Eros: Quando a paixão entra e...

By LucyBerhends

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Eros Nóbrega é o zagueiro do Avantes Esporte Clube e considerado o melhor do país atualmente. O futebol está... More

Apresentação
Prólogo
Capítulo 1 - Butterfly
Capítulo 2
Que jogo ele está jogando
Capítulo 3
O que eu devo fazer?
Capítulo 4
Eu posso lidar com isso
Capítulo 5
Capítulo 6
Eu estou totalmente perdida
Capítulo 7
Enquanto dure
Capítulo 8
Capítulo 9
Estou esperando
Capítulo 10
Apenas você - PARTE I
Apenas você - PARTE II
Capítulo 11
O que você quer?
Capítulo 12
Padrinhos reservas
Capítulo 13 - Na maioria das vezes
Capítulo 14 - Confia em mim?
Capítulo 15 - Ombro amigo
Capítulo 16 - Dia estranho
AVISO IMPORTANTE!!!
Capítulo 17
Capítulo 18 - Deus, que confusão!
Capítulo 19 - Escolha do coração
Capítulo 20 - O que você quer de mim?
Capítulo 21 - Eu juro que vou conseguir
Capítulo 22 - Sabor de vingança
Capítulo 23 - Time adversário
Capítulo 24 - Vencer a partida
Capítulo 25 - Minha principal meta
Capítulo 26 - Eu te amo
Capítulo 27 - Eros e Psiquê
Capítulo 28 - Grata surpresa
Capítulo 29 - Dia ensolarado
Capítulo 30 - Acima do bem e do mal
Capítulo 31 - Bem até demais
Capítulo 32 - Que comece o primeiro tempo!
Capítulo 33 - Não brinque com fogo
Capítulo 34 - A vingança vem a cavalo
EPÍLOGO

Razão versus emoção

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By LucyBerhends

Duas mãos grossas passeiam pelo meu corpo com a habilidade de quem conhece cada pedacinho dele com perfeição. Me entrego sem lutar às carícias que estão me levando à loucura, ao desejo de fazer amor com ele ali mesmo sem me preocupar com maiores consequências.

Eros levanta minha blusa de cetim enquanto enche meu pescoço de beijos leves que se arrastam até a nuca, trazendo sensações que só ele consegue arrancar do meu corpo. Seu polegar roça um seio ainda coberto pelo sutiã e algo começa a latejar entre minhas pernas em resposta imediata à sua provocação.

– Eros... – Gemo seu nome sem ter ideia do que eu pretendia falar.

– O que foi, Butterfly, ainda está resistindo à ideia de nós dois? Será que não percebe o quanto seu corpo responde a um simples toque meu?

– Não. Eu não quero mais fugir.

– Boa garota. – ele se abaixa e afasta meu sutiã, cobrindo um seio com sua boca quente enquanto brinca com outro. – Tem ideia do quanto eu quero te deitar e te comer sobre essa mesa de escritório? Desde que você aceitou vir trabalhar conosco, eu não penso em outra coisa a não ser inaugurar essa sala com você.

Escritório... sala... minha nossa, hoje é o meu primeiro dia de trabalho e estou prestes a foder com um dos jogadores sobre a mesa onde se encontram os papéis da negociação com o jogador argentino.

Que dia me tornei essa mulher irresponsável?

– Pare, Eros. – junto toda minha força e o empurro de cima de mim, deixando minha carne trêmula e insatisfeita. Ele me olha confuso e ofegante. Busco fôlego para continuar – Aqui não.

Arrumo minha roupa sem lhe dar um segundo olhar, mas percebo quando ele passa as mãos pelos cabelos, se sentindo frustrado.

– Tudo bem, eu entendo. Onde podemos conversar mais tarde, Paula? Eu vou te dar o direito de escolher o lugar, mas vou lhe negar a opção de inventar uma desculpa. Já estou de saco cheio de brincar de gato e rato.

