Como tudo deve ser - Pedro Or...

By cherrylipsIsabel

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Se eu fizesse meu próprio filme de romance, traria todas as nossas conversas - faria questão de listar todos... More

Prólogo
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By cherrylipsIsabel

Jane: tem poucas coisas mais tristes nessa vida que ver alguém indo embora depois de te deixar, e assistir a distância entre os seus corpos se expandir até não existir nada... além do espaço vazio e silêncio.
(Alguém como você)

18 de julho de 2023
Lado B

O silêncio sempre fez parte do meu habitual. Diferente de quando tinha meus amigos por perto. Sinto que eles são os as pessoas que mais me fazem rir e sorrir genuinamente na vida. Não consigo segurar o riso, as expressões ultrapassam meu rosto seguindo de uma descarga enorme de risada sem fim por um grande nada. O silêncio é bom, é confortável.
Mas amar o som das risadas e o conforto de um olhar sorridente é ainda melhor.

Quando temos com quem compartilhar as coisas tudo se torna leve. Fácil. Costumava ser assim quando éramos apenas adolescentes compartilhando tudo de nós. Acho que compartilhei de tudo um pouco meu a ela, e ela a mim. Hoje eu percebo que tudo o que tivemos foi extremamente romântico, mesmo que fossemos amigos. Encontros, saídas, conversas, olhares, sorrisos. É particularmente bom quando podemos reinventar um mundo só nosso que caiba tudo isso novamente. Mas que sobretudo, caiba nossa nova pessoa.

Ela continua a mesma, com o mesmos olhos brilhantes e sorriso fofo. O seu sorriso que ela um dia tanto odiou, e talvez tenha gostado do fato de eu ter mencionado que parecia o do Hariel, o fez aceitar mais.
Ela sempre me falava que gostava do meu sorriso, talvez por eu não sorrir muito. Mas eu adorava o seu sorriso. E é porquê ela sorria muito.

Reencontrar ela me fez pensar o quanto ela cresceu. Não soube como reagir no show com minha imensa vontade de abraçá-la e esquecer de tudo. Por um segundo quis que todos desaparecessem e que poderíamos ser só nós dois. Eu e ela, sentados, dividindo o copo e ouvindo nossas músicas, conversando as nossas conversas.
Achei que seria tão mais fácil na segunda vez. A primeira foi feita de adrenalina com o movimento de todos ali. Sabe quando você conhece alguém pela primeira vez depois de conversar por infinitas horas pra internet? É assim.

Meu coração batia forte quando estava chegando na portaria do prédio da Fisk. Quase um maço de cigarro e meio pacote de halls preto. Meu estômago revirava e minha vontade era de que isso passasse logo. O medo de fazer tudo errado, de estar sujo, feio, ou sem querer gaguejar.
Não sei por quais razões, motivos, circunstâncias nos sentimos assim. É só a Ana.

Acho que tudo o que me faltava era estar em plena paz sobre isso. Sentar tranquilamente mesmo que meio a estar sem jeito e ouvir ela falar.
Era o meu top coisas favoritas.
Deitar em sua cama, ouvir ela falar durante meia hora sem parar e observar o quanto ela faz isso com certeza.
Ela faz parecer fácil. Movimentar os ombros, mudar o cabelo de lado, sorrir e continuar a falar.

Ouvir ela falar do seu trabalho, me lembrou quando ela estava lendo um livro na internet sobre os marotos de Harry Potter; — que são os bruxos ancestrais ao Harry. O Sirius, Remus, James, Peter... All the young Dudes, o nome da história.
Ela me falou que eu nunca iria esquecer disso. Eu a questionei o porquê. Me argumentou ser pelo fato de ser uma música do David Bowie.
O que é uma música estranha.
De fato eu não esqueci.

Assim que sai da sua casa, pareceu tudo um sonho. Não por ser incrível, irreal.
Gostaria muito que neurocientistas me explicassem o porquê disso acontecer.
Essa última vez que nos vimos pareceu tudo um sonho, ou que eu estivesse bêbado. A sensação verdadeira é essa. Embriagado, completamente fora de si. Aquele exato momento em que você percebe que bebeu tanto, que não consegue ficar de pé por muito tempo e tudo acontece rápido demais e muito lento na sua frente.
Tenho consciência do que aconteceu, mas não lembro de quase nada. Meu corpo parecia formigar, em grande êxtase.

Percebi nos próximos dias que senti sua falta como não achei que sentiria. Nós não nos falamos semanalmente, tampouco diariamente. Fiz as contas e vi que nos falamos 5 vezes esse ano.

Primeira, quando descobri que ela se mudou para São Paulo.

Segunda, quando a dei o ingresso do show.

Terceiro, no show.

Quarto, pelo celular e no seu trabalho.

Quinto, em meu aniversário.

