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" Eu nunca fui do tipo supersticioso, sabe? Mas naquele dia, na biblioteca da faculdade, eu descobri que talvez devesse ter levado os alertas sobre invocar demônios um pouco mais a sério. Muito mais a sério.
Estava eu, buscando por um livro para minha pesquisa de História Antiga, quando uma lombada roxa, bem brilhante e chamativa me atraiu. "Invocando os Incubus: Um Guia Prático para Iniciantes". Rindo da ideia de alguém realmente acreditar nisso, peguei o livro e me acomodei em uma das mesas.
Enquanto folheava as páginas, tudo parecia bastante inofensivo. Era mais como um guia de como não invocar coisa alguma, com avisos sobre rituais mal feitos e instruções sobre o uso de velas e incensos. Mas então, em letras garrafais, vi algo que fez meu estômago revirar: "Incubus Gêmeos: O Poder do Desejo Duplo".
"Aí tem coisa", pensei, sentindo um arrepio subir pela espinha. Mas, sendo um tanto curioso (e um pouco tolo, admito), continuei lendo. Aparentemente, esses Incubus Gêmeos eram seres invocados por pessoas virgens em busca de satisfação... carnal. (Quem está tão desesperado por sexo pra fazer isso?!)
"Parece coisa de filme trash", murmurei para mim mesmo, tentando não imaginar a cena bizarra de alguém tentando invocar tais entidades. Mas então, em letras minúsculas no rodapé da página, vi algo que me gelou até os ossos: "A invocação requer apenas um local tranquilo, e o seu sangue inocente".
"Pfff, que bobagem", pensei, balançando a cabeça e tentando ignorar o frio que se espalhava por mim. Fechei o livro com um suspiro, decidindo que era hora de buscar algo mais sensato para minha pesquisa.
Mas, ao fechar as folhas, no movimento brusco, cortei meu dedo no papel. Meus olhos se arregalaram na hora que o sangue foi absorvido pela capa.
Resolvi ignorar de uma vez e sair dali.Enquanto caminhava de volta para o corredor principal da biblioteca, senti um súbito arrepio, como se alguém estivesse me observando. Olhei ao redor, mas não vi ninguém. "É só minha imaginação", tentei me convencer.
No entanto, conforme avançava pelo corredor, as luzes começaram a piscar de maneira irregular, e um cheiro doce de morangos se misturou ao ar. Meu coração começou a bater mais rápido enquanto eu tentava manter a calma.
Foi então que ouvi um sussurro atrás de mim, uma voz suave e sedutora que enviou calafrios pela minha espinha. "Inocente..."
Virei-me lentamente, e lá estavam eles: os Incubus Gêmeos, exatamente como descritos no livro. Olhos brilhantes, sorrisos maliciosos, e uma aura de perigo pairando ao redor deles.
"Isso não pode estar acontecendo", murmurei, recuando instintivamente. Mas ainda estava hipnotizado.
Um dos Incubus deu um passo à frente, estendendo a mão em minha direção. "Você nos invocou, inocente", disse ele com um sorriso que fazia meu sangue gelar. "E agora, é hora de nos satisfazer."
Eles eram lindo, simplesmente impecáveis. Logo minhas roupas foram rasgadas e..."
— Chega! Lee Minho, você tá ficando louco.- murmura pra si mesmo fechando o site que estava lendo no computador. — Que loucura. -se joga pra trás na cadeira gamer e faz bico.
— Será que é real? - Changbin diz e Minho se assusta.
— Que merda! O que tá fazendo?- questiona ajeitando o fone na cabeça. — Desde quando tá na call?- entra no discord e vê o amigo na mesma ligação.
— Eu tava aqui desde o começo, esqueceu que a gente tava jogando e do nada você saiu?- a voz de Changbin ecoa pelos fones do Lee que escuta concentrado.
Minho suspira.— O que achou dessa merda?- questiona e o outro gargalha. Minho revira os olhos.
— É a coisa mais absurda que já li.- ele continua rindo.— Você tá tão desesperado pra perder a virgindade?
