Imagines - Brasileiros

By entrelinhas_

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FECHADO PARA PEDIDOS Meu bem, você me dá água na boca. Histórias curtas que trazem os sonhos dos fãs à vida... More

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🌊 GABRIEL MEDINA

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By entrelinhas_

2979 palavras

O sol nascente pintava o céu com tons de laranja e rosa, enquanto ondas se quebravam suavemente na areia branca da praia. Ajustei a lente da minha câmera, buscando capturar aquele momento perfeito. Sempre adorei as primeiras horas da manhã para fotografar, a luz suave e a mistura de cores transformava qualquer cena em algo mágico.

Estou na ilha há apenas dois dias, mas já sinto como se estivesse aqui há muito mais tempo. O cheiro de sal no ar, o som constante do oceano, e a energia vibrante que emana dos surfistas criam uma atmosfera diferente de tudo que já experimentei.

É meu primeiro grande evento de surfe, como fotógrafa. Eu fiquei extremamente feliz quando a agência me escalou para esse dia. Eu nunca fui muito de acompanhar o esporte, mas passei a ver todos os dias quando recebi o convite.

Eu estava animada, mas ao mesmo tempo nervosa. Era uma grande responsabilidade fotografar eventos assim, mesmo eu não sendo a única fotógrafa no local.

Saio dos meus devaneios, quando ouço algumas risadas por perto. Vejo Gabriel Medina e alguns outros surfistas indo para o mar, talvez para treinar para a competição de mais tarde.

Gabriel parecia ser feito para aquela paisagem, movendo-se com graça e poder sobre as ondas, como se fosse uma extensão de si mesmo. Prendi a respiração enquanto ele deslizava por uma onda perfeita, a água espirrando ao redor dele. Imediatamente saquei a câmera para registrar o momento.

Meu mentor sempre dizia "você tem que sentir a foto, Marília". E hoje eu tava sentindo muito mais do que a foto. Desde o primeiro dia eu senti meu interior congelar ao avistar Medina, o que fazia com que eu me sentisse boba. Ele era muito bonito e simpático, sempre sorrindo pelos lugares. Havia algo nele, além do talento e da fama. Ele parecia extremamente apaixonado no que fazia e isso era fantástico.

Quando ele finalmente saiu do mar, sacudindo a água do cabelo, não pude deixar de continuar observando. Nossos olhos se encontraram por um breve segundo, e eu senti um calor subir até meu rosto, enquanto desvio o olhar para a câmera.

Será que ele percebeu que eu estava olhando?

Tento disfarçar, ajustando a câmera, fingindo que estava conferindo as fotos. Mas eu estava tão nervosa que sequer notei que estava apenas passando a foto e voltando.

— Você vai fotografar o evento? — Ouço a voz masculina soar ao meu lado. Levanto o rosto e vejo Gabriel me encarando com um sorriso no rosto.

— Ah. Vou. Vou sim. — Me enrolo um pouco, levantando-me, amaldiçoando minha falta de compostura — Marília, prazer — Estendo a mão em sua direção.

— Medina — Ele fala retribuindo o aperto, embora eu já soubesse muito bem quem ele era. Seus olhos vão direto para a câmera em minha mão — Você se importaria se eu visse algumas fotos?

Senti meu coração acelerar com o pedido, mas tentei não transparecer — Claro. Sem problemas. Pode ver. — Falei enquanto entregava a câmera para ele.

Gabriel pegou a câmera com cuidado, e seus dedos gelados da água roçaram os meus por um breve momento, o que fez um arrepio percorrer minha pele.

Ele começou a passar pelas fotos, observando cada uma com atenção sem deixar o sorriso em seu rosto morrer. Eu me esforcei para não olhar diretamente para ele, mas era difícil. Ele era incrivelmente mais bonito de perto, o que me deixava ainda mais sem ação.

— Essa está incrível! — Disse, finalmente, virando a câmera para me mostrar a imagem. Ele estava sentado à prancha, mostrava apenas sua silhueta e o foco estava quase inteiro no céu alaranjado. — Quero usar de papel de parede, você me manda ela? — Ele me encarava quando levei os olhos ao seu rosto, o que me fez sentir o calor novamente.

— Mando... Eu só... Tem algum assessor seu que eu possa falar? — Eu era nova, se ele ainda lembrava disso. Eu não tinha os contatos certos para esse pedido.

— Ah, não. Nem se preocupe. Pode mandar pro meu número pessoal.

Eu engasguei ao ouvir seu comentário. Ele ia me dar o número pessoal dele? Ele é maluco?

— Seu número pessoal? — Repeti, surpresa. Tentando processar o que acabei de ouvir.

