IMAGINES SEVENTEEN (+18)

By samara106109

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Imagines para carats com a imaginaรงรฃo mais fรฉrtil que a minha . Espero que gostem. ๐Ÿ’Ž More

06. Insecurity - Lee Seokmin
01. Housewife - Choi Seungcheol
02. Idiot - Yoon Jeonghan
03. Neighbor - Wen Junhui
04. Your brother - Kim Mingyu
05. Stalker - Jeon Wonwoo
07. Masterpiece - Xu Minghao
08. Babysitter - Chwe Hansol
09. Friends? - Lee Chan
10. Practice room - Kwon Hoshi
11. Enemy- Boo Seungkwan
12. Be my boyfriend - Hong Joshua
13. The boss is watching - Lee Jihoon
14. " You are Mine" - Lee Chan
15. Fatal attraction - Yoon Jeonghan
00. Pedidos
17. Birthday sex - Wen Junhui
18. Lack - Lee Jihoon
19. Virgin - Jeon Wonwoo

16. Almost brother - Chwe Hansol

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By samara106109

                                    Maratona 1/3

— Lembre-se de sorrir e cumprimentar ele, tudo bem? — mamãe repete.

— Tudo bem, eu entendi. — respondo indiferente, ela vinha repetindo isso o dia todo.

Percebi que ela estava nervosa. Nervosa de um jeito que nunca havia visto.

Ouvimos uma buzina ao lado de fora da nossa casa, mamãe me lança mais um olhar de " se comporte" e abre a porta, seguindo para o lado exterior da residência. Papai estava abrindo o bagageiro e retirando malas do local.

Consigo ver uma pessoa quieta o ajudando. Ele era alto e tinha pele pálida, seus traços finos e modelados construíam uma imagem forte. Uau! Ele estava incrivelmente charmoso. Toda vez que nós víamos eu sempre pensava a mesma coisa.

Chwe Hansol era o único filho da melhor amiga da minha mãe, que havia falecido alguns meses atrás, por um câncer agressivo.

Minha mãe tinha muita consideração pela falecida amiga, elas eram como irmãs. Sua morte foi um baque para mamãe.

Meu pai se aproxima, acompanhado por Hansol. Ele parecia até um pouco tímido.

Embora nossas famílias fossem próximas, nunca trocamos muitas frases. Ele era mais na dele e eu na minha.

Ele se curva respeitosamente para nós.

Mamãe logo o abraça fortemente, dizendo palavras confortadoras.

— Como você está? Tem se alimentado bem?— ela pergunta com a voz chorosa.

— Estou bem, obrigado por perguntar — eles se afastam e ele se direciona a mim.

O cumprimento.

— Sinto muito Hansol, de verdade.

Ele agradece.

Hansol iria ficar aqui pelos próximos seis meses , seus pai era biólogo e precisava viajar para outro país, para pesquisas.

Meus pais estavam bem animados, para eles é como se estivessem adotando o Hansol por esses meses.

Quem diria que eu teria um quase meio-irmão.

                                       •••

Não suportava aquele menino. Quem ele pensava que é?

Adentro seu quarto sem bater. Ele estava jogado na cama, dedilhando aquela maldita guitarra.

— Você enlouqueceu? Porque fez aquilo? — digo direta.

Ele apenas ri fraco e se faz de desentendido.

— Precisa ser mais específica "irmãzinha". O que eu fiz dessa vez?

Isso me deixava ainda mais brava.

— Não se faça de sonso, porque falou aquilo pro Brian? — esperava inquietamente sua resposta.

— Ah...isso, nenhum motivo específico. — fala indiferente.

Meus olhos se arregalam, isso não podia estar acontecendo.

— Você, supostamente, sem motivo nenhum disse a ele que eu tinha herpes? — agora estou berrando como uma louca. — Tem noção do que é isso? Você é um sociopata?

Ele nega.

— Não precisa disso tudo. Ele não é muito bem falado na escola, provavelmente te livrei de um tarado, não vai me agradecer? — fala. Mostro o dedo do meio para ele, deixando o quarto como um furacão.

Ele que me aguarde.

                                      •••

Uma grande tempestade estava vindo em direção a nossa cidade, meus pais que haviam ido visitar uma parente na cidade vizinha ligaram avisando que seria melhor dormirem por lá. Ou seja, teria que passar toda a noite com aquele idiota.

Tempestades eram comuns na minha região. Já tínhamos um padrão para isso.

Primeiro, nos certificar que todas as janelas e portas estivessem fechadas; segundo, tomar banho; e por último, desligar toda a energia da casa.

