Uma Linda Mulher (Adaptada)

By DaniellaElizeMachado

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O Maravilhoso milionário Alfonso Herrera sempre teve tudo o que sempre desejou, mas perdido em seu próprio mu... More

Trailer
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
**RECADINHO**

Capítulo 47

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By DaniellaElizeMachado

O silêncio permaneceu até que em um pulo, ela se levantou saindo do banheiro e indo direto para o lado de Gabriel, ele fez o mesmo, preocupado que estivesse acontecendo alguma coisa, mas Gabriel apenas havia se mexido e passado as mãozinhas na testa que novamente adquiria uma fina capa de suor, sinalizando que talvez a febre estivesse passando, Anahi se sentou na cama lhe alisando o rosto e os cabelos e Alfonso fez o mesmo, depositando alguns leves beijos na testa, com todo o carinho pegou uma toalha passando sobre o pescoço e a testa de Gabriel. Anahi observou a cena e finalmente subiu os olhos para Alfonso que agora permanecia em frente à janela. Se levantou, observando o relógio e se aproximou de Alfonso as suas costas.

Anahi: Eu não confio em você...

Poncho: Eu sei que não. – se virou para ela, tomando-lhe as mãos com firmeza – Deixe que eu te leve, apenas deixe que eu te leve e te devolverei tudo: a confiança, o prazer, o desejo e talvez, algum dia, o amor.

Anahi: Disse que não confio em você, não que não o amo, Alfonso.

Anahi se afastou saindo do quarto sem mais nenhuma palavra, Alfonso engoliu o nó em sua garganta e em frente ao leito de seu menino, jurou que sua família estaria unida e que Anahi voltaria a ser dele.

O Dia seguinte amanheceu estranho, Anahi por fim havia se convencido de ir até a casa e passar uma noite confortável sobre sua cama. Estava exausta e precisava de um bom banho e de uma ótima noite de sono, Alfonso levantou-se após, na madrugada, ter alimentado com uma vitamina feita por ele mesmo o filho. Conversaram e bastante sonolento o pequeno havia voltado a adormecer, não sem antes perguntar pela adorada mãe, Alfonso tomou um banho e olhando para fora, viu que o frio havia se intensificado, pegou a manta quente de Gabriel, jogando por cima do grosso lençol que cobria o filho. Com uma calça jeans e uma pólo preta, que lhe cobria a metade do pescoço sentou-se no sofá com seu computador em seu colo, pondo-se à par de tudo o que ocorria na empresa. Ouviu baterem na porta e logo em seguida Nina entrou com um ursinho enorme de pelúcia. Alfonso mordeu os lábios contendo a vontade de fazê-la dar meia volta.

Nina: Bom dia, Herrera. – o cumprimentou se aproximando de Gabriel, lhe afagando os cabelos e deixando o ursinho no chão ao lado da cama – Anahi não está? – Alfonso levantou apenas os olhos sem mexer um único músculo.

Poncho: Está para chegar, aconselho que se vá e se eu me lembrar, darei o aviso que você veio até aqui...

Nina: Vamos Alfonso, não seja insuportável, certo?

Poncho: Ok! sinta-se à vontade, Nina.

Nina: Ian mandou um recado, disse que se possível para você ou Anahi ligarem para ele na parte da tarde, há algo na empresa que vocês precisam dar uma olhada.

Poncho: Alguma coisa séria?

Nina: Ora, me poupe, né?! Alfonso, não sou sua garota de recados.

Poncho: Ok, obrigado! – Nina se sentou no sofá ao lado de Alfonso.

Nina: Sei que não é da minha conta, mas Anahi é minha amiga... Já contou à ela sobre Claudia, Alfonso? – Alfonso fuzilou Nina com o olhar.

Poncho: Escute Nina, faz tempo que tenho percebido o seu empenho em fazer que meu casamento...

Nina: Não seja idiota, só acho que a boba da Anahi não deveria continuar sendo a boa moça, boa mulher e boa mãe enquanto seu marido...

Poncho: Meu filho está no quarto, Nina... Pois bem, se quer falar sobre isso podemos ir até lá fora. – Saindo ambos do quarto, adentraram em uma salinha ao lado da recepção.

Nina: Não havia necessidade, Alfonso... – respondeu tirando a franja do olhos e se sentando novamente na poltrona.

Poncho: Anahi a considera muito, Nina, é como sua melhor amiga... Se conhecem há tantos anos e eu agradeço de certa forma a ajudinha do destino que você deu ao colocar Anahi no seu lugar aquela noite, mas de qualquer maneira, não lhe dá o direito...

