Notas: o gente e eu que fui mostra a fanfic pro meu namorado e ele pergunto se eu tava fazendo comparativo do König com ele. Rachei de rir kkkk... Agora ele tá acompanhando nós, misericórdia, que vergonha 😳
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Espero que gostem do capítulo, especial Ghost.
Não esquece de já vota. ⭐❤️
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Pov: Ghost
Estávamos a caminho do endereço que Frank havia passado! Com a ajuda de Ayumi conseguimos invadir o sistema de câmeras de segurança da mansão aonde a família do John morava. König estava quieto para variar.
- Então, entre nós, você está apaixonado não está? - eu falo segurando para não rir.
König me dá uma cerrada de olhar.
- Eu não sei, faz tempo que não me sinto assim - ele diz olhando para fora da janela.
- Ela parece gosta de você e parece ser uma boa pessoa - eu falo. König rosna uma respirada pesada.
Pegando um cigarro eu acendo.
- É complicado me expressa pra ela, eu sempre acabo me expressando de forma errada. E ela parece ser ciumenta - König resmunga baixo como se aquilo fosse um segredo.
Dando uma estalada em minha nunca pego um cigarro acendendo.
- Você está fodido mesmo, mas penso que se você não gostasse não estaria tentando resolver tudo isso - eu falo dando uma tragada.
- Querem me mata você espera que eu deixe? - König rosna me olhando.
- Porra, König você daria sua vida por está garota. Para mim você não precisa dessa pose, nós conhecemos a tempo demais - eu falo. König ri fraco pegando o cigarro de minha mão quando ofereci.
- Achei que tinha largado mão do cigarro - eu falo.
Ele traga me dando uma encarada.
- Estou quase! - ele diz com firmeza. Talvez ele pudesse largar primeiro que eu.
Nós finalmente chegamos ao endereço e anunciamos pelo rádio a Frank que estava cuidando das câmeras. Ele pode nos passar todas as coordenadas. Não sabíamos o que nós esperaria ali dentro. Pelo que Frank falou a casa era sempre fazia e pelo que parece o tio de John era quem comandava tudo.
"Sr.?" - Frank chama no rádio.
Frank chama no rádio.
"Estou ouvindo..." - falo.
"Podem entra, agora é o melhor momento" - Frank da o comando.
König literalmente adentrou para dentro derrubando a porta sem dificuldade.
- Porra, irmão, você não sabia se o sistema de alarme foi desligado, porra - eu falo criticando.
- Mas foi, Loure, fez - ele diz apontando com o rosto para trás. Eu viro o pescoço rapidamente vendo Loure descer de seu carro. Ela caminha até nós com um sorriso no olhar que eu já conhecia bem. Seu rosto estava coberto por uma balaclava.
- Por que está aqui? - pergunto. Olhando para o lado notei König passando pelo jardim da casa. Ele estava e posição de ataque e certamente não estava nem aí para minha ajuda neste momento. Ele estava com a escuta também e eu podia ouvir Frank falar em nossos ouvidos.
- Você deveria ficar feliz por que eu vim. Foi König quem mandou um radio para mim - Loure diz passando por mim ela deslisa a mão por meu braço entrando para dentro.
Respirando fundo eu puxo a porta fechando.
- Você vai fica aí enrolando? - ela diz olhando para trás.
Loure e eu tivemos um passado intenso que obviamente não deu certo.
Ela caminha em minha frente eu já havia perdido König do meu campo de visão.
Ouvindo Frank pela escuta do rádio podia ouvir a comemoração dele em relação a König. Certamente König estava fazendo uma de suas performance de espancamento em alguém pela felicidade que Frank se encontrava.
"Que porra está acontecendo?" - eu pergunto.
Frank ria um pouco eufórico.
" Vá até a sala de jantar" - ele diz.
Caminhando até lá eu pude notar König agarrado no pescoço do que parecia ser alguém de alto padrão ali dentro daquela casa.
- Quem é esse? - Loure pergunta enquanto vê König em cima do homem.
- Irei perguntar novamente. Quem são os demais que trabalham com você? - König rosna sufocando o pescoço só homem.
- Talvez se você solta-se o pescoço dele ele responderia com mais facilidade meu parceiro - eu falo irônico. König me serra com os olhos.
- Vá procurar nos quarto Ghost e pare de falar besteira - König diz.
- Verdade! - Loure diz.
"Frank pode ter alguma pessoa presa nesta casa, pelo que estou vendo aqui no computador essa família são de tráfico humanos, pode ter mulheres e crianças, procure, tem muitos cômodos, alguns não tem câmeras, mas posso ver vocês daqui " - Frank diz com um riso no final.
Aceno com a mão com ironia já que ele podia nos ver.
Caminhando pelo restante da casa deixamos König sozinho com sua irá e aquele pobre homem. Loure caminhava em minha frente com sua pistola apontada atenta a qualquer movimento. Seu traseiro parecia ter dobrado o tamanho da última vez que eu me lembro de ter visto.
- Quer coloca a mão ou prefere apreciar apenas com os olhos? - ela diz me dando uma flagrada.
Entrando em uma sala que parecia ser de jogos. Tinha videogame e mesa de sinuca.
- Você não toma jeito Loure - eu rosno enquanto olhava o quarto.
Ouço a chave trancar a porta. Olhando para trás eu a vejo caminhar em minha direção.
- E você provavelmente ainda não esqueceu não é Ghost? - Ela diz se aproximando em passos lentos. Me empurrando suavemente encosto meu quadril na mesa de sinuca.