Foi a mesma coisa, feliz aniversário, obrigado, e tchau.

Abri o spotify e digitei all the young dudes. Apareceu uma playlist, mas toquei na música. Dei play, printei. Postei no story.

Deixei o celular carregando no silencioso enquanto ouvia música. Em uma playlist aleatória do meu no repeat tocou pequenos gestos do MC Hariel enquanto terminava de limpar a casa.
Essas músicas antigas, principalmente funks antigos, me faz ser tão feliz.
Fui buscar todas as caixas do correio que os inscritos mandaram nas últimas dez semanas e as deixei enfileiradas em um outro quarto para não ocupar o espaço do meu quarto, e nem atrapalhar quando fizer live mais tarde.

Olhei as notificações do instagram. Inúmeros seguidores com a mesma resposta.
é o rock!!!!

Ana Luísa
EITA PRRW É O ROCK
eu amo essa música

Sorri com sua mensagem. E mais ainda quando abri o seu story.

my pov! 11/44

É uma foto da sua mala no chão. Há dez horas.
Peguei o celular digitando rapidamente.

papo de rock pesado
eu tb
vc que me ensinou a gostar dessa música

Ana Luísa: slc avisa que é a melhor
Ana Luísa: a mãe do rock
Ana Luísa: te eduquei mt bem musicalmente fala aí

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK SLC AVISA
NAO TANKEI
pior que eh
educou mesmo
vlw aí

Ana Luísa: KKKKKKKKKKKKKKKKKK
Ana Luísa: de nada meu parceiro

eu vi que vc tá aqui na cidade
tava com saudades do frio de vdd?

Ana Luísa: mano, não
Ana Luísa: pqp frio do krl msm
Ana Luísa: você tá aqui em Maringá?

kkkkkkkkkkkkk tá demais
eu too
vou voltar dia 24 p sp

Ana Luísa: pô eu volto 23, domingo
Ana Luísa: ainda bem que a gente se falou pq assim
Ana Luísa: minha irmã vai fazer um jantar na casa dela no meu aniversário
Ana Luísa: é só um convite, não se sinta pressionado a vir
Ana Luísa: tipo, ela te chamou e tal
Ana Luísa: seria legal se você viesse
Ana Luísa: só vai ser minha família

claro liz
posso ir sim
vai ser no sábado msm?

Ana Luísa: sábado
Ana Luísa: te mando o endereço no wpp depois :)

pdp
vou simmm

Ela deixou um coração em minha última mensagem.
Hoje é terça. O aniversário é sábado, dia 22. Não faço ideia do que fazer agora. Me estresso até chegar o dia de ir encontrar ela?
Pensei nas possibilidades de vê-la, ver sua mãe, sua irmã, todas elas juntas novamente.
O seu namorado vai estar lá.
Tudo bem, melhor eu não ir mais.

Pensei nos momentos que tive com a Lúcia, mesmo que estamos quase afastados depois de uma enorme briga por causa de um vídeo de uma live bêbado, sai de solteiro, para; solteiro.

Doa: mano vai e fodase
[01:50]
vc curte a mina
[01:50]
a família dela
[01:50]
é o aniversário dela tlgd
[01:50]
mano quantas vezes a gente já n teve essa conversa?
[01:51]
várias nesses anos
[01:51]
a mema cvs, mema indecisão
[01:52]
parça faz pq vai todo mundo morrer msm tlgd
[01:53]
e qnt vezes ce não foi?
[01:53]
todos os aniversários da mina ce teve la
[01:54]
esse vai ser mais um e pronto acabou

mlk vc tá bêbado?
[01:54]
chapado?
[01:54]

D

oa: tá fugindo do assunto
[01:55]

não tô crl
[01:55]
peguei a visão
[01:55]

Doa: ent tá
[01:55]
agora posso falar
[01:56]
tô chapadão de tabela
[01:56]
tem uma mina no prédio fumando p caralho
[01:56]

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
[01:56]

Doa: vou ta teno q te blokiaar
[01:57]
imundo
[01:57]

Procurei incansavelmente no que comprar de presente para o seu aniversário. Perguntei para a melhor pessoa no mundo para dar presentes que é a minha mãe.
Ela me sugeriu uma coisa, que me fez pensar em outra muito bem relacionada que poderia ser um bom presente.
Olhei na internet os preços e não sei o que fazer. Estava na etapa final da compra online, mas o motivo de demorar quatro dias úteis para chegar, me fez cancelar.
Teria que ir pessoalmente em uma loja para pegar em mãos.

Mandei foto para minha mãe assim que a peguei e foi aprovado.

Mamãe: Uauuu ki lindo, filho!!!!! Ela vai amar viu!!!!
[18:18]

Fiquei mais tranquilo com isso, mesmo pensando em não ir.
Pensei em desculpas, mas sei que ela teria respostas cabíveis para meu suposto problema.
Como eu vou dizer a ela que meu maior problema é enfrentar ela sem ficar sem graça?

