A cura no amor #Wattys2018

By Mikalves19

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LIVRO REGISTRADO- PLÁGIO É CRIME. Camila de 24 anos, tinha sua vida baseada em três alicerces: Trabalho, estu... More

Prólogo
Aviso de tentativa de plágio
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capitulo 6
Capítulo 7 - I parte
Capítulo 7 -Final
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11 - (1° Parte)
Capítulo 11 - (final)
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15 - (1° parte)
Capítulo 15 - (final)
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo - 18
Capítulo 19
Bônus Thiago
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25 - (1° Parte)
Capítulo 25 - (Final)
Capítulo 26
Capítulo 27
Bônus Amanda
Capítulo 28
Bônus Cristiano
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32- Parte 1
Bônus Thiago (Sequestro)
Capítulo 32 - Fi nal
Capítulo 33
Capítulo 34
AVISO
Capítulo 35
Boa Noticia :)
Capítulo 36
Capitulo 37
Capítulo 38
Esclarecimentos sobre a historia (leiam importante!)
AVISO-REVISÃO DO LIVRO
AGRADECIMENTOS
Aviso de tentativa de plágio

Epílogo

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By Mikalves19

Olá queridxs...

Então a historia chegou ao final e é hora de nos desperdir do nosso casal.

Quero lembrar vocês que irei começar a postar duas historias e ambas serão romances interraciais.

Vou deixar a sinopse das historias no meu perfil em breve.

Uma das historias será sobre o Heitor (filho da Camila e do Cris) então vai dar para matar a saudade dos nossos casal apaixonado. ;)

Beijinhos, boa leitura e até a proxima historia.

Fiquem com Deus.

SEM REVISÃO.

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Oito anos depois.

Era um dia claro e limpido e a mulher brincava com os seus filhos e com o sobrinho em volta do lago.

Ela sempre gostava de ir para Gramado,aquele lugar lhe trazia boas recordações, todas as vezes que eles iam passar o verão naquela casa ela se lembrava da primeira viagem que ela havia  feito como namorada  do único homem da sua vida.

Foi naquela ocasião que o seu marido havia feito o pedido de casamento e dado o colar que ela não tirava do pescoço.

O homem saiu do interior da casa e se sentou no banco do jardim enquanto observava os cabelos da sua mulher balançando enquanto corria atrás das crianças.

Ele sorriu ao constatar que a sua familia era linda, o filho mais novo se parecia muito com ele, por sua vez a menina era o xerox da mãe apesar de ter a pele mais clara,e a esposa, ah a esposa ao seu ver era a mulher mais doce, forte e linda que ele já vira.

Ele tinha certeza de ela havia sido enviada para transformar a sua vida.

A menina notou o pai sentado sozinho e correu até ele.

-Vem brincar com a gente papai.- a menina de cabelos cacheados chamou puxando o homem pela mão.

Ele se levantou do banco e se aproximou da esposa que ainda corria atrás do menino de cabelos claros que gargalhava toda vez que se esquivava da mãe.

-Eu desisto, você é muito rapido meu filho.- a mulher falou se sentando na grama.

-Igual o flash mamãe? - o garoto perguntou sorrindo.

A mulher sorriu, o filho era uma copia perfeita do pai.

-Igualzinho, só que você é muito mais bonito.- ela respondeu.

-E eu? - a filha mais velha perguntou ainda de mãos dadas com o pai.

-Você também filha.

O sobrinho chegou ao lado do homem e o chamou.

-Tio, a minha mãe vai vir?- ele perguntou.

-Acabei de falar com ela Lucas.Ela e o Marcos chegam amanhã.

-A Dara e o Pedro irão vir com eles?- a mulher perguntou.

-Sim. O Pedro ficou resolvendo uns assuntos para mim na construtora, mas vai dar tempo deles virem juntos. E o Arnaldo também vai vir com a familia e o Enzo ligou avisando que vai vir com a Charlotte- ele respondeu.

O casal havia chamado os amigos para passarem as ferias com eles, gostavam de ter a casa cheia e de contas a mansão era grande, tinha espaço para todos.

O homem se sentou na grama com a sua esposa e eles ficaram observando as crianças brincando.

Ele sempre gostava de ver a animação e o companheirismo dos filhos ao brincar, sempre pensava nos dias felizes que havia passado ao lado da sua falecida mãe.

A mulher sentou em meio as suas pernas e se aconchegou nos seus braços fazendo com que ele se lembrasse de uma tarde em que eles haviam feito amor deitados naquela mesma grama.

A mulher sentiu a ereção do marido contra suas nádegas e fez menção de se afastar.