—Cala a boca.- Esbraveja e ri. — Mas aí, absurda é pouco, cara. Quem em sã consciência escreve essas histórias? - Minho balança a cabeça incrédulo enquanto passa a mão pelo cabelo.
— Deve ser alguém que precisa de uma namorada urgente. - Changbin ri, também dando pra escutar ele mexendo no teclado do computador.
— Ou alguém que tem um fetiche estranho por demônios. Não sei o que é pior. - cruza os braços, olhando para a tela do computador com descrença enquanto seu amigo liga a câmera pra eles poderem se ver.
— Mas e a parte do sangue inocente? Isso é demais até para um filme de terror com baixo orçamento escrito no spirit fanfic . - Changbin levanta uma sobrancelha, fazendo uma careta e Minho ri nasal do outro lado. Agora eles estão se vendo.
— É, eu já estava quase pedindo um copo de água benta pelo ifood . - comenta e o outro ri.
— E esses Incubus Gêmeos, hein? Que nome! Parece até uma boyband demoníaca. - Changbin ri alto enquanto digita freneticamente no teclado.
— Com certeza têm um álbum de sucesso: Transa infernal, corre ou perde o pau. O número 1 nas paradas do inferno. - Minho faz um gesto de rock'n'roll com as mãos, rindo junto e começando navegar por sites com a mesma história que leu.
— Eles devem fazer turnê pelo mundo, deixando um rastro de caos e paus partidos. - Changbin comenta enquanto morde os lábios, seus olhos estão concentrados no jogo em sua tela.
— Imagina a coreografia de um single?! "Seduzindo a Alma virgem ". Um verdadeiro sucesso nas baladas lgbts. - Minho diz arrancando uma risada de Changbin que continua ganhando no jogo.
— E ainda na parte do "sangue inocente"... você é um virgem muito inocente, Minho? - Changbin olha para o amigo com uma sobrancelha levantada, provocando. Logo voltando a atenção ao jogo.
— Ei, não me provoque! Eu só queria uma história de terror Antiga, não uma aventura sexual/ sobrenatural. - Minho faz um bico, cruzando os braços.
— Olha o lado positivo, pelo menos agora temos um novo plano de emergência se estivermos com 30 anos e virgens ainda . - Changbin sorri maliciosamente, piscando para Minho.
— Ah, claro, chame os Incubus Gêmeos para um jantar à luz de velas. Só não se esqueça do kit de vibradores, só um pau não dá conta . - Minho fala fazendo um gesto sexual de se tocar com as mãos.
— Melhor não arriscar. Vamos nos contentar com jogos, sem sexo pra gamers meio viados e sem futuro.- diz brevemente sério, tendo os olhos em uma acirrada troca de tiros.
— Concordo. E nada de histórias antigas . Vai que a próxima coisa que invoco é um unicórnio raivoso. - Minho comenta fechando o site.
— Ou pior, um lobisomem ciumento. Aí já viu, vamos ter que sair de casa, me parece pior do que morrer.- fala terminando a partida. — Ganhei!- afirma batendo no teclado.
— Ou para o abismo mais próximo. Mas sério, essas histórias... só nos fazem perceber que a realidade de virgem tá melhor e mais lúcida - Minho balança a cabeça e volta a se ajeitar na cadeira.
— Com certeza. Melhor ficarmos com nossas vidas normais esquisitas e deixar os demônios para os escritores de fanfics. - Changbin sorri enquanto digita no teclado.
— Definitivamente. Agora, voltando ao jogo, preciso descontar minha frustração nos inimigos virtuais. - Minho ajeita os fones de ouvido, se preparando para o jogo.
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Depois de algumas horas rindo e jogando com Changbin, Minho desliga a call e se deita na cama, olhando para o teto pensativo. A história dos Incubus Gêmeos ainda ecoa em sua mente, misturando-se com as imagens dos jogos que acabou de jogar.
