Nas Sombras do Amor - DARK AC...

By RafaelaPerver

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Maeve Radry é o tipo de garota que sempre precisou lutar para encontrar o seu lugar no mundo, nada nunca foi... More

NAS SOMBRAS DO AMOR - DARK ACADEMY (LIVRO 1)
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO 44
CAPÍTULO 45
CAPÍTULO 47

CAPÍTULO 46

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By RafaelaPerver

Caym

— O que foi com você? Está inquieto — Vlad provoca. — Nunca te vi rejeitar uma boceta... — Ele aponta para a garota que rejeitei e dei um empurrão para se afastar de mim.

— Não precisa ficar com inveja, meu amigo, é só ir atrás e comer o meu resto, deixei especialmente para você.

— Seu metido. Não me engana com essa cara nervosa. O que mais me impressiona, é que não está nervoso pelo campeonato chegando. Na verdade, seu nervosismo tem cabelos escuros e olhos azuis. Por que ainda não foi atrás da sua "maldita"?

— É tão difícil cuidar da sua vida?

— Você é a minha vidinha preferida, amor. — Ele manda beijo, e eu mostro o dedo do meio. — Vai lá atrás da sua obsessão doente, aqui não tem nada que te interessa.

— Ela está no caralho do aniversário do seu amiguinho Ares.

— Ah, esse Ares é o ex dela e colega de quarto do Draco.

— Ex?! — questiono puto, apertando os punhos.

— Eles tiveram um breve namoro, Draco disse que até flagrou os dois no dormitório. Só não te disse antes para poupar a vida do coitado.

Respiro fundo, me controlando para não partir o Vlad ao meio, depois matar esse merda do Ares e de brinde, estrangular a Maeve e pendurar seus restos mortais numa árvore, para ser devorada por corvos.

Acabo que bebendo só mais duas cervejas e indo embora sozinho. Vlad fica na Casa Gótica, pois vou atrás da Eve.

Bato na sala de artes, sabendo que ela está aqui e tenho minha comprovação, após a própria abrir a porta e arregalar os olhos ao me ver.

— O que faz aqui?

— Vim participar da festinha.

Puxo o seu braço e entro no local.

O merda do Ares, as amigas da Eve e as outras pessoas presentes me olham em choque, sem esperar por minha ilustre beleza.

— Vai embora, Caym... — Eve resmunga.

Mas, é tarde, porque me aproximo do Ares.

— É o grande aniversariante da noite?

— E o Deimo resolveu me parabenizar, como se fôssemos amigos?

— Não, eu só vim debochar da sua cara e levar a Eve comigo, mas vou ficar mais um pouco, já que insiste tanto. — Sento-me numa cadeira, piscando para ele e as amigas da Eve. — Uma das gatinhas aí poderiam me dar um pedaço de bolo? E sem cuspir, viu. Sei que me amam.

Abigail revira os olhos, murmurando palavrões.

— Eu pego... — a outra amiga de cabelos pretos fala e volta com uma fatia.

Maeve coloca a mão na cintura, me fuzilando.

— Está estragando a festa dos outros.

— A festa do seu ex? Me agradeça por eu não fazer uma chacina em vez de pedir um pedaço de bolo.

— Ares não é o meu ex. E desde quando está preocupado, é ciúmes?

— Ciúmes o caralho. Não me provoque, sabe perfeitamente do que sou capaz.

— Chega disso, vai embora!

— Desde que venha comigo!

Ela olha para suas amigas, impaciente.

— Vai com ele, melhor do que arriscar uma confusão... — uma delas fala.

Termino de comer e me levanto, encarando a cara do Ares de longe.

Ele é tão patético para eu perder o meu precioso tempo, mesmo assim, adoraria deixar o seu rostinho torto.

— Não faça nada com ele — ela pede, antes de eu pensar em usar minhas sombras.

Fecho a mão, contendo a magia.

— Vou te esperar lá fora — é só o que eu digo e viro as costas.

Não demora nem um minuto para Eve me seguir. Só dá tempo dela aparecer no corredor e eu avançar, puxando a sua cintura e beijando o seu pescoço.

— Que vontade de te matar, Deimo... — Suspira.

Aperto a sua bunda, tão louco para arrancar esses trapos e fodê-la.

— Tínhamos um compromisso de dormirmos juntos.

— E você nunca soube receber um não?

— Não... — sussurro e olho para o corredor vazio. — Vamos logo, estou muito perto de matar seu querido Ares.

Ela revira os olhos e vem comigo.

A cada lance de escada, me escondo com a Eve, para não sermos vistos, faço isso até chegarmos ao andar do meu dormitório. Finalmente!

— E o Vlad? — pergunta, enquanto volto a puxá-la para os meus braços e beijá-la.

Como ela pode me deixar com tanto tesão assim?

