Depois de sua pequena corrida, como se o banheiro fosse um salvado que veio tirá-la das trevas e levá-la em direção à luz, mas uma, dais suas estupidez, irei relevar unicamente este dia, ando em direção à porta e assim que saiu do quarto a traco, ela deve demorar um tempo para assimilar tudo que aconteceu e o que vai acontecer a partir de hoje.
Tomo banho no quarto ao lado sem tira da cabeça, seus olhos assutados e inocentes, seu corpo tão belo e delicado, sito tanta vontade de fodê-la, e olha que transei não tem nem 24 horas, meu pau tá tão duro que chegar a doer, mim recuso a mim masturbar após anos sem baste uma punheta não sou, mas um adolescente com harmônios a flor da pele, essa frase já passou, sou um homem feito, que não deixa seus hormônios o dominarem.
Não tô mim grabado longe disso, porém tenho qualquer mulher na minha cama sem fazer muito esforço, e com a Kaira não vai ser diferente na primeira joia ela vai abrir as pernas para mim na hora que eu quiser e onde eu quiser, todas as mulheres são faciais, basta um olha meu e qualquer uma estaria aos meus pés.
Ela só está sendo difícil, em questão de tempo ela vai choramingar para que eu a foda de jeito.
Assim que estou vestido, meu celular toca.
📱Ligação on.
— Oi, gato.
— O que você quer, Vanessa?
— Tá de mal comigo? Faz dois dias que você não me fode, estou com saudades.
— Não estou com vontade, e outra, eu e você somos só foda e nada, mas quer isso. Você é uma vadia, ser comporte como tal, eu fodo com você à hora que eu quero, não à hora que você quer.
— Amo quando você xingar, fico tão excitada...
📱Ligação of.
Desligo antes que me tire do sério.
Só fodo com ela só pelo simples fato dela sabre fazer um bom boquete. Seu prazo de validade já está vencido, ela não é, mas útil para mim, não sinto tanto prazer dentro dela e sua voz malosa e irritante, fico enojado toda vez que fala, quero carne nova, uma buceta, mas apertada.
Destaco a porta e a tranco novamente, ando a passos rápidos até o closet a procura de duas peças de roupas.
Assim que acho, bato repetidas vezes na porta do banheiro.
— Touse roupa limpa. Dá para abrir a porta?
— Estou indo.
Que delícia de mulher, tiver que me segurar para não arrancar a toalha do seu corpo quando a vejo, a medir da cabeça aos pés, seus olhos também passeiam pelo meu peito nu, seu rosto é tão transparente, às vezes posso ver que a curiosidade ali.
— Vita-se e não demore.
Só tiver tempo de fala isso, antes de da privacidade a ela, a camisa branca a deixou sexy, mas ficaria bem melhor ser estivesse com dois botões abertos, já que ela fechou todos, fico brevemente desapontado, pela sua insistência em ser esconder de mim, para que não a veja, entretanto, um lado meu, não sei por que, mas gosta do seu cuidado para quer ninguém veja nem que seja um pequeno sentimento do que é meu, mesmo que esse cuidado todo ainda seja pela minha presença.
— Você tem que comer alguma coisa, vai acabar desmaiado.
— Eu realmente...
— Você vai ser alimentar, nem que seja pelo cu, de um jeito ou de outro.
Não dou intervalo para que se oponha, já que é visível seu descontentamento.
A conduzo pelo corredor, deixando que ande ao meu lado, porém opta por ser mate atrás de mim, em passos cautelosos cedo minha sombra.
No momento em que seguimos pelo rol e pela sala de jantar, percebo seu assombro, que do jeito que ela está, é evidente que terá dificuldade para se mover com comodidade.
Adentramos à cozinha.
Paula, uma senhora que considero uma segunda mãe que trabalhou para meus pais desde que eu era apenas um bebê, está à nossa espera, mexendo na geladeira quando chegamos.
Hoje em dia, trabalha como governanta geral, às vezes cozinha.
Assim que nos vê, se apressa para nos receber.
— Querida, queira sentar, vai ficar ponto bem rápido.
Como sempre, muito gentil com as pessoas à sua volta.
— O senhor também gostaria de comer?
Sim, a bela morena à minha frente, essa, sim, eu comeria de bom grado.
Não falo para que ousam, pois Paula ficaria brava pela minha audácia e, como ela diria, atitude de homem que não vale nada, escolho penas um simples...