Por mais absurda que a história pareça, algo nele ainda está inquieto. Será que aquilo pode ser real? Claro que não, pensa consigo mesmo. É apenas uma daquelas histórias exageradas que se encontra pela internet, provavelmente escrita por alguém com uma imaginação muito fértil.
No entanto, mesmo tentando afastar esses pensamentos, uma sensação estranha persiste. Sacudindo a cabeça para dispersar tais pensamentos, Minho tenta se concentrar em coisas mais reais.
Ele pega o celular ao lado da cama e começa a rolar pelas redes sociais, buscando distração. Mas mesmo ali, entre fotos de amigos e memes engraçados, sua mente volta para aquela história.
— Talvez eu deva ter mais cuidado com o que leio.- pensa consigo mesmo. — É incrível como algumas palavras na Internet pode mexer com a gente.- diz ainda rolando o feed do Instagram.
— O Jisung postou foto...- sorri bobo e seus olhos brilham. — Tão lindo.- acaricia a tela do celular.
Até que algo no meio de suas pernas passa a incomodar. Ele engole a seco e sai do Instagram, entra em um navegador e logo vai pra pesquisa anônima.
Se remexe na cama enquanto digita vídeos pra assitir. Acaba tocando sua intimidade por cima da bermuda que usa. Ele desliza os vídeos sexuais e nada lhe parece interessante o bastante .
Os vídeos são de todos os tipos possíveis, lésbicas, gays, dois homens e uma mulher, duas mulheres e um homem, orgias, tudo parece tão sem graça, fazer o ato em si parece tão mais gostoso.
Ele fecha os olhos, tentando se concentrar na sensação, mas algo está estranho. Não é como nas vezes anteriores em que se masturbou, algo parece... diferente.
Mesmo assim, ele continua, movendo a mão por cima da bermuda, buscando aquele prazer familiar. Mas então, como se por vontade própria, sua mão se move para dentro da bermuda, acariciando sua ereção por cima da cueca.
Minho engole a seco, abrindo os olhos por um momento, mas decide continuar, deixando-se levar pela sensação. Sua mente está turva, como se estivesse em um transe, e ele não consegue parar.
Os pensamentos da história dos Incubus Gêmeos voltam à sua mente, misturando-se com o tesão que ele está sentindo. Será possível que... não, não pode ser real. Mas então, por que ele está se sentindo tão... dominado?
A sensação continua a crescer dentro dele, como se algo estivesse se aproximando cada vez mais. Sua respiração fica irregular, seu corpo tenso de desejo e medo ao mesmo tempo.
Mas logo ele larga o celular abruptamente, irritado.— Que merda, vou ter que tentar.-
Minho se levanta da cama, decidido a descobrir mais sobre a história dos Incubus Gêmeos. Ele se senta em frente ao computador e abre uma aba anônima no navegador, digitando freneticamente palavras-chave de busca.
"Como invocar Incubus Gêmeos", ele digita, seus dedos tremendo um pouco com a mistura de excitação e nervosismo. Uma lista de resultados aparece, com fóruns obscuros, sites misteriosos e até mesmo um manual passo a passo em um blog sombrio.
Ele lê cada palavra com uma mistura de fascínio e incredulidade. Como se estivesse assistindo a um filme de terror, ele absorve cada detalhe das instruções.
— Primeiro, encontre um local tranquilo, sem interrupções-.ele lê em voz alta, olhando ao redor de seu quarto. O ambiente parece mais sombrio agora, só com à luz fraca do computador.
— Segundo, acenda velas em um quadrado imaginário, uma em cada ponta.- continua lendo. Ele se levanta, vai até sua gaveta e encontra algumas velas esquecidas de uma festa temática que teve há algum tempo. Pegando-as, ele as acende com mãos trêmulas. Logo as posiona no chão medindo com os passos.
— Terceiro, pingue seu sangue inocente duas vezes em cada canto onde tem a vela, logo depois, concentre-se em seus desejos mais profundos e abra sua mente para a presença dos Incubus que virão. - continua lendo, sua voz ecoando no silêncio do quarto. Minho acaba engolindo a seco o que está fazendo.— Isso é loucura.- murmura pra si mesmo.
