π’π“π€π˜ π€π‹πˆπ•π„ | 𝐊𝐚𝐭�...

By 00_Moony_00

46.2K 7.3K 3K

π’π“π€π˜ π€π‹πˆπ•π„ || No Distrito Doze, onde a realidade se desfaz em sombras e o tempo se perde nas dobras... More

π’π“π€π˜ π€π‹πˆπ•π„
𝐀𝐂𝐓 πŽππ„
𝟎𝟎𝟎
𝟎𝟎𝟏
𝟎𝟎𝟐
πŸŽπŸŽπŸ‘
πŸŽπŸŽπŸ’
πŸŽπŸŽπŸ“
πŸŽπŸŽπŸ”
𝐀𝐂𝐓 π“π–πŽ
𝟎𝟎𝟏
𝟎𝟎𝟐
πŸŽπŸŽπŸ‘
πŸŽπŸŽπŸ’
πŸŽπŸŽπŸ“
πŸŽπŸŽπŸ”
πŸŽπŸŽπŸ•
πŸŽπŸŽπŸ—
𝐀𝐂𝐓 𝐓𝐇𝐑𝐄𝐄
𝟎𝟎𝟏
𝟎𝟎𝟐
πŸŽπŸŽπŸ‘
πŸŽπŸŽπŸ’
πŸŽπŸŽπŸ“
πŸŽπŸŽπŸ”
πŸŽπŸŽπŸ•
πŸŽπŸŽπŸ–
πŸŽπŸŽπŸ—
𝟎𝟏𝟎
𝟎𝟏𝟏
𝐁Ô𝐍𝐔𝐒 𝐈
𝐁Ô𝐍𝐔𝐒 𝐈𝐈
π’π“π€π˜ π€π‹πˆπ•π„

πŸŽπŸŽπŸ–

1.2K 239 111
By 00_Moony_00

𝐂𝐚𝐩í𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟖 - 𝐒𝐨𝐦




Ao despertar, Katniss segurava uma folha com água.

— Ponha isso na boca — a garota estendeu-lhe um galho de árvore.

Lyra ainda estava coberta de bolhas, seu corpo ardia, e cada movimento causava dor. Confusa e atordoada, ela permitiu que Katniss agisse, confiando na orientação da arqueira.

Quando a água da folha tocou sua mão, um grito escapou de Lyra, uma expressão de agonia nunca antes ouvida. Naquele momento, qualquer apreço que ela tivesse por Katniss desapareceu, enquanto amaldiçoava até mesmo as gerações futuras.

— Desculpe, desculpe — Katniss molhou a mão na água e a aplicou delicadamente no rosto de Lyra, testemunhando o instante em que a garota mordeu o galho com tanta força que ele se quebrou e caiu no chão — Desculpe... — ela despejou o restante da água no pescoço de Lyra, desencadeando outro grito, uma agonia insuportável.

Katniss se afastou por um momento e retornou com mais água, banhando as costas e as pernas de Lyra. Quando o processo terminou, a dor cedeu, as bolhas desapareceram, e uma Lyra ofegante recostou-se no tronco da árvore.

— O que aconteceu enquanto eu estava... inativa? — ela observou mais adiante, percebendo que estavam em uma praia.

— Mags morreu, Orion sumiu, enfrentamos macacos, e outra pessoa perdeu a vida — disse Katniss.

— Macacos?

Katniss assentiu, um pouco surpresa ao perceber que Lyra não expressava grande preocupação por Orion.

Mais à frente, Finnick pescava peixes.

— Você está bem? — indagou Katniss.

Lyra assentiu.

— Está machucada. — A garota tocou suavemente o ferimento na bochecha de Katniss — Aqui. — A morena fechou os olhos involuntariamente diante do toque, e Lyra retirou a mão rapidamente, consciente do gesto.

— Estou bem — Katniss respondeu.

Lyra teve um pensamento engraçado e riu, fazendo Katniss franzir a testa.

