Há pouca luz pelo caminho,
- dá-me teu lume
porque há um moinho estranho à espera no escuro,
- noite a dentro
onde meus olhos não campeam,
e vem um medo da sombra inquieta,
dos ecos distantes, de vozes inexatas,
murmúrios destes pássaros mudos,
que me observam...
e despertam este medo atávico de sortilégios.