-Cris, olha as crianças!- ela exclamou.

-Relaxa Pequena, eles estão brincando. Nem estão prestando atenção na gente.- ele falou puxando ela de volta para o seu corpo e deixando um beijo no seu pescoço.

Ela fez o que ele pediu e relaxou, afinal de contas as crianças estavam entretidas enquanto corriam atrás de uma bola.

- Você não tem jeito Cris. Sempre vai ser um tarado.

-Vai me dizer que você não gosta?- ele perguntou no seu ouvido.

- Para ser sincera eu amo.- a mulher falou e se encaixou discretamente aumentando o contato e a pressão sobre o membro do marido por cima da roupa.

-Porra Camila, não me tortura desse jeito.- ele reclamou quando ela rebolou contra ele.

Agora ele desejava ardentemente estar sozinho com a esposa para poder tirar a sua roupa e transarem ali mesmo.

- Foi você que começou, agora não adianta reclamar.-

O homem apertou a mulher nos braços e tentou se controlar enquanto se xingava mentalmente por ter começado com aquela brincadeira.

Agora teria que arranjar um jeito de disfarçar das crianças o volume que tinha crescido no meio das pernas.

-Filha, o almoço está pronto.- a sua sogra avisou chegando junto com o marido no jardim.

-Leva as crianças para dentro mãe. Nós já estamos indo.-

A mulher sabia muito bem o estado que o marido se encontrava, e não queria que as crianças notassem.

Os filhos estavam naquela idade das perguntas sem fim e ela não saberia o que dizer se eles questionassem o que estava acontecendo debaixo das calças do papai.

-Claro filha.

A dona Laura pegou o Heitor pela mão,o Lucas deu o braço para a Agatha e eles entraram para dentro da casa.

-Aonde você pensa que vai?- o homem perguntou quando a mulher se levantou.

- Eu vou entrar, o almoço está esfriando. Só mandei as crianças irem na frente para elas não notarem como o pai delas é safado.

-Nem pensar, você não pode me deixar nesse estado.- ele falou se levantando e puxando a esposa pela mão.

Ela riu e se deixou ser guiada por ele. A Camila sabia exatamente onde ele a estava levando.

Cristiano andava rápido enquanto puxava a mulher pequena pela mão.

Quando eles chegaram embaixo do velho carvalho que ficava escondido na lateral da casa, fora do alcance das janelas da mansão ele retirou a sua calça com rapidez e levantou o vestido amarelo que a esposa vestia.

-Vai ter que ser rápido.- ela falou para homem que a olhava com a ânsia de um leão faminto.

- Tudo bem, eu prometo que não vou demorar- ele disse.

Cristiano só queria sentir a mulher, prometeria qualquer coisa naquele momento desde que ela ficasse com ele.

E eles fizeram amor escondidos debaixo da arvore e se sentiram como dois adolescentes e a sua promessa foi esquecida entre os gemidos. Quando notaram já estavam completamente nus e deitados na grama e o que a principio era para ter durado cinco minutos se transformou em horas.

-Vamos entrar. Daqui a pouco as crianças vão vir atrás da gente- a Camila falou se levantando depois de terem chegado ao orgasmo pela terceira vez.

-Uma hora dessas eles já devem estar dormindo.- o homem falou puxando a mulher de volta.

-Pelo amor de Deus Cris, nós estamos aqui a mais de duas horas. Durante a noite a gente continua, vamos entrar antes que alguém pegue nós dois transando aqui.- ela disse enquanto colocava o seu vestido e tentava tirar a grama dos seus cachos que estavam bagunçados.

Cristiano cedeu a argumentação da esposa, e contrariado, se levantou e vestiu a bermuda bege e a camisa branca.

Quando ambos voltaram para casa  as crianças já tinham almoçado e estavam dormindo deitadas no chão da sala de estar enquanto um desenho passava na televisão.

-Eu te disse. Eles sempre dormem depois do almoço.- o homem falou quando suas suspeitas foram confirmadas.

- Então vamos comer alguma coisa porque eu estou faminta- a mulher falou sentindo o seu estômago protestar.

Os dois se sentaram à mesa e comeram. Ele fitou a mulher a sua frente e quando ela levantou o rosto para ele ambos sorriram. 

As feridas não doíam mais e as cicatrizes eram apenas lembranças turvas e opacas que não os afetava.

As palavras não se fazia mais necessárias, bastava apenas um olhar para poderem notar o amor puro e sincero que sentiam um pelo outro e pelos filhos que eram frutos daquele sentimento capaz de curar.

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