Eu mereço ouvir isso. Eu sei que mereço. Acontece que desta vez eu não pretendia lhe dar qualquer desculpa. Eu não prometi a mim mesma que nos daria uma chance? Então, vamos lá.

– Se é para nós conversarmos, não consigo encontrar lugar melhor do que na minha casa ou na sua. Acho que não somos civilizados o suficiente para termos uma conversa em um lugar público.

Ele me dá um sorriso torto. Eu adoro esse meio sorriso dele.

– Está decidido. Me encontro com você aqui as cinco e vamos para o meu apartamento.

De repente me lembro da situação de Guilherme e Antônia e percebo que é melhor irmos para o meu já que preciso estar atenta ao que aqueles dois pretendem fazer. É claro que vou cumprir minha palavra e lhes dar apoio, mas tenho que ficar com um olho aberto e outro fechado. Qualquer coisa que acontecer, é reponsabilidade minha, pois eles são menores de idade.

– Melhor nos encontrarmos na saída às cinco e irmos para a minha casa. Tenho uns assuntos a resolver lá.

– Ótimo. – ele me dá um beijo rápido. – Nem pense em fugir, gata. Eu vou te encontrar onde for preciso.

Sacudo a cabeça, concordando, como um animal domesticado pelo seu dono.

– E Paula...

– Sim?

– Eu não vou fazer seus dias fáceis porque pretendo te deixar tão satisfeita que não haverá outro homem no mundo para você. E você sabe que eu cumpro todas as minhas promessas.

Ele dá as costas, vestido em seu uniforme, e percebo o quanto suas pernas parecem mais grossas e definidas naquela roupa. Oh, Senhor, seu jeito másculo de caminhar, roçando naquele tecido leve que se prende ao seu corpo com perfeição me traz pensamentos libidinosos.

– Presunçoso! – falo em voz alta mais para mim mesma que para ele que já está longe o bastante para me ouvir. – E delicioso...

Volto para a mesa, tentando encontrar meu raciocínio de volta para continuar lendo os relatórios com atenção. Meus pensamentos oscilam entre o contrato que tenho em mãos e a cena de sexo selvagem que vou protagonizar daqui a algumas horas.

Eu sei que pareço uma gata no cio quando falo desse jeito, mas juro que, apesar de gostar de sexo, apenas Eros consegue me desconcentrar no trabalho desse modo. Somente com ele é assim. Eu simplesmente não posso evitar.

– Oh, de casa! Será que posso entrar?

Amanda bate na porta com seu riso frouxo nos lábios e um olhar curioso que conheço de cor. Claro que ela quer saber o que aconteceu e o que supõe que aconteceu também já que tem uma mente fértil como nunca vi igual.

– Entre, Mandi. Está precisando de alguma coisa?

– Estou... estou sim. Preciso saber de tudo que aconteceu nessa sala quando aquele deus estava aqui. Menina, ainda não tinha visto esse homem de perto. Nossa senhora das periquitas molhadas me diga que você está fazendo sexo com ele. Eu tenho que saber como esse homem é na cama.

– Amanda... hoje é meu primeiro dia no escritório e tenho muito a fazer. Não posso ficar falando sobre um tal jogador de futebol sexy, provocador, muito bom de cama.

– Ah, eu sabia. Você está dormindo com ele. Deus, eu juro que vou começar a viver novamente através de você. Não que eu esteja reclamando, mas a vida de casada não traz muitas novidades, isso quer dizer que você não pode me poupar das cenas quentes dessa novela mexicana.

Tem como alguém ficar séria perto dessa criatura?

– Está bem Amanda, mas outra hora, certo? Senta aqui ao meu lado e vamos terminar de ler o relatório sobre a contratação de um novo jogador. Vai ser bom você adquirir experiência no assunto.

– Jogador novo, é? Ele é bonito?

