Capitão indecente | PJM +18 |...

By Kyyh-ah

139K 14K 13.9K

| Livro quatro da série "Série SkyTown" | DARK ROMANCE | CONCLUÍDA Mulheres para Jimin nunca foi um problema... More

Notas+Sinopse
Glossário
Elenco
Ordem dos livros
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19 parte um
Capítulo 19 parte dois
Capítulo 20
Capítulo 21 parte um
Capítulo 21 parte dois
Capítulo 22
Capítulo 23 parte um
Capítulo 23 parte dois
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27 parte um
Capítulo 27 parte dois
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
LANÇAMENTO!!!
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Epílogo

Capítulo 43

1.8K 199 133
By Kyyh-ah

Sim, chegamos ao último capítulo :( Óbvio que ainda tem um pouco mais de história, mas essa parte vai para o livro. Não deixem de ler o epílogo na próxima semana, será revelado os próximo casal. Quais são as apostas de vocês?

Não esqueçam de favoritar o capítulo logo agora para não esquecer depois!

Bora ler?

Capítulo 43

Catharine Park

Ainda saía um pouco de fumaça no cano da arma, e tudo que Candy enxergava era um sorriso largo nos lábios daquele desgraçado, enquanto ainda segurava firme os pulsos dela com as mãos. Por pouco a bala não o acertou, e se não fosse pelo ótimo reflexo dele, com toda certeza, o buraco que foi feito bem acima na parede atrás de Jimin, estaria na testa dele.

— Caralho... — Jimin voltou a falar, soprando uma risadinha. Por fim a soltou, bem devagar, para a segurança dos dois. — Porra amor, eu sei que está chateada comigo, mas não precisa dessa agressividade toda.

Candy não respondeu, primeiro buscou se recompor do susto tomado. O coração dela ainda martelava em seu peito, ainda em choque com a tragédia que quase aconteceu naquela sala.

— A propósito, vejo que melhorou mais a mira. Estou orgulhoso. — Comentou Jimin, pegando a arma da mão trêmula dela, para logo em seguida retirar o cartucho com as balas. Ele não queria mais tentativas de morte naquela noite.

Ao mesmo tempo que Candy ficou tentada em pegar arma novamente só para atirar nele de verdade, ela não conseguiu não ficar impressionada com a facilidade dele de manusear a maldita arma. Uma invejinha bateu nela, Candy ainda era lenta demais com isso.

— Eu quase te acertei, Jimin. — Finalmente falou, quase num sussurro, desviando o olhar até os olhos dele. — Porra, eu quase te matei!

— Graças a Deus que eu fui rápido então. — Deu de ombros bufando uma risadinha, jogando a arma e o cartucho separado no sofá logo em seguida.

— Não tem graça! — Rosnou a outra, empurrando ele quando tentou chegar mais perto dela. — Tem noção do susto que me deu?! Essa casa tem porta, sabia?!

— E acha que eu entrei por onde? Pela janela? — Ele a fitou novamente com o cenho franzido, mas sem desfazer o sorriso maroto nos lábios. — Eu também sou o dono dessa casa, esqueceu?

Jimin quase riu quando a ouviu resmungar um palavrão, enquanto cruzava os braços na defensiva. Porra, ela estava uma delícia com aquela camisola que mal cobria sua bunda.

— Poderia ter me ligado! Ou me mandado uma mensagem! — Retrucou ela, bufando.

— Então eu estou certo? Você me esperava? — Molhou os lábios, dando um passo em direção ela mais uma vez. — Foi por isso que vestiu essa camisola? Você sabe que eu amo quando veste ela. — Sua voz saia rouca, enquanto seus olhos comiam as belas pernas nuas dela.

O corpo traiçoeiro de Candy reagiu de imediato perante aquele olhar faminto dele sobre seu corpo. Se ela vestiu a camisola mais curta que tinha de propósito, na espera que ele aparecesse? A resposta era sim. Mas ela não ia admitir aquilo para ele.

Foi impossível não reparar no corpo daquele homem. Ela já tinha notado as mudanças nele antes, mas agora de perto, e observando com mais atenção... Puta merda... Ele estava mais gostoso do que há dois meses atrás. O que Jimin andou tomando? Fora o novo corte de cabelo que realçou ainda mais o seu charme.

— Se não me responder, vou tomar como sim. — Naquela altura, ele estava ainda mais perto dela, faltando muito pouco para alcançá-la de vez.

Voltando aos seus sentidos, e tentando não se distrair com aquele ser perigosamente perto dela, Candy o fitou com o queixo empinado.

— Poderia ter me chamado, e não ter feito essa palhaçada. — Apertou ainda mais os braços um no outro, mantendo-os cruzados por debaixo dos seus seios. Ela notou que ele deu um olhar rápido neles quando se mexeu, mas tratou de ignorar. Antes de acabar com aquele homem em cada canto daquela casa, Candy queria explicações.

— Eu ia fazer isso, no entanto, quando te vi descendo as escadas só de camisola segurando uma arma, eu perdi totalmente o rumo. — Mordeu o lábio, dando uma avaliada rápida nela toda novamente. — Foi sexy pra caralho!

— Por que tudo pra você tem que envolver sexo em tudo? — Indagou ela revirando os olhos, diferente dele, ela estava com uma expressão séria, embora estivesse louca pra se jogar nos braços do filho da mãe. Jimin estava super atraente com aquela roupa de couro.

Ele riu, quebrando o espaço entre eles de uma vez.

