No final do filme, Gerard estava zumbindo e se contorcendo ao lado de Frank, com ruídos desesperados deixando os lábios e os olhos fechados firmemente. Ele, obviamente, estava achando muito difícil manter o autocontrole, Frank talvez tenha se sentido mal se não fosse tão divertido. E excitante. Inferno, era um tesão ouvi-lo gemer daquele jeito, sentir seus dedos afundando na pele de sua mão e ouvir os gemidos suprimidos e a voz trêmula sempre que Gerard tentava fazê-lo mudar de ideia de novo, sussurrando súplicas em seu ouvido, promessas do que faria com ele e como seria bem comportado mais tarde, e que definitivamente tinha aprendido a lição. Que seria a puta perfeita para Frank agora, mas ele tinha bastante certeza que tinha o ouvido dizer essas exatas palavras antes, então não estava realmente impressionado, na verdade, ouvir as promessas desesperadas de seu vizinho deixou seu pau ainda mais duro e aumentou sua diversão, Gerard realmente não alcançou nada além de Frank mudar, maliciosamente, o botão de vibração de vez em quando, fazendo-o engasgar com o alívio sempre que abaixava e reclamar sempre que ele escolhia aumentar a vibração.
Frank era um sádico, e um que amava mostrar seu poder. Claro que ele não se importava de foder ou chicotear Gerard até o esquecimento, não, mas vê-lo dessa maneira sem ter que fazer nada era um sentimento bom pra caralho. Ele literalmente precisava mover apenas um único dedo para ter Gerard se contorcendo e implorando por alívio, fazê-lo sentir tanto prazer que chegasse a sofrer com isso era o melhor sentimento do mundo.
Então, obviamente, assim que os créditos começaram a subir, Gerard pôs-se de pé e tentou puxar Frank junto com ele, para fora do prédio e, como Frank estava adivinhando, para dentro de seu carro onde Gerard estava planejando fazer sexo gostoso e bagunçado, o que ele realmente não repelia, se fosse honesto, mas tinha outras intenções. Ele lentamente seguiu Gerard, demorando para pegar todas suas coisas enquanto o vizinho puxava impaciente seu braço, o que apenas levou Frank a apertar o botão de mais para fazê-lo se contorcer. Com o outro homem ofegante e fraco, Frank segurou sua mão corretamente e começou a guiá-lo para fora da sala até o hall de entrada bem iluminado, onde Gerard ganhou alguns olhares preocupados. Frank apertou firmemente sua mão, tanto para mostrar que ele estava bem, mas também como um aviso para se recompor.
"Seu amigo está bem?" uma senhora idosa com cachos cinzas e um laço fofo no cabelo perguntou para Frank.
"Sim," Frank respondeu, dando um sorriso reconfortante. "Ele só comeu pipoca demais, eu acho. O cara sempre fica com dor no estômago, mas nunca aprende com os erros..."
A mulher riu suavemente e ofereceu a Gerard um piscadinha amigável. "Espero que melhore logo, docinho."
"Obrigado," Frank escutou Gerard murmurar, então apressou-se para se despedir da senhora e puxou Gerard para fora do lugar. Ele poderia ter falado com a mulher um pouco mais, até começar uma conversa, apenas para torturá-lo por mais uns minutos, mas ele não era um monstro, e também conversar com uma velha não era muito excitante, não importa o quão amigável e atenciosa ela fosse.
Então ele praticamente arrastou Gerard para fora do prédio e virando a esquina, longe de onde tinha deixado o carro, curtindo a expressão chorosa misturada com confusão de Gerard. "S-senhor," ele falou baixo, fazendo Frank sorrir orgulhosamente por ter se dirigido a ele do modo certo, mesmo em público, onde as pessoas andando poderiam realmente ouvi-los se prestassem atenção. "Por favor- aonde vamos? O carro está lá trás."
"Eu sei," Frank falou docemente. "Nós não vamos para o carro."
"Não vamos? N-não estamos indo para casa?" A voz de Gerard estava ridiculamente gostosa, excitado pra caralho e com uma faísca de esperança nela, como se estivesse pensando que Frank o levaria a algum lugar para foder que fosse mais perto do que os apartamentos deles.