Sábado. 18h27 tomei banho. Não me acostumar com a demora das coisas se resolverem em São Paulo me deixou com raiva. Às vezes lá, me arrumava cedo mas já era tarde demais, aqui me arrumava por mais que estivesse tarde, daria tempo.

Olhei com atenção em todos os perfumes e pensando em qual usar.
Ao entrar no uber o motorista me reconheceu e passamos o caminho inteiro conversando, meio que em uma conversa estranha e sem graça, mas que funcionou. Nem sei bem se é a melhor pessoa para saber onde eu moro nem onde é a casa da Ana, mas, são coisas que temos que enfrentar.
Olhei a rua com a casa grande, imagino que não só a Rafaela, mas que o marido também deve ganhar bem.

Tentei lembrar qual a faculdade que ela fazia, mas me fugiu da memória. Gostaria até de perguntar para Liz depois.
Ao atravessar a outra rua, era um espaço gigante de universidades. Agora eu sei da onde me lembro daqui, andar por estes lugares foi quando estive aqui com a Liz, há vários anos porquê ela simplesmente me arrastava para palestras.
Fiquei com vergonha de apertar a campainha e resolvi esperar no portão.
Passou cinco minutos fiquei inquieto e mandei mensagem a ela.

oi liz,
cheguei aqui
[19:48]

Analiz: já vaaaii
[19:48]

Ouço passos ao vir ao portão e o destrancar. Abriu o portão menor e não era ela.

— Oi! — ele sorri. — Chega, aí. Entra.

Travei ao olhar o namorado dela ali na minha frente. Ele usa uma camiseta do São Paulo de frio e me deu espaço para passar.

— E aí, tudo bem? — apertei sua mão.
Ele assente com um sorriso.

— Não sei se vou acostumar, cara.  — rimos.

Ele fechou o portão e olhei ele sair na minha frente.

— Amor, tava procurando a chave... — ela sai na porta.

Estávamos no caminho da garagem até a porta onde identiquei ser a da sala.
Ela segurou no batente da porta e dá uma inclinada no corpo para o lado e me olha atrás dele.
Ela sorriu largamente.

— Oi! Que bom que você chegou!

Ele que olhava para ela, em seguida entrou na casa nos deixando ali.

— Chamou... eu venho. — dei os ombros. — Feliz aniversário, Liz. — ela sorri.

— Obrigada. — sorrio de volta.

Ela solta uma risadinha e a encarei. Blusa preta de manga longa que cobria seu pescoço. O seu cabelo solto destaca com os cachos que fez, para o lado. Saia, meia fina... coturno. Será que ela tem o mesmo estilo de adolescente? Totalmente indefinido?
Mas acho que combina muito com ela qualquer coisa que continue vestindo.

— Vem cá, vamo'... vou te mostrar a casa.

Entramos na sala e é espaçosa, vejo assim um cara sentado com o videogame nas mãos ao lado do Mateus.

— Esse é o Rodrigo, meu cunhado. Cunhado, esse é o Pedro, meu amigo de infância. — ela nos apresenta.

Ele sentado olhou para gente e ergueu as sobrancelhas ao me encarar direito.

— Bah, cara! Prazer em te conhecer! — ele bate em minhas costas.
Assenti rindo ali e pedindo para que um raio me atingisse imediatamente.

— A minha mãe... ela tá com minha sobrinha no quarto, acho.

Ela anda até a cozinha me fazendo ir atrás dela, enquanto olha por todos os lados e falando comigo.

— Faz tempo que sua irmã tá morando aqui?

— Ah, não muito. Desde 2021, acho.

— Ah...

Olhei a cozinha toda clara e vejo sua irmã ali. Ela termina de tirar o cupcake do forno e deixou sobre à mesa.

— Tata!

Ela olhou para mim e arregalou os olhos sorrindo.

— Pedro! — deu mini gritinhos.

Ela vem com os braços abertos e assim retribui com o abraço de volta.

— Rafa! Como você tá?

— Tô bem... e você? Como você cresceu... tá diferente! — deu um tapinha em meu ombro.

— Ah... — ri sem graça. — Tem que mudar, né?! Todo esse tempo e continuar mesma coisa aí é foda...

Elas riem. Olhei as duas uma do lado da outra e não que elas sejam grandes, mas estão quase na mesma altura.

Elas estão idênticas. Percebi que a Rafaela não mudou muito, mas que a Liz estava se parecendo muito com ela.
A diferença é que sua irmã tem os cabelos castanhos que bate em sua cintura e o seu rosto é muito bem marcado.

De resto, estavam iguais. O mesmo olhar, a sobrancelha, o nariz.
A única coisa que não se repete, é que a Liz tem um sorriso que é só dela.
Duvido que sua mãe tenha igual.