Rolo os olhos, sabendo que minha amiga não tem jeito mesmo. Quem a ouve falar assim dos homens, não imagina o quanto é apaixonada pelo marido. Ela jamais teria coragem de trai-lo, mas pedir para que deixe de admirar a beleza masculina seria um pouco demais.

– É aquele argentino mundialmente famoso, o tal de Pelayo Gonzalez.

– Oh, meu Deus, aquele belo exemplar de macho que joga num clube europeu?

Depois eu que sou a ninfomaníaca.

– Sim, senhora. Aquele homem lindo e brilhante que está completamente fora dos seus limites porque você é uma mulher casada, entendeu?

O que vem em seguida mostra que não. Ela não entendeu.

– Pelayo pelado... – fala, segurando o queixo, pensativa. – Esta não é uma boa rima?

Eu desisto. Coloco Amanda para fora da sala sob protestos ou ela definitivamente não vai me deixar trabalhar. Eu já tive interrupções demais esta tarde e preciso me concentrar no que realmente interessa. Se um certo jogador de futebol deixar algum espaço em minha mente, é claro.

Segundos, minutos e horas passam lentamente, tornando minha ansiedade cada vez maior. Entre um café e outro, leio o relatório, me certificando de que nenhum ponto passe sem a devida atenção. Ouço batidas na porta e ela se abre dando acesso a um homem fascinante e... meu pai do céu... lindo.

Eros está extremamente bonito.

– Você já pode ir?

Eu não consigo fingir. Meu olhar passeia por seu corpo começando dos pés, caminhando lentamente por seu jeans lavado e justo nos lugares mais apetitosos produzidos pela natureza.

Ele está usando uma camisa branca debaixo de outra aberta de botões, com as mangas levemente dobradas, mostrando seus montes de músculos malditamente pecaminosos. Nossos olhos se cruzam e vejo ali um ar de vitória. Ele está gostando da minha inspeção, sabendo que estou fazendo um péssimo trabalho em disfarçar.

– Claro. Deixe-me pegar minha bolsa.

Olho para o relógio nervosamente e percebo que ainda não são cinco da tarde. Eu deveria ficar mais tempo no clube, mas de que adianta, se agora eu estarei totalmente distraída?

Guardo os papéis em uma gaveta, desligo o computador e pego minha bolsa, passando por ele até alcançar a porta. Paro um pouco, me lembrando de um pequeno detalhe.

– Ei, eu não disse que iríamos nos encontrar na saída?

Ele caminha apenas alguns passos para ficar do meu lado e segura a minha mão, cruzando seus dedos nos meus.

– Eu precisava ter certeza de que você não ia fugir desta vez. Vamos, eu quero aproveitar cada minuto ao seu lado para fazer você pagar sua enorme dívida comigo. Vou cobrar cada segundo.

Ele me arrasta de mãos dadas na frente de todos os funcionários que encontramos no caminho e só tenho tempo de dispensar Mandi que me dá um olhar divertido, formando um coração com as mãos.

Sacudo a cabeça para ela e tento acompanhar os passos decididos de Eros tanto quanto posso, passando por alguns jogadores que estão entrando em seus carros no estacionamento.

Se ele queria me marcar como propriedade dele, acho que conseguiu. Pelo menos para alguns dos jogadores.

– Eu vou em seu carro. – ele diz. – Eu gostaria que fossemos no meu, mas sei que você é mandona demais para aceitar e tudo o que menos quero agora é discutir com você.

– Estou começando a gostar desse seu lado digamos... manso.

Antes que eu perceba, Eros está me jogando contra a porta do carro, segura meu queixo para que minha visão encontre a dele e me rouba um beijo rápido, antes de mostrar suas garras.

– Eu não tenho nada de manso, Butterfly. Nadinha. Mas posso te garantir que sou um excelente domador. Você não perde por esperar.

Ele dá um tapa em minha bunda e abre a porta do carona sem esperar que eu responda. Senta ao volante e começa a dirigir meu próprio carro mais uma vez, tomando o controle da direção e da minha vida.

