ALPHA |1| SAM

By NanaSantos8

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Livro n° 1 de 10 da saga: "Improntas Quileutes." "- E o que eu tenho a ver com esse cara? - Mais do que você... More

ALPHA.
| PRÓLOGO |
CAPÍTULO 1.
CAPÍTULO 2.
CAPÍTULO 3.
CAPÍTULO 4.
CAPÍTULO 6.
CAPÍTULO 7.
CAPÍTULO 8.
CAPÍTULO 9.
CAPÍTULO 10.
CAPÍTULO 11.
CAPÍTULO 12.
CAPÍTULO 13.
CAPÍTULO 14.
CAPÍTULO 15.
CAPÍTULO 16.
CAPÍTULO 17.
CAPÍTULO 18.
CAPÍTULO 19.
CAPÍTULO 20.
EPÍLOGO.
AJUDA!!

CAPÍTULO 5.

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By NanaSantos8


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Marlene estava fazendo muffins para os lobos famintos que não demoraria a chegar do serviço de guarda e do treinamento com o novato. A semana havia passado, e o Chefe Swan estava se encarregsndo de levar Ernesto - o dono da livraria - ao tribunal, e Sam estava mais atento que o normal com sua impressão.

Os dois lobos, Sam e Michael, haviam concordado com a garota de que ela não trabalharia por um tempo. Pelo menos até que ela se sentisse melhor mentalmente, e eles lhe garantiram que cuidariam das despesas e arrecadariam o dinheiro. Ela estava tão cansada e humilhada que não se opôs. Agora ela se dedicava a experimentar novas receitas ou a desenhar, pois era muito boa na arte do retrato.

- Olá, Mar. - cumprimentou Sue Clearwater, entrando na casa de Sam, o que já era normal para ela. As pessoas simplesmente entravam como se não fosse nada quando a porta estava aberta.

- Bom dia, Sra. Clearwater. - cumprimentou ela com um sorriso incômodo, porque o fato da mãe da ex de seu " companheiro", a comprimentasse e não a tratasse como uma vadia, era algo que ela não entendia muito bem.

- Já falamos sobre isso, Mar. -  Sue suspirou - pode me chamar de Sue ou tia, não me chame pelo meu sobrenome. - Ela repreendeu com um sorriso maternal.

- Sim, desculpa senh... Tia Sue. - murmurou envergonhada, voltando os olhos para sua mistura de muffins.

Os Clearwater haviam sido importantes na vida dos Wests, já que seus pais eram velhos amigos da família, e eles tinham sido os que mais apoiaram os irmãos em seu luto quando a tragédia aconteceu. Como resultado, desde pequenos, eles chamavam os mais velhos de Tia Sue e Tio Harry. Isso fez com que Leah e Seth os vissem como primos, embora não fossem tão próximos.

- Muffins de chocolate e canela? - perguntou Sue, caminhando pela pequena cozinha até chegar ao seu lado.

- Receita da mamãe. - Marlene murmurou, com um sorriso nostálgico. Ela sentia falta de seus pais, mesmo que não demonstrasse isso como seu irmão.

- E a melhor que já provei, embora ela nunca tenha me contado seu ingrediente secreto. - comentou Sue, com um sorriso divertido.

- E eu não vou quebrar o silêncio. - riu a garota, enquanto mexia na tigela vermelha.

- Eu já imaginava isso. -  Sue sussurrou com diversão.
As duas mulheres riram baixinho até ficarem em silêncio novamente.

- O que a traz aqui, tia? - perguntou Marlene, despejando a mistura nas formas e levando-as ao forno.

- Ah, sim. Que distraída eu sou. - disse Sue, passando a mão na testa - O conselho me enviou para avisar à você e a matilha que amanhã haverá uma fogueira na casa do Billy, para contar as lendas e ajudar o novoto a se integrar no grupo.

- Embry Call, ele era amigo de Jacob, não? - perguntou ela, tirando as luvas ao fechar a porta do forno.