Ela passa a mão em meus ombros passando a mão por meu peito por cima do colete a prova de balas.
Ela abre o velcro que prendia o colete.
- O que pensa que está fazendo? - eu falo segurando seu pulso.
- O que você mais gosta - ela sussura tirando sua balaclava deixa do seus cabelos escorrem por seus ombros. Passando a mão em meu rosto por cima do tecido ela deslisa os dedos em minha boca por cima da balaclava.
Sua outra mão desce passando por cima do volume que estava se formando em cima de minha calça.
- Você não sente minha falta também Ghost? - ela pergunta apertando meu pau que estava ficando cada vez mais duro.
- Loure... - falo seu nome.
- Sim?! - ela sussura.
Minha mão sobe por seu pescoço apertando cerrando seus olhos.
- Abra meu cinto e se ajoelhe, agora... - eu ordeno.
Ela sorri mordendo os lábios. Soltando seu pescoço ela abre meu cinto passando a mão por cima do jeans apertando ela desliza o zíper abrindo o botão da calça. Ela desce ficando de joelhos, ela desce minha calça um pouco, beijando por cima de minha cueca, meu pau contraia contra sua boca.
- Ahwwwrr... - eu respiro alto olhando ela passar a língua por cima da cueca. Puxando ela expõe meu membro rígido.
- Porra eu estava cheia de saudades dessas veias dilatadas em minha boca - ela diz passando a mão.
Colocando a mão por debaixo de seu cabelo eu puxo seu pescoço segurando firme eu pego meu pau dando leves batidas em sua bochecha ela rosna engolindo meu pau como uma mulher faminta. Ela me chupava forçando contra sua garganta o tirando para fora.
- Você é minha putinha preferida Loure - eu rosno um gemido enquanto sentia ela me engolindo e babando, ela sorri me masturbando. Pude ver ela abrir o botão e zíper de sua roupa ela passa a mão por dentro de sua calça se auto masturbando enquanto me chupava. Puxando seus ombros para cima eu troco de lugar com ela a encostando agora na mesa. Minha mão desce por dentro da sua calça e eu podia sentia sua boceta pulsando quando meus dedos a penetrou e eu realmente sentia falta disso, pelo menos para isso nossa relação era perfeita.
- Quero gozar no seu pau, Ghost - ela diz puxando minha blusa -, e quero agora, não temos tempo! - ela diz.
Virando ela de costas para mim ela apoia as mãos na mesa de sinuca deitando um pouco o corpo sobre a mesa ela deixa sua bunda ligeiramente empinada na altura perfeita para que meu pau pudesse ser esmagado por sua carne.
- Ahrrr... - ela geme me sentindo até o fim - Mais... - ela pede gemendo.
Minha mão aperta forte sua bunda dando tapas. Tiro meu membro batendo contra sua intimidade.
- Eu vou gozar na porra do seu pau assim - ela rosna mexendo o quadril. Eu volto a penetrar ela desta vez com mais força. Não havia dificuldade alguma em foder está boceta que estava chorando por mim. Eu podia sentir seu gozo escorrer por meu pau enquanto gozava no fundo de sua intimidade. Suas mãos empurravam meu abdômen para trás sem sucesso de me tirar de dentro dela.
- Porra Ghost você pode ter gozado em outro lugar - ela diz enquanto vê me ajeitando com as roupas.
- Desculpa a próxima vez eu lembrarei de gozar no fundo de sua bunda - eu falo. Ela sorri.
- Filho da mãe - ela diz. Enquanto levantava a calça. Puxando minha blusa ela levanta um pouco minha balaclava me beijando. Erguendo ela para se senta em cima da mesa ela aperta minha cintura com as pernas.
- Você sabe que podemos foder novamente em menos de 10 minutos se continuar fazendo isso não sabe? - eu falo entre o beijo.
- Não temos tempo agora, mas nossas rapidinhas sempre serão a melhores. Você podia me levar para casa depois que König resolver tudo aqui - ela diz.
Eu sorrio sendo puxado novamente para encontrar seus lábios.
Escutamos barulhos de disparos de tiros.
- Porra! - rosno olhando para ela. Descendo rapidamente da mesa saímos da sala se arrumando enquanto corríamos para ver de onde vinha.
Encontramos König e aquele homem caído no chão com 4 tiros, certamente morto.
- Por que fez isso? - eu pergunto.
- Não é ele - König diz.
- Como você sabe? - eu pergunto olhando o sangue se aproximando do meu pé. Me afasto.
- Porque este filho da puta tem o corpo marcado. Ele é a porra de uma mula - König rosna.
Ele contou depois de ser certamente torturado, percebi por seus dedos que estavam cortados, disse que foi pago para ficar na casa, que o líder sabia que estava sendo procurado. Ele deferiu uma facada contra König pelo que eu notava em sua barriga por conta do sangue. König estava furioso não é atoa que perdeu a cabeça o matando quando viu que ele não teria serventia e que certamente ele foi deixado na casa para que passasse apenas esse recado.
- Agora este puto deve estar rindo de nossa cara de algum lugar - König rosna.
Decidindo volta para casa König deixa a casa. Nós acompanhamos König mas eu não fiquei ele insistiu que não havia necessidade e que daria um jeito de continuar procurando. Pediu reforço na busca por novos vigias disfarçados. Eu e Frank dariamos um jeito de providenciar. Infeliz é isso nem sempre ganhamos.
Notas: o que vocês acharam desse capítulo? ❤️