Ele riu da minha reação — Por que, não? Prefiro assim, mais prático. — Ele olha para a cabana longe, onde ficam os dormitórios e logo volta a olhar pra mim — Posso anotar no seu celular? O meu ficou lá no quarto...

— Claro... Deixa eu só... — Baixei procurando o celular na mochila e logo entreguei em suas mãos — Aqui.

Gabriel pegou meu celular com um sorriso divertido nos lábios e rapidamente salvou seu número, antes de me devolver o aparelho.

— Pronto. — Sorriu me olhando — Quando puder me enviar, estarei aguardando.

— Mando sim. — Respondi tentando manter a calma com o fato de que eu tinha o número do Gabriel Medina.

E se ele estiver me dando um trote e tirando onda com a minha cara?

Preciso voltar, vejo você por aí! — Fala acenando e voltando para a cabana dos dormitórios.

Assisto ele se afastar, sentindo um gelo na barriga. Ele parecia tão a vontade e descontraído, como se o que acabou de acontecer fosse totalmente normal.

— Ele é maluco — Murmuro encarando meu celular, onde tinha seu número salvo como "Medina 🌊" — Até parece que eu preciso de um emoji pra saber quem é você.

Com um suspiro, guardei o celular de volta na mochila e comecei a me preparar para a competição. Agora de manhã teriam algumas baterias e eu estava escalada para as fotos.

O dia foi uma mistura frenética de trabalho emoção. Enquanto corria para pegar as melhores fotos, minha mente frequentava o momento de mais cedo. A ideia de que Gabriel teria uma de minhas fotos em seu papel de parede me deixava com um frio na barriga.

A tarde eu já estava em meu quarto, passando as fotos para meu notebook, quando vejo a foto que Medina pediu para que enviasse.

Encaro seu contato, ainda pensando que poderia ser uma piada de sua parte, mas digito um "Hey" no chat e envio, torcendo para ser respondido.

"Fotógrafa?" Ele responde quase se imediato, me fazendo sorrir aliviada.

— Você realmente é maluco — Falo para mim mesma, antes de selecionar o arquivo de sua foto e enviar para ele seguida de "Entregue, a foto! :)"

"Pensei que havia esquecido 😅. Obrigado!"

Ri baixinho ao ler a resposta dele. A ideia de que ele estava esperando mesmo a foto era surreal. Ainda me parecia loucura que eu estivesse trocando mensagens com Gabriel Medina, e mais louco ainda era o fato de que ele parecia tão acessível e genuíno.

"Não ia esquecer, mas confesso que pensei que fosse um trote" respondi, com um pouco mais de coragem agora que ele havia confirmado que o número era realmente dele.

"Haha! Eu não faria algo assim 😉" ele respondeu rapidamente, seguido por um emoji piscando, o que me fez sorrir novamente.

"Bom, então espero que goste da foto. Ela ficou bonita graças ao modelo, claro" digitei, sentindo meu coração acelerar enquanto apertava "enviar".

"Você tem um olho muito bom para capturar o momento certo. Já coloquei como papel de parede" ele respondeu, acompanhado por um print do celular dele com a imagem que eu tinha tirado.

Não pude deixar de sorrir ao ver aquilo. Era um elogio e tanto vindo de alguém como ele, e o fato de que ele realmente usou a foto como tinha prometido me fez sentir uma mistura de orgulho e nervosismo.

Antes que eu pudesse responder, ele mandou outra mensagem: "Aliás, estamos planejando uma resenha hoje à noite na cabana. Nada muito grande, só eu, alguns amigos e uma fogueira. Se estiver de boa, cola lá!"

Meu coração deu um salto no peito. Fiquei encarando a mensagem, tentando processar o convite. Uma resenha com Gabriel Medina? Isso estava mesmo acontecendo?

"Claro! Parece ótimo, que horas?" digitei rapidamente, tentando não parecer tão ansiosa, embora eu estivesse prestes a explodir de empolgação.

"Por volta das 8. Te vejo lá 😉" ele respondeu, e eu pude quase ouvir o tom descontraído na mensagem.

A noite chegou mais rápido do que eu imaginava. Passei o restante da tarde tentando me concentrar no trabalho, mas minha mente insistia em voltar ao convite de Gabriel. Toda vez que pensava na "resenha" e no que poderia acontecer, sentia um frio na barriga. Era ridículo o quanto eu estava nervosa por algo tão simples, mas a ideia de estar num ambiente mais íntimo com ele e seus amigos era ao mesmo tempo excitante e assustadora.

Depois de terminar de editar o que precisava, fui até o banheiro do meu quarto e me olhei no espelho, tentando decidir o que vestir. Eu não queria parecer que estava me esforçando demais, mas também não queria estar desleixada. Escolhi uma roupa simples: shorts jeans, uma blusa leve e um cardigan, já que as noites na ilha podiam ser um pouco frescas.