- Isso mesmo, e eles vão lhe explicar por que ele não deve falar com seus amigos. - respondeu Sue. - Deve ser muito doloroso para ele não poder conversar com os meninos.

- Eu o entendo, já passei por isso. - Marlene sussurrou.

Depois de alguns minutos, a West ficou sozinha novamente. Sue se despediu, alegando que Seth estava em casa fazendo tarefas e que, se ninguém o estivesse vigiando, ele fugiria. A garota estava animada arrumando a casa, pois pela primeira vez ela iria ver o mais novo membro da matilha, já que, por ser novo nisso, Embry poderia perder o controle e machucá-la, e Sam não arriscaria isso.

O cronômetro do forno tocou, indicando que os muffins estavam prontos. Ela correu para a cozinha e desligou o forno, pegou as luvas e retirou as cinco bandejas de muffins gigantes que havia feito. Ela nunca conseguiria satisfazer a fome dos lobos, mas pelo menos estava tentando.

- Isso está cheirando bem. - Disse uma voz masculina rouca e grave, aquela que ela já conhecia muito bem.

Marlene se virou e olhou o Alfa nos olhos. Ela colocou as mãos nos quadris e apontou um dedo para ele, assustando o homem gigante com a futura bronca que ele receberia e ele não sabia por que a receberia.

- Hoje à noite, fogueira, na casa de Billy Black. - informou - e dessa vez iremos, o novato precisa ir, não podemos perder outra reunião. - ela apontou.

Eles haviam perdido a fogueira que o conselho havia organizado após a mudança repentina da jovem West para a casa de Sam, porque o próprio Sam não achava que era o momento certo, já que a garota não estava muito feliz com isso. E, pelo que parecia, ela já estava pronta para bater no lobo se ele dissesse que eles não iriam.

- Tudo bem, nós vamos. -Sam murmurou.

- NÃO POSSO ACREDITAR, NOSSO ALFA É SUBMISSO A UMA GAROTA! -  Escandalizó Jared , rindo com Michael e Embry.

- MARLENE PARA ALFA! - Paul cantou.

A morena começou a rir das coisas que os betas diziam e do olhar ofendido de Sam. Ela saiu da cozinha com a bandeja de muffins e se sentou ao lado do irmão.

- Então... Eu sou alfa? - Marlene perguntou, olhando para o lobo que tinha uma expressão muito hostil no rosto.


A noite havia caído, e a matilha e Marlene estavam a caminho da casa de Billy Black na velha caminhonete de Sam. Os meninos sentavam-se na parte de trás, enquanto ela ia dentro da caminhonete com Sam. Durante toda a tarde, eles haviam importunado o Alfa dizendo que seu mandato não prestava e que sua marca era melhor do que ele. Obviamente, Sam não levou a mal, já que eles estavam falando sobre sua marca como tal, mas isso o irritou um pouco.

Chegando à casa de paredes vermelhas e de aparência caseira, a van estacionou na entrada da garagem. Os lobos saíram da parte de trás com saltos e risadas, enquanto Marlene descarregava os hambúrgueres que ela havia feito no início da tarde com a ajuda de Sam. Eles levaram horas oa preparando, e os Betas famintos tinham que levar um tapa nas mãos.

- Vão para o quintal, os anciãos estão lá. - disse Sam.

Os meninos estavam prestes a sair, mas o Marlene os impediu.

- Venham e ajudem, seus desgraçados! - A garota ordenou, apontando para os pacotes atrás dela.

Sem reclamar, os quatro lobos pegaram as pacotes e começaram a andar com um beicinho, pois odiavam ser repreendidos pela "Mamãe Lene". Eles pareciam criancinhas quando ela os repreendia ou mandava fazer alguma coisa. A garota andava atrás deles, certificando-se de que ainda não haviam comido nada. Sam estava ao lado dela, com um sorriso bobo estampado no rosto, ele estaria mentindo se dissesse que não imaginava uma vida com Marlene Ilena quando eram filhotes.