— Eu só disse que te achei sexy amor. Seria meu próximo passo envolver uma bela trepada entre nós dois. — Piscou.

Sem querer, Candy deixou um sorrisinho escapar. Porra, como ela sentiu falta do humor dele e de suas cantadas descaradas.

Merda, não importava o que ele fizesse, ela não conseguia ficar muito tempo irritada com ele. Como Candy iria manter a pose de durona com Jimin provocando-a a cada frase dita?

— Me dá um beijo, vai. Eu estou louco de saudades dessa sua boquinha gostosa. — Pediu ele todo manhoso, prendendo-a entre seus braços. — Pelo menos isso, não seja malvada.

Presa naquele abraço, Candy quase cedeu, foi difícil manter a pose, afinal, ela também estava com saudades dele. Bastante. Contudo, ela não podia acostumá-lo a fazer aquilo toda vez que fizer merda, só pra ser perdoado com facilidade. Candy tinha que ser firme.

— Não até começar a explicar porque me largou por dois meses. — Tapou a boca dele com uma mão quando o mesmo tentou beijá-la. — Você não está merecendo nada por hora.

— Não podemos deixar essa parte para depois? — Sua voz saiu abafada por conta mão cheirosa dela sobre a sua boca. Mas prosseguiu assim que ela a retirou. — Eu preciso de você. Eu estou na seca há dois meses! Isso é um recorde do caralho! Nunca fiquei tanto tempo sem foder assim.

— E a culpa é de quem? Posso saber? — Candy rebateu, arqueando uma sobrancelha. — Quem foi que sumiu por meses sem dizer uma palavra? Fui eu por acaso?

Tomando uma profunda respiração, Jimin balançou a cabeça, aceitando a batalha perdida. Não que ela estivesse errada, Candy merecia uma explicação, mas era difícil se concentrar agora com ela tão gostosa, toda cheirosa, macia e quente perto dele, roçando aqueles seios com os mamilos durinhos nele. As bolas de Jimin provavelmente estavam ficando roxas por causa disso, e já estavam começando a doer. Ele estava há horas lutando contra a excitação, porra, era tortura.

— Tudo bem. — Suspirou. — Vamos conversar.

Um gritinho escapou dos lábios dela, quando o Park a ergueu sem aviso prévio, forçando-a a enlaçar as pernas em sua cintura.

— Não vamos transar agora, Jimin. — Alertou, após ele se sentar no sofá com ela sentada em seu colo. Um gemido quase saiu da boca dela quando sentiu o pau duro dele cutucar sua boceta.

Merda, ele a encaixou bem em cima do pau dele. Esperto.

— Eu sei, calma gatinha brava. — Soprou uma risadinha, passando os braços em volta da cintura dela. Sem perder tempo, levou as mãos até a bunda da mesma, subindo ainda mais a camisola.

— Jimin...

— Se formos conversar, essa é a minha condição. — Disse ele, batendo na bunda dela. — Já que não podemos foder agora, nem ao menos nos beijar, então vai ser assim que vamos ter essa conversa.

Ela o fitou, totalmente indignada. Candy conhecia aquele jogo, não era a primeira vez que ele fazia aquilo. Filho da mãe!

Entretanto, mesmo irritada com ele virando o jogo a favor dele, Candy não quis rebater. Foda-se, ela estava gostando de ser tocada daquele jeito, e se ele estava disposto a falar, era o suficiente.

Aproveitando a distração dela, Jimin não perdeu tempo em enfiar o nariz no pescoço dela.

— Cheirosa... Do jeito que eu gosto... — Murmurou, fungando mais um pouco o aroma doce daquela pele sedosa. — Aposto que sua boceta está mais cheirosa ainda...

Óbvio que o corpo dela entrou em chamas mais uma vez, como também vários arrepios percorreram por todo o corpo dela.

Mas que caralho de homem!

— Jimin! — Tentou tirar a cabeça dele entre seus seios. O miserável aproveitou o máximo do momento de distração dela. — Pare de enrolar!

Soltando algo em coreano bem baixinho, Jimin finalmente cedeu, levantando a cabeça.

— Certo...

Mesmo com o corpo pulsando de desejo, e boceta completamente molhada por conta do pau dele roçando bem embaixo dela, Candy esperou pela maldita explicação.

— Pra começar, eu não te larguei porra. — Iniciou ele, olhando-a nos olhos. — As coisas ficaram agitadas depois que o traidor do Chongsu fugiu com o rabo entre as pernas. Eu tenho certeza que algumas famílias de dentro da Crow estão o ajudando a se esconder. O problema é que ainda não conseguimos identificar quem são, apenas suspeitas. — Suspirou, acariciando a bunda dela, notando finalmente que ela vestia uma calcinha fio dental.

— Foi por isso que sumi, porque passei esse tempo todo atrás daquele velho. — Prosseguiu, tomando uma profunda respiração.

— Por que não me avisou? Você sequer respondia as minhas mensagens. — Candy indagou, tentando manter a mente totalmente naquela conversa. Estava sendo uma tarefa difícil com ele tocando nela daquela forma.

— A porra do meu celular foi rackeado. Eu não sei como eles conseguiram fazer isso. Tenho minhas suspeitas de que Dongmin esteja envolvido nisso. Ficou muito claro que Chongsu se juntou a ele. — Explicou, com uma expressão mais séria agora.