Nina: De assegurar a felicidade dela? Anahi é mais inocente do que o Gabriel, Alfonso. É incapaz de ver que vai ser motivo de chacota se alguém descobrir que Claudia está grávida de um filho seu. Não sabia, né?! Pois é, o comentário das secretárias do segundo andar da Herrera's e até chegar à Venturini não vai se demorar e a tola da Anahi vai se passar por ridícula, por um marido que mal pode segurar... – se calou, bufando – Qual é, Alfonso? Sabemos bem do tipo de mulher que gosta. Bastou Anahi ser bem de vida e não necessitar do dinheiro que você a trocou por uma ralé em dois instantes, é disso que você gosta? Transformar vagabundas em damas?

Poncho: Anahi não era uma vagabunda e acredito que você também não...

Nina: Me poupe! Sabia o que fazíamos, Alfonso, tanto que a engravidou na primeira oportunidade. O que deseja é que Anahi fique dependente e presa na barra da sua calça até quando você se canse.

Poncho: Orgulho ferido, Nina?

Nina: De maneira nenhuma, caro... Além do mais, se eu fosse a sua mulher, eu o manteria bem preso na minha cama, não se lembra? – Alfonso se levantou, bufando.

Poncho: Não me venha com essas, Nina, Anahi não apreciaria saber que sua melhor amiga já fez de tudo pra dormir com seu marido.

Nina: Assim como o meu marido faz de tudo para dormir com a sua mulher. - Alfonso franziu a testa – A única coisa que não sou é estúpida, Alfonso! Se duvidar, até seu filho já notou que o tio Ian adora olhar a mamãe Anahi... Seria uma troca justa não acha, caro?

Poncho: Acho que está falando bosta demais para um só dia.

Nina: Não, é meu ego e meu orgulho gritando para que você e Ian aprendam a lição... Uma mulher ás vezes basta!

Poncho: Significa que você não basta, já que seu marido segue tão empenhado em ter a minha mulher.

Nina: Significa então que Anahi não basta para você... Ter outra mulher e mais meia dúzias que aquecem a sua cama quando Anahi recusa a compartilhá-la?

Poncho: Minha mulher sempre me bastou, Nina... Em todos os sentidos, não só na cama.

Nina: Havia me esquecido que o sexo é a única coisa que mantém esse casamento de pé.

Poncho: E o seu, o que mantém, Nina? Anahi não tem nada a ver com o fato de seu retardado maridinho desejá-la feito um idiota desde o dia em que foram apresentados. Eu cuido do que é meu!

Nina: Então tome cuidado com Rodrigo, Alfonso, porque ele sim está propenso a tirar a sua jóia rara... Quanto ao que houve entre nós dois no passado, asseguro que esquecemos. Foi uma tolice em um momento de raiva minha de o meu marido correr para os braços da Anahi. Não permitirei que façam chacota dela, Alfonso, Isso não...

Poncho: Fique despreocupada que Anahi está a par da situação. - se sentou sem muita paciência – Quanto ao Ian, diga a ele que apreciei a ideia de ele apontar Claudia no jogo de futebol, daquele momento, foi muito esperto...

Nina: Darei o recado! Nunca menti, nem a você nem a ninguém, Alfonso, nem até mesmo à Anahi, o acho um Senhor dos Homens, mas de qualquer maneira, seu caráter deixa a desejar.

Poncho: O seu também, Nina, especialmente quando quase dormi com você, em cima da cama de um hotel.

Nina: Teria sido diferente. - se levantou – Eu pagaria para ver a cara de Ian... Afinal, você dois têm algo muito incomum: o ciúme obsessivo por suas mulheres, as amando ou não.

Poncho: Eu amo a minha mulher!

Nina: Eu sei, Alfonso. - o olhou nos olhos – Agora dá para notar. Mande um beijo para Anahi e deixe outro para o Gabriel, junto com o ursinho. Ele aparentar estar melhor.

Poncho : Serão dados! E dê o meu recado ao seu marido. - a chamou, já saia – E, Nina? Aquela noite, de qualquer maneira, eu não dormiria com você.

Nina: Eu sei que não dormiria. É um cordeiro na pele de lobo, Alfonso. Se derrete por uma única mulher, mas tem o dom de esquentar a todas!

Poncho: Não mais.

Nina: Tome cuidado com Rodrigo, Alfonso... – disse antes de caminhar com elegância e sensualidade até a saída – Ele sabe sobre o passado de nós três, não deixe que Ian descubra. – sorriu tristemente, deixando a sala.