Após toda a casa estar trancada corretamente, vou até meu banheiro. Precisa me apressar pois seria pior ficar embaixo da água quando o temporal começasse.

Não tomo um banho demorado, pois percebi que o vento parecia soprar mais forte.

Me assusto quando ao sair do meu banheiro encontro Hansol sentado na minha cama.

— Quem deixou você entrar? — pergunto, indo pegar algo em meu guarda-roupa.

Ele ri fraco.

— Você não é a melhor das pessoas para dizer isso, nunca bate ao entrar no meu quarto.

— Não importa. O que quer? — digo sem paciência.

— Apenas quis ver como minha "irmãzinha" está.

Faço uma careta enojada.

— Pare de me chamar assim, é estranho.

Ele se levanta, caminhando lentamente até mim.

— Estranho? Seus pais me tratam como um. Isso faz de nós irmãos.

Nego freneticamente.

— Você não é meu irmão, mesmo que meus pais te adotassem, ainda não mudaria.

— Sempre tão grossa.

Ele chega bem perto, tirando um dos meus fios de cabelo do rosto. Seus dedos caem até minha bochecha, onde ele aperta.

— Pare com isso! — digo nervosa, esse tipo de toque parecia íntimo, até demais.

Seu dedo indicador vai até meus lábios, o pressionando.

Sinto meu coração falhar.

Sinto seu nariz ser pressionado em meu pescoço, o embriagando com meu perfume.

Meu corpo se arrepia.

Uma de suas mãos descem da minha coluna até minha cintura, me puxando. Nossos corpos estavam quase colados.

— Hansol, o que está fazendo? Está maluco? — falo assim que percebo onde isso iria dar.

Ele apenas respira fundo. Suas mãos apertam mais firmemente meus quadris, me deixando imóvel.

— O que tem de errado, como você mesmo disse, não temos nenhum tipo de familiariedade. Porque relutar? — sua boca está em meu ouvido.

— Isso não é certo. Meus pais eles...

— Eles o que? — me corta. — Esqueça isso, apenas por essa noite. Estamos sozinhos, ninguém saberá além de nós dois, será nosso segredo.

Sua mão agarra meu maxilar, fazendo com que seus olhos encontrem o meu.

— Tem certeza de que não quer fazer isso? Eu poderia fazer valer a pena. — sua voz saí grave, o suficiente para arrepiar novamente meu corpo.

—  Porra Hansol. — arfo quando o mesmo disfere um tapa em minha nádega. — Tem certeza de que consegue lidar com as consequências do que estamos prestes a fazer?

Olha ainda mais fundo em meus olhos.

— Tudo valerá a pena se puder passar essa noite com você.

Com uma pressa anormal colo nossos lábios sedentos. Eu sempre tive curiosidade para saber como era seu beijo, isso e "outras coisas"...

Seus mãos agarram meu cabelo, enquanto nossas línguas se moviam desesperadamente entre si. Só o seu beijo já era o suficiente para causar um calor entre minhas pernas.

Hansol me acompanha até a cama, se pondo por cima de mim. Ainda sem desgrudar nossos lábios.

Minhas mãos adentram sua camisa, arranhando seu abdômen e depois, o ajudando a se desfazer dela.

Ele descola nossas bocas, agora investindo em chupões em meu pescoço. Suas mãos adentram meu pijama simples, apertando meus seios desnudos.

— Sabe o inferno que foi passar todo esse tempo fantasiando com você. Eu também me senti errado, por desejar tanto você. Mas não posso pensar nisso agora, eu quero perder o controle. Desejo que, nem se for por apenas esta noite, você seja minha. — diz sincero, um pouco ofegante.

Ouvir essa pequenas declarações me deixavam mais excitada.

Sua mão deixa um rastro quente em meu corpo, enquanto desce em direção a minha coxa. Ele alisa por alguns momentos, antes de arranhar fortemente.

Solto um gemido manhoso.

Ele retira meu short inesperadamente. Seus olhos se fixam na minha calcinha de renda, como se estivesse hipnotizado.

— Hansol, está tudo bem? — pergunto divertida. — Vai ficar apenas olhando?

— Me desculpe. — fala sorrindo. — Ainda parece que estou sonhando.

Pressiona sua mão acima da minha vagina. A massageando de cima a baixo.

Solto um suspiro entrecortado.

— Gosta disso? — pergunta, pressionando ainda mais forte seus dedos, agora em meu clitóris.

Faço um esforço para não gemer.