Minho senta-se no meio do quadrado, eu corta o dedo com um pequeno canivete que tinha em sua gaveta.Ele fecha os olhos por um momento, tentando se concentrar em seus desejos mais profundos enquanto pinga o sangue nos cantos indicados.
Sua mente vagueia para a sensação estranha que ele experimentou antes, quando tentava se masturbar. Era como se algo estivesse tentando se comunicar com ele, algo além do alcance de sua compreensão.
— Eu invoco os Incubus Gêmeos.- ele diz em voz baixa, quase como um sussurro. Sua voz parece ecoar no quarto vazio, e ele sente um arrepio percorrer sua espinha.
Por um momento, nada acontece. O quarto permanece em silêncio, as velas queimando calmamente. Mas então, aos poucos, ele começa a sentir uma presença ao seu redor. Uma sensação de calor e eletricidade, como se o ar estivesse carregado de energia.
Seu coração bate forte em seu peito enquanto ele se esforça para manter os olhos fechados, como se temesse o que veria se os abrisse.
Ele fica ali, imóvel, por um tempo que parece uma eternidade. O quarto permanece em silêncio, as velas queimando calmamente, mas nada mais acontece. Nenhuma sensação sobrenatural, nenhum sussurro sedutor, nada além do silêncio que se instala ao seu redor.
Minho começa a sentir uma mistura de emoções dentro de si. Primeiro, uma onda de alívio, como se tivesse escapado de algo perigoso. Mas logo em seguida, a decepção se instala. Tudo aquilo que ele leu, toda aquela expectativa... era apenas uma ilusão.
Ele abre os olhos lentamente, encarando as velas ainda queimando diante de si. Uma raiva começa a crescer dentro dele. Raiva por ter sido enganado, raiva por ter acreditado em algo tão absurdo, raiva por ter se deixado levar por uma fantasia.
— Toma no cu.!- esbraveja.
Com um gesto brusco, ele apaga as velas, mergulhando o quarto na escuridão. A fumaça das velas apagadas flutua pelo ar, acrescentando um ar de desolação ao ambiente.
Minho se levanta do chão , sentindo um nó de frustração se formar em seu peito. Ele anda de um lado para o outro no quarto, suas mãos fechadas em punhos apertados. Ele se xinga por ter sido tão tolo, por ter se deixado levar por uma história tão absurda.
— Merda! Por que eu acreditei nisso?.- ele murmura para si mesmo, sua voz ecoando no quarto vazio. - Eu sou um idiota.- ri incrédulo e se joga na cama, sentindo um misto de vergonha e raiva. Como pôde ser tão ingênuo? Como pôde cair em uma armadilha tão óbvia?
Os minutos passam lentamente, com Minho deitado em sua cama, perdido em seus pensamentos. Ele repassa cada detalhe da experiência, cada palavra das instruções que ele seguiu tão cegamente.
Finalmente, o cansaço o vence, e ele fecha os olhos, tentando afastar os pensamentos tumultuados que o assolam. Ele se obriga a respirar fundo, tentando acalmar sua mente inquieta.
E aos poucos, o sono o envolve, trazendo-o para um mundo de sonhos agitados. Ele sonha com sombras dançantes, vozes sedutoras e olhos brilhantes que o observam na escuridão.
Mas não é nada real ... É real?
...
—Ahh...- gemido.
Minho ouve... Está ouvindo seu nome sendo chamado de forma luxuriosa, maliciosa, como se a voz viesse de perto.
Ele sente um arrepio percorrer sua espinha enquanto lentamente abre os olhos que se arregalam encontrando a figura deslumbrante de um Incubus diante dele.
— O que...- ele murmura engolindo a seco.
O Incubus é tudo o que ele não imaginou, mais perfeito do que qualquer ser humano poderia ser. Seu corpo é esculpido perfeitamente, suas feições são angelicais e seus olhos brilham com malícia . Em sua cabeça de cabelos negros quase azuis tem um par de orelhas pontudas e Minho pode ver uma cauda sair de trás dele. Mas não, o melhor é o rosto. A face é de Jisung, o amor do Lee. Simplesmente perfeito.
