PINK MOON, klaus mikaelson

By CriMeeeeee

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╔ ៹ PINK MOON ⋆ ╝ klaus mikaelson fanfic! Cassandra Swan se tornou a nova sensação sobrenatural quando deixou... More

PINK MOON
【 PRÓLOGO 】
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─── ACT II
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─── ACT III
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4.8K 692 140
By CriMeeeeee

⌢⁀⌢⌢⁀⌢⁀⁀⌢
𝐏IN𝐊 𝐌OO𝐍,ㅤ𝒌laus 𝒎ikaelson
𝘂𝗺𝗮 𝘁𝗿𝗮𝗱𝘂𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗖𝗿𝗶𝗠𝗲𝗲𝗲𝗲𝗲𝗲
【ㅤ𝗰𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼ㅤɞㅤ13 ❜ㅤ🌸
rebekah mikaelson

QUANDO NÃO FINGIA ser mais durona do que realmente era, Rebekah era uma garota super legal. Ela era amorosa, leal e super divertida. Talvez por esse mesmo motivo ela agisse de forma insuportável quando conhecia gente nova, porque era fácil de se machucar e ela não queria isso.

Porém, Cassandra tinha o dom de se infiltrar nos muros das pessoas e ser do seu agrado.

— Bem, estou ouvindo. — Cassandra falou, andando pela loja de bebês. Onde viu roupas ou materiais que precisaria. Idéia de Rebekah de evitar ter que conversar na casa dos Salvatore.

— Por onde começar? — ela suspirou, pegando um carrinho para colocar as coisas. — Eu e meus irmãos fugimos daquele lugar, mas a notícia já havia se espalhado e as bruxas ficaram furiosas com minha mãe. No entanto, elas não podiam fazer nada contra ela ou pedir-lhe que revertesse o que fez desde que estava morta.

Casandra olhou para ela de soslaio, ela não imaginava a dor de perder um pai e ela havia se distanciado de Charlie para poupá-lo da dor de perder uma filha.

— Então elas nos procuraram, mas já sabíamos que queriam acabar com a gente e o que posso dizer? Não queríamos morrer. — ela colocou algumas chupetas e mamadeiras no carrinho. — Para não nos expormos a elas e, por mais impacientes que sejam as bruxas, elas criaram alguém capaz de nos encontrar. Alguém que tem os sentidos aguçados como nós, que não poderíamos matar porque se arrancarmos sua cabeça bastaria montá-la novamente para reviver.

Casandra olhou algumas roupinhas de bebê e sorriu melancólica. Ela estava começando a parar de ver o híbrido que carregava como uma ameaça e algo que ela não pedia, estava começando a vê-lo apenas como uma criança que teve o azar de sua natureza. Confuso. Talvez ela perdesse a vida ao dar à luz, era incerto, mas as mães morriam no parto.

— Cerca de três bruxas do leste... — continuou Rebekah, caminhando com ela em passo lento. — Levaram seus três maridos. Elas imitaram o feitiço que minha mãe fez, mas o modificaram. Elas queriam que eles andassem ao sol sem se queimarem e fizeram com que fossem tolerantes o suficiente para serem incomodados apenas por isso, porém, causava um efeito estranho que fazia sua pele brilhar ao sol. Como bolas de discoteca.

— Sim, eu sei. — Cassandra riu.

— O fogo continuou a matá-los, eles não resistiram. O carvalho branco e a verbena continuaram sendo uma fraqueza, porque embora os amassem, sabiam que fariam aquele grande sacrifício pelo mundo e se tornariam monstros. Monstros que tiveram que morrer uma vez que cumprissem sua função... E como não queriam se arrepender, drenaram todo o sangue de seus corpos, evitando assim que o entregassem a outros para transformá-los em vampiros, para que pudessem parecer cadáveres e lembrá-los de que eles não eram mais seus maridos. Eles eram armas contra nós.

Cassandra pegou um saco de fraldas e colocou no carrinho, as pessoas passavam por ela mas ignoravam. Eram apenas duas adolescentes comprando produtos para a notável gestante. Rebekah viu algumas coisas e seus olhos não conseguiam esconder a emoção da situação em que se encontrava, comprando roupas de bebê.

— Então, deram a eles um certo período de força igual ao nosso e, se isso não bastasse, trocaram a compulsão por presentes diferentes, para que fossem mais armas do que uma só. — Rebekah falou com um sorriso malicioso, lembrando que época. — Elijah os chamava de vampiros por natureza, Klaus os chamava de frios e eu apenas os chamava de aberração. Até hoje, se encontro um, arranco sua cabeça e queimo seu corpo.

— Que fofo. — Cassandra riu, calçando algumas meias e indo até o caixa.

