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Boa leitura. <3
— Nick
POV: Lilith Salvatore.
Qual é a porra do problema dele.
⌚11:00| Nova Iorque
Acordo e sinto uma respiração pesada sobre mim e quando olho para cima me deparo com Vincent. Que inferno aconteceu na noite passada? E por que estou apenas de lingerie?
Com um movimento brusco me levanto da cama fazendo Vincent resmungar.
— Que porra você está fazendo aqui? — Pergunto nervosa.
— Sabia que você não ira se lembrar de nada. — Vincent se levanta e vem até mim.
— Do que você está falando?
— Você não se lembra, Lilith? Nós Transamos...
Solto um grito de susto. Não consigo acreditar que transei com Vincent enquanto estava bêbada. O Vincent está rindo... ELE ESTÁ RINDO????!!!
— É brincadeira, idiota. — Diz em meio a gargalhadas. — Não querendo dizer nada, mas ontem você estava querendo transar comigo, até debaixo do chuveiro.
Tenho certeza que estava parecendo um tomate agora.
— Você estava suplicando para transar comigo. — Ele estava me provocando.
Saio correndo até o banheiro e me tranco lá. Começo a escutar batidas na porta e gargalhadas abafadas.
— Você ficou tão loucona ontem, que começou a quebrar todas as regras, até mesmo se esquecendo que você é minha.
Ele acha que sou propriedade dele?! Vincent, está ficando louco.
Reviro os olhos e bufo. Ele está me dando nos nervos.
Destranco a porta e quando sai, não encontro mais ele.
Vou até meu closet e tentar me lembrar dos acontecimentos de ontem.
Não estava conseguindo me lembrar de nada, além de quando saí do banheiro e fui até o bar.
Hoffmann, estava tão gostoso... Digo, estava com tanta raiva dele, que não queria ficar ao seu lado.
Me lembro que fui até o bar, porque além de querer ficar longe dele, queria experimentar algo novo, mas nada muito forte. Então, havia pedido apenas uma margarida.
Até que chega um cara e começa a puxar assunto comigo, porém estava respeitando as regra, então não dei bolo para ele.
O homem continua tentando conversar comigo, até que sedo... Sei que irei me arrepender depois.
Dito e feito, nesse ponto já tinha bebido tanto que nem me lembrava do meu próprio nome.
Estava difícil conseguir me lembrar de alguma coisa, então desisto. Talvez, seja melhor não me recordar de nada.
Saio dos meus aposentos e resolvo ir até a biblioteca. Quero terminar um livro nessa manhã.
Quando estou escolhendo o livro, que lerei... Começo a escutar vozes atrás da porta de um dos escritórios do Vincent, tal aquele que fui tão curiosa, que... Nossa, nem gosto de me lembrar.
Vou chegando mais perto da porta, que está entreaberta e vejo Vincent juntamente de Nicolas. Caramba, esse cara não desgruda nunca?
— As ações na máfia estão indo de acordo! O carregamento das drogas e das armas estão sendo incríveis. E para melhorar estamos ganhando uma enorme quantia.
Mafia?? Drogas?? ARMAS?????! Sei que Vincent mexia com coisas errada, porém não imaginava serem tão sujas assim.
— Que bom que está correndo tudo de acordo. — Não havia o mínimo de animação na fala de Hoffmann.
— Vincent, olha, não querendo cortar seu barato, mas que treta foi aquela com seus pais? — Fala Nicolas dando um gole no líquido escuro em seu copo. — Aliás, nem teve briga, né? O que aconteceu, cara? Você nunca foge de briga.
— Eu não queria brigar com eles na frente dela.
Não entendo o motivo, mas um sorriso se formol em meus lábios ao ouvir aquela frase.
— Caralho, já está tão apaixonado assim?
— Apaixonado é o meu ovo. — Diz em meio a risadas — Lilith, já pensa que sou um louco problemático. Então, se eu brigasse com eles na frente dela, as coisas só iriam piorar... E você sabe que preciso dela para futuro planos.
Qual é o problema dele? Vincent tem merda na cabeça, só pode. Se ele estiver achando que participarei de algum plano futuro dele, pois está achando errado.
— Acho, que ela te acharia mais louco ainda se descobrisse que você já tentou matar sua própria mãe.
— Deveria ter matado aquela vadia naquele dia.
Não consigo processar o que acabei de ouvir... Quais são os problemas que Vincent tem com seus pais. E como assim ele tentou matar sua própria mãe. QUAL É A PORRA DO PROBLEMA DELE?
Por um descuido meu, acabo fazendo um movimento brusco, gerando um barulho na porta. Sem pensar duas vezes, pego meu livro e saio correndo.
Me sento na primeira cadeira que encontro na cozinha.
— Sabia que é falta de edução escutar a conversa dos outros, Lilith. — A voz grossa de Hoffmann ecoou pela cozinha me fazendo levar um susto.
— Eu não estava ouvindo sua conversa... E mesmo se estivesse, seus assuntos não me dão o mínimo de importância. — menti.
— Sua boca está dizendo uma coisa, mas sua boca está dizendo outra. — Diz Nicolas.
— É o quê? — Eu e Vincent falamos ao mesmo tempo.
— Ela está falando uma coisa, mas está mentindo, entendeu?
— Não entendi, Nicolas. Mas acho que você está bebendo fumando demais, por isso está tendo essas brisas.
— Isso é culpa sua.
Prefiro não interferir na discussão deles, porque preciso me safar, já que não sou uma boa mentirosa.
Começo a dar pequenos passos para fora da cozinha, mas paro quando Vincent percebe minha movimentação e diz:
— Aonde você vai, Lilith? Você ainda me deve explicações.
— Explicações sobre o quê? Eu não fiz nada.
— Além de mal-educada, é mentirosa. Não se finja de sonsa, Lilith. — Hoffmann está chegando ainda mais perto — Nós dois sabemos, que você pode ser tudo... menos sonsa.
Eu não entendia o que ele estava querendo dizer com aquilo.
Não era uma sonsa e Vincent não era um santo. Então mesmo que aquela frase fosse a mais simples e que qualquer pessoa que não me conhecesse dissesse aquilo ainda assim não seria estranho... mas essa frase estava vindo dele, o que para mim a torna assustadora, pois as coisas que ele poderia fazer comigo eram inimagináveis.
Qualquer coisa que ele disser para mim naquele momento... seria estranhamente assustador.
Oii, more! Tudo bem??
Queria pedir desculpas do fundo meu coração pelo capítulo curto, mas ainda não estou 100% melhor (quem viu os stories vão entender) Espero que vocês me entendam.
Amo vocês, beijos na bunda!
— Nicck.
IG| autoranicck