Já no quarto de Gabriel, Alfonso confessou a si mesmo que havia ficado surpreso com essa conversa. Qual era a de Nina? Ainda não sabia, não podia negar que era uma bela mulher e que também havia dado muito de si para estar onde estava. Observou Gabriel e sorriu, estava com uma aparência melhor. Fechou os olhos, apenas descansando, seu corpo inteiro doía, Anahi entrou pela porta com mais alguns pertences do filho, sorriu ao ver Alfonso e Gabriel de olhos fechados. Se aproximou do filho lhe dando um beijo na testa e lhe cheirando os cabelos. Afastou-se, indo de encontro a Alfonso. O olhou, adorava quando estava de preto, ficava mais sensual ainda. Aproximou-se um pouco mais tentada a lhe beijar os lábios.

" – Nada de fazer amor, nada de gritos ou gemidos, até que você possa olhar nos meus olhos e sentir o amor e prazer que você sempre sentiu enquanto fazíamos o que quer que seja."

A certeza com que ele lhe dissera tais palavras não era a mesma que ela tinha em si mesma para cumpri-la, tudo nela gritava por ele, seu coração, seus lábios, seu corpo, sua intimidade... Sentia saudades de gemidos ou gritos descontrolados que os faziam estarem tão próximos e tão fundidos como em um só corpo. Levada pelo perfume natural do corpo de Alfonso, aproximou-se e aproximou-se, até seus lábios ficarem a meio centímetro dos dele e quando fechou os olhos pensando em recuar, as mãos de Alfonso subiram até sua cintura, levemente a apertando, ela abriu os olhos dando de cara com os olhos de puro ardente desejo de Alfonso. Santo Deus! Ele havia prometido...Se olharam até suas respirações começarem a se fazer cada vez mais e mais ofegantes, Anahi notou como seus seios desciam e subiam de forma descontrolada pelo pequeno decote da blusa preta que havia colocado, Alfonso também percebeu pela forma que mordia os lábios para se controlar.

Levantou-se arrastando Anahi para um pequeno espaço dentro do quarto onde estava um armário. Era parecido com um closet do qual quem estava no quarto não poderia ver quem estava naquele pequeno espaço. Continuaram a se olhar, mas dessa vez Anahi fechou os olhos, colando seus corpos. Ele estava encostado na parede dessa vez, morderam os lábios ao sentirem seus corpos e suas intimidades coladas, quase que fundidas, pois agora Alfonso com uma das mãos, segurava na cintura de Anahi e com a outra, as costas, chegando quase na nuca, a pressionando contra seu corpo. Ela deixou a cabeça tombar.

Poncho: Santo Deus! Anahi, eu havia prometido... – Ela virou, o olhando nos olhos com a testa franzida, engoliu a saliva que se formava em sua boca. Ansiava por um beijo, por sentir a língua dele lhe varrendo a boca com carícias leves e profundas.

Mordeu os lábios, subindo as mãos até os cabelos do mesmo, os puxando. Então Alfonso fechou os olhos, ela fechou os olhos e seus lábios se entregaram a um beijo que poderia ser taxado como algo magnético e completamente sobrenatural, ela entreabriu os lábios para que a língua quente e molhada de Alfonso rolasse pela sua boca e encontrasse com sua língua, ele lhe lambia os lábios e jogava sensualmente, de forma que o encontro de suas línguas não acontecesse. Céus! Ela tremia por todo o corpo. Ele tremia por todo o corpo. Fechou os punhos na camisa pólo, dizendo a ele que... Isso, exatamente isso... Que necessitava que suas línguas se encontrassem, formulando uma dança primitiva e sensual.

Ao passar dos minutos, começavam a se devorar e as mãos, até agora quietas adquiriam vida própria percorrendo o corpo tanto de um como de outro, Anahi arqueou as costas ao sentir as mãos dele deslizarem por suas pernas até encontrarem suas coxas onde com um toque menos sutil, havia deixado suas marcas, mordeu lhe os lábios enquanto suas próprias mãos encontravam a abertura em baixo da camisa de Alfonso e com as unhas, lhe subia todo o tórax. Alfonso lhe deixou os lábios para morder os seus próprios. Céus! Se ela continuasse... Suas essências estavam mescladas em um só perfume que gerava uma fragrância sensual, provocativa, de pura ardência. Quando suas bocas desesperadas voltaram a se encontrar, ele subiu a mão ao lado do pescoço dela, viraram o rosto com uma mordida provocativa e quando Alfonso sentiu que lhe doía de tanta excitação o meio das pernas, parou o beijo. Ofegantes. Buscando a todo custo por ar.

Poncho: Não... só quando você tiver certeza, Anahi. – Anahi tentava controlar o resto de razão que havia em seu corpo.