Candy não ficou surpresa, até ela havia cogitado um tempo atrás aquela possibilidade, mesmo sem conhecer aquelas pessoas. Era coincidência demais, esse tal de Chongsu ser descuidado a ponto de ser descoberto como traidor, justamente depois que Dongmin se juntou a Joker, que possivelmente estava ligado agora com Diablo.

Era uma teia de merda aquilo tudo. Mas se prestasse atenção e juntasse os pontos, as coisas começariam a fazer sentido. Todos eles estavam do mesmo lado.

— Quando descobri que eles tinham acesso a meus contatos, e que estavam monitorando minhas mensagens e ligações, eu tive que agir. — A olhou nos olhos novamente. — Eu não podia deixar que eles viessem atrás da minha maior fraqueza, ou de qualquer um dos meus irmãos. Eu precisava mantê-los longe daqui. De você.

— Com toda essa merda acontecendo, me afastar foi a melhor solução. Graças a Deus que até agora não descobriram das minhas visitas nesse lugar nos últimos meses. — Completou, subindo uma mão até a cintura dela, dedilhando a pele macia daquela região.

Embora estivesse mexida com a confissão sobre ser a maior fraqueza dele. Jimin não conseguiu acalentar por completo a chateação que pulsava dentro dela.

— Por que não deu uma forma de me avisar? Eu teria entendido se tivesse me explicado antes.

— Amor, como eu ia fazer isso? Se meu celular foi hackeado, significa que até as pessoas que estão perto de mim também estão envolvidas. — Afrouxou um pouco o toque na bunda dela. — Todos agora naquela merda de lugar são suspeitos. A única pessoa que posso confiar nesse momento é o Sungsoo, e mesmo assim estou sendo cuidadoso com ele.

Antes de prosseguir, Jimin suspirou novamente, desviando o olhar.

— Seria perigoso demais ter tentado algum contato com você, ou com os rapazes. — Balançou a cabeça. — Fora que, se Chungsu estiver de fato aliado a Dongmin, seria mais arriscado ainda.

Candy não discordou daquela última parte. Mesmo que ela não tivesse conhecido esse Dongmin, ela lembrava que ele ajudou Brian e Hulk um tempo atrás, portanto, provavelmente ele sabia da existência dela.

— Acha que ele sabe que você estava junto com os Dogs que me resgataram naquela noite? — Ficou preocupada. Aquilo era um detalhe importante também.

Jimin negou com a cabeça.

— Death disse que não contou para eles que fui pego nas câmeras, e que tinha se livrado da gravação. — Tornou a suspirar. — Embora eu não acredite muito nesse papo, acho que realmente eles não sabem desse detalhe. Se soubessem, acho que já teriam tentando alguma coisa, só para me atingir. — A encarou mais uma vez, dessa vez com um sorrisinho no canto da boca.

— E você acha engraçado? — Indagou Candy, incomodada com aquele sorriso.

O filho da mãe tornou a sorrir, trazendo-a ainda mais pra perto.

— Vai precisar de mais tempo para você entender meu humor. — Piscou para ela, apertando sua bunda. — Eu nunca deixaria nada acontecer com você, diaba. Especialmente agora que é oficialmente minha mulher. — Esticou ainda mais o sorriso.

Candy sentiu o coração acelerar. Era mesmo o que ela estava pensando?

No entanto, ao lembrar de um detalhe importante, sua euforia foi decepada na mesma velocidade que veio.

— Tem certeza que é o momento certo? — O encarou nos olhos. — Você mesmo disse que as coisas pioraram.

O sorriso relaxado antes exibido nele, foi se desfazendo aos poucos, dando lugar a uma expressão mais séria.

— De fato, e provavelmente vá se estender por mais tempo. — Suspirou. — Mas eu não posso esperar mais. Ficar longe de você nesses cinco meses, especialmente nos dois últimos, que não tivemos contato algum, foi uma tortura pra mim. E depois de ponderar, cheguei a conclusão que, pelo menos por agora, não haveria uma "hora certa". Essa guerra que estou travando provavelmente pode levar anos, e eu não quero esperar esse tempo todo para mostrar pro mundo a mulher incrível que eu tenho ao meu lado.

Presa nos olhos dele, o coração de Candy voltou a palpitar rapidamente. Era incrível como uma mera frase podia fazer um efeito avassalador nela. Ainda era assustador, nem quando ela se apaixonou por Brian chegava a sentir algo parecido com o que sentia com Jimin.

— Estou perdoado agora? — Indagou ele num tom manhoso, aproximando seus rostos. — Diz que me perdoa. Eu estou dolorido amor, não faça isso comigo...

— Jimin... — Era difícil resistir quando ele agia daquela forma, especialmente esfregando o pau duro na boceta dela.

— Preciso de você... — Sussurrou ele, voltando a enfiar o rosto na curvatura do pescoço alheio, atacando-a com beijos molhados e mordidas.

— Porra... — Gemeu a mais nova, tentando ficar quieta.

O objetivo era afastá-lo para poderem terminar a conversa que estavam tendo, mas havia um limite até para ela. Nem ela estava conseguindo resistir a saudade que sentia daquele homem, e assim como ele, também precisava tê-lo por completo, seu corpo e mente imploraram por isso.

Foda-se. Atendendo o seu desejo, Candy não se segurou mais, permitindo que Jimin finalmente a reivindica-se.

