Moeda de troca ( EM PAUSA ) 🚫

By faahmah

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Laviny Copillan é uma moça de 21 anos, mora em Zurique na Suíça. Depois de sair da casa dos seus pais aos 18... More

Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Quatorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Um
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Capítulo Vinte e Quatro
Capítulo Vinte e Cinco
Capítulo Vinte e Seis
Capítulo Vinte e Sete
Capítulo Vinte e Oito
Capítulo Vinte e Nove
Atenção!!!
Rarther. Bônus, parte 1
Capítulo Trinta
Capítulo Trinta ( quinta vez que está sendo postado).
Rarther. Bônus, parte 2
Personagens
Personagens ( Rarther)
Capítulo Trinta e Um
Capítulo Trinta e Dois
Capítulo Trinta e Três
Capítulo Trinta e Quatro
Rarther. Bônus, parte 3
Rarther. Bônus, parte 4
Capítulo Trinta e Cinco
Capítulo Quarenta
Capítulo Quarenta e Um
Perdão!

Capítulo Trinta

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By faahmah


( Postando novamente para quem não está conseguindo ler).

Laviny

######

Um mão tapava minha boca e a outra me suspendia do chão pela cintura.
Fui carregada para um cômodo pequeno, abafando-me um grito e com o peito apertado.

- Me solta!. - Gritei, quando fui posta no chão.

Olhei para o sujeito ouvindo as batidas forte do coração e respirando com dificuldade.

Idiota!
Chinguei-o mentalmente com a mão no peito, recuperando o fôlego.

Que susto!

Ele ajeitava o seu palitó e me encarava com o olhar duro de frustação.

- O quê você pensa que está fazendo?. - Perguntou-me baixo.

Rarther possuía uma posição reta, em postura, de maxilar cerrado.

- Porque? - Perguntei mais calma.

- Porque Laviny? Sério isso?. - Falou, dando dois passos ficando a minhã frente. - Você age como se fosse puritana e agora a pouco estava quase fudendo com o babaca do Paul, e ainda não satisfeita foi se esfregar com o Rick.

O quê?
Como ele ousa?

Se já estava chateada com ele, imagine agora.

Suas palavras não me machucaram, já me acostumei com o seu jeito escroto e prepotente como trata as pessoas.

- E o que você tem com isso? Não foi o poderoso chefão mesmo, que me deu a função para ser vadia? Então ...

- Não me provoque Laviny, ou ...

- Ou, o quê Rarther? Vai me bater?. - Perguntei desafiadora. - Você pensou que estava brincando quando disse que seria eu, a pagar a dívida?

Ele encarou-me confuso e diria surpreso também, caminhou, ficando a centímetros de mim e soprou em meu rosto seu hálito com cheiro forte de bebida :

- O quê você está querendo dizer?

- Ora senhor Sullivan, o senhor é meu chefe, não me obrigue a dizer o quê uma prostituta faz.

- Lembrarei de cortar sua língua depois - Disse entre dentes.

Respirei fundo tentando segurar minha língua e dar um basta nessa discussão.

Não quero decepcionar-me com minha fraqueza de evita-lo e transar com ele aqui mesmo. É assim, eu grito, ele também, eu berro, ele também, ele me elogia e eu desarmo. Ele faz eu parecer uma marionete, e isso me deixa extremamente frustrada.

- Esquece!. - Disse, virando-me para sair de perto dele o mais rápido possível.

- Espera!. - Falou, e se posicionou atrás de mim juntando nossos corpos. - Por que a pressa?

Merda!

Meu corpo me denunciava. Seu perfume me embriagava e minha boca estava clamando pelo um beijo seu.

O que esse homem fez comigo Deus?

- Estão esperando por mim!. - De baixo nervosa.

Ele pôs meu cabelo de um lado só deixando o meu pescoço a mostra, depositou um beijo molhado no mesmo acarrancando-me arrepios.

Fechei os olhos e reprimi um gemido, quando Rarther chupou o nódulo de minha orelha e soltou um grunhido saliente em meu ouvido.

- Você é minha!. - Disse, firme com autoridade.

Àquilo foi sexy e muito excitante. Fez minha intimidade molhar e me deixar paralisada. Desejei ardentemente pular em sua cintura e foder até cansa-lo.

Mentalizei unicórnios cor-de-rosa voadores e sorri orgulhosa da minha força de vontade em ignorar a sensação gritante de me render aos seus encantos.

- Você ficou espetacular com esse vestido. - Falou, virando-me para ele e pondo suas mãos em minha cintura, apertando-me contra seu peito. - Eu desejo muito você!

Ele sorriu sedutor e fez menção de beijar-me.

Deus!

Rute também o deseja, faça bom proveito. - Virei o rosto em recusa e o empurrei com delicadeza. - Agora tenho que voltar Rarther, o meu cliente me espera.

Saí apressadamente do cômodo sem dar-lhe tempo de formular uma resposta ou até, um tapa em meu rosto, como faz toda vez que.

Cretino!

Sair do elevador e lembrei-me que precisava passar no banheiro antes de voltar pra festa. O meu pulso estava manchado de sangue seco, ainda das unhas afiadas daquela puta de Louene.

.....