- Ainda bem que chegaram, estávamos prestes a começar! - exclama Harry Clearwater - Ah, e  Marlene fez hambúrgueres, eles parecem deliciosos!

- Obrigada, tio Harry. - A garota murmura, envergonhada.

Todos eles se sentaram nos troncos no chão ao redor de uma fogueira. Marlene se sentou ao lado de Sam e Michael, muitas vezes os meninos brigaram para se sentar ao lado dela, porque quando ela estava cheia de comida, ela dava para quem estivesse ao seu lado. Eles realmente se comportavam como crianças com ela.

- Primeiramente queria dar as boas-vindas aos novos membros desta alcateia. - começou o velho Quil, olhando para Embry e Marlene - É muito bom e especial que vocês estejam aqui conosco. Parabéns ao Embry, por ter conseguido sua transformação e ter se juntado à alcateia. -  ele olhou para o garoto que estava encolhido em seu lugar - E parabéns aos Imprintings, é uma coisa importante para os lobos se  unir à sua alma gêmea. - ele olhou para o casal ao seu lado - Hoje, vocês ouvirão as lendas Quileute, mesmo que Marlene já as tenha ouvido, é uma tradição contá-las toda vez que a alcateia se une.

- É isso mesmo. - acrescentou Billy Black - Hoje contaremos nossas lendas, a herança que nossos ancestrais nos deixaram para contar aos novos membros das futuras gerações de Espíritos Guerreiros. E também para lembrar quem são nossos inimigos e qual é o nosso trabalho para proteger a reserva.

-Vamos começar com a primeira e mais importante. - disse Harry Clearwater - Os 𝑓𝑟𝑖𝑜𝑠.

Michael pegou a mão de sua irmã, pois sabia o quanto a história lhe causava arrepios. Quando eram pequenos, quando seu pai lhes contava as lendas nas noites de Natal, a menina sempre tinha pesadelos e o irmão era quem sempre ficava com ela nesses momentos, e agora, mesmo com o passar dos anos, ela ainda tinha medo delas.

- 𝑂𝑠 𝑞𝑢𝑖𝑙𝑒𝑢𝑡𝑒𝑠 𝑠𝑎̃𝑜 𝑝𝑜𝑐𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑜 𝑖𝑛𝑖́𝑐𝑖𝑜, 𝑚𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 ℎ𝑜𝑢𝑣𝑒 𝑚𝑎𝑔𝑖𝑎 𝑒𝑚 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜 𝑠𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒. - Billy começou e todos o escutavam atentamente - 𝐸́𝑟𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑖𝑜𝑠𝑜𝑠 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑖𝑡𝑢𝑎𝑖𝑠, 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒𝑠 𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑡𝑒𝑠, 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟𝑜𝑠𝑜𝑠 𝑙𝑜𝑏𝑜𝑠, 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑖𝑡𝑖𝑎𝑚 𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑑𝑒 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑖𝑚𝑖𝑔𝑜𝑠 𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒𝑔𝑒𝑟 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜.

>> 𝑈𝑚 𝑑𝑖𝑎, 𝑜𝑠 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑢𝑚 ℎ𝑢𝑚𝑎𝑛𝑜, 𝑚𝑎𝑠 𝑒𝑟𝑎 𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑝𝑒𝑑𝑟𝑎 𝑒 𝑓𝑟𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑔𝑒𝑙𝑜. 𝑂𝑠 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑎𝑓𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑟𝑎𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑑𝑎𝑐̧𝑎́-𝑙𝑎, 𝑚𝑎𝑠 𝑠𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑜 𝑓𝑜𝑔𝑜 𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖𝑢 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒. 𝐸𝑙𝑒𝑠 𝑣𝑖𝑣𝑖𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚 𝑚𝑒𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑖𝑣𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑠𝑜𝑧𝑖𝑛ℎ𝑜, 𝑒 𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑜𝑠.