Ele está se movendo de forma hipnotizante, seu quadril se movendo para frente e para trás, suas mãos fofas agarrando as coxas de Minho. Enquanto seu apertado buraquinho é preenchido pelo Lee que passa a respirar pesado.
Minho não consegue desviar o olhar, sua boca está entreaberta enquanto observa o Incubus se penetrando em seu pau. Os gemidos escapam de seus lábios sem pudor algum.
—Awn... Como o senhor virgem é grande.- o incubus diz enquanto Continua sentando. Minho sente uma sensação única de prazer, seu pau é engolido de forma molhada , quente, prazerosa demais pra explicar.
Seus braços estão abertos na cama e seus pulsos presos por algo forte. Logo outra figura igual ao incubus sentado em seu pau aparece. Ele sorri largo pro Lee.
— Olá, você chamou por nós, tá gostando?- ele questiona se deitando no peito do Lee e tapando a visão do outro que continua sentando.
— Ah, Minho, você é tão gostoso.- o Incubus geme enquanto aumenta o ritmo das sentadas. E Minho franze a testa.
— Nos diga, está gostando?- ele volta a questionar tocando o rosto do Lee.
Minho não nega que sente uma mistura avassaladora de prazer e confusão. Ele está completamente dominado pela sensação do Incubus sentado em seu pau, seu calor, sua umidade envolvendo-o completamente. Sua respiração está pesada, seus gemidos escapando de seus lábios sem controle. Isso é irreal.
— Sim, sim, eu estou gostando.- ele geme, seus olhos fixos no Incubus que o monta. — É tão bom, por favor, não pare.
O segundo Incubus sorri largamente, satisfeito com a resposta de Minho. Ele se aproxima mais, seus lábios roçando na orelha de Minho .
— Será que consegue dar prazer pros dois?- ele questiona sorrindo largo.— Consegue dar prazer pros seus Jisung?- sorri atrevido e Minho não pensa antes de morde os lábios e sentir quer está chegando lá.
Ele treme de prazer sob os toques, suas mãos estão tentando se soltar das amarras que o prendem. Ele quer tocá-los, quer sentir suas peles suaves e quentes contra a sua. Que sentir Jisung.
Enquanto isso, o primeiro Incubus continua a cavalgar em seu pau, seus movimentos são rápidos e precisos. Minho pode sentir cada centímetro de seu pau sendo envolvido e apertado pelo buraquinho do Incubus.
— Ah, porra, sim.- ele diz - Posso cuidar dos dois. - diz e o outro sorri animado e se levanta rapidamente e já se pociona de costa pro igual a ele e fica sobre o rosto dele .
Minho sente suas mãos se soltando as amarras que o prendiam, e ele leva instintivamente as mãos para a cinturinha do Incubus que está sentado em seu rosto. Ele pode sentir a pele macia e quente sob seus dedos, o cheiro delicioso do sexo preenchendo suas narinas.
— Lindo...- diz e logo colocando a boca no orifício piscante e extremamente convidativo.
— Ah, sim, Minho, chupa meu cuzinho.- o Incubus geme, sua voz rouca de malícia. — Chupa gostoso, me faz gozar na sua boca.- ele diz se contorcendo.
Minho não precisa de mais encorajamento. Ele desliza a língua pelo buraquinho apertado, sentindo-o se contrair de prazer sob seus toques. Ele lambe e chupa com vontade, mergulhando sua língua profundamente dentro do Incubus enquanto ele geme alto de prazer.
— Isso, Minho, isso mesmo.- geme, seus quadris se movendo para frente e para trás em um ritmo frenético. — Chupa meu pau, chupa gostoso.- ele volta um pouco pra trás e penetra o membro na boca do outro.