Primeiro começou com um beijo. A saudade era tanta, que ela mal conseguiu acompanhá-lo. Ele praticamente comia seus lábios, e puta merda, a cada volta que ele dava, chupando com gosto seus lábios, forçava a morena a gemer alto, sentindo efeito direto na sua boceta. Seu quadril não parou um segundo de rebolar, friccionado o quanto podia por cima do pau dele.

— Caralho, como senti falta disso. — Confessou Jimin baixinho, ofegante. Descendo os beijos até o decote avantajado dela.

— Eu deveria te deixar na mão pelo tempo que me fez esperar. — Retrucou ela, deixando que ele puxasse as alças de sua camisola para baixo, liberando seus seios que naquele momento estavam sensíveis pra cacete.

O desgraçado soprou uma risadinha, preenchendo uma mão com o seio esquerdo dela.

— Mesmo se tentasse, não iria conseguir. — Com precisão, sugou o bico do peito dela com força antes de prosseguir, arrancando outro gemido delicioso de sua diaba. — Seu corpo me diz o contrário desde cedo. Eu sei que você quer tanto quanto eu.

Candy abriu a boca para respondê-lo, mas tudo que saiu dela foi mais gemidos. Assim como fez nos lábios dela, Jimin atacou seus seios sem dó nem piedade, fazendo questão de marcar os dois com chupões e algumas mordidas. E ao invés de pará-lo, Candy arqueou-se para trás mais pouco, empinando um pouco mais a parte superior do corpo só para o filho da mãe ter mais acesso, enquanto o quadril continuava a dança desgovernada sobre o pau dele.

— Isso! — A fitou, soltando o bico do seu peito. — É exatamente assim que imaginei essa noite. Minha mulher toda dengosa e molhada pra caralho, implorando pra ser fodida pelo meu pau. — Mordeu os lábios, agarrando mais uma vez a bunda dela, forçando-a a descer ainda mais sobre o pênis dele. — Louquinha pra passar a noite inteira sendo prenchida com a minha porra até chegar o ponto de transbordar. E tenho certeza que ficaria orgulhosa por estar completamente cheia... Ah... Sim... Passei o dia inteiro pensando nisso...

Candy queria dizer alguma coisa para provocá-lo também, mas o máximo que a sua sanidade permitia era que gemesse, implorando por mais. Ela queria mais, só aquilo não era o suficiente.

— Olhe pra mim, porra. — Com a outra mão, agarrou na mandíbula dela. — Diga... Diga que deseja ser preenchida até nesse cuzinho lindo com a minha porra.

— Por favor... — Foi a única coisa que ela conseguiu dizer, sua mente estava completamente desnorteada com aquele ataque repentino dele.

— Diga porra!

Mesmo se ela implorasse para ele parar, Jimin não iria conseguir. Ele já deu liberdade demais pra ela fazer o que bem entendesse, agora era a vez dele, e ela querendo ou não, ele iria fodê-la naquela noite até ficar com as pernas dormentes. Foda-se. Ele foi bonzinho até demais em jogar o jogo dela por horas, permitindo-se a ficar de bolas roxas por causa disso. Agora seria a vez dele de jogar, e obviamente não pegaria leve porra, foram dois meses na seca, Jimin não tinha mais tempo e nem paciência para continuar jogando.

— Diga e eu lhe darei. — Falou entre os dentes, fincando os dedos na bunda dela, enquanto agarrava seus cabelos.

Candy revirou os olhos quando ele simulou uma estocada. Ela estava tão escorregadia que se ele estivesse sem aquela maldita calça, poderia facilmente penetrá-la.

— Me preencha... — Ofegou, olhando-o nos olhos. — Me fode gostoso Jimin... — Completou mordendo os lábios.

Um sorriso satisfeito esticou o canto dos lábios dele. Candy gritou outro gemido quando ele bateu com força na bunda dela, chegando a ficar ardido a parte da carne atingida.

— Boa garota. — Sibilou, levantando-se do sofá mantendo-a em seu colo. Candy não protestou, apertando bem as pernas em volta dele.

Com rapidez, Jimin rumou até o quarto, subindo as escadas feito um maldito flash, impressionando Candy com sua rapidez e agilidade em subir aqueles degraus sem ao mínino olhar para onde andava. Contudo, esse pequeno devaneio dela foi evaporado assim que eles entraram no quarto.

O cheiro doce de sua diaba estava por todo lugar, Jimin fungou profundamente com orgulho aquele aroma delicioso. Porra, ele agora estava ainda mais duro do que antes. Aquela noite estava ficando melhor do que havia imaginado.

Sem pararem de se tocar, os dois iniciaram uma corrida de quem tirava a roupa mais rápido. Em momento algum se afastaram. E quando Candy estava prestes a livrar-se da calça dele, Jimin tornou a agarrar os cabelos dela, aproximando seus corpos mais uma vez.

— De joelhos, vou começar fodendo essa boquinha gulosa, que veio me desafiando desde que cheguei. — Ordenou entre os dentes.

A danada não respondeu, mas só pelo fato de ter aberto um sorrisinho safado naqueles lábios carnudos e atraentes, deixou o Park mais motivado a acabar com aquela safada em todos os sentidos. Marcá-la em cada pedacinho do seu corpo.

Céus, aquela mulher iria matá-lo.

Após ficar de joelhos, Candy tratou de primeiro abaixar as calças dele, finalmente revelando o que ela tanto queria. Sim, ela também desejava aquilo. E como esperado, Jimin estava pingando por ela, completamente duro e deliciosamente quente. Era lindo. Os olhos dela não paravam de brilhar.