- Desculpa a demora Paul, reunião de mulheres no corredor. - Disse risonha.

Ele estava sentado em uma mesa, fitando os seus sapatos com tédio.

- Pensei que você já tinha ido embora. - Falou encarando-me sorridente e se ajeitando na cadeira. - Sente-se!

Olhei para a entrada do terraço, no mesmo momento em que Rarther adentrou por ela e encarou-me claramente irado, sorri de lado cortando o nosso contato visual.

Afastei a cadeira, sentando-me a frente, o que fez Paul me olhar sugestivo e alargar o sorriso de satisfação estampado em seus lábios.

- Deseja algo?. - Disse, ele procurando alguém.

Provavelmente o garçom, já que me oferecerá uma bebida, utilizei a gentileza com uma espécie de comentário de duplo sentido.

Surgiu uma idéia a minha cabeça.

Mirei meu olhar para frente e encontrei as pérolas pretas ameaçadoras em nossa direção.

Está funcionando!

Não importa se irei afeta-lo ou não, quero ao menos me sentir vingada e mostrá-lo que ele não me terá toda vez que der na teia, por mas que seje verdade. Mostrarei  que ele não é prioridade só por eu ser apaixonada por ele.

Vai ser divertido!

- Não pode ser alguém?. - Perguntei de sombrancelha arqueada aproximando-me do seu rosto.

Ele riu animado, e também aproximou o seu rosto, do restante do perímetro e fixando seus olhos brilhantes em minha boca.

- O que você quiser Laviny, basta pedir!. - Falou, sedutor.

Rí displicente admirando o seu belo sorriso.

Era perfeito!

Sentí uma vontade avassaladora de beijar seus lábios e sentir a maciez de sua carne.

- Que tal um beijo. Aqui e agora!

Não era um pedido, era uma afirmação de que eu o desejava naquele momento.

- Seu pedido é uma ordem Laviny. - Falou, e beijou-me em seguida.

Como imaginei ... Eu não iria me arrepender, ele beijava muito bem.

Paul tinha uma de suas mãos poderando em cima da minha, que jazia em minha perna e a outra acaraciava a minha bochecha.

Sua língua pedia passagem para passear em minha boca que fazia movimentos com destreza. Era um beijo suave e carinho, com uma pitada de luxúria ferverosa.

- Você não sabe o quanto esperei por isso!. - Falou, cessando nosso beijo.

Sorri convencida em resposta e vaguei meu olhar, a procura dele, mas não encontrei-o, o que fez-me bater uma tristeza repentina, e arrependimento.

- Está tudo bem?. - Perguntou Paul, notando meu semblante.

Forcei um sorriso e elaborei uma resposta convicente, que fui impedida de utilizar pelo um homem negro, de terno e com postura inatingível.

- Com licença moça, o senhor Salvatore a aguarda na suíte de número ...

- Quem? - Interrompi o homem confusa.

- Rick ... - Falou, Paul desgosto. - ... Esse prédio é dele, a festa também. Ele gostou de você.

Bufei mentalmente, junto a Paul que não fez questão de mostrar seu descontentamento com essa abordagem.

- Fale ao senhor Salvatore, que não irei ao seu encontro. - Disse encarando-o. - E que ele não insista. Vou logo avisando que não estou muito bem hoje.

Meu estômago embrulhou só de imaginar estar em um quarto sozinha com aquele cara repudioso.

- Ele ordenou a sua presença na suíte Master senhorita!

- Eu não sou serviçal dele para ordenar algo e ...

- Diga ao senhor Salvatore, que a senhorita Copillan já está de saída. - Falou, Drake. - Obrigado!

Será possível?

Só me faltava essa. Além dele impedir o meu longo discurso, ainda me olha como se tivesse culpa no cartório?

Revirei os olhos.

O segurança de Rick, analisou Drake e afastou-se de nós.

- Não queria ir agora Drake!.

- Ordens do senhor Sullivan, senhorita!.

Não poderia nem protestar?

- Tudo bem! - Falei erguendo as mãos rendida

- Irei vê-la amanhã. - Disse Paul, dando-me um beijo na testa. - Foi um prazer!

Sorri, afirmando com um balançar de cabeça.

- O prazer foi totalmente meu!. - Dei-lhe um selinho em seus lábios, ignorando o pigarreio de Drake para com a gente. - Até amanhã então!

Ele era encantador!

....

- Cadê as outras? - Perguntei desconfiada.

Depois de ter acompanhado Drake, ele abriu a porta do carro para mim e ligou o motor dando partida.

- Ainda estão na festa!. - Respondeu gentil.

- E por que só eu estou indo para casa? - Perguntei ríspida.

Ele arqueou a sombrancelha encarando-me pelo retrovisor.

- E quem disse a senhorita que a levaria para casa?

O que?

Engoli em seco, quando um arrepio surgiu em minha espinha causando calafrios, assustando-me e não era pelo frio.

Estava receosa quanto ao lugar que me esperava.

Rarther!

Seu olhar furioso para mim, se fez presente em meu pensamento.

- Então para onde vamos? - Perguntei angustiada.

- Mesoic senhorita, é tudo que eu posso lhe dizer.

Merda!
O que será isso?

*
Continua . . .

( capítulo não revisado 😘).

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