Burn (Em processo de edição)

By JudithTR

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Talvez nem tudo seja como deva ser, como os nossos olhos veem. Talvez o frio seja o calor. Talvez as chamas c... More

Burn
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Note
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30º Capítulo
31º Capítulo
32º Capítulo
33º Capítulo
34º Capítulo
35º Capítulo
36º Capítulo
37º Capítulo
38º Capítulo
39º Capítulo
Nota de Autora
40º Capítulo
41º Capítulo
42º Capítulo
43º Capítulo
44º Capítulo
45º Capítulo
About Burn
46º Capítulo
47º Capítulo
48º Capítulo
49º Capítulo
51º Capítulo
52º Capítulo
53º Capítulo
54º Capítulo
You ask and the characters respond (:
You ask and the characters respond (: - ANSWERS
55º Capítulo
56º Capítulo
57º Capítulo
58º Capítulo
59º Capítulo
60º Capítulo
You ask and the characters respond (: 2
You ask and the characters respond (: 2 - ANSWERS
61º Capítulo
62º Capítulo
63º Capítulo
Segunda Temporada

50º Capítulo

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By JudithTR

Não consigo ajudar sem ser ficar sem palavras. Pestanejo repetidamente na tentativa de tudo isto não passar de uma miragem negativa. Os seus olhos profundamente pardos, mas com aquela sombra obscura tomam toda a minha atenção. Vejo-o levantar-se calmamente e manter-se perante mim como se estivesse à espera de algo. Acho que a minha expressão perplexa é o suficiente. O seu rosto encontra-se pouco expressivo, diria até tenso. Há algo que o preocupa. Mantenho-me no lugar, não por opção, mas porque os meus músculos não se libertam para me movimentar. Estou congelada em consequência do choque.

"O que fazes aqui?" - tento parecer calma, mas acho que ambos sabemos bem que estou tudo menos sossegada.

Para ser verdadeira, eu estou prestes a colapsar. O que fiz de tão mal para merecer isto? Montes de questões viajam pela minha cabeça impaciente por respostas. Como por exemplo, por que é que ele está aqui?

Respiro fundo umas três vezes. Prometi que ia ser uma pessoa diferente e acreditem que estou a tentar o mais duro possível. Como é que vocês reagiriam se Josh estivesse no vosso quarto? Não sei como lidar com a situação, as coisas irão por caminhos certamente negativos. Ele caminha na minha direção, porém não recuo. Não tenho medo dele, nunca tive e não será agora que darei parte de fraca. Ele oferece-me um sorriso fraco, o meu rosto mantem-se neutro. Que poderia eu fazer? Sorrir-lhe de volta? Mesmo que essa fosse a minha maior vontade, eu não conseguiria. Flashes de Josh a beijar Britney enchem a minha mente e é impossível esquecer.

"Perguntei-te o que fazes aqui." - engulo em seco, sem quaisquer forças para o que se irá suceder.

Ele respira fundo e vejo o seu peito subir a descer lentamente, acompanhando os movimentos respiratórios demorados. Aparenta estar cansado, bastante até. As suas pupilas estão extremamente dilatadas. Josh ficava assim sempre que se excitava. Abano ligeiramente a cabeça na tentativa de abandonar o pensamento.

"Só queria ver-te antes de ir." - simplesmente responde, a sua voz como um sussurro.

"Então acho que já podes ir..."

Bato propositadamente no seu ombro ao caminhar para o lado oposto. Atiro com o saco de desporto para o chão e os meus olhos encontram os dele fitados nos meus. Mas será que não entende que não o quero perto de mim? Nem agora, nem nunca. Custa repetir estas palavras para mim mesma sempre que o vejo, o quanto eu o amei, o quanto me sacrifiquei por ele, o que passamos... é melhor parar por aqui, eu não quero mais chorar por causa de alguém, muito menos sendo Josh a razão para as minhas lágrimas.

"Sky..."

"O que queres de mim? Diz de uma vez." - levanto o tom, começando a perder a cabeça.

Preciso me manter calma. Os seus olhos arregalam-se bastante perante o meu tom altivo. Ele não me dá escolha, ele nunca dá. Mas eu não sou mais a rapariguinha inocente que ele achou que alguma vez conheceu. A dor muda as pessoas. A dor mudou-me e fez-me abrir os olhos para um novo mundo, para uma nova vida. E apesar de ter sido difícil ultrapassar certas coisas, eu consegui fazê-lo. Não irei voltar para o buraco onde caí. Ele abre a sua boca na tentativa de falar algo, simplesmente levanto a mão para o silenciar.

"Tenho tolerado sempre a tua presença aqui por casa, só mesmo porque Liam é o teu melhor amigo. Mas estares no meu quarto não faz parte da lista de condescendências." - respiro pesadamente.