— Katniss — a loira chamou — O bebê.

— Que bebê? — Katniss franziu a testa.

Lyra teve vontade de rir novamente ao ver a expressão confusa da arqueira.

— O seu — ela se esforçou para se concentrar — O seu bebê.

Quando a ficha caiu para Katniss, ela olhou para Lyra com os olhos levemente arregalados, recordando-se do que a loira havia mencionado durante sua entrevista na Capital.

— Eu te odeio — ela disse antes de se levantar. Apesar das palavras, o tom era brincalhão, e Lyra riu. Talvez tenha sido naquele momento que ela começou a sentir uma conexão real com a garota, lembrando-se do jogo anterior quando afirmou que todos no Distrito 12 a odiavam, mas Katniss respondeu com um simples "eu não te odeio".

°°°

Lyra não conseguia acreditar que tudo acontecia por mero acaso. Ela tinha certeza absoluta de que Snow estava manipulando os eventos. Primeiro, cipós ganharam vida e a prenderam misteriosamente; depois, a névoa se dirigiu especificamente em sua direção. O que viria a seguir? Uma explosão? Não, algo mais pessoal, talvez alguém vindo para matá-la com uma faca. A ideia parecia quase cômica, irônica, hipócrita e vingativa.

Era como se sua mente estivesse tão obscurecida pelo ambiente opressor que ela começava a imaginar as diversas formas possíveis de sua própria morte. No entanto, talvez fosse mais sensato se preparar para o pior do que viver com o medo constante do que poderia vir para atingi-la. Um dia, uma facada nas costas; no outro, uma névoa mortal. Os Jogos Vorazes parecia ser mais imprevisível do que nunca.

Seu intricado plano desmoronou ante a inevitabilidade cruel: a certeza de que Snow poderia ceifar sua vida a qualquer momento. Desde o instante em que essa amarga conclusão se solidificou, Lyra guardou para si a sombria previsão, omitindo-a de Haymitch naquela noite na cozinha, e mantendo silêncio perante Peeta e Katniss. Uma falha, aparentemente pequena mas monumental, lançava uma sombra sobre seu intento; uma falha que a conduziria à morte, rápida o suficiente para que, quando seu corpo fosse retirado da arena, Katniss também já estivesse destinada ao mesmo fim.

A complexidade da vida, mesmo quando iniciada com um princípio notável, transformava-se em um desdobramento terrível. Lyra questionava-se se deveria ter permitido que Peeta se voluntariasse no lugar de Haymitch. Nesse momento, estaria de volta ao Distrito Doze, sob o olhar atento da Capital, mas ao menos mais distante da ameaça iminente de sua própria morte.

O azul, por vezes, sussurrava para ela, mais atraente do que o vermelho que sempre a encantara, mesmo que talvez nunca tivesse estado suficientemente próxima para compreendê-lo plenamente. Maldito azul, tão mais bonito que o seu verde, tão mais bonito que as outras cores.

Um pensamento intrusivo surgiu quando os olhos de Lyra encontraram os de Katniss.

Na água, Lyra buscava aliviar a dor persistente em sua testa, fruto do impacto contra a pedra. Seus cabelos soltos caíam ao redor do rosto enquanto ela, com as mãos em concha, coletava água e a deixava escorrer. O sangue diluído na água lembrava-a de uma fragilidade que preferia ignorar.

Enquanto repetia o gesto, uma surpresa a fez franzir a testa: uma pequena pérola prateada emergiu junto com a água em suas mãos. Ela a segurou, perplexa, antes de sair da água em direção à areia.

Cada passo deixava marcas úmidas na praia. Sentando-se ao lado de Katniss, Lyra estendeu a mão, oferecendo a pérola.

— Para alegrar o seu dia — disse, depositando-a na mão da arqueira.

Katniss a olhou, um sorriso se formando em seus lábios.

— Obrigada.