Minho obedece, sua boca se movendo para cima e para baixo no pau do Incubus, sua língua acariciando cada centímetro. Ele pode sentir o gosto do pré-gozo dele em sua boca, e isso só o deixa ainda mais excitado.
Enquanto isso, o Incubus que estava cavalgando em seu pau geme alto, seus movimentos se tornando mais descontrolados. Ele está perto do limite, apertando as coxas de Minho com força enquanto se aproxima do orgasmo.
— Ah, porra, eu vou gozar.- ele grita, seu corpo tremendo de prazer. — Minho, eu vou gozar em você.- a voz melódica e tão vulnerável desse jeito, sendo a que Minho tanta ama, ecoando por sua audição assim, é prazer demais pra ser verdade.
Minho geme em resposta, sua boca ainda ocupada com o pau do outro Incubus. Ele pode sentir o Incubus acima dele tremer, seu corpo tenso enquanto ele goza em jatos quentes em sua boca.
— Isso, engole tudo, Minho.- o Incubus acima dele murmura, sua voz rouca de prazer agarrando os fios do Lee. — Engole meu gozo todinho .- faz manha.
Minho obedece, engolindo cada gota do gozo do Incubus. Logo com as mãos na bunda dele, o faz vir mais pra frente e continua a chupar e lamber seu cuzinho. Ele está completamente perdido no prazer, seus gemidos misturados com os gemidos dos dois Incubus ao seu redor.
Incubus que está na cara de Minho continua a se masturbar, seus gemidos cada vez mais altos. Ele está ainda perto do clímax, seu pau pulsando em sua mão novamente.
Ah, Minho, eu vou gozar mais.— ele geme, seus quadris se movendo mais rápido. — Chupa meu cuzinho assim , me faz gozar.
Minho intensifica seus movimentos, chupando e lambendo com mais força. Ele pode sentir o outro se derramando em seu abdômen e isso só o excita mais. O outro se treme todinho e geme mudo pela sensação.
— Caralho, que pau gostoso - ele continua quicando sem parar.
— Sim, isso, Minho, isso.- acima dele geme, seu corpo tenso enquanto ele goza novamente, sujando a cama ao redor.
Minho está completamente entregue ao prazer, seus gemidos misturados com os gemidos dos dois Incubus ao seu redor. Ele sente o Incubus que estava montando em seu pau se afastar um pouco, dando espaço para o outro se aproximar. Ele está ofegante, seu corpo todo tremendo de desejo.
— Agora é minha vez de me foder, Minho.- o Incubus diz com uma voz rouca e cheia de malícia, se posicionando sobre o pau pulsante de Minho.
Ele olha para cima, seus olhos arregalados de desejo enquanto o Incubus abaixa lentamente, sentindo cada centímetro do pau penetrando em seu buraquinho apertado e quente.
— Ahh...- Minho geme alto, seus quadris se erguendo para encontrar os movimentos do Incubus.
— Caralho, você é grande!- o incubus diz e sorri, seus quadris começando a se movimentar em um ritmo lento e torturante.
— Você gosta assim, Minho?- o outro pergunta, seus lábios roçando nos de Minho.
— Sim, porra, eu gosto.- Minho responde, sua voz cheia de desejo agarrando os fios dele com força e o beijando
— Que delícia de caralho Ahh- o outro senta com força também. Se fode todinho no pau do maior.
Minho geme enquanto sua boca está sendo tomada pela do Incubus que o beija com fome . Suas línguas se encontram em um dança quente e molhada, enquanto o menor acaricia o corpo de Minho com mãos ávidas.
Minho está em êxtase, completamente entregue ao prazer e luxúria dos Incubus que o rodeiam. Durante toda a noite, eles trocam de posições, explorando todos os desejos e fantasias que Minho nem sabia que tinha.
Primeiro, Minho coloca um dos Incubus de quatro na cama, sua bunda empinada convidando-o para entrar. Ele não hesita, se posicionando atrás dele e agarrando suas bandas firmemente. Com um movimento rápido e preciso, ele entra nele, seu pau deslizando facilmente dentro do buraquinho apertado e já gozado.
