PORRA 1K DE VIEWS EU TÔ FELIZ D++++
em comemoração tomem capa nova, amei ela szsz
comentem durante o capítulo, é mt importante pra mim, aproveitem!!!!
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resumo: harry estralou o pescoço e louis é ciumento
H A R R Y
Sete dias.
Sete dias foi o tempo que Louis Tomlinson precisou para fazer-me amar cada maldito detalhe dele. Seus defeitos, qualidades, manias e tudo o que vem dele. Aprendi a amar cada pedaço dele em uma semana e eu amo a sensação que isso me trás. Amo a sensação de finalmente conhecer o verdadeiro Louis, o meu Louis e até gosto de saber que só eu sei que esse lado dele existe. Infelizmente, nem tudo que eu aprendi a amar nele são flores e rosas e descobri isso no início da semana.
Nenhum de nós dois tivemos visitas naquela tarde, então fomos para o quarto. Nos pegamos por um tempo e Louis disse que queria dormir e eu concordei, pegando algum livro da minha prateleira pra ler - reler, na verdade. Uma hora mais tarde, Louis começou a chamar um nome e eu sorri, achando engraçado e pensando que era o meu, então o observei. Na segunda vez que ele chamou, não reconheci qual era, mas definitivamente não era o meu. Na terceira vez, ele chamou enquanto se debatia na cama e eu prontamente me levantei, caminhando até sua cama.
"Stan, não!" Quem caralhos é Stan?
Me sentei no colchão ao lado dele e coloquei a mão em seu ombro afim de acorda-lo, mas ele só começou a se debater mais ainda, me deixando desesperado.
"Larga ela!" Ele disse mais uma vez e dessa vez, o peguei pelos seus dois ombros, percebendo que ele suava frio.
Chamei seu nome enquanto balançava seu corpo e no momento em que ele abriu os olhos, vi o pânico e o medo neles, deixando meu coração apertado. Sua respiração estava desregulada enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas e não tive outra reação senão abraça-lo enquanto acariciava o seu cabelo.
"Acabou" Eu dizia, tentando conforta-lo enquanto ele se acomodava no meu peito e enchia minha camisa com suas lágrimas "Eu estou com você, Lou"
Ficamos desse jeito até os dois pegarmos no sono e só acordamos na hora do jantar, quando o sinal ecoou por todo o edifício. Louis acordou animado embora ainda estivesse com os olhos inchados por ter adormecido chorando e fingiu que nada havia acontecido.
Isso aconteceu por mais dois dias e no terceiro, dormimos juntos pro caso de o episódio se repetir e não aconteceu.
Agora, o observo na carteira ao lado a minha enquanto a professora de Ciências Humanas tagarela alguma coisa sobre regionalização e toda essa parada de geografia que eu sei que Louis odeia e até acho graça quando ele larga a caneta na mesa e bufa em sinal de redenção e antes que pudesse perceber, já estou com um sorriso estampado na cara. Tenho que ser tão óbvio assim?
Me recomponho e sento direito na carteira olhando pra apostila aberta na mesa, me dando conta de que eu não faço a mínima ideia do que é pra fazer porque estou a trinta minutos olhando pro garoto ao meu lado. Eu sou um idiota. Um idiota apaixonado.
Tem como piorar?
"Como sempre perdido, curly" O universo me prova que é possível sim piorar quando Scott, que estava sentado na minha frente se vira pra mim.
Desvio o olhar rapidamente pra Tomlinson que me encarava com os olhos semi-cerrados e viro pra frente, abrindo um sorriso pro loiro enquanto ele me explica a matéria olhando a todo momento nos meus olhos, o que me deixa desconfortável. Quer dizer, isso pra mim nunca foi problema; Scott nunca foi um problema e a tensão sexual que sempre nos rondava parecia ajudar toda a coisa, mas agora que só tenho olhos para Louis, a coisa era estranha.
Vez ou outra desviava o olhar pra Louis que não media esforços para esconder sua indignação por eu estar conversando com Scott e eu chego a rir, recebendo um dedo do meio como resposta e uma feição extremamente confusa do loiro que tentava me ajudar. Peço pra ele continuar, mas dessa vez resolvo prestar atenção e ele até me ajuda a fazer os exercícios.
Agradeço me despreguiçando enquanto estralo o pescoço e ergo a mão, pedindo pra ir no banheiro. Pego um passe de saída e deixo a sala, indo em direção ao toilette masculino.
Não acredito que disse toilette. Isso é tão... gay.
Tão eu.