— Caym... — Eve resmunga de novo e me empurra contra a cama.

— Vlad ficou na Casa Gótica e com certeza vai foder com alguma garota lá. Isso te responde, sua insuportável?

— Responde.

Ela para em pé na minha frente e me fita com a sua imensidão azul. Até parece que seus olhos brilham à noite, fico sempre hipnotizado.

— Não esconde o quanto está com tesão.

— Isso é culpa sua — responde.

Eve tira a presilha da sua cabeça e solta seus cabelos enormes e cacheados. Fico sem ar com a imagem dela de cabelos soltos e dentro desse vestido preto.

— O que foi, eu fiz o poderoso Caym Deimo perder a língua? — Ela sorri e ergue um pouco do vestido, para se ajoelhar diante de mim e acariciar as minhas coxas.

Ranjo os dentes, soltando um suspiro de prazer.

— Maeve Radry de joelhos diante de mim? — provoco.

E como se tivesse alguma experiência, ela começa a abrir a minha calça, coloca a mão por dentro da cueca e puxa o meu pau para fora. Ele salta, endurecendo ainda mais com o toque das suas mãos.

Eve fica estática, parece em choque e ansiosa, pois morde a boca e me encara.

— Todos os homens são desse tamanho?

Sorrio, controlando-me para não penetrar na sua boca logo.

Que droga de pergunta inocente, me deixou mais excitado.

— Eu sou bem acima da média. — Seguro o seu queixo, acariciando o seu rosto.

— E esses piercings, doeu? — Ela é curiosa e me toca na glande, como se estivesse brincando num parquinho de diversões.

Porra, até aperto os olhos, sentindo as minhas bolas latejarem de dor.

— Maeve, se você fizer mais alguma pergunta, eu vou rasgar essa sua garganta! — exclamo nervoso e contorno meus dedos sobre os dela. — Sobe e desce, assim... — Começo a ensiná-la com toda a paciência do mundo.

Realmente, não me reconheço mais. Eu ensinando uma garota a bater punheta e fazer oral? Quando eu tive toda essa paciência? Já era para eu tê-la amarrado e fodido a sua boca sem só.

Só que logo cai a ficha que essa bendita garota é a Maeve, a minha mesma Maeve da infância. Tão astuta, respondona e inexperiente.

Ensino-a do jeito que eu gosto, subindo e descendo e fazendo contorção, mas Eve me surpreende, ao salivar e passar a língua na cabecinha vermelha, pré-ejaculada.

Não esperava, merda, eu vou morrer assim!

— Caym... — Ela se espanta, após eu puxar o seu cabelo e passar o pau na sua boca.

— Anda, Maeve, quero você me chupando logo!

Ela então abre a boca e me engole de uma vez, quase se engasgando.

Volto a me controlar e a solto, para recomeçarmos o oral.

— A-assim? — sussurra ofegante e começa a passar a língua pelo comprimento, antes de me chupar.

Inferno, ela aprende rápido e faz ainda melhor para uma primeira vez. Também, não demonstra ânsia, conforme passa a língua e me chupa. Nem precisei falar para usar as mãos, porque rapidamente fez isso no oral, intercalando com a boca e os dedos na masturbação.

É uma verdadeira tortura, preciso me segurar para não tomar o controle.

Ela ainda me olha a todo instante, só para comprovar que estou sentindo prazer. E só esses olhos me enlouquecem. Se ela soubesse como é a visão daqui de cima, saberia que tem grandes poderes sobre mim.

Sem suportar seus movimentos e lambidas repetitivas, acabo gozando e explodindo na sua cara.

Eu aperto os olhos, gemendo num longo suspiro pesado.

— Caym... — Ela se meleca e solta o meu pau, pois, a porra escorreu pelo seus pescoço, até os seios.

— Na próxima não vai desperdiçar nenhuma gota.

Tiro a camisa e dou para ela se limpar, enquanto me recupero.

— Até que não é ruim... — confessa, se levantando e tirando o vestido, para me fazer quase ter um mini infarto com seus peito pulando do tecido.

Olho para a sua calcinha fio dental, de cor preta e rendada.

Não aguento, agarro seus quadris, jogando-a de bruços na cama e abocanhando a sua bunda deliciosa.

Dou tapas fortes nela, marcando a sua pele com os meus dedos e dentes.

Maeve geme e choraminga de dor, o que piora ainda mais a sua situação, porque isso me deixa mais excitado. Rasgo a sua calcinha e esfrego os dedos na sua bocetinha melada. Sinto-a se contrair e expelir mais lubrificação, não aguento e começo a chupá-la, sendo a sua boceta inchada a minha refeição preferida. E só eu sei esse gosto.

Saboreio a minha Eve... tendo necessidade de satisfazê-la, de ouvir seus gemidos, enquanto aperta o travesseiro e se contorce de prazer. Meu nome não sai um segundo da sua boca. Como é delicioso o seu desespero para ser fodida.