— Rafa eu gostei muito da sua casa, mano! Grandona...

— Cê viu?— ela sorri. — Agora que dá pra gente bagunçar, inventei de ser mãe.

— Para! — sua irmã a repreende.

Ela nos olha conversando e não para de sorrir. Olhei ela passar o dedo novamente no cabelo passando a mecha para trás das suas orelhas.

— Cadê a mãe?

— Tá com a Elena. Eu vou lá chamar ela.

Vi a Liz sair e continuei a conversar com sua irmã sobre sua casa.
Ela me diz diversas coisas legais que até me interessei sobre o bairro.
Aqui é um ótimo local para minha mãe morar.

— Olha só, quem tá aqui.

Sorri olhando sua mãe que está ainda mais loira com o cabelo também curto, mas para baixo do ombro.

— Oi, tia! — cumprimentei. Ela me abraçou me apertando com força.

— O tempo passa rápido demais, olha, Rafa! — ela diz.

— Aham, então, mãe. — assente.

— Cuidei desse menino pequeno! Olha como ele tá grande. Tá um homem já...

Rio sem graça, me faltando palavras e o que fazer. Concordei e na cozinha a Liz entrou.
Ela carrega uma criança no braço. Uma bebê de roupa de frio, meinhas e uma chupeta de glitter branca.

— Fala oi pro Pedro, Nena. Me aproximei delas e olhei a bebê.

Os olhos redondos e a bochecha grande igual da tia, ela me deu um sorrisinho engraçado.

— Own, oi, Elena! — sorri. — Tudo bem, bebezinha? Que legal conhecer você... — peguei no dedo dela.

Senti o olhar da Liz sobre nós.

— Eu ouvi muuuito sua tia falar de você, viu?

— Falei mesmo.

Continuei a mexer com a bebê nos próximos minutos até que ela se sentou.

— Quer pegar ela? — me olha.

Observei nervoso para ela. Ninguém nunca me manda ou questiona se eu gostaria de pegar em um bebê. Talvez eu nem saiba como fazer isso.

— Acho que eu não sei como segurar.

— Pô... — ela gargalha. — Ela não é recém nascida, dá certo. — me entrega.

Com receio peguei a bebê como ela estava segurando e a coloquei no meu peito bem próxima de mim. Segurei com força e a olhei de pertinho. Senti o cheiro de perfume infantil e o cheiro de leite dela.

— Elena do céu... — rio. — Você é bem bonitinha, mas é pesadinha...

— Imagina ficar com ela no braço o dia inteiro. — a mãe dela diz.

— Nossa! Você fica?

— A maior parte dos meus dias. — ela ri.

— Isso porque ela quer... se ela quisesse, morava em São Paulo e eu cuidava dela. — Liz dá o ombro.

— Vai, Rafa, se eu fosse você... — sugeri.

Inclinei a cabeça de lado e sorri olhando a bebê. Elas riem de fundo.

— Já fez seu pezinho de meia com a Liz. — falei.

Elas ficam em silêncio apenas nos olhando. Levantei o olhar para as duas mulheres no ambiente e logo voltei a encarar a bebê.

Balancei meu corpo de um lado para o outro devagar e ela fica em silêncio com o rosto deitado em meu peito.

— Aí, ela é muito boazinha. — olhei a Rafa.

— Com você ela fica... com a tia por parte de pai não fica de jeito nenhum.

— Ih, Pedro... o pé de meia acho que vai ser você. Você seria um bom babá, você não acha? — Liz ri do próprio sarcasmo.
Rio assentindo e ela sai da cozinha.

— Que bom que você veio, Pedro.
Concordei com ela que esquenta o leite na mamadeira.

— Eu pedi que a Luísa te chamasse, já que... ela me falou que vocês voltaram a conversar.

— Ah... é. — sorri. — Tem um tempinho. Mas... valeu pelo convite. Senti saudades de vocês.

— A gente também. — ela sorri.

Pegou a bebê do meu colo e fomos para a sala. Me sentei no sofá com o Mateus me chamando para uma partida, e pensei se deveria aceitar.
No mesmo segundo ouvi a Liz gritar do portão e olhei para a porta da sala.

— Ah... relaxa, deve ser o padrasto dela... —ele diz.

— Ex, padrasto. — o cunhado corrige.
Mateus concorda.

— Quem que chegou? — nos pergunta.

A mãe da Luísa estava muito bonita e arrumada, e deu um sorrisinho ao ver suas filhas ao lado de fora.
Esse jantar está cheio de pessoas do passado, pessoas que não se falam.

Tô mais maduro e mais seguro do que eu quero,
ganhei uns quilo e na aparência e tô mais velho
e ainda te gosto tanto, te amo mesmo tanto.
(Meu amor, Henrique e Juliano)

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