Rio de meus próprios pensamentos quando bato a porta e vou em direção ao mictório quando ouço a porta bater novamente. Curioso do jeito que sou, olho pra ver quem entrou e franzo a testa quando vejo que é Scott e que ele caminha até mim, parando ao meu lado e me observando.
"Quê?" Indago confuso e ele ergue a sobrancelha.
"Tô esperando você terminar" Responde enquanto fecho o zíper e caminho até a pia, lavando rapidamente as mãos.
"Terminar com o quê?" Seco minhas mãos na camisa e me surpreendo quando ele vem pra cima de mim, colocando suas mãos ao redor do meu pescoço e colando nossos lábios.
Retribuo no começo e não o sei o porquê, talvez costume, mas depois percebo o que estou fazendo e coloco minhas mãos na sua cintura para empurra-lo pra longe, o encarando confuso.
"Que porra foi essa?" Pergunto passando a mão pelos cabelos enquanto ele se aproxima mais de mim, descendo suas mãos para o meu peitoral por cima da camisa e eu seguro seu pulso.
"Você estralou o pescoço, deixou bem claro que porra é essa." Ele tenta imitar minha voz na sua última fala e eu fecho os olhos, me afastando dele de vez e indo pro seu lado oposto.
Eu havia me esquecido dessa merda. Havíamos combinado que sempre que quiséssemos dar uma fuga e uma rapidinha no banheiro, bastava estralar o pescoço que seria o nosso 'sinal'. E logo hoje eu me esqueço desse caralho.
"Não, você entendeu errado. Eu só 'tô cansado mesmo" Uso qualquer desculpa que me livre disso aqui e me deixe voltar pra sala antes de levantar qualquer suspeita do tempo e quando ia caminhar em direção a porta, sua mão segura meu braço e viro pra ele.
"E desde quando você nega sexo?" Ele pergunta com a cara de deboche que sempre costuma ter e eu me viro e começo a caminhar pra fora dali.
"Desde quando parei de sentir tesão por você!" Sorri, acenei e saí do banheiro.
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"Eu não acredito que aquele oxigenado de meia tigela ousou te beijar e você ainda deixou!" Louis reclama pela quinta vez e eu reviro os olhos colocando as mãos no rosto.
"Eu já disse que eu não deixei, Tomlinson. Para de teimosia e aquieta essa bunda logo!" Me deito na cama olhando pro teto enquanto o morena anda pra lá e pra cá, quase cavando um buraco na terra.
"Como ele ainda ousa te chamar de curly? Você é o meu curly, meu cacheado! Eu vou arregaçar a cara dele Harold, você vai ver!"
Eu fui burro o suficiente pra contar o episódio do banheiro pro Louis e achar que assim como eu, ele acharia graça na situação mas muito pelo contrário: Ele está totalmente puto da vida e já ameaçou ir bater no Scott três vezes desde que entramos no quarto. A situação toda seria até engraçada se Louis não se tornasse um verdadeiro pé no saco quando está com ciúmes, mesmo que eu ache extremamente fofo o modo como ele cruza os braços o tempo todo e cerra os punhos de minuto em minuto.
"Posso te pegar uma escada pra você alcançar o rosto dele!"
"Não fala comigo agora, Edward" Ele vira e vai em direção a janela. É questão de segundos até que eu sinta o cheiro de nicotina inundar o quarto e me sento na cama de novo.
Passo a mão pela nuca, alisando meus fios de cabelo recém-cortados e decido entre enfrentar a fúria de Louis Tomlinson ou continuar sentado o observando fumar. A segunda opção era mais agradável é mais viável, já que eu amo o modo como seus lábios prendem o cigarro porque ele fica muito sexy fazendo isso, mas escolho enfrentar a fera. A ferinha na verdade. Ferinhazinha. Levanto-me do colchão caminhando até ele e envolvo sua cintura com meus braços, afundando meu rosto no seu pescoço.
"Lou?" Nada. "Lousinho?" Sou ignorado mais uma vez "Louisinho?" Reviro os olhos quando ele vira a cara agindo como uma criancinha "Anjo? Coração? Amor?"
Finalmente ele me olha e seus olhos brilham, o que me faz sorrir. É incrível como agora o azul dos seus olhos são mais vivos do que nunca, mais vivos do que quando o conheci. E é nessa imensidão azul que eu queria viver pra sempre.
"Repete." Ele sorri, segurando o maldito cigarro entre os dedos.
"O quê?"
"Repete o quê você disse!"
"Amor?" Ele sorri de novo.