Desta vez eu apenas fecho os olhos, me recosto no banco e me deixo ser conduzida. Se estou disposta a me aventurar, não posso brigar por tudo, não é mesmo? E cada vez mais a ideia de me permitir relaxar está parecendo atrativa.

***

– Seu quarto não é exatamente como pensei que seria. Rosa, é sério? Você não é do tipo que gosta de rosa.

Na verdade, as paredes do meu quarto são beges, mas decorei com alguns detalhes rosa choque sim, por que não? Não é porque eu sou uma mulher cheia de responsabilidades que preciso perder a feminilidade.

– Shhhh! Não espalha. – sussurro. – Pode não parecer, mas sou uma garota.

Ele me agarra pela cintura e diz, sussurrando em meu ouvido:

– Ah, e como sei. Eu não estaria aqui se você não fosse. Minha sexualidade é muito bem definida.

Eu não tenho dúvida disso, já que estou sentindo algo duro pressionando minha virilha sob a calça. Ele continua.

– Eu vou ter que te foder sobre uma colcha rosa?

– Sim, lindinho, você vai e te garanto que não vai ferir sua tão potente masculinidade.

– Potente, é?

Eu o puxo para a cama e ele desaba sobre mim, se desequilibrando.

Estou rindo por ver Eros perder o controle do seu próprio corpo, braços e pernas se espalhando sobre o colchão macio. Continuo rindo. Ele parece se divertir também, me lançando um olhar ameaçador.

– Você vai me pagar por isso.

– Não vejo a hora de começar.

Ele aproveita a deixa para se jogar sobre mim, pressionando sua ereção contra minha feminilidade já necessitada. Toma meus lábios com vigor em um beijo apaixonado, cheio de determinação e, por um instante, sinto-me satisfeita por deixar meu coração falar mais alto desta vez.

Eu fui uma vítima de bullying na infância? Sim.

O idiota que provocava era Eros? Sim.

Para me proteger, eu me tranquei para o mundo? Mil vezes sim.

Hoje, não mais. Eu quero experimentar tudo. Quer dizer, quase tudo, já que meu coração não está incluso no pacote.

– Você não disse que queria conversar comigo, garanhão? Não que eu esteja reclamando, muito pelo contrário. – Digo quando ele abandona meus lábios, deixando-os inchados e marcados por sua força.

– Porra, Paula, você me distrai. – ele senta e eu sinto vontade de bater minha cabeça na parede por tê-lo lembrado da tal conversa. – Antes de continuarmos com isso, eu preciso colocar as cartas na mesa.

Sento-me diante dele e apenas o observo. A palavra "lindo" pisca em luz neon em minha mente. Consigo imaginar outros tantos qualitativos também.

– Quais são seus planos, Eros?

– Planos... essa palavra é relativamente nova para mim. – me olha pensativo. – Você sabe que antes de te reencontrar meu único plano era me tornar o melhor zagueiro do país?

– E você conseguiu. Toda mídia diz que você é o homem da vez.

– Sim, eu consegui. Mas no que se refere às mulheres, meus planos eram não ter planos. Eu pensava em me apaixonar um dia, mas não planejava que ele chegasse tão cedo.

Sinto borboletas no estômago e frio traçar minha espinha. Ele estaria falando que está...

– E o que mudou?

– Tudo, Paula. Desde o momento que meus olhos pousaram novamente em uma mulher que já não guardava nada daquela garotinha sem graça, nerd, minha cabeça não faz outra coisa além de planos.

– Tudo tão conveniente não é, Eros Nóbrega? Você faz ideia do quanto zombou de mim? Tem noção de que muito da mulher que sou hoje é graças ao inferno que você e seus comparsas tornaram minha vida? Há quem diga que sou fria, incapaz de amar um homem.

– Shhhh! Me deixe mudar isso. Eu quero limpar toda merda que eu fiz com você na infância. Não é justo que carregue esse peso por minha causa quando o que vejo diante de mim é uma mulher maravilhosa, pronta para amar e receber todo amor do mundo.