Apenas confirmo com os olhos fechados.

Ele movimenta seus dedos ali , instigando cada vez mais rápido.

Reviro os olhos. Parecia que cada vez mais minha buceta se encharcava. Eu estava nas nuvens.

— Hansol... Mais rápido. — pronuncio envergonhada.

Ele atende meu pedido, mão se movia tão rápido que meu corpo se contraia agressivamente.

Chego ao meu ápice com o corpo vibrando de prazer, conseguia sentir meu clitóris piscando.

Hansol me olhava admirado.

— Porque está me encarando desse jeito? — seu olhar sob mim me fazia perder os sentidos.

— Quero lembrar desse momento para sempre. — diz tímido, enquanto suas mãos se desfaziam da minha calcinha, que estava ensopada de suor e prazer.

Talvez só agora estivesse me dando conta do que estamos fazendo.

Dois de seus dedos são introduzidos em minha cavidade. A sensação parece desconfortável a princípio, mas depois melhora.

— Você é tão quente. Mal posso esperar para que seja meu pau dentro de você.

Ainda bem que estávamos no escuro. Não queria que ele visse o efeito que aquela frase causou em mim.

Ele investe em pequenas estocadas no meu útero, causando um formigamento gostoso em mim.

Minhas mãos se posicionam acima dos meus seios, os apertando, descontando aquele prazer que sentia em algo.

Meus gemidos começaram tímidos e ofegantes, agora tinha certeza de que qualquer pessoa fora daquele quarto poderia ouvir.

Eu movimentava meus quadris, ansiando por mais.

Não muito longe de ter um orgasmo, Chwe retira seus dedos, me deixando surpresa.

— Apenas olhar não é o suficiente para mim gostosa.

Ele se levanta retirando a calça e roupa íntima, voltando a ficar sob mim.

Chwe se posiciona dentro de mim, deslizando seu membro pela minha cavidade. O contato no início é bruto pois seu comprimento era extenso.

— Só mais um pouco. — ele diz, se afundando ainda mais. — Pronto.

Seus movimentos começam lentos, para que não me machucassem. Ele me beijava e falava coisas obscenas.

— É ainda melhor do que eu pensei, você é ainda mais apertada e deliciosa do que imaginava.

Trocamos de posição, me posiciono acima de seu membro, logo o encaixando. Deslizo intensamente pelo seu pau duro, rebolando forte sob ele.

Chwe solta um gemido ofegante, segurando forte em minha cintura, me ajudando com os movimentos.

Arranhava fervorosamente seu abdômen, deixando até mordidas no lugar.

Hansol estava com os olhos fechados, seu maximilar travado entregava que se controlava só máximo para não se desfazer.

— Você está tentando me matar de prazer. — ele exclama.

Gotículas de suor escorriam pelos nossos corpos. Suavizo as reboladas, voltando a controlar minha respiração desenfreada.

Chwe estava ofegante e até um pouco trêmulo, seu ápice estava próximo.

Volto a atacar seus lábios, não parando com os movimentos.

Hansol brincava com meus peitos, enquanto nossas línguas brigavam por espaço. Isso era tão bom.

Só alguns movimentos são precisos para que ele se desmanche abaixo de mim, seus olhos se fecham fortemente, enquanto suas mãos cravam em minha cintura, me deixando ainda mais sensível ao seu toque.

Nem percebemos que a tempestade lá fora acontecia, porque o calor dentro desse quarto seria capaz de ganhar até a maior das tempestades.

— Eu estou completamente cansado. — diz ofegante.

— Sério? — digo ainda sobre ele. — Cansado o bastante para um segundo round, terceiro ou até quarto? — digo, já massageando seu pênis que já dava sinal de vida.

— Você ainda vai me dar muito trabalho essa noite, não é? — pergunta malicioso.

— Achei que tivesse dito a noite toda. — murmuro em seu lóbulo.

Ele ri, logo me puxando ao encontro de seus lábios novamente.

Aquele noite não teria fim.

E com sorte não teria mesmo.

                                        _∆_
Não se esqueçam de votar e deixar o feedback de vocês.
Maratona 1/3 , o próximo sairá às 18:00.
Tiveram muito mais pedidos do que pensei, e eu agradeço muito por isso.
Muitas pessoas falaram sobre trisal, e provavelmente irei fazer DEPOIS dessa maratona.
Eu nunca escrevi algo desse tipo, então preciso pesquisar melhor para desenvolver um imagine bem escrito.
Relevem qualquer erro ortográfico.
Espero que gostem!
Até às 18:00 !




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