"Tens tolerado? Oh, por favor!" - ele dramatiza. - "Tu odeias o facto de me teres aqui, Sky. Admite de uma vez por todas."

"Sim, eu odeio. Odeio bastante." - luto de volta.

Vejo os seus olhos fecharem lentamente e respiro fundo novamente. Perder a cabeça não irá ajudar em nada, muito menos no estado em que ambos nos encontramos. Medir as palavras é difícil nestes casos, mas irei fazer os possíveis para não dizer aquilo que não quero.

"Eu já te pedi desculpa por tudo." - a sua voz sai quebrada.

Flashes percorrem a minha mente do dia em que se ajoelhou e me pediu perdão pelo que me fez, pela traição. Reabro os olhos sem antes ter constatado que os tinha cerrado.

"Aquilo que fizeste foi deveras imperdoável. Será que não consegues ver isso?" - estou a chegar ao ponto em que o nervosismo trará as lágrimas. - "Sabes o que é ter que fingir como se nunca tivesse havido nada entre nós? Que estares aqui não me afeta? Sabes o que é criar uma fortaleza para não cair, aí apareces e tudo cai de novo? Tentei de tudo para ocultar o facto de alguma vez nos termos conhecido. Mas aqui estás tu novamente. Com esse teu jeito dramático e patético. Não vale a pena pedires desculpa e fazeres-te de vítima agora. Ambos sabemos que acabou."

Tento controlar as lágrimas, mas algumas conseguem fugir e rolar pelo meu rosto. Todo este tempo permaneci em silêncio e suportei todo o peso que a dor embutia em mim. Contudo, chegar a este ponto e não conseguir ser forte é uma total desvantagem e fraqueza para mim. Assim que me apercebo da realidade, estou nos braços de Josh e este abraça-me como se não houve amanhã. Eu luto para que me solte, porém não cede e de certa maneira eu fico grata por não me deixar e mesmo que ele fosse uma das últimas pessoas no mundo que eu procuraria para consolo, eu nem me importo com isso agora. As lágrimas escorrem lentamente, elas são mais sofrimento que água. É um misto dos dois com um trago salgado. Talvez seja por isso que as lágrimas são salgadas, porque a maioria delas são choradas por obra da angústia presente na nossa alma. E por um momento tudo fez sentido, mesmo não fazendo.

Os seus braços continuaram ao meu redor por tempo indeterminado, no entanto as saudades de me deixar submeter ao seu corpo familiar eram abundantes e intensas. Sentir o seu batimento cardíaco forte contra o seu tórax, os seus movimentos respiratórios calmos e a sua respiração quente contra o meu pescoço. O quanto eu pedi para que o meu coração não voltasse a ser quebrado. Ele foi estilhaçado mais uma vez e reestruturado uma outra. A presença de Josh deixa-o de rastos, porém os seus braços íntimos trazem-no novamente à vida.

"Culpo-me todos os dias por aquilo que te fiz passar. Não há um único segundo em que deixe de pensar nisso." - as suas palavras saem calmamente dos seus lábios. Os seus braços ainda a protegerem-me. - "Os remorsos e a culpa abatem-me a cada momento. Não sabes o quão incompleto fiquei sem ti. Estar sentado na cama e olhar em redor do quarto, imaginando os dias em que estavas presente. E por um segundo encarar a porta na esperança que entrasses e voltasses para mim." - ele pausa brevemente. - "E isso nunca aconteceu."

Fecho os meus olhos, absorvendo cada pequena palavra dita. O quanto eu gostava agora de lhe dizer que vai ficar tudo bem, que podemos tentar uma outra vez, que o amo, que nada irá mudar, que é possível voltarmos àquilo que eramos antes. Porém, eu não posso fazer semelhante. Iria terminar com toda a estrutura que construí e planeei para a minha vida. A minha vida sem Josh. Os tempos em que julguei que ele faria parte do meu futuro mudaram e não são mais os mesmos. Voltar para ele seria como regressar para a desgraça que outrora foi. Não me irei rebaixar repetidamente. Lamento imenso que a nossa história tenha terminado do modo que terminou, mas seguir em frente é a única opção.

"Lamento, lamento imenso." - ele respira.

Deixo o conforto dos seus braços e afasto-me consideravelmente. Eu devo estar horrível após o choro inevitável, mas a aparência não é o que me perturba de momento. Josh decerto já me viu em muito pior estado e de qualquer das maneiras não tenho que o agradar, nunca mais.

"Nós não podemos voltar um para o outro e cometer os mesmos erros, pois esse seria então o nosso maior erro." - deixo as palavras fluírem com o momento.

"Eu sei." - o seu olhar deixa de se focar no meu azul. - "E não vim aqui para te pedir isso." - eu pestanejo rapidamente, confusa, e continua. - "Apenas gostava de ir com calma contigo de uma forma amigável."