Deixo-a de quatro e me posiciono, para acabar com essa tortura. Meu pau a penetra, entrando fundo na sua boceta.

Eve quase se desequilibra, mas seguro a sua cintura e a bombardeio, entrando e saindo com força. Envolvo seus cabelos longos na minha mão, sendo ainda mais sagaz ao estocá-la por trás.

Seus gritos também se tornam altos, desesperadores.

Foda-se! Que essa fortaleza escute e que as paredes desmoronem!

Esse é o melhor sexo da minha vida. Me dedico feito um louco no cio. Devoramo-nos num 69, depois plugue, OG, cavalgada, de cachorrinha na poltrona. O quarto fica pequeno para o tanto que trepamos. Até que Eve alcança um squirting e perde a consciência por alguns segundos.

Sacudo o seu rosto devagar e ela abre os olhos, piscando, está ofegante e suada. Também acabo de gozar dentro dela.

— Sempre quis te matar, mas nunca com sexo. — Sorrio e termino de me aliviar.

— Isso foi intenso...

— Isso foi um squirting... acabou de esguichar sua ejaculação perfeita. A sexta, sétima? Parei de contar quando perdi as contas — me gabo e recaio ao seu lado, com uma perna dobrada na cama.

Puxo-a sobre o meu peito, assumindo ao meu consciente que gosto desses momentos pós-foda, onde sinto nossos corpos quentes e envolvidos.

Toco no seu rosto, para afastar uma mecha do seu cabelo e ela me encara, acariciando a minha boca, antes de me beijar safada.

— Quer sair daqui aleijada, capetinha? — Mordo a sua boca, a provocando.

— Não, já estou bem dolorida por hoje — fala e continua me olhando. — Isso vai acabar, Caym, não devemos estar assim, por causa das nossas famílias, do nosso sangue.

Suas palavras me fazem desviar dos seus olhos e rapidamente acender um cigarro.

— Estou certa, não estou?

— Você é minha e ponto final.

— Minha tia Lilith te mataria e o seu pai e a sua mãe me mataria.

— Ninguém deve saber que fodemos, Maeve — digo e trago o cigarro, segurando a fumaça, antes de soltar pela boca.

Eve puxa a minha mão e, também traga, do jeitinho que a ensinei na adolescência.

— Mas quando isso vai acabar? — sussurra bem baixinho a pergunta, percorrendo a mão pelo meu peitoral. — Porque eu não quero o fim do nosso sexo.

Sorrio e desta vez, solto a fumaça pelo nariz.

— Nem parece que há um mês queria me ver morto.

— A todo momento eu tenho vontade de te matar, isso não mudou nada. E você continua o mesmo Deimo playboyzinho, maldoso e sem escrúpulos.

— E você é a mesma garota Radry de sangue nojento e insuportável!

Agora é a Maeve que ri e aperta o meu pau com força.

— Só que você ensinou a essa garota Radry, a sua inimiga, o seu ponto fraco... o sexo, o prazer.

Dou mais umas duas tragadas, antes de abandonar o cigarro e virar essa diaba por baixo de mim. Ela repousa no travesseiro, não sentindo um pingo de medo das sombras que gerei ao nosso redor.

— Você sempre esquece que tenho o poder das trevas, amor... — falo, apontando uma sombra afiada e sólida igual a uma faca para o seu pescoço já marcado pelos meus apertos e chupões.

Eve sorri de novo, tocando em mim com as suas mãos poderosas.

— Por que sempre gosta de me chamar de "amor"?

Não respondo, apenas, faço o primeiro corte entre os seus seios... desenhando lentamente um C.

Ela morde os lábios inferiores, suportando a dor, enquanto finca as unhas nas minhas costas. Seu sangue escorre pela costela e me inclino, passando a língua, sem desperdiçar uma gota saborosa sequer.

Toco sobre a ferida e aperto com o polegar.

Maeve choraminga, se contorcendo.

Paro de apertar o corte e retorno, me deitando na cama e fazendo-a repousar sobre o meu peito novamente.

— Se eu tivesse sombras, faria o mesmo em você, porque também é meu...

Ouvir isso da sua boca me deixou com uma louca vontade de beijá-la. E a beijo, até esgotar o fôlego dos nossos pulmões.

Se ela soubesse que marquei minha pele diversas vezes... que após me mutilar por castigo, pela vontade de desejá-la, eu invadia o seu quarto de madrugada e a observava dormir com essa beleza que eu tinha certeza de que não poderia ter... e não posso, porque seria uma segunda guerra.

E a primeira já será longa contra o meu pai.

Mas não quero pensar no futuro... não até terminar meus estudos na Dark Academy e me tornar poderoso... inigualável.

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Beijão, volto em breve com mais. 🖤

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