Jimin amava o que via, mas infelizmente não estava com tanta paciência para esperar. Ele precisava daquilo, e era só o começo.

— Abre a boquinha vai... — Mordeu o lábio, doido para se enfiar de uma vez na boca dela.

Candy molhou os lábios levantando o olhar até o dele, e sem desviar um centímetro sequer do contato visual, com uma mão segurou a base do pênis dele, provocando um pouco com alguns apertões, só para enlouquecê-lo. O que deu certo. Seus ouvidos foram presenteados por gemidos do seu amado, rosnando algumas palavras até em coreano, e embora ela ainda não entendesse, só pelas expressões dele, deu para notar que eram elogios, ou talvez súplicas.

Portanto, sem esperar por mais, e também estar super necessitada tanto quanto ele, o levou diretamente até a boca. Jimin naquele momento voltou a gemer, e puta merda, só pela vibração que ela sentiu enquanto tinha a boca cheia do pau dele, foi delicioso demais.

— Engula tudo amor... Isso... — Ditou ele, acariciando os cabelos dela. Não demorou para seus dedos agarrarem com força várias mechas, apenas para tomar o controle, indo ainda mais fundo na boca dela.

Os olhos da mais nova se reviraram quando ele passou a meter duro em sua cavidade, alcançando várias vezes o fundo de sua garganta. Teve uma investida dele que foi tão profunda que seus olhos lacrimejaram.

— Puta que pariu! — Exclamou Jimin, sem parar com as investidas. — É muito melhor... do que fantasiei... nesses últimos meses. — Sorriu, enquanto mordia fortemente o lábio, ao mesmo tempo que olhava diretamente nos olhos lacrimejados dela. — Você é perfeita...

Como resposta, a danada apertou uma das bolas dele com uma mão, arrancando uma risadinha dele. Todavia, ele não aliviou pra ela, voltando a ir e voltar dentro da boca dela, alcançando mais uma vez o fundo de sua garganta.

— Poooorra... — Jimin jogou a cabeça para trás, ficando alguns segundos ali, totalmente inteiro na boca daquela mulher maravilhosa.

Candy não parou com as provocações, fincando os dedos nas bolas dele, buscando ar com as narinas enquanto o desgraçado fazia uma garganta profunda nela, batendo com força a ponto de fazê-la engasgar. Se ela achou aquilo ruim? Lógico que não. Candy desejava muito mais, que ele gozasse em sua boca, portanto, caprichou ainda mais nas chupadas assim que sentiu o pau dele inchar ainda mais.

— Sim... Louquinha pra tomar leitinho. — Disse ele voltando a sorrir, puxando mais um pouco do cabelo dela com a mão. — Capriche amor, me faça chegar no limite. Deixe-me alimentar essa boquinha gulosa...

Incentivada, a ex-Cadela não parou, entrando em sincronia com as investidas dele, levando-o o máximo que podia, ao mesmo tempo que massageava suas bolas. Jimin voltou a gemer, aumentando as investidas e só parou quando finalmente chegou ao seu primeiro orgasmo. Candy gemeu manhosa juntamente com ele, tomando tudo que ele oferecia, sem desviar o olhar dele.

Sugando o ar pela boca, Jimin se viu à beira da insanidade quando um sorrisinho se desenhou no canto dos lábios dela ainda em volta do seu pau. Logo em seguida, a filha da puta piscou com aqueles olhos lindos e um pouco avermelhados por conta das lágrimas que se formaram no canto deles.

Sem delongas, ele a forçou a se levantar, apenas para roubar-lhe mais um beijo fugaz, mas cheio de desejo. O suficiente para experimentar do seu próprio gosto.

— Vejo que andou se esquecendo a quem pertence, já que bastou eu me afastar para me desafiar. Não usou a pelagem de Lady, e ainda ficou de gracinha com o filho da puta do Thunder. — Comentou, assim que a colocou na cama.

Candy não reprimiu a risadinha ajeitando-se por cima dos lençóis. Ele realmente não esqueceu daquele detalhe.

— Está rindo? — Arqueou uma sobrancelha sem tirar os olhos dela, retirando de vez o resto de suas roupas, ficando completamente nu.

— Eu te disse que a fila andaria caso demorasse demais. — Candy falou, analisando o corpo dele com um olhar faminto. Ele realmente havia ganhado mais músculos, até novas tatuagens foram desenhadas em seu corpo.

Jimin bufou um sorrisinho, aproximando-se da cama.

— E eu te disse o que faria caso fizesse isso, não lembra? — Rebateu, subindo no colchão, sem tirar o sorrisinho engenhoso dos lábios.

— Por enquanto só estou ouvindo promessas.... — Sem vergonha alguma, arreganhou-se ainda mais, exibindo para ele sua boceta pingando, totalmente pronta para aquela nova rodada.

Lógico que os olhos dele estavam presos na boceta dela agora. Especialmente depois que a desgraçada passou a se tocar ali com os próprios dedos.

— Não se preocupe amor, a farei se lembrar a quem essa boceta pertence. — Lambeu os lábios, ficando entre as pernas dela.

— Só a boceta? — Provocou, manhosa.

Jimin naquele momento a fitou com uma expressão perigosa, sorrindo ainda mais, mostrando seus dentes extremamente brancos.

— Você, todinha. — Curvou-se um pouco sobre ela, mas antes de tudo, tocou com os dedos em sua intimidade, substituindo os dedos da mesma. — Cada pedacinho e buraco seu pertence a mim. — Completou, dando uma palmada na boceta dela, arrancando obviamente mais um dos seus gemidos gostosos.