Ainda sem perceber completamente, Lyra testemunhava como, sempre que Katniss sorria, a própria resistência do sorriso da garota se desfazia. Agora, era a vez de Lyra sorrir.

Gritos ecoaram, atraindo a atenção de Finnick, que se aproximou. As duas se levantaram, e Lyra murmurou ao ver o que se desenrolava diante delas. Uma onda gigantesca descia da colina, alcançando a praia e quebrando com força.

A nave, encarregada de recuperar os corpos, anunciava mais uma morte, mergulhando a todos em um pesar silencioso.

— Tem alguém ali — Katniss puxou uma flecha, instigando os outros dois a segui-la.

Lyra reconheceu imediatamente as duas figuras encharcadas de sangue: Beetee e Wiress. Johanna também estava presente, e Finnick se apressou até ela.

— É assim que se faz aliados? — Lyra brincou, aproximando-se de Katniss e colocando as mãos em seus ombros.

— Mas não era, era sangue — Johanna murmurava algo para Finnick — Era sangue quente, era sangue puro e estava despencando. Estávamos engasgando nisso, tropeçando. Foi quando... — e a partir desse ponto, Lyra parou de ouvir.

— Nevoa e sangue... — ela pensou alto, olhando para o céu. Chover sangue parecia impossível, mas nada dentro da arena parecia respeitar a lógica. O sangue era real demais, tudo ali era real demais. Esse era o problema.

— Qual o problema dela? — Katniss perguntou. Wiress repetia "tic tac" incessantemente.

Lyra segurou Johanna quando percebeu que ela iria avançar em Wiress, irritada pelo constante "tic tac". Quando Johanna se virou, prestes a atacar, Lyra interveio, evitando um possível confronto.

Finnick segurou a mão de Johanna, impedindo-a de avançar.

Finnick afastou Johanna.

Katniss foi até Wiress para ajudá-la a se limpar.

Lyra se aproximou de Beetee.

— Do que precisamos? — ela se abaixou, já que o rapaz estava sentado na areia.

— Água e comida — Beetee respondeu, olhando para a loira — Temos peixes aqui, mas não temos água.

— Temos água — ela se levantou, amaldiçoando-se por ter esquecido o objeto que retirava água das árvores — Eu vou... nessa direção — apontou para trás — Volto em alguns minutos.

Quando Beetee assentiu, ela se embrenhou na floresta. Seria arriscado? Claro. Ela se importava? No momento, não. Wiress precisava de água. Ela precisava de água. Todos ali precisavam de água. Se algo acontecesse, uma pessoa a menos no grupo não faria diferença.

Ela correu o máximo que pôde, sem saber exatamente em qual direção seguir. Lembrava-se apenas de terem corrido por um campo aberto antes da névoa os alcançar. Snow deveria estar contente, ela era um alvo fácil, claro que era.

Subiu em uma árvore para verificar se havia alguém à frente. Nenhum som, apenas o canto escondido dos pássaros em seus ninhos. Ao descer da árvore, um susto. Orion estava apoiado no tronco, esperando.

— Bom dia! — ele disse, sorrindo.

— Bom dia? — ela franziu o cenho. — Você só pode estar brincando — notou que o garoto segurava uma faca. — Onde conseguiu a faca?

— Onde está a sua faca? — ele continuava sorrindo.

Uma expressão de confusão tomou conta dela; sua faca não estava consigo, e não a havia visto desde o momento em que acordou.

Aquela faca nas mãos de Orion era a sua.

— Deveria prestar mais atenção, Lyra Hawthorne — ele se aproximou, como se esperasse que Lyra recuasse com medo, mas ela permanecia firme. — Imagine só, outra pessoa encontra essa faca. O que ela faria?

— Espero que me devolva — sabia que ele não devolveria.

— Veio sozinha? — inclinou a cabeça, verificando se alguém se aproximava. — Corajosa e suicida.