— Ahhh...- o Incubus geme alto, seu corpo se contorcendo de prazer enquanto Minho começa a se mover dentro dele, seu ritmo aumentando gradualmente.
Enquanto isso, o outro Incubus se aproxima de Minho, seus lábios encontrando os do Lee em um beijo faminto. Suas línguas se encontram em um ritmo frenético, explorando cada canto da boca um do outro.
Minho geme contra os lábios do Incubus, sua língua dançando junto com a dele enquanto ele fode o Incubus de quatro com força. Ele pode sentir o outro se contorcendo sob ele, suas mãos agarrando os lençóis com força enquanto ele se aproxima do orgasmo.
— Isso, Minho, fode seu Jisung, fode .- o Incubus que está sendo penetrado geme, seus quadris se movendo para trás para encontrar os movimentos de Minho.
Ele obedece, seus quadris batendo contra as nádegas do Incubus com força, seu pau deslizando suavemente dentro dele. Ele pode sentir o calor e a umidade do buraquinho apertado envolvendo-o completamente, levando-o à beira do próprio orgasmo.
— Ah, porra, eu vou gozar.- ele grita, seu corpo tenso enquanto ele se derrama dentro do Incubus. — Ahhh...
Os dois Incubus gemem em resposta, seus corpos se contorcendo de prazer enquanto Minho goza dentro dele. Ele pode sentir o Incubus se contraindo ao redor de seu pau, seu próprio gozo misturando-se com o deles.
Eles ficam juntos por um momento, seus corpos suados e ofegantes enquanto se recuperam do orgasmo. Mas logo Minho está pronto para mais, seu desejo insaciável por eles não diminuindo.
Ele pega o outro Incubus em seus braços, levantando-o e o colocando em seu colo. O Incubus sorri largamente, seus braços envolvendo o pescoço de Minho enquanto ele se posiciona sobre o pau duro do Lee.
— Me come, me devora .- ele murmura, seus quadris começando a se mover para frente e para trás em um ritmo frenético.
Minho obedece, suas mãos agarrando as nádegas do Incubus enquanto o fode com força. Ele pode sentir sua entrada apertada se contraindo ao redor dele a cada movimento.
— Ahhh...- o Incubus geme alto, seu corpo se movendo em círculos enquanto ele cavalga no pau de Minho. — Isso, Minho, me fode gostoso, me faz gozar mais.
Minho não pode resistir, seus quadris batendo contra os do Incubus enquanto ele o fode com força. Ele pode sentir o outro se contorcendo sob ele, seus gemidos ficando cada vez mais altos.
— Minho, eu vou gozar, eu vou gozar no seu pau.- ele grita, seu corpo tremendo de prazer.
— Sim, isso, goza no meu pau, seu gostoso.- Minho geme, seus quadris se movendo para cima para encontrar os movimentos do Incubus. — Ahhh...- ele geme alto, seu próprio orgasmo se aproximando rapidamente.
Os dois gozam juntos, seus corpos se contorcendo de prazer enquanto se derramam um no outro. Minho pode sentir o pau do Incubus pulsando sobre si enquanto ele goza, sujando- o com seu gozo quente e espesso.
Eles continuam a se mover juntos, seus corpos suados e satisfeitos enquanto se entregam ao prazer. Minho está completamente perdido no momento, seu desejo insaciável por eles só aumentando a cada segundo.
— Ah, Minho, você é tão gostoso.- o Incubus que está montado nele murmura, seus lábios encontrando os de Minho em um beijo faminto. — Eu quero mais de você.
Minho sorri, seus braços envolvendo o corpo do Incubus enquanto ele continua a se mover dentro dele. Eles continuam assim a noite toda, explorando todos os desejos e fantasias que possam ter, até que finalmente o amanhecer chega e Minho cai totalmente exausto na cama. 100% sem energia. Totalmente vazio.