Às 19:45, eu estava pronta, mas decidi esperar um pouco antes de sair. Não queria parecer ansiosa chegando muito cedo. Finalmente, quando o relógio marcava 19:55, saí do quarto, tomando um último gole de água para tentar acalmar os nervos.

A caminhada até a cabana não era longa, mas eu sentia que meu coração estava batendo mais rápido a cada passo. Quando me aproximei, vi a luz suave da fogueira acesa e ouvi o som distante de risadas e conversas. O lugar tinha uma vibe descontraída, e o cheiro de madeira queimando misturado com a brisa do mar criava um ambiente acolhedor.

Respirei fundo e entrei na área da fogueira. Gabriel estava lá, de costas para mim, conversando com um grupo de amigos que eu reconheci como alguns dos outros surfistas do evento. Ele vestia uma camiseta preta simples e shorts, sua postura relaxada e à vontade. Assim que me viu, abriu um sorriso largo e acenou para mim.

— Marília, que bom que você veio! — Ele disse, se aproximando para me cumprimentar com um abraço, me pegando de surpresa. — Estava começando a achar que você ia dar o bolo.

Sorri com seu último comentário — Só estava terminando de editar algumas fotos para enviar para a agência. — Falo ainda meio tímida.

— Mas fico feliz que tenha conseguido vir. Hoje é só pra relaxar.

Eu assenti, ainda me acostumando com a proximidade de Gabriel e tentando parecer natural. Ele era surpreendentemente caloroso e acolhedor, o que me fazia sentir um pouco mais à vontade.

Ele sorriu, me guiando para mais perto da fogueira onde o grupo estava reunido. — Deixa eu te apresentar a galera.

Ele me apresentou aos amigos que estavam por lá, todos surfistas e pessoas envolvidas no evento, e logo fui incluída na conversa descontraída. Entre risadas e histórias engraçadas, comecei a perceber que Gabriel tinha razão: era uma noite para relaxar, sem pressões ou preocupações.

Conforme a noite avançava, o grupo foi diminuindo, e a conversa ao redor da fogueira ficou mais íntima. Em algum momento, Gabriel se aproximou de onde eu estava sentada, trazendo mais uma bebida para mim.

— Tá gostando da noite? — Ele perguntou, sentando-se ao meu lado, o calor da fogueira refletindo em seus olhos.

— Muito! — Respondi com sinceridade. — Isso aqui é incrível. Não sei se foi a fogueira, as pessoas ou o lugar, mas tá tudo perfeito.

Ele ri, me olhando nos olhos — Quer dar uma volta? Aqui é muito bonito à noite, eles colocam aquelas tochas bonitinhas na praia. — Seu jeito de falar me faz soltar uma risada.

— Tochas bonitinhas, é? — Brinquei, rindo junto com ele. — Tudo bem. Vamos sim.

Gabriel se levantou e me ofereceu a mão para ajudar a levantar. O simples gesto me fez sentir uma conexão mais forte com ele, algo que era difícil de explicar. A atmosfera ao redor da fogueira estava ótima, mas havia algo de irresistível na ideia de explorar a praia à noite com ele.

Caminhamos lado a lado, deixando a fogueira e as vozes dos outros para trás enquanto nos aproximávamos da praia. As tochas alinhadas na areia realmente criavam uma visão encantadora, iluminando suavemente o caminho e refletindo nas ondas calmas que lambiam a praia.

— Aqui, tochas bonitinhas. — Ele falou, apontando para elas e eu ri de novo.

— Vou confessar, você é bem fora da casinha.

Ele me encara surpreso, enquanto sorri — Que atrevida.

— Você me deu seu número sem nem me conhecer, eu poderia facilmente vazar ele na internet.

Gabriel riu, um som baixo e divertido que fez o ar ao nosso redor parecer mais leve.

— Verdade, mas acho que você teria algo a perder também — ele disse, inclinando a cabeça de lado, com aquele sorriso charmoso. — Não gostaria de perder o privilégio de ter o meu número só pra você, né?

Revirei os olhos, mas não pude evitar sorrir. — Quem disse que é um privilégio? Talvez seja só uma responsabilidade enorme.

— Ah, entendi. Você já tá se preocupando comigo? — Ele respondeu, com um olhar malicioso, aproximando-se um pouco mais enquanto caminhávamos. — Porque, se for o caso, posso garantir que sou bem fácil de cuidar. Só precisa de um pouco de atenção e... bom, talvez de alguns momentos como esse, andando pela praia, conversando e rindo. Que acha?

Eu ri, surpresa pelo flerte descarado. — Você é muito seguro de si, né? Aposto que fala isso pra todas.