Espera, o quê? Depois de toda esta expulsão de raiva e energia tudo o que ele quer vindo de mim é o início de uma amizade?

"Eu não sei..." - os meus pensamentos e certezas vacilam.

"Não irei esperar nada mais que uma amizade de ti daqui para diante." - claro, tu nem devias esperar nada de mim.

"Acho que preciso de tempo para pensar no assunto." - eu estou mesmo a ser conivente com isto?

Ano novo, Sky nova.

O meu subconsciente relembra-me. Ele devia estar do meu lado agora, mas não, ele é sempre do contra. Não acredito no que estou prestes a fazer. Será que isto irá resultar? Eu e Josh como amigos? Realmente não prevejo algo que seja disto, quer seja positivo ou negativo. Antes de termos uma relação nós fomos muito pegados um ao outro, mas nunca considerei isso uma amizade e sim como um início lento de uma possível relação. Mordo gentilmente o meu lábio inferior. Prometi que ia mudar e acho que esta é a maior prova da dita mudança que alguma vez poderei demonstrar.

"Irei refletir sobre essa possibilidade." - eu digo de uma vez e um sorriso ilumina o rosto de Josh, trazendo de novo o brilho ao seu olhar. - "Mas iremos levar as coisas com calma."

Ele apenas concorda com um gesto e sem razão aparente eu encontro-me a sorrir com ele. Parece que todo o peso que se encontrava no meu interior desvaneceu. Eventualmente era disto que estava a precisar para seguir realmente em frente.

...

"Não te preocupes, irei conduzir em segurança." - asseguro a Liam assim que pego nas chaves do carro.

"Hoje o tempo não está fácil." - ele informa-me. Apenas reviro os olhos na sua direção. - "Sabes que quero o melhor para ti."

As suas palavras saíram tão... não sei descrever, com tanto sentimento que apenas o fitei por momentos e Liam aparentou ficar ligeiramente nervoso.

"Eu fico bem." - deposito um breve beijo no seu rosto.

Liam oferece-me o seu puro sorriso e sorrio de volta. Entro rapidamente no elevador e deixo o aparelho levar-me para o piso térreo a uma velocidade vagarosa. Uma semana passou desde a minha conversa com Josh. A conversa que mudou um pouco o rumo da minha vida. Temos levado as coisas com muita calma e até dispensamos algum tempo para estarmos juntos por vezes. Fico feliz por as coisas estarem a avançar na minha vida e a estar tudo bem pelo menos uma vez. Um sorriso forma-se nos meus lábios. Faço rapidamente o caminho para o meu carro. A chave desliza na ignição e o motor ganha vida.

Fiz questão de não me despedir muito de Liam, odeio despedidas, já mencionei isso. Porém, ele tem realmente razão, o tempo está difícil hoje. As estradas estão escorregadias e os pneus não aderem bem ao piso. Foi um dia bastante chuvoso por toda a Inglaterra, nada que seja fora do comum, mas as cheias invadiram várias partes do país. Respiro fundo ao ouvir as notícias do dia, assim que estas acabam, uma das minhas músicas recentemente preferidas começa a tocar. Say something (Christina Aguilera).

Say something I'm giving up on you 

I'll be the one if you want me to 

Anywhere I would've followed you 

Say something I'm giving up on you

Identifico-me bastante com a letra, principalmente com o problema atual. Não sei o que aconteceu, simplesmente deixei de ver Marcel na universidade e quando o vi, durante a semana que passou, era apenas por um instante e logo desaparecia. Não houve mensagens ou ligações, nem um simples olá. A desilusão ainda aperta no meu peito e daí estar a conduzir todo o caminho, a uma sexta-feira à noite para ir falar com ele. Eu não devia dar tanta importância a isto, mas é impossível. A vida começa a correr-me bem e quero que Marcel faça parte desta fase também e não só da negativa e obscura. Não seria justo para nenhum de nós. É verdade que o meu orgulho foi mais forte e não fiz qualquer esforço para o contactar, porém a culpa não me cabe só a mim.

Já pensei no facto de ele não querer mais nada comigo e esta seja a sua forma de dizer adeus. A dor desse pensamento está bem presente. Custa-me crer que faria algo como isso sendo tão boa pessoa. E eu pensei bastante sobre tudo aquilo que passamos e tudo o que fez por mim, e eu cheguei a um consenso. Eu tenho a certeza do que sinto por ele e preciso contar-lhe isso. É hoje o dia em que lhe irei revelar pela primeira vez os meus sentimos e não podia estar mais nervosa. Manter a calma e concentrar-me na estrada é o que preciso fazer.