Ao despertar, Minho se encontra sozinho na cama, os lençóis limpos e arrumados ao seu redor. Ele se senta devagar, sua mente ainda embriagada pelo sono e pelas lembranças da noite anterior. Mas algo o faz parar abruptamente: seu pau está duro como pedra, pulsando de desejo.
— O que...- ele murmura, olhando para baixo com surpresa e confusão. — Como... isso... Que saco.
Ele passa a mão pelo rosto, tentando clarear sua mente. A sensação da noite anterior está fresca em sua memória, cada gemido, cada toque, cada momento de prazer intenso. Mas agora ele está sozinho na cama, sem sinal dos Incubus.
— Foi só um sonho... não é?- ele se questiona em voz alta, olhando ao redor da cama vazia. — Não pode ter sido real.
Mas seu corpo não mente, seu pau duro e latejante é uma prova concreta do que aconteceu. Ele fecha os olhos por um momento, revivendo as sensações em sua mente.
— Mas foi tão... real.- murmura, sua mão indo automaticamente para seu pau, começando a acariciá-lo lentamente.
Enquanto ele se masturba, as imagens da noite anterior invadem sua mente. Ele se lembra das mãos suaves dos Incubus em seu corpo, seus gemidos de prazer, seus corpos suados se movendo juntos em êxtase.
— Ahh...- ele geme, sua respiração acelerando enquanto ele se aproxima do orgasmo. — Eles eram tão... incríveis.
Minho continua a se tocar, sua mente cheia de pensamentos luxuriosos. Ele imagina os Incubus voltando para ele, seus corpos perfeitos e sensuais se movendo sobre ele novamente.
— Mais... eu quero mais.- ele murmura, seu corpo se contorcendo de desejo.
Enquanto ele se aproxima do clímax, seus gemidos ecoam pelo quarto vazio. Ele goza com força, seu corpo tenso enquanto o prazer o consome por completo.
Após o orgasmo, Minho deita de volta na cama, seu corpo agora relaxado e satisfeito. Ele olha para o teto, sua mente ainda turva com as lembranças da noite anterior.
— Talvez... tenha sido real.- ele murmura para si mesmo, um sorriso brincando em seus lábios. — E se foi... eu não me importo... Ele eram iguais ao Jisung, igualzinhos. Dois dele.- ri de si mesmo e a porta de sua casa é batida.
Minho se levanta da cama, ainda sentindo os resquícios do prazer que experimentou na noite anterior. Ele sorri consigo mesmo ao pensar nos Incubus, tão parecidos com Jisung, seus lábios ainda formando um sorriso enquanto ele se dirige até a porta.
Quando Minho abre a porta, seus olhos se encontram com o citado , seu colega de classe e seu amor unilateral. O garoto de óculos e bochechas fofas ri baixinho ao vê-lo, corando levemente.
— Oi, Hyung. Espero não estar atrapalhando...- Jisung começa, e Minho suspirando leva os olhos a saliência em sua calça de moletom. Seu pau está duro e marcando a roupa.
Minho sente o rubor subir por suas bochechas enquanto tenta disfarçar, mas Jisung já percebeu. Ele sorri de forma travessa e, antes que Minho possa dizer qualquer coisa, Jisung o empurra para dentro de casa, fechando a porta atrás de si.
— Jisung, eu posso explicar...- Minho começa, mas o menor o interrompe.
— Shh, Minho. Não precisa explicar nada.- Jisung diz suavemente.— Eu sei o que você quer... e eu também quero.- ele sorri e o Lee o agarra pela cintura o puxando pra beijar.
...
— Ele deve um favor a nós dois - os dois incubus dizem enquanto observam os dois em um sexo intenso.
— Com certeza, a gente realizou o desejo dele, como ele não sabia?- questiona o outro igual a si.
— Ele não leu até o final, mas enfim, nós fizemos um bom trabalho - sorri pro outro.
— Sim, e ele nos alimentou bem, gostoso - morde os lábios vendo o garoto delirar por baixo de Minho.
— Realmente, cuidou de nós dois.- diz por fim.
Fim.
Repostando essa. Eu amo ela.