>> 𝐴 𝑚𝑢𝑙ℎ𝑒𝑟 𝑓𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑐𝑎𝑑𝑒𝑜𝑢 𝑠𝑢𝑎 𝑣𝑖𝑛𝑔𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑎 𝑎𝑙𝑑𝑒𝑖𝑎, 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑔𝑜 𝑐ℎ𝑒𝑓𝑒, 𝑇𝑎ℎ𝑎 𝐴𝑘𝑖, 𝑓𝑜𝑖 𝑜 𝑢́𝑛𝑖𝑐𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑖́𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜𝑢 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑎𝑙𝑣𝑎𝑟 𝑎 𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜, 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑓𝑖𝑙ℎ𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜. 𝐸𝑙𝑒 𝑙𝑢𝑡𝑜𝑢 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎, 𝑚𝑎𝑠 𝑎 𝑡𝑒𝑟𝑐𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑒𝑠𝑝𝑜𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑇𝑎ℎ𝑎 𝐴𝑘𝑖 𝑠𝑎𝑏𝑖𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑒𝑟𝑖𝑎. 𝐴 𝑡𝑒𝑟𝑐𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑒𝑠𝑝𝑜𝑠𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑟𝑎 𝑢𝑚 𝑠𝑒𝑟 𝑚𝑎́𝑔𝑖𝑐𝑜, 𝑒𝑙𝑎 𝑎𝑝𝑒𝑛𝑎𝑠 𝑡𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙, 𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚.

>> 𝑂 𝑠𝑎𝑐𝑟𝑖𝑓𝑖́𝑐𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝑡𝑒𝑟𝑐𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑒𝑠𝑝𝑜𝑠𝑎𝑑𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑖𝑢 𝑎 𝑚𝑢𝑙ℎ𝑒𝑟 𝑓𝑟𝑖𝑎 𝑎𝑜 𝑠𝑒 𝑓𝑒𝑟𝑖𝑟 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑚 𝑠𝑢𝑎 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑖𝑔𝑎, 𝑑𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑖𝑛𝑑𝑜-𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑠𝑢𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑇𝑎ℎ𝑎 𝐴𝑘𝑖 𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖́𝑠𝑠𝑒...𝐸𝑙𝑎 𝑠𝑎𝑙𝑣𝑜𝑢 𝑎 𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜.

>> 𝐶𝑜𝑚 𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜, 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑖𝑚𝑖𝑔𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐𝑒𝑟𝑎𝑚, 𝑚𝑎𝑠 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑐𝑒𝑟𝑎𝑚. 𝑂𝑠 𝑓𝑟𝑖𝑜𝑠. 𝑁𝑜𝑠𝑠𝑎 𝑚𝑎𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑡𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑝𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑜𝑠, 𝑒 𝑒́ 𝑎𝑙𝑔𝑜 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑟 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠, 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜, 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑚𝑢𝑑𝑎𝑟𝑎𝑚, 𝑒 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝑚𝑎𝑔𝑖𝑎 𝑠𝑎𝑏𝑒 𝑑𝑖𝑠𝑠𝑜.

Todos começaram a aplaudir. Marlene pressionou mais o aperto de mão de Michael, fazendo com que ambos se olhassem. Sam percebeu que ela estava tensa, então ele acariciou as costas da garota com cuidado e, surpreendentemente, isso a acalmou.

- Essa é uma das grandes histórias que nossos ancestrais nos deixaram como legado. - falou o velho Quil - E a que contaremos agora é a dos lobos e suas trilhas, também conhecidas como Improntas.

Marlene olhou para Sam, com um certo carinho. Ela não sabia que seu coração estava sendo domado e, se soubesse, negaria até a morte. Ah sim, ela não perderia seu orgulho e o certo rancor que nutria por ele, embora este último quase não existisse mais.

Naquela noite, em meio às lendas e conversas entre eles, algo havia crescido dentro de seu peito, um novo sentido, nascido com a visão dos Betas. Algo dentro dela exigia que ela os protegesse e protegesse os que estavam por vir, porque algo dentro dela lhe dizia que ela era a nova Mãe dos lobos, e ela seguiria seu instinto protetor. Ela cuidaria deles e os protegeria com punho e espada de qualquer ameaça, assim como eles a protegeriam. Afinal de contas, agora eles eram da família.

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