A música termina e ofego instantaneamente. Rapidamente outra começa a dar e as gostas de chuva transformam-se em cargas de água. Eu adoro a chuva, porém só quando me encontro no conforto dos meus cobertores em casa. E assim que estou a uns simples quarteirões da casa de Marcel, o meu velho Toyota Corolla começa a parar lentamente.

"Não, não, não. Por favor, não me faças isto! Não agora." - eu peço misericórdia ao meu velho carro.

Este para sem qualquer sinal de vida. A minha mão tenta trazê-lo através da ignição, mas nada. Bato com os punhos no volante e abafo um grito. Não acredito que acabei de ficar sem carro no meio deste temporal infernal. Deixo as minhas costas irem de encontro ao assento e expiro em frustração.

"Só podem estar a gozar comigo." - sussurro, fechando os olhos.

Preciso fazer alguma coisa, pego no telemóvel e digito o número de Liam. Ele bem me avisou para não sair com este tempo, mas eu tinha que colocar a minha teimosia mais uma vez à prova e fiz exatamente o contrário daquilo que me aconselhou, enfim. Assim que percebo que não há rede, reviro os olhos exageradamente. Sinto-me como se estivesse numa ilha deserta sem comunicação e presa completamente rodeada por água. Guardo de novo o aparelho no meu bolso, esperando que a chuva acalme. Então eu decido descansar a cabeça e aguardar por um milagre da natureza.

...

Os meus olhos reabrem-se preguiçosamente, tendo constatado que adormeci por algum tempo sem saber ao certo quanto. Deixo o meu corpo espreguiçar-se, segundo o meu telemóvel são quase dez da noite. Tento novamente fazer com que o carro pegue, mas sem qualquer sucesso. Continuo sem rede, mas a boa notícia é que a chuva acalmou bastante em duas horas. Decido sair sem qualquer outra opção e tranco o meu velho Toyota. Não estou assim tão longe e creio que num quarto de hora sou capaz de chegar a sua casa. As ruas encontram-se alagadas e um pouco escuras. O frio adentra-se até aos ossos e seria ainda pior se não vestisse uma roupa apropriada à época. O meu bafo é visível por segundos consoante a minha respiração. Chego o cachecol mais ao meu pescoço e tento aquecer as minhas mãos. O único barulho que pode ser ouvido é o das minhas botas a clicar no passeio.

Vira aqui, vira ali e as ruas parecem intermináveis, só mesmo para não mencionar o facto de que isto é um perigo enorme e não vou negar o meu receio perante tudo isto, perante a minha decisão. Porém, em breve estarei com Marcel e ficará tudo bem. Repito vezes sem conta as palavras para mim mesma na tentativa de não deixar o medo dominar-me.

Contorno a esquina e hesito antes de entrar na rua estreita e escura. A fraca iluminação torna-a completamente desagradável e misteriosa. Fecho os olhos e respiro bem fundo, aventurando-me no risco. Os meus olhos olham em todas as direções na tentativa de capturar o que quer que seja. Repentinamente ouço gemidos, gemidos de dor. Os meus batimentos cardíacos aceleram.

"Está aí alguém?" - pergunto estupidamente.

Eu posso ser morta, ou raptada, ou violada, ou qualquer coisa, mas mesmo assim eu consigo ser idiota ao ponto de fazer o que fiz e arrependo-me rapidamente.

Assim que avisto o que acho ser um corpo encostado a uma parede eu caminho na sua direção, sem saber bem o que estou a fazer e para quê, mas há uma força que me leva até lá, algo inexplicavelmente forte. Os meus pés têm vontade própria, aproximando-me cada vez mais do corpo eu apercebo-me que ele se encontra inanimado. Será algum sem abrigo? Ajoelho-me a uma certa distância por segurança. O que raio estou eu a fazer? Mais uma vez sem resposta para as minhas ações inconscientes. Aproximo-me um pouco mais e viro rapidamente o corpo para cima, mostrando o rosto do homem. Os meus olhos arregalam-se e os meus lábios abrem-se em choque completo assim que reconheço a pessoa. Gemidos roucos devido ao meu movimento são libertados pelas suas cordas vocais e levo a minha mão de encontro à boca, não acreditando naquilo que vejo diante mim.

"Harry?"

Comentem e votem, por favor!

 

Desculpem se tiver erros, foi escrito no tablet e ainda não me dou bem com isto (:

 

Espero que tenham gostado e por favor, por favor deixem as vossas opiniões. Gostava que fossem mais ativas neste aspeto, eu adoro os votos que Burn tem recebido, porém os comentários são quase nenhuns. Para mim um voto é algo silencioso e gostava que vocês se manifestassem mais, deixando um simples comentário, só isso! Como se sentem perante tudo? Estamos a meio de Burn! 50 capítulos (:

Obrigada por tudo, pelas leituras, votos, comentários, mensagens e tudo mais! Espero que tenham tido um bom regresso à escola, leitoras <3 x

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