Candy planejava provocá-lo mais um pouco, mas perdeu completamente a fala após receber uma mordida no interior da coxa, sendo logo em seguida invadida por dois dedos. E quando sentiu seu clítoris na boca dele, foi demais para aguentar, ela não conseguiu ficar quieta, gritando de prazer. Mais uma vez o desgraçado não pegou leve, chupando-a com gosto, acertando-a nos pontos certos.

— Jimin! — Gritou ela, arqueando-se na cama, lutando para fechar as pernas mas ele não deixava, agarrando-as com força, mantendo-as bem abertas enquanto enfiava cada vez mais o rosto contra a boceta dela.

Quando Candy estava prestes a alcançar seu orgasmo, Jimin abruptamente a solta, levantando-se em seguida, ficando de joelhos na cama. Totalmente confusa e irritada, Candy resmungou um palavrão fuzilando-o com o olhar, sem entender porque ele havia parado. Mas assim como segundos atrás, antes que pudesse protestar algo, o Park simplesmente a manobrou na cama como se fosse uma boneca de pano.

Foi aí que ele provou estar ainda mais forte quando a colocou de quatro tão rápido na cama.

— Se fizer aquilo de novo, eu juro que mato o desgraçado. Está me ouvindo? — Rosnou ele, batendo com força nas duas nádegas dela.

A princípio, Candy não fazia ideia do que ele estava falando, estava distraída demais com os tapas, completamente tomada pelo tesão. Ela chegou até a empinar mais um pouco a bunda, balançando-a no ar para ele bater mais.

— Me fode amor... — Implorou, ainda balançando o quadril. — Mete bem fundo em mim vai...

Mas para a sua infelicidade, Jimin apenas puxou o cabelo dela, forçando-a a levantar a cabeça, se posicionando ainda mais por trás da mesma.

— Então me diga. — Apertou bem os dedos em volta do cabelo longo dela. — A quem você pertence.

— A você! — Disse ela sem hesitar, roçando a bunda no pau novamente duro dele.

— Você foi uma boa menina? Muito menos subiu em alguma garupa desses filhos da puta? — Voltou com os tapas, descendo os dedos logo após até a boceta dela, sentindo-a ainda mais molhada.

— Não... Por favor! — O encarou por cima do ombro, choramingando. — Eu preciso gozar amor...

— Precisa?

Ela concordou com a cabeça, gemendo dengosa.

— Por favor...

Jimin tomou uma profunda respiração, enquanto se ajeitava atrás dela.

— A sua sorte é que Aida é mulher, e eu não machuco mulheres. — Com o auxílio de sua mão, Jimin guiou a cabeça de seu pau até a entrada dela. — Mas não abuse diaba, enquanto Aida estiver também interessada em bocetas além de rolas, ela também se torna um alvo para mim.

— Eu não flertei com ela porra, eu juro. — Confessou a mais nova, ofegando. Porra, ela só queria que ele entrasse todo nela.

— Acho bom... Você é minha, e ninguém toca no que é meu... Ninguém... — Sem perder mais tempo, meteu fundo nela.

Ambos na mesma hora gemeram em sincronia. Candy estava tão sensível que não conseguiu segurar o orgasmo. No entanto, Jimin não parou, continuando a meter com força nela, batendo seus quadris a cada estocada, arrancando mais gemidos dela. Ficou tudo ainda mais gostoso com as paredes da vagina dela tentando expulsá-lo, por causa dos espasmos do primeiro orgasmo.

— Isso! Mais! Mais! — Gritava ela, curvando-se ainda mais mais sobre a cama. Mas não conseguiu ir muito longe por causa do aperto da mão dele no cabelo dela.

— Onde você deve sentar esse lindo rabo Candy?! — Perguntou ele, batendo na bunda dela mais uma vez com uma mão.

Um sorrisinho ardiloso se espalhou nos lábios dela.

— Sentarei na sua cara... — Mordeu o lábio, soltando mais um gemidinho. — Vou te sufocar com a minha boceta se continuar me provocando, filho da puta!

Jimin riu, penetrando-a bem fundo na boceta quente dela, arrancando um gritinho delicioso da mesma.

— Seria uma honra amor, ser sufocado por essa boceta gulosa. Uma fodida honra! — Curvou-se novamente sobre as costas dela. — E com certeza vou querer que faça isso mais tarde.

Ela sorriu, jogando a ponta da língua sobre o lábio inferior. Entretanto, logo fechou o sorriso abrindo mais um pouco a boca, após sentir Jimin investir um dedo no cu dela, ao mesmo tempo que fodia duro em sua outra entrada. Porra, aquilo só aumentou o tesão nela.

Sem pausas ou investidas leves, Jimin aumentou a velocidade, sendo presenteando novamente com mais gemidos e súplicas de sua diaba. Candy literalmente gritava de prazer, sentindo outro orgasmo vir à tona. Foi tão forte que dessa vez que não conseguiu manter-se apoiada, desabando na cama. Graças a Deus Jimin tinha soltado o cabelo dela, pois assim como ela, ele também alcançou seu orgasmo.

Mas ao invés de parar, mesmo ofegante pra caralho e com as pernas quase dormentes, por estar na mesma posição por um longo tempo, o Park prosseguiu investindo algumas estocadas lentas, aproveitando até o último segundo do orgasmo delicioso que teve. E para fazer o coração de Candy disparar ainda mais do que já estava, o filho da mãe passou a distribuir beijos pelo pescoço e ombros dela, sussurrando algo em coreano.