— Não me julgue. — Rebekah riu mesmo assim. — Foi divertido ver como as pequenas alterações que elas fizeram tinham sido espaços em branco que a magia foi responsável por preencher no feitiço. Os três homens, ao beberem sangue, como já tinham o corpo dissecado, o líquido foi para os olhos, enchendo a íris com a cor do sangue, demonstrando o que estavam alimentando. Eles ficariam presos no tempo, seus cabelos não cresceriam, suas unhas também não cresceriam, e eles pareciam pedras, não poderiam se alimentar de comida como nós se não tivessem um sistema dentro... Com a mesma coisa, não tendo sangue, não podiam espalhar o veneno e fazer mais, mas tinham que procriar, então o veneno ficava preso nas gengivas, fazendo com que se transformassem ao morder... E o detalhe da comida, não ter sistema digestivo, eles nunca poderiam saciar a sede.

— Isso não é demais? — perguntou ela, chegando na frente do caixa. Rebekah tirou a carteira com antecedência.

— Eu pago. — ela negou, conseguindo surpreendê-la — O que? Estou te dando ajuda de mulher para mulher, certo? E Klaus me disse que eu deveria cuidar de você.

— Sim, obrigada, Bex. — ao ouvir o apelido, Rebekah alargou o sorriso e começou a deixar as coisas na caixa, Casandra as ensacou para depois levar para a caminhonete.

— Bem, eles nos encontraram mais tarde, alcançaram seu objetivo. — Rebekah encolheu os ombros. — Mas enquanto nos procuravam, descobriram os prazeres de sua natureza. Parece uma abominação, algo horrível, uma maldição... Mas quando você descobre o bom, fica muito difícil você se arrepender de ter sido como nós. — elas pagaram e pegaram as sacolas, indo embora. Cassandra estava quieta e foi muito difícil conseguir isso, mas ela estava absorta na conversa da loira enquanto ela narrava. — Quando eles nos encontram, se apresentaram... Caius, Marcus e Aro.

— Os reis Volturi. — ela sussurrou impressionada, entregando-lhe as coisas para carregar atrás dele.

— Sim, Elijah ofereceu-lhes um acordo, não os mataríamos e os deixaríamos viver eternamente, com dons, força, velocidade e outros sentidos, sendo bonitos e assim por diante... Mas eles tinham que respeitar o seu lugar, eles eram abaixo de nós. E eles fizeram isso, a última coisa que ouvi foi que eles andam por aí acreditando que são os reis de sua espécie. Eles se espalharam como pragas. — Rebekah resmungou, terminando e indo para o assento do piloto, Casandra entrou como co-piloto.

— Uau, isso é... Incrível. — ela falou surpresa e Rebekah fez um gesto.

— O diabrete gostou da hora da história? Percebi que ele estava muito quieto. — ela colocou a mão na barriga e Castiel chutou ali, fazendo-a sorrir.

— Nós dois gostamos. — Cass disse, sorrindo. — Você não é o que eu pensava.

— Você também não. — ela sorriu divertida. — Devo deixar você no apartamento de Alaric?

— Sim, por favor e obrigada.

Cassandra notou Rebekah entrando na casa dos Salvatore e ficou olhando para ela confusa, porém, Bella e Elena entraram na sala.

— O que é isso? Uma emboscada? — reclamou a loira. Cassandra olhou para o chão, com certa decepção.

— Como você sabe que Mikael matou sua mãe? — Elena perguntou, indo direto ao ponto.

— Nik estava lá. Ele me disse.

— Ele mentiu para você. — ela declarou confiante. Cassandra suspirou: Então até o Klaus de mil anos atrás era assim?

— E como você sabe disso? — Rebekah zombou, não acreditando nela. Bella se aproximou de Rebekah com fotos da caverna, entregando-as a ela.

— A caverna onde você gravou seus nomes de família está coberta de símbolos. — Elena falou. — A história da sua família: como seus pais surgiram, como eles fizeram as pazes, o feitiço que os transformou em vampiros, e isso. Este é o símbolo do híbrido. É uma combinação dos símbolos de lobisomem e vampiro.

— E este é da sua mãe. O colar dela. — Bella apontou timidamente e foi até o lado de Cassandra que estava bebendo sangue. — E essa é a história de sua morte.

— O híbrido matou a Bruxa Original. Não Mikel. Klaus. — Elena apontou. Rebekah estava começando a tremer de raiva.

— Não! Não, ele não faria.

— Ela colocou a maldição nele, fez dele o único de sua espécie e depois o rejeitou. Com o gene do lobisomem vem a agressão e a violência... Quando ele se transformou, tudo isso aumentou. Ele a matou, Rebekah. E então ele inventou toda essa mentira sobre seu pai, para não perder você.