— Não.
Não que eu me importe o que pensa ao meu respeito, pois sou mau-caráter mesmo. A vadia da filha dela sabia muito bem disso. Que o inferno a tenha.
A encaminhei para lá no verão, passando, já que tentou matar a própria mãe.
— Está e Paula, fale com ela se deseja comer alguma coisa de diferente.
Presto a apropriada concentração em uma pequena e rápida apresentação entre as duas, pelo que vejo, elas ficaram bem fazendo companhia uma para a outra quando eu estiver ausente.
Atravesso no meio do caminho, não permitindo que Kaira chegasse até a pia, onde sei que sua intenção era lavar a louça. Quero que ela coloque na cabeça que aqui ela não é uma empregada.
Um sorriso gentil e tocando entre as duas.
Paula, assim como eu, nota uma tristeza que nem um sorriso tem a capacidade de disfarçar para tentar anemizar a situação de Kaira. Paula pega a lousa das mãos dela e, sem cogitar, entrega.
Refazemos todo o trajeto de volta ao quarto, não tocamos nem uma palavra sequer no caminho e nem quando estávamos escovando os dentes.
Quando estou tirando a calça como de costume para dormir, mas confortável, noto que virou de costas para não ver minha quase nudez. Ela é respeitosa ou será tola? Pois é a primeira vez que uma mulher me fez uma desfeita dessa de não olhar para mim.
Já deitado, pergunto.
— Vai ficar só olhando para mim? Não vem deitar?
— Estou indo.
Diz com relutância, já que se deita na beira da cama quase caído.
Chego alguns sentimentos do seu lado e coloco um braço em volta da sua cintura, contudo a fim de te, mas apoio no momento que puxo seu corpo.
Para ficar deitada corretamente, sem que caia no chão, caso se movimente muito à noite.
— Não preciso de tanto espaço assim, faça o favor de não tocar em mim. Estamos entretidos?
— Quer besteira, não seja tola, que se eu quisesse te fazer mal já teria feito, e outra, se essa fosse a eventualidade, nem teria te trazido para minha casa, que agora em diante é sua também, quando for minha esposa, de papel passado e tudo. E quando isso acontece, você terá que cumprir com suas obrigações de esposa.
Ela não se opõe, está aprendendo o seu lugar, creio eu.
— Nem ferrando que vou ser sua, vai ter que me obrigar, porque de livre espontânea vontade não irei.
— Obrigo ser necessário, porém não será preciso usar força.
Deito sua cabeça em meu peito, ela luta para tentar sair do meu aperto, mas desiste.
Sua respiração fica calma. Relata que adormeceu, fico, mas um tempinho, acordado até que o sono me rouba.
Quando acordo, já são 10:30, Kaira já não está mais deitada em meu peito, está abraçada com um dos travesseiros, a deixo dormindo, esparramada e sigo para o banho matinal, faço minha rotina de cuidados com o rosto e corpo, saio nu, pois esqueci a toalha. Ela continua dormindo, já vestido, resolvo não tomar café em casa.
Saiu apressado, desço pelas escadas até chegar na garagem.
Dou um pequeno sorriso ao ver meus novos brinquedinhos da coleção.
Pietro e Renato já estão à minha espera para irmos à zona da morte.
— Chefe.
— Pegarmos o desgraçado do Marcos, como era previsto, acharmos também em seu apartamento uma gravação de poucos minutos em um pen drive, tivemos que arrombar o cofre.
— O Marcos é apenas uma peça do jogo de tabuleiro que, qualquer hora, é descartado por ser sem valor algum. A pessoa que está contrabandeado no meu território é gente grande, daquelas que têm muita bala na agulha e que não teme o filho do diabo.
— Com certeza, chefe.
— Vamos verificar se ele sabre de algo que seja útil, para não morrer em vão.
— Renato e Daniel já deram uma boa sura nele e não foi o suficiente para ele abrir a boca, chefe. Mas com o senho tenho certeza de que ele dirá.
Isso tem a ver com os russos, quero provas para tomar as providências.
Assim, toda a organização ficará do meu lado, não que eu precise, só quero dar uma de bom samaritano.
❤ Notas da autora:
Galera, fiz uma conta no Instagram o link tá na bio do perfil.
🤗Fiquem à vontade para conversar comigo em ambas plataformas.