— O que disse? — Quis saber, tentando olhá-lo por cima do ombro, sem conseguir tirar o sorriso bobo e satisfeito do seu rosto.

— Só digo se disser que estou perdoado. — Piscou, saindo de cima dela.

Revirando os olhos, Candy virou-se na cama.

— Promete que vai traduzir certinho pra mim? — Ela ainda não havia começado a estudar coreano, e o pouco que sabia era apenas alguns palavrões que o próprio a ensinou.

Jimin riu, deitando-se ao lado dela.

— Prometo. — Sorriu abertamente, puxando-a para mais perto.

Candy pensou um pouco.

— Então está perdoado. — O encarou, sorrindo também. Porra, ela parecia uma adolescente boba nos braços do amado. Mas era tão gostoso estar ali agarradinha com ele...

Antes de qualquer coisa, Jimin colou seus lábios novamente num beijo avassalador, deixando Candy excitada mais uma vez, especialmente ao sentir uma das mãos dele se aventurar pela coxa dela, subindo devagar até sua bunda.

— Eu disse, saranghae.

— O que isso significa? — Franziu o cenho, enfiando as pernas entre as dele, colando ainda mais seus corpos.

Jimin demorou para responder, enfiando o rosto na curva do pescoço dela, apenas para distribuir mais beijos molhados ali, trazendo arrepios gostosos nela.

— Significa que estou completamente de quatro por você. Que sou todo seu. — Murmurou ele, cheirando mais um pouco do perfume dela.

— Você prometeu que iria traduzir certinho, Jimin. — Mordeu o lábio reprimindo um gemido quando ele apertou a bunda dela.

— Mas eu traduzi amor. — A fitou, sorrindo de canto. Porém, tornou a suspirar com ela o olhando seriamente. — Okay, vou soletrar pra você entender.

Olhando nos olhos dela e com uma expressão mais séria, Jimin finalmente falou:

— Eu te amo.

Se antes o coração dela estava super acelerado, naquele momento ele quase parou. Ele finalmente falou! Vários sentimentos transbordaram nela. Ao mesmo tempo que Candy queria chorar, ela também queria se jogar nele mais uma vez, respondendo aquela frase com ações, já que não conseguia descrever com palavras a felicidade que sentia naquele momento.

E foi justamente a segunda opção que ela escolheu, ficando por cima dele enquanto o beijava com profundidade. Obviamente que não demorou para aquela simples ação se tornar numa segunda rodada de sexo. Dessa vez Candy quis manter o controle, permanecendo montada nele enquanto cavalgava com gosto no pau dele. E tudo ficou ainda mais especial quando pôde ouvi-lo repetir várias vezes que a amava em coreano, entre outras palavras que ela não entendeu mas não se importou, apenas o saranghae importava.

Aquela porra de palavra impregnou na mente dela, ela até decorou. E quando chegou no terceiro orgasmo, finalmente retribuiu com palavras:

Saranghae. — Ciciou ofegante. Não foi uma pronúncia boa, mas ele com certeza entendeu, já que abriu um sorriso enorme nos lábios, de orelha a orelha.

— Puta merda, agora você apertou de vez a coleira no meu pescoço! — Exclamou, enchendo-a de beijos pelo rosto. — O que está fazendo comigo mulher? Estou me tornando um molenga por sua causa.

Ela riu ainda montada nele.

— Senti tanto a sua falta... — Confessou, finalmente deitando-se ao lado dele novamente, mas sem desgrudar seus corpos, apenas suas intimidades.

— Eu também... — A olhou nos olhos, pegando na mão dela e depositando um beijo gentil em sua destra.

Afetada com aquele olhar sob ela, o maldito coração dela tornou a bater feito uma tambor de uma escola de samba.

— Me desculpe por ter demorado tanto. Não teve um dia que eu não pensei em você. — Prosseguiu ele. — Eu sei que é perigoso levá-la agora comigo, mas não quero mais esperar. E não se preocupe, eu já pensei em tudo. A levarei para um lugar seguro.

— Consigo me defender sozinha. — Ressaltou ela. Candy ainda não era tão boa quanto Becky, mas andou treinando bastante nos últimos meses.

Um sorriso lindo se formou nos lábios dele, enquanto concordava com a cabeça. Ela literalmente comprovou aquilo quando quase o matou mais cedo. Se não fosse pela rapidez dele de desviar a bala, com toda certeza ele estaria encontrando-se com o barqueiro naquele exato momento.

— Eu não duvido disso, você sempre foi uma mulher independente, não seria diferente agora. E é justamente isso que amo em você. — Com carinho, pegou na bochecha dela. — Você é corajosa, linda pra caralho, a mulher mais foda que conheci. Uma guerreira.

Embora estivesse quase se derretendo com aquelas palavras, Candy não pôde deixar de revirar os olhos.

— Você está falando isso só para me deixar toda derretida, e ter passe livre para me comer novamente. — Alfinetou ela, sorrindo de canto.

Ele não negou, mas complementou:

— De uma coisa tenha a certeza, não existe uma mentira no que acabei de falar. — Acariciou de leve a bochecha dela com o polegar, forçando-a a encará-lo novamente. — Eu realmente acho isso de você, e não preciso usar apenas esses momentos para dizer o que penso. Mas já que não acredita, farei questão de reforçar todos os dias o quão maravilhosa e foda você é, seja na nossa cama ou fora dela.