— São apenas desenhos idiotas, feitos por gente idiota que não tinha ideia de quem era minha família! — ela explodiu, rasgando as fotos em pedaços e jogando-as na lareira acesa.

— Então por que você está tão chateada?

— Por que você está fazendo isto comigo? Eu não fiz nada para você! — Rebekah olhou furiosa para Elena.

— Klaus matou sua mãe. Ele tem controle sobre você, sobre mim, sobre todos. Ele fez isso por mil anos. Temos que parar com isso! — silenciando-a, Rebekah agarrou Elena pelo pescoço.

— Fique quieta! Não fale mais!

— Bex!

Cassandra aproximou-se dela e colocou-lhe a mão no braço. A loira parou e se acalmou o suficiente para soltar Elena que engasgou, caindo de joelhos enquanto soluçava. Elena olhou para ela com tristeza e culpa.

— Nenhum de nós está querendo te deixar com raiva. — Cassandra negou, enquanto Bella pegava Elena — Mas você tem que olhar para os fatos, lembre-se daquele dia, você sabe quando seu irmão mente, certo? Ele tirou a tia de Elena, o namorado dela e quase a vida dela. Você entende o ponto deles... Porque nós entendemos o seu.

— Nik... Ele... — Rebekah se virou para olhar para ela desesperada.

— Ele não está aqui. — ela negou, pegando os dois braços. — Mas nós estamos e trouxemos a informação para você, você decide se é verdade ou não.

Rebekah olhou para Elena e Bella, depois para Cassandra e sentou-se no sofá, começando a soluçar. As três humanas ficaram surpresas ao vê-la começar a desmoronar, mas Rebekah era apenas uma garota que amava demais o irmão.

Casandra sentou ao lado dela e a abraçou, sendo um apoio, Elena sentou do outro lado e acariciou seu braço, enquanto Bella servia seu Bourbon. Então Rebekah compreendeu, era isso que Cassandra queria dizer com o máximo esplendor de uma mulher ajudando outra.

— Não gosto da ideia de matar Klaus, tenho que ser honesta. — falou Cassandra. — Mas ele tem negócios inacabados e o preço é alto, Bex, agora... Você vai ajudá-lo a pagar?

Rebekah apenas ficou ali, pensativa, abrigada nos braços da futura mãe.

Eles ouviram a grávida gemer e atirar um copo que quebrou. Rebekah apareceu em uma velocidade sobrenatural na sua frente e a impediu de dar mais um passo, para que ela não se cortasse em algum vidro. Eles estavam na casa dos Salvatore.

— O que aconteceu? — Stefan perguntou, observando-a sem interesse.

— Ela está grávida, idiota, o que você acha? —  Rebekah falou, ajudando-a a sentar no sofá. — Por que você não bebe meu sangue? Você está prestes a morrer. — ela tirou o cabelo da testa.

— Não vai servir. — Damon negou, entrando com Elena. — Eu tentei dar o meu a ela, mas rejeitou. Ela só quer sangue humano ou...

— O de Klaus. — Cassandra terminou desanimada. — Parece que o híbrido no sangue dele é do seu agrado, um vampiro não gosta do sangue de outro vampiro, claro, exceto do seu irmão nefasto. Sem ofensa. — ela olhou para Rebekah.

— Não estou ofendida. — Rebekah negou, achatando os lábios. — Você quer que eu vá buscar mais sangue?

— Se não for pedir muito? — Cass sorriu e ela saiu.

Os Salvatore e Elena viram Rebekah sair e se viraram para ver Cassandra que estava imitando o filme respirando para se acalmar.

— Desde quando você e Barbie Klaus são tão próximas? — Damon reclamou.

— Ao contrário de você, ela não me trata com desdém. — Cass sorriu ironicamente. — Bem, vocês acordaram Mikael, que agora está solto e ameaçou Stefan. Qual é o plano? Porque, pelo que eu sei, ele quer que Klaus venha aqui. Qual é o álibi?

— Mikael seguiu Elena até aqui. Ele tentou agarrá-la para poder usá-la como isca. — Stefan explicou incisivamente. — Colocamos verbena nele e no processo descobrimos que ele tinha uma adaga.

— O que eu estava planejando usar em Rebekah, mas em vez disso... — Elena encorajou.

— Nós perfuramos seu coração. — Stefan afirmou. — Você entendeu, incubadora mista?

— Ei, eu realmente não gosto de você. — ela torceu o nariz em desgosto e Elena pegou sua mão. — E o que vai acontecer quando Papai Noel pedir para ver o corpo de Mikael?