Rá, que piegas! É tão fácil dizer meia dúzia de palavras e achar que com isso vai mudar uma vida inteira.

– E o homem que fazia planos levou meses para me procurar novamente depois que me fodeu. Ou melhor, você sequer me procurou, nos esbarramos em uma boate.

Ele respira fundo, soltando todo ar de seus pulmões em seguida, impaciente.

– Não foi bem assim. Eu pensei em lutar contra esse desejo enorme que me dominava. Juro que tentei. Fiquei um tempo sem te procurar porque dizia a mim mesmo que era apenas uma frustração sexual, que bastava sair com outras mulheres que passaria. Além disso, não estava raciocinando direito depois do que aconteceu a Kimberly.

– E...?

– De nada adiantava. Nenhuma delas estava à sua altura. Nenhuma era Paula Moraes.

Razão versus emoção.

Agora que encontrei a porra do botão que desliga a razão, já não quero dar mais voz a ela. Chega!

Sinto desejo de me jogar em seus braços e dizer que lhe perdoo, que sei o quanto está diferente e que serei capaz de superar tudo de ruim que aconteceu. Antes que eu abra a boca, ele continua, e já não tenho tanta certeza se consigo deixar meu coração de lado nessa história. Eu já o sinto enraizado dentro de mim.

– Com o tempo eu percebi que viver pela metade não é viver. E eu não quero viver uma história com você pela metade, Paula. Quero vivê-la inteira.

– Oh, Eros.

Faço o que meu instinto está mandando e me jogo em seus braços como se ele estivesse me salvando de um abismo no qual estou me perdendo. Ele prova sua paixão com gestos muito mais que palavras e, pela primeira vez, sinto que estou fazendo a coisa certa, sem me questionar.

– Sim, você está certo. Também quero viver isso entre nós por inteiro. Talvez devamos começar como amigos com benefícios e ver até onde isso vai dar. É o certo, claro, é tudo tão novo para nós dois, então vamos com calma.

Ele fecha os olhos, com ar reprimido e fico me perguntando o que eu poderia ter dito de errado. Não era isso que ele queria? Parece que se dá por vencido quando abre os olhos e me oferece um enorme sorriso, voltando a cobrir meu corpo com o seu, sem me dar mais qualquer chance de voltar a raciocinar.

– Eu vou te foder tanto essa noite que no final você não vai ter dúvidas a quem pertence. Eu não vou começar outra batalha, então digamos que a bola está no seu campo por enquanto.

Eu não sei se sou eu ou ele quem está delirando, já que não consigo entender a intenção de suas palavras. Em um átimo de segundo, minha blusa está voando e meus lábios são preenchidos por um beijo doce, suave, cheio de promessas.

– Não! Você não pode entrar em minha casa desse jeito. Saia já daqui!

As carícias de Eros são interrompidas quando ouço Guilherme gritar com alguém e não preciso de muito para saber de quem se trata. Ah, inferno, não é possível que aquele homem esteja colocando seus pés imundos em minha casa.

– Quem você pensa que é para falar comigo desse jeito, menino? Cadê a vadia da sua irmã? É com ela que quero falar.

Levanto da cama em um impulso e visto minha blusa novamente, deixando Eros excitado e confuso.

– Está aí o assunto que eu preciso resolver. Já volto.

É claro que ele não me espera. Vem logo atrás de mim determinado a saber quem está me tirando do eixo daquele jeito. Alcanço a sala apenas para ver tio Joaquim apontar um dedo no rosto de Guilherme.

Meu sangue ferve. Já não consigo raciocinar direito. Sinto asco desse homem que tem o poder de estragar tudo. Ele quase acabou com minha vida e não vou permitir que faça o mesmo com Gui e Antônia. Eu sou uma leoa quando preciso defender as pessoas que amo.

E ele está prestes a se certificar disso.

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