Orion atacou com a faca, e Lyra conseguiu desviar, mas sentiu a lâmina passar de raspão por sua barriga, talvez rasgando a roupa.

— Você tem planos, não é? — disse enquanto desviava de um soco dela.

Lyra estava certa. A pessoa que tentaria matá-la estava ali, com uma faca. Era hipócrita, cômico, irônico e vingativo. Uma vontade de rir surgia como um carro veloz, mas ela não conteve. Riu suavemente quando segurou a mão de Orion, a mão com a faca, e pressionou na direção do pescoço dele. Ele iria se matar, não ela.

Barulhos de raios ecoaram, o tic-tac incessante lembrando-os de que o tempo estava implacavelmente passando.

Orion recuou até encostar-se à árvore; era mais forte, sem dúvida, mas, naquele momento, ela estava tomada por uma fúria que o igualava.

Quando Lyra achou que conseguiria, um chute atingiu sua barriga, fazendo-a recuar.

— Você até que fica bonitinha brava — ele sorriu, provocativo, e isso fez com que ela revirasse os olhos. — Não devia ter se voluntariado no lugar do Peeta.

— E você nem deveria estar aqui — retrucou ela. — Haymitch não me disse nada sobre sua vitória; você nunca ganhou os Jogos.

Ele apontou a faca para ela, sorrindo malevolamente.

— Exatamente — concordou. — Mas, para sua sorte, estou disposto a ganhar este jogo.

— E, para seu azar, eu me voluntariei — deu um passo à frente.

Era a brecha que precisava; ele estava distraído. Lyra chutou a faca de sua mão, fazendo-a cair a alguns centímetros de distância.

— Boa jogada, mas o xeque-mate é meu.

Ele retaliou com um soco tão forte que Lyra quase desejou ter sido engolida pela neblina. Recuperou-se rapidamente, precisava pegar aquela faca.

Quando tentou socá-la novamente, ela segurou sua mão e o puxou para perto, desferindo um golpe em seu rosto. Ele se afastou, a mão no local do impacto. Onde Lyra faltava em altura, sobrava em força.

Quando ele se afastou, ela correu para pegar a faca, lançando-se novamente contra ele. Ela só precisava ser mais rápida.

Um pássaro cruzou o céu acima de sua cabeça, emitindo um som estridente que penetrava seus ouvidos, um incômodo crescente. O ruído parecia aumentar, machucando seus ouvidos.

— Olha só... — Orion aproximava-se.

O som tornava-se mais alto, mais alto, e ela deixou a faca cair ao fechar os olhos, cobrindo os ouvidos com as mãos. A dor era aguda.

— Você perdeu, Lyra — ele tocou o rosto dela — Há muito tempo na mina, lembra? Você perdeu ali.

— Cala boca — ela murmurou, mais concentrada em tentar bloquear o som insuportável.

— Você perdeu quando seu pai entrou em casa naquela noite — ele pegou a faca ao lado da garota — Você perdeu quando sua mãe morreu por sua causa; ela precisava de remédios, e seu pai gastava o dinheiro para te manter viva.

— Cala boca, Orion! — mais pássaros apareceram, todos contribuindo para o barulho irritante.

— Você perdeu quando teve que abandonar seu sobrenome para não ser perseguida como seu pai — ele riu — Não foi, Lyra Blackthorn?

— Eu mandei você calar a boca!

No ímpeto da raiva, ela retirou as mãos dos ouvidos e empurrou Orion para o chão, desferindo socos em seu rosto. Lyra estava ofegante, olhos marejados, a raiva emanando dela. Snow havia enviado aquele garoto, sabia de tudo, encontrava diversão nisso. Um verdadeiro entretenimento para ele. Mas ela não achava nada disso incrível.

Suas mãos doíam, cobertas de sangue, enquanto o rosto dele estava muito pior. Lyra pegou a faca de suas mãos e a apontou para o pescoço dele.