— Bom ponto! Você, meu irmão, foi forçado a fazer o que Klaus diz. Então a ideia é atraí-lo de volta para cá e matá-lo... A última coisa que precisamos é que você tropece e fique sem palavras. — Damon zombou do irmão.

— Bem, não olhe para mim. Estou apenas encarregado de trazê-lo de volta para cá.

— Klaus é inteligente. Se lhe dissermos que Mikael está morto, ele vai querer provas.

— Então estarei morto.

Cassandra virou-se e olhou para um homem adulto, de fato, com aspecto de morte. Ela se mexeu desconfortavelmente, ele a assustava mais do que Klaus ou Rebekah. Talvez porque ele era o pai dela e o caçador de vampiros original.

— E se ele quiser ver você pessoalmente?

— Bem, isso significa que nosso plano está funcionando. Klaus com certeza vai querer ver meu corpo. Se você atraí-lo aqui, eu vou matá-lo. — ele disse a Elena.

— Com o que? Essas adagas não funcionarão com ele. — Stefan disse e olhou para Cassandra. — En espanhol, aquelas adagas foram criadas para adormecer os vampiros originais, mas Klaus é um híbrido e por isso não funcionam nele. — ele disse a ela como se ela fosse uma criança.

— Eu não pedi um tradutor expresso, estripador. — Cass lhe mostrou o dedo médio.

— Bem, estou de posse de uma estaca feita com a madeira do antigo carvalho branco. Aquele que deixou essas cinzas quando elas queimaram.

— Eu já sabia! — comemorou Cassandra. — Que intuição boa eu tenho.

— Onde está? — Mikael mergulhou uma adaga nas cinzas do carvalho branco enquanto observava Stefan perguntar.

— Aqui não. O conhecimento da sua localização é minha apólice de seguro contra você. Vocês vão deixar isso no meu coração... — ele falou sem graça, ele estava falando muito sério. — Veja, um vampiro não pode esfaquear um original sem morrer. Então...

— Eu posso. — Cassandra levantou-se rapidamente. — Peço para te esfaquear. Ah, meu nome é Casandra Swan, a mais bonita daqui, caso não te apresente direito.

— Eu sei quem você é, a portadora de uma nova abominação à natureza, sabia? Antes de vir aqui... — ele se aproximou lentamente dela, que recuou cautelosamente. — Acontece que eu vi alguns híbridos no sul. Agora esses três estão... Mortos. Dissecado. Com seu pai.

— E é por isso que ficarei feliz em enfiar isso em você, por causa da ameaça que você acabou de me fazer e por Rebekah. — ela pegou a adaga com cuidado, Mikael resistiu e Damon ficou atrás de Cassandra, com uma expressão séria. Então Mikael desistiu por causa do plano. — Obrigado, pai original.

Antes que ele dissesse qualquer coisa, Cassandra esfaqueou-o no coração com a adaga. O vampiro olhou para ela com raiva e começou a ficar cinza até cair no chão.

— Ninguém vai tocar no meu bebê, nem mesmo você. — ela sussurrou irritada e Mikael fechou os olhos. Finalmente quase morto.

Rebekah voltou para o quarto naquele momento e encontrou seu pai morto no chão, ela tentou ficar indiferente e deu o sangue para Cassandra.

— Eu disse que ele seria uma ameaça para todos nós. — sussurrou Rebekah. — Incluindo você. Você e seu bebê não estarão seguros quando ele acordar.

— Não se arrependa do plano, loira. — Damon falou a ela. — Ligue para Klaus, Stefan.

Stefan pegou seu telefone e ligou para Klaus, começando com a mentira de que seria uma armadilha para ele. Klaus, aparentemente, estava em Portland.

Se você está mentindo para mim, Stefan, sua compulsão irá te expor. Então, responda com a sua vida: o que você está dizendo é verdade? — Klaus foi ouvido do outro lado da linha.

— É verdade. Eu vi com meus próprios olhos... Isso não é problema. Ela está aqui. — ele olhou para Rebekah que se aproximou para pegar o telefone.

— Olá, Nik... — ela falou, virando-se para ver Casandra que sorriu para ela para encorajá-la. — É verdade. Ele finalmente está fora de nossas vidas para sempre. Saudade de você. Estou infeliz aqui... Ainda mais seguindo Cassandra. Mikael queria machucá-la, ela não está feliz. Ela é uma grávida hormonal insuportável. — Cassandra sorriu ao ouvir Klaus rir. — Que bom. Vejo você então, irmão. — ela desligou. — Ele está voltando para casa.

— Vamos acabar logo com isso. — Elena pediu, se aproximando para retirar a adaga do coração de Mikael.

Cassandra suspirou. Eles matariam Klaus.

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