Jimin olhava para ela com tanta admiração naquele momento, que pela primeira vez, Candy se sentiu validada. Ela não sabia explicar a sensação. Nenhum outro homem a tratou daquela forma antes, muito menos expressou que a amava tão verdadeiramente assim. E mesmo que Jimin desde o ínicio tenha a tratado diferente, nesses últimos tempos a discrepância estava ainda mais escancarada.

Ele realmente a enxergava como mulher, não apenas como uma prostituta no qual tinha liberdade para foder quando bem entendesse em troca de algumas moedas. Jimin a enxergava de verdade. Era como se ele conseguisse ver a Catherine nela de vez em quando.

— Eu a tornarei uma rainha, porque é isso que você é. E vou adorá-la todos os dias. — Reforçou Jimin, com o olhar fixo nela. — E matarei todos aqueles que tentarem lhe dizer o contrário. A partir de agora, você não é mais Candy, Cadela de Sky Town. Agora você é Catharine Park, rainha de Moonlight. Vamos liderar aquela merda lugar juntos, como deve ser.

Mais uma vez Candy foi inundada por sentimentos, totalmente emocionada e tocada com o que acabou de ouvir. Não havia palavras para expressar o quão grata ela se sentia naquele momento por ele estar abrindo de vez a cela onde estava presa há décadas. E embora a tranca estivesse destrancada há um bom tempo, ela nunca teve a coragem de sair de lá. Foi graças a ele que finalmente pôde ganhar coragem para tal.

Fazia muito tempo que Candy não se sentia daquela forma, livre. E por mais que essa liberdade tenha chegado há um tempo já, a ficha só veio cair agora.

Agora ela entendia que finalmente podia seguir em frente. Sair daquela cela e viver.

— Tem certeza que não vai se arrepender? — Quis ter a certeza, antes de qualquer coisa. Ela não era como Becky, muito menos como Julie.

Candy não era uma Lady, muito menos tinha educação ou porte para ser ganhar um posto tão alto quanto aquele que ele oferecia. Ela era apenas uma mulher simples que sequer havia terminado o ensino médio, e que a única coisa que sabia era seduzir homens.

Sem qualquer hesitação, Jimin sorriu abertamente para ela.

— Se eu tivesse dúvidas, não teria sequer prometido nada a você, Candy. — A apertou mais um pouco contra seu corpo. — Ao invés de arrependimentos, terei orgulho de ter uma mulher maravilhosa como você ao meu lado. Eu não me importo com o seu passado. Tudo que eu enxergo nesse momento é o nosso futuro, juntos.

Deixando uma lágrima cair, Candy o beijou, buscando eternizar aquele momento em sua mente, pois com certeza era o dia mais feliz da vida dela.

Candy não cresceu em volta do luxo, muito menos numa família mafiosa, mas por ele, iria se esforçar para chegar nesse nível que ele tanto a enxergava nela. Não importa quanto tempo durasse ou quão desafiador fosse. Pois de uma coisa ele estava certo, Candy de fato era uma mulher corajosa, e como foi em todos os obstáculos que apareceram em sua vida, ela não iria acovardar com esse também, e daria tudo de si.

E enquanto o tivesse do seu lado, ela seria a rainha que Jimin merecia. O homem que pela primeira vez o destino acertou pra colocar na vida dela.

FIM

ATENÇÃO, DE OLHO NO PRÓXIMO CAPÍTULO QUE SERÁ O EPÍLOGO, ELE SERÁ MUITO IMPORTANTE PARA A CONTINUIDADE DO PRÓXIMO LIVRO DA SÉRIE!

AINDA NÃO ACABOU! :)

OBS.: MAIS COISAS ACONTECERÁ APÓS ESSE CAPÍTULO, MAS SÓ IRÁ SER MOSTRADO NA VERSÃO ORIGINAL QUE IRÁ PARA AMAZON JUNTO COM TODA A SÉRIE! O PRIMEIRO LIVRO: VIZINHO PLAYBOY JÁ FOI PUBLICADO! LINK NA BIO! NÃO VÃO SE ARREPENDER, TEM MUITAS COISAS NOVAS E HOT TAMBÉM!

Não esqueçam, no próximo capítulo, revelarei o próximo casal!

Não deixem de conferir VP na amazon, o link está na bio!

Quem chegou até aqui comenta: #Saranghae!

Até a próxima Bunnies, love vocês! 🐥💛

Continue Reading

You'll Also Like

56.9K 3.3K 44
Após se formarem na escola, Rosé encontrará um romance que nunca esperou, pois não era muito de se enturmar, mas tudo muda quando ela começa a descob...
31.7K 2.4K 10
(S/N) e Kim Taehyung são amigos de infância. Bem, pelo menos eram. Até Taehyung resolver que a amizade deles devia acabar. Mas não é porque eles não...
1.1M 68.7K 79
🎤 𝗢𝗻𝗱𝗲 𝗦𝗔𝗥𝗔𝗛 𝗕𝗥𝗢𝗔𝗗 decide voltar para São Paulo a procura de paz depois de uma decepção amorosa, mas sua vida acaba virando de cabeça...
My Luna By Malu

Fanfiction

1M 79.4K 45
Ela: A nerd ômega considerada frágil e fraca Ele: Um Alfa lúpus, além de ser o valentão mais gato e cobiçado da escola Ele sempre fez bullying com el...