— Faça... — ele falou — Mate mais uma pessoa, faça isso. Suje suas mãos mais uma vez. Você não liga, não é? Para o que você liga mes...

Ele foi interrompido quando sangue jorrou de sua boca; Lyra havia enfiado a faca em seu pescoço.

A garota caiu no chão, as mãos nas orelhas. Sentia seu rosto molhando; estava chorando. Orion estava certo em todos os pontos, sem nenhum erro. A culpa era dela, ela sabia disso, mas ouvir de outra pessoa a estava destruindo.

Os pássaros continuavam acima de sua cabeça, emitindo o mesmo som ensurdecedor; seus ouvidos doíam, a cabeça latejava. Lyra encolheu-se no chão, chorando por sua mãe, chorando por seu pai, chorando por si mesma, por não ter feito nada.

— Lyra! — ela ouviu um sussurro, tão baixo que mal chegou aos seus ouvidos — Lyra, sou eu — Eu? Quem seria? Ela esperava que fosse um anjo; seria bom se fosse um anjo.

Lyra encolheu-se ainda mais quando sentiu o campo de força atrás de si; estava presa ali.

Ela não sabia que do outro lado do campo de força, Katniss batia com toda a força que podia, mesmo sabendo que não podia quebrar aquilo. Finnick tentava segurá-la, mas sem sucesso.

— Lyra, está tudo bem! — Katniss tentava fazer sua voz alcançar a garota, sem perceber que Lyra já havia desistido de tentar escutar.

Quando o tumulto silenciou, a barreira que separava as duas se desfez. Lyra permanecia com as mãos nas orelhas, seu corpo tremendo. Seus olhos continuavam fechados.

Quando sentiu mãos em seu rosto, ela abriu os olhos, sentindo um alívio ao perceber que era Katniss. Nunca imaginou que ficaria tão feliz em ver alguém como estava naquele momento.

Katniss enxugou as lágrimas da garota com os dedos antes de puxá-la para um abraço. Lyra a apertou, afundando seu rosto na curvatura do pescoço da arqueira.

— Está tudo bem, você está bem, está tudo bem — Katniss dizia algo, mas Lyra não ouvia. Sua mente estava em outro lugar, envolta na sensação reconfortante do abraço.

Katniss também estava ofegante; ela havia temido pelo que poderia acontecer com a loira enquanto estava sozinha. Beetee disse que Lyra voltaria em alguns minutos, mas isso não a tranquilizou. Então, após alguns segundos, ela quis ir atrás, mas Finnick a impediu.

Quando se afastaram, Katniss segurou o rosto de Lyra. Ela continuava falando, mas... Lyra não estava ouvindo, não captava uma única palavra.

— Katniss... — sua voz ainda estava embargada — Eu não estou te ouvindo.

Continue Reading

You'll Also Like

1.6K 204 5
✦ ⎯⎯⎯⎯ γƒ»πŸ”±γƒ»βŽ―βŽ―βŽ―βŽ―βŽ― ✦ -𝑨 π’‘π’“π’π’‡π’†π’„π’Šπ’‚ 𝒅𝒆 𝒉𝒂𝒅𝒆𝒔 , algo tΓ£o mistΓ©rioso e enigmΓ‘tico que nem Athenas poderia desvendar , algo que nem Zeus o...
19.7K 871 46
Daniela Fernandes é uma jogadora portuguesa que depois de um namoro tóxico decide se mudar para Barcelona. Pablo Gavi jogador da seleção espanhola e...
11.9K 1.3K 9
CRUZADA DE ESTRELAS β˜… ━━━ INEVITABLE HEROES ━━━ β˜… "Cruzada de estrelas" ou "amantes de estrela" Γ© uma frase que descreve um par de amantes cuja relaΓ§...
4.3K 484 15
uma vez que Artemis tem uma filha e tem medo do futuro, ela visita o orÑculo, que lhe dar uma profecia de que aquela criança que ela esperava iria se...