— Talvez... — ele começou, seu tom sugestivo, antes de parar e me encarar diretamente. — Mas eu não dou meu número para os fotógrafos. Só para aquelas que realmente me interessam... Mas a foto está mesmo no meu papel de parede — Ele solta novamente aquele sorriso bonito de sempre.

Senti um calor subir pelo meu rosto com o comentário dele. Ele tinha um jeito de me fazer sentir que eu era a única na sala, mesmo que estivéssemos apenas na praia sob a luz das tochas. Seu olhar, intenso e penetrante, me fazia sentir que havia algo mais entre nós.

A proximidade entre nós era quase palpável, e o tom da voz dele fez um arrepio percorrer minha espinha. Ele estava flertando abertamente agora, sem nenhuma pretensão de esconder suas intenções, e era impossível não responder ao magnetismo que ele exalava.

— Você até que é bom nisso — Dou um sorriso, sabendo que ele talvez flerte com uma mulher diferente a cada competição.

— Em flertar? — Ele perguntou, rindo baixinho. — Eu só digo o que sinto. Chega um momento da vida que você não quer perder oportunidades...

— E você não acha que isso pode ser um pouco arriscado? — Perguntei, tentando manter o tom leve enquanto observava seu sorriso confiante.

Gabriel deu uma risadinha, os olhos brilhando com um mix de diversão e desafio.

— Talvez. Mas eu acredito que os riscos valem a pena se a recompensa for boa — ele respondeu, dando um passo mais perto. A sua presença era irresistivelmente atraente e parecia que a atmosfera ao nosso redor estava sendo moldada pela sua energia.

— E qual seria a recompensa, na sua opinião? — Continuei, agora mais curiosa do que antes.

— Um beijo seu já seria uma ótima recompensa, pra mim... — Fala encarando descaradamente a minha boca.

Senti meu coração acelerar com o comentário dele, e a intensidade do olhar de Gabriel me fez sentir um calor crescente. Ele estava sendo direto, e a forma como seus olhos se fixaram em meus lábios fez com que eu me sentisse desafiada e animada ao mesmo tempo.

— Você não perde tempo, hein? — Respondi com um sorriso, tentando esconder a surpresa. — E como você sabe que eu vou querer te dar essa recompensa?

Gabriel inclinou-se um pouco mais para perto, sua voz um sussurro sedutor.

— Eu tenho minhas suspeitas — ele respondeu, com um sorriso travesso. — Mas o fato de você ainda estar aqui, mesmo eu dando pequenos passos até você, já me responde muito — Sinto seu corpo quase colado ao meu.

A proximidade entre nós estava eletricamente carregada, e o calor da noite misturava-se ao calor crescente entre nós. Gabriel estava tão perto que eu podia sentir a batida de seu coração, e sua voz sussurrante parecia tocar não apenas meus ouvidos, mas também meu coração.

— E se eu disser que você está certo? — Perguntei, a voz um pouco mais baixa, quase um sussurro.

Ele sorriu, os olhos brilhando com um entusiasmo sedutor.

— Então eu diria que você está me dando a melhor das recompensas — respondeu, inclinando-se ainda mais para perto, seus lábios quase tocando os meus. — E posso prometer que vou fazer valer a pena.

Sinto sua mão em minha nuca e ele aguarda um momento, não sei se me provocando ou esperando alguma permissão, mas logo fisga minha boca em um beijo lento e bom. Eu acho que um dos melhores beijos que já recebi na vida.

Senti o calor e a doçura do beijo de Gabriel, cada toque de seus lábios era suave e cheio de intenção. O beijo começou lento e exploratório, uma mistura de ternura e desejo que me fez perder a noção do tempo. Ele parecia estar em sintonia com cada reação minha, moldando o beijo de acordo com o que eu desejava, enquanto sua mão também apertava minha cintura.

A sensação dos seus lábios contra os meus era algo que eu não esperava, mas que me encantava profundamente. A forma como ele tocava minha nuca, quase como se quisesse me abraçar com o beijo, fazia com que eu me sentisse completamente envolvida por ele. A suavidade de seus movimentos contrastava com a intensidade da conexão que sentíamos, tornando o momento ainda mais especial.

Quando finalmente se afastou, Gabriel olhou nos meus olhos com um brilho de satisfação e um sorriso satisfeito.

— Eu tinha certeza de que estava certo — ele disse, a voz carregada de um misto de orgulho e carinho.

Sorri, ainda com a sensação do beijo nos lábios. — Você definitivamente sabe como fazer isso.

— E eu sequer acabei.  — Ele disse, com um tom provocador que me fez sentir um arrepio.

Ai ai.
Nosso Neymar das ondas.

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