Sentia sua feminilidade úmida e pronta e ele não estava diferente. Seu ventre, onde ele encostava, lhe informava. Ainda colados um contra o outro, na parede, Anahi abriu os olhos, estava cega de puro e ardente desejo. Alfonso se afastou, a colocando ao seu lado, abaixou as costas colocando as mãos no joelho tentando encontrar a calma. Levantou-se após alguns segundos e se virou agora ficando na frente de Anahi. Ela se virou, o olhando no fundo dos olhos e ali Alfonso soube que aquela linda mulher havia deixado que ele entrasse novamente em sua vida. Não disse nada, fechou os olhos colando suas testas, ela fez o mesmo. Alfonso sorriu em agradecimento, enquanto sua mão deslizava a aliança dourada de volta ao seu lugar. Gabriel seguia vendo desenho e tomando sua mamadeira e  Anahi sentada com Alfonso na mesa, cuidava de alguns documentos que precisavam estar assinados até amanhã à noite.


Gabriel: Mamãe?

Anahi: Diga, meu anjo! – se virou para Gabriel que mordia o bico da mamadeira.

Gabriel: Por mais quanto tempo vou ficar aqui? – perguntou agora mirando Alfonso.

Poncho: Não sabemos, filho... Até você sarar, ficou bastante doente, Gabriel, precisamos ter cuidado, tratar direitinho para que possamos ir embora tranquilos. – o médico havia passado para sua visita diária de duas vezes ao dia, havia falado que ele aceitava bem os medicamentos e até o final da semana poderia manter o tratamento em casa, mas que todo o cuidado era pouco e que meningite, além do mais, em crianças, era uma séria doença e poderia gerar sérias consequências se não bem tratada.

Gabriel: Hum, entendi... - Alfonso sorriu, mirando mais a fundo Gabriel.

Poncho: A tia Maite e a Tia Nina passaram aqui e deixaram um enorme beijo. – Gabriel assentiu mais uma vez rindo levemente com algo do desenho.

Anahi: Se sente bem, filho? – se aproximou, lhe medindo a febre.

Gabriel: Me sinto melhor, mais sinto sono... – bocejou novamente – E um grande cansaço...

Poncho: É pelo dodói e pelos remedinhos, filho... – se levantou, sentando-se do outro lado da cama como Anahi - Vai ficar tudo bem, eu prometo! E depois, quando sairmos daqui, vamos dar um super passeio, eu, você e a mamãe. – Gabriel sorriu, deixando seus olhos brilharem.

Gabriel: Jura? Eu, você e a mamãe, sem brigas? - Anahi sorria, mas naquele momento se sentiu emocionada - Não gosto quando vocês brigam... – fez um bico – A mamãe chora e a vovó disse que o papai fica triste. - Alfonso sorriu, passando as mãos nos cabelos do filho, Anahi também sorriu emocionada.

Poncho: Isso não vai mais acontecer, querido.

Gabriel: Promete, papai? - Alfonso olhou nos olhos emocionados de Anahi, ela lhe sorriu com a testa franzida.

Poncho – Prometo, querido!

Mais tarde, com Gabriel adormecido, sentados novamente a mesa, tratando de analisar cada coisa que haviam sido enviadas, Alfonso franziu a testa na mesma hora que Anahi. Se olharam.

Anahi: Está lendo o e-mail do Ian, da Venturini? – Alfonso assentiu um tanto fora do ar – Manuel Velasco  era seu antigo braço direito, não era?

Poncho: Sim, logo depois daquela semana ele recebeu uma proposta de trabalho e partiu, não nos falávamos mais desde um incidente... – Anahi já imaginava qual tinha sido – Só não entendo o que quer comigo.

Anahi: Talvez uma nova parceria ou algo parecido.

Poncho: Velasco é esperto o suficiente para depois do que me disse e do que eu disse a ele, retornar propondo algum negócio...

Anahi: Não gosto dele. – olhou Alfonso nos olhos e ele entendeu o porque.

Poncho: Veremos... Na segunda feira Gabriel já estará em casa e eu mesmo me encarrego de saber o que ele deseja e como conseguiu uma reunião comigo na segunda. - Anahi assentiu voltando a prestar atenção nos e-mails, mas seus olhos se voltaram para Alfonso que tão preocupado analisava cada e-mail, atento.

Era a única chance, a última chance. Fechou os olhos se lembrado de quando, cegos de desejos, ele havia parado e lhe dito: "Não... Só quando você tiver certeza, Anahi." Nesse momento ela se perguntava de que certeza ele falava. Havia tantas para se ter. Abriu os olhos, notando que ele a olhava profundamente e intensamente e o que viu a deixou assustada como uma menina que não encontra sua boneca preferida. Ela tinha certeza: era amor! Santo Deus! Só podia ser amor.

~~

Finalmente eles voltaram a se entender, mas agora tem um lance: Velasco - o retorno  

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