"Esse é a minha nova palavra favorita" Ele sorri e coloca a nicotina entre os lábios de novo. Me dou conta de que essa foi a primeira vez em que o chamei desse jeito e sorrio por sua animação, deixando um beijo na sua bochecha.
"Estou perdoado?"
"Só porque você é lindo." Louis joga o cigarro pela janela e tento ignorar esse fato enquanto observo seu rosto delicado, passando a mão pela sua bochecha.
"Somente para os seus olhos eu vou mostrar meu coração."
L O U I S
PORRACARALHOCACETEPUTAQUEPARIUVAITOMANOCU.
Faço de tudo pra não surtar quando o ouço dizer aquilo e abro um sorriso largo, depositando um beijo singelo sobre seus lábios. É uma pena que eu não possa ter inteiramente Harry pra mim, do mesmo modo que ele não pode me ter por inteiro. Eu odeio a ideia de não podermos ser vistos juntos como um casal e admiro ele por ter aceitado ficar comigo mesmo sabendo disso, mas tenho medo de nunca conseguir me livrar da sentença e Harry acabar desistindo de mim. Zayn tem certeza que não, que o que o cacheado sente por mim vai além dessa palhaçada toda e eu tento acreditar, tento me convencer de que essa é a verdade.
"Aliás, Scott não tem uma bunda como a sua" Ele brinca com um sorriso nos lábios e revirando os olhos dou um tapa no seu braço por ele ter estragado um momento daqueles.
"Você é um insensível" Retruco me afastando quando ouço o sinal do almoço tocar.
"Ah, me chupa" Harry puxa o cabelo pra trás e arqueio a sobrancelha indo até a porta do quarto.
"Agora ou depois?" Ele sorri e balança a cabeça, saindo do quarto em seguida. Vou atrás dele.
÷
O dia passou voando e antes que pudesse perceber já estava no fim do meu horário. Depois de trocar aquele uniforme horrível de jardinagem e me despedir de Nick, me chamam até a sala de visitas, alegando que havia uma pra mim. Automaticamente fico animado porque não vejo minhas irmãs há semanas, mas quando chego na sala me surpreendo com a pessoa que me espera.
"Mãe?"
Sento-me na cadeira de frente pra minha mãe que era acompanhada por Felicite e só então me dou conta do quanto eu estava morrendo de saudades dela. Senti uma vontade enorme de abraça-la mas fecho os olhos passando a mão pelo cabelo quando lembro que não posso e sorrio abertamente, controlando as lágrimas. Não queria cair no choro.
"Oi, filho" Ela sorri e me sinto em casa.
Seguro em suas mãos sorrindo também e respondo as curtas perguntas que ela me faz, coisas bestas sobre minha alimentação e amizades que fiz aqui dentro. Escolho perfeitamente cada palavra que vou falar porque um erro estúpido basta pra Johannah se levantar e nunca mais voltar a me ver e isso me deixa tenso. Depois de fazer algumas brincadeiras com Fizzy e nós três ficarmos em silêncio, olho pra minha mãe.
"Você me odeia?" É a primeira coisa que me vem a cabeça e me odeio por ter feito tal indagação, mas suspiro aliviado quando ouço a resposta.
"Enlouqueceu? É claro que não, Lou. Eu te amo mais do que tudo, meu amor" Ela volta a acariciar minha mão e eu sorrio, mas abaixo a cabeça passando a lingua pelos lábios. "Na verdade, eu vim te pedir desculpas."
Ela anuncia e eu franzo a testa. Pelo o que eu me lembre ela não está sendo acusada por assassinato, porque tá se desculpando?
"Temos algo pra te contar" Fizzy diz animada e eu tenho certeza que tem alguma coisa nisso tudo e fico impaciente.
"Desculpar pelo quê? Que coisa?" Pergunto ansioso e não aguentando mais aquela enrolação toda. Quase pulei no pescoço de Felicite por causa da demora dela mas depois me lembrei que Johannah me repreenderia e resisti ao impulso.
"A necropsia de Stan finalmente foi liberada. Ele morreu por overdose, Louis. Nós não tivemos nada a ver com a morte dele, podemos provar sua inocência agora!"
E é aí que eu perco totalmente o fôlego.
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POR FAVOR NÃO ME MATEM POR TERMINAR O CAPÍTULO DESSE JEITO!!!!!!! PROMETO QUE NÃO VOU DEMORAR PRA POSTAR O PRÓXIMO SZ
comentem, favoritem E VAMOS CELEBRAR NOSSO 1K DE VIEWS UHU!!! obg por tudo, vcs são foda amo vcs
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