.

— Mamilo? — ele não franziu o cenho, mas pude até visualizar ele fazendo isso.

— É, isso aqui — peguei a mão dele e coloquei por cima do meu seio. Lucian não parecia um ladrão, provavelmente estava só em busca de uma foda, e veio ao lugar certo, deve ter sido enviado pelo céu mesmo.

— Não sei o nome que vocês usam aqui — ele repetiu, parecia uma rádio vitrola.

— E já mamou um peitinho, né? E uma buceta, já? Já sentaram na sua cara? — eu provoquei e me aproximei mais, o corpo dele estava quente e parecia que a sua luz de brinquedo me envolveu.

— Não entendo isso, apenas vim trazer a mensagem. — ele respondeu, mas mão não saiu do meu peito.

— Que asas lindas, parecem até reais — eu levei os dedos até as penas e Lucian gemeu e fechou os olhos, as assas se abriram pra trás, longe do meu toque. — O que foi isso?

— Eu também não sei, nenhum humano nunca tocou nas minhas asas — humano? Ele falava sério?

— O que você sentiu? Tesão? — eu ergui as sobrancelhas.

— Não sei o nome que vocês dão, mas senti algo no meu corpo que nunca senti antes.

— Espera, você tem pau? Se for um anjo como diz, não deve ter um — eu tiro o cinto dele rápido e abro o botão de sua calça, depois puxo ela pra baixo e um pau bem dotado e brilhando também pula pra fora. Fico de boca aberta, como ela todo podia estar brilhando? Eu não acreditava em magia, então ele só podia estar falando a verdade.

— Não chamamos assim, isso é um instrumento — ele responde olhando para a mesma beldade que eu.

— E você usa o instrumento pra que?

— Não entendo o que diz — ele falou e me olhou nos olhos.

— Alguém já te chupou? Já sentou em você? — ele ia abrir a boca para repetir que não entendia nada, então eu coloquei meus dados em cima dos lábios dele e Lucian fechou os olhos de novo. Aproveitei para me ajoelhar e tomar seu instrumento na boca.

— Creio que não possa fazer isso — Lucian falou pela primeira vez com uma voz distorcida e a cabeça jogada pra trás. Suas mãos não me afastaram em nenhum momento.

— Está bom, Lucian?

— Não sei o que é isso, mas pode continuar — ele ainda estava de olhos fechados e peguei a mão dele, colocando sobre meu cabelo e ele fechou os dedos ali.

Era estranho, não de um modo ruim, mas de um jeito diferente, realmente não parecia um pênis desse mundo, era majestoso, macio, brilhoso... sem igual. Me levantei e sentei ele na cama, me virei de costas e levantei o vestido, depois sentei em cima daquele pau majestoso, na mesma hora as mãos dele seguraram minha cintura e apertaram com força.

— O que é isso que estou sentindo? — ele quis saber.

— Tesão, só se deixa levar e deixa que eu faço o trabalho. — puxo as mãos dele pro meu seio e ele começa a apertar meus mamilos e puxar eles, como um profissional.

— Estou fazendo certo?

— Oh, sim, continua — eu gemia enquanto sentava nele sem parar, estava quase gozando quando as asas grandes vieram pra frente e se fecharam a minha volta, tampando a minha visão. — O que é isso?

— Não sei, foi involuntário, desculpa, né? — ele resmungou e as asas voltaram para o lugar. Fiquei um pouco assustada mas logo voltei a sentar, estava muito tempo sem sexo e precisava tirar o atraso.

— Me fode agora, vai, soca esse instrumento em mim — eu ergo um pouco o bumbum esperando ele fazer o trabalho um pouco pois já me cansando. Mas não sinto nada e olho pra trás, ele estava parado me olhando, sem mover um músculo.

— Prossiga — ele baixou os olhos pro meu bumbum e levantou pra mim de novo.

— Sua vez, é só se mover pra frente — falei, com a boceta ainda pairando sobre o membro dele.

— Assim?— ele se ergueu de uma vez, batendo a virilha na minha bunda e fui parar no chão.

— Porra, está de sacanagem? — me levantei o olhando furiosa.

— Me ensina — ele ergueu as mãos e me ajudou, me aproximando dele. Suas asas batiam atrás dele sem parar e eu fui até suas costas ver.

— Que isso, estão saindo das suas costas, acho que vou desmaiar — olhei as asas saindo de sua carne e me senti tonta.

— Cuidado, não quero machucá-la — ele se virou novamente e eu ergui a mão, tocando as penas de novo. Eram reais! — Não toque de novo, sinto umas coisas que não entendo.

— Caramba, eu estava transando mesmo com um anjo? — coloca a mão na boca.

— Eu disse que era um — ele andou a cama e se sentou nela novamente, olhando pro próprio instrumento e depois pra mim. — Pode continuar agora?

— Olha como você já é um devasso, enviaram o pior anjo para me consertar — eu ando sorrindo até ele e paro na sua frente. — Como deve ser a boca de um anjo nos meus mamilos. Coisa dos deuses!

— Deuses não existem  — ele falou me puxando pela cintura. Então ele se aproximou e fechou os lábios no meu seio, agora já tinha aprendido o que era um mamilo.

— Uau, que isso é tão gostoso, que boca divina! — eu reviro os olhos mantendo a cabeça dele no lugar. — Se a boca é assim, imagino como deve ser um dedo seu dentro de mim.

Ele continua me mamando alheio a tudo e eu pegou uma mão sua, guiando um dedo até a minha entrada e empurrando pra dentro de mim. Meu gemido foi tão alto que ele soltou meu mamilo para olhar nos meus olhos. Puxei a cabeça dele de volta e continuei guiando sua mão, guiando dois dedos pra dentro de mim e movimentando pra dentro e pra fora.

— Oh, eu vou gozar, meu anjo — eu disse como um trocadilho e ele parou para me olhar bem na hora em que eu revirava os olhos de prazer, seus dedos agora se moviam sozinhos em mim, ele aprendia muito rápido.

— O que é isso? — ele retirou os dedos de mim e levou até a boca.

— Nossa, você aprende bem rápido — eu sorrio e empurro ele para cima da cama. Suas asas ficam esparramadas na minha cama e seus olhos me miram, um pouco mais desejosos do que antes. — Sua vez.

Eu mato sobre o instrumento dele e começo a cavalgar, sento seus dedos no meu quadril e ele me aperta com força, provavelmente sentindo algum prazer. Já estava cansado de tanto montar e nada dele gozar, então de repente as asas dele se fecham nos envolvendo e ele fecha os olhos, ergo os dedos e toco suas penas. Ele geme como um rosnando e me seus olhos brilham pra mim, na escuridão em que suas asas nos deixava. Seus dedos me apontam com mais força e sei que ele estava gozando, mas não senti nenhum líquido jorrando dentro de mim.

— Acho que você não tem esperma — eu sorrio pra ele.

— Isso foi... algo extraordinário.

— Caramba, tirei a virgindade de um anjo — eu arregalo um pouco os olhos e fico meio deitada em seu peito, olhando para o seu rosto. — Acho que não foi pro céu, você não ajudou em nada vindo aqui, só piorou.

— Se serve como uma troca, eu sinto que também nunca mais voltarei pra casa — ele sorriu pela primeira vez e vi desejo em seus olhos, enquanto suas mãos começaram a passear pelo meu corpo.

— Bom pra mim! Que agora sempre foi ter um pau divino pra sentar — caio na risada e começo a beijar o anjo novamente, que pelo visto não ficava brocha nunca. Sentia que tinha ganhado na loteria essa noite!

_____________

Fim do conto. Não haverá continuação.

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