"Nop," Frank declarou, sorrindo para si mesmo.
"Então... aonde estamos indo?" Gerard perguntou hesitante.
"Restaurante."
"Nós vamos- nós vamos fazer sexo em um restaurante?" Gerard sussurrou, incrédulo. Frank mordeu o lábio para suprimir um sorriso que revelaria a satisfação que sentiu ao reduzir Gerard a algo necessitado e desesperado.
"Não vamos," ele falou calmamente, arrastando Gerard para frente com um pouco mais de força para mantê-lo em movimento, o que tornou-se difícil com a relutância e confusão dele crescendo.
"Frank- senhor, isso quer dizer que não- vamos fazer sexo agora?" Gerard gemeu atrás dele, a respiração pesada de ter que acompanhá-lo andando um pouco mais rápido do que o necessário e da estimulação em sua próstata. Talvez Frank quisesse ter uma caminhada romântica até o restaurante, mas eles ainda tinham a oportunidade de fazer isso quando retornassem para o carro.
"É exatamente o que isso significa, querido" Frank respondeu docemente, olhando rapidamente para Gerard para ver sua expressão facial cair.
"Por favor," ele simplesmente disse, parando de repente e ficando imóvel, sua mão apertando Frank tão fortemente que o dominante também teve que parar. Frank obedeceu, sem querer causar drama aqui porque Gerard estava sendo teimoso, mas principalmente porque achou isso divertido o suficiente para ouvir pelo o que ele iria implorar. "Senhor, por favor, eu faço o que o senhor quiser, só me fode por favor, Deus. Eu não posso- caralho, eu não posso continuar assim, eu estou morrendo, senhor, por favor-"
"Eu não gosto quando os meus pets xingam muito desnecessariamente, Gee" Frank o informou, acariciando gentilmente seu cabelo. "Cuidado a boca."
"Que tal você cuidar da minha boca?" Gerard perguntou, aproximando-se de Frank o máximo quanto a situação pública permitia sem parecer que estava prestes a arrancar as roupas dele para ser fodido, e talvez um pouco perto demais porque Frank conseguiu sentir os olhares das pessoas, os julgando, mas não conseguiu realmente se importar quando Gerard continuou. "Que tal voltarmos para o carro, você senta atrás do volante e eu do seu lado, depois abre a calça e deixa eu chupar esse pau grande, senhor? Gostaria da sua puta chupando seu pau em público? Quer ver seu pet fazendo isso para o senhor, te chupar gostoso na frente de todo mundo, fazer eu engolir sua porra quente? É isso que o senhor quer, não é, é isso que o senhor gosta. Por favor, deixa eu te chupar, quero tanto ser uma boa puta para o senhor, por favor, eu quero que o senhor me engasgue com o seu pau-"
"Vai se foder," Frank rosnou, sua ereção crescendo rapidamente dentro da calça. Okay, talvez ele estivesse pensando que poderia resistir, provocar Gerard até ele soluçar de joelhos, implorando a Frank por misericórdia e não ser afetado por isso, mas escutar ele gemer coisas daquele tipo em seu ouvido não era uma coisa que estava contando. Na verdade, foi sua voz rouca e as desesperadas sugestões que levaram Frank a não ter mais certeza de suas intenções, e com cada sílaba que saia da sua boca suja, as inseguranças aumentavam.
"Não, eu quero que o senhor me foda. Mas já que disse que não faria isso, eu estava esperando que pudesse, pelo menos, colocar seu pau na boca por um tempo. Eu juro, eu vou fazer tão gostoso- te chupar inteiro até engasgar, eu quero-"
"Cala a boca, vadia" Frank ordenou, provavelmente mais alto do que deveria, e agarrou Gerard pelo braço. Seu pau latejava com raiva quando quase correu para o carro, Gerard ansiosamente o seguindo. Frank não gostou do fato de Gerard ser capaz de manipulá-lo com simples dirty talk, deixou ele com tanto tesão pela boca do vizinho, e com certeza, puniria Gerard por isso, mas no momento precisava do pau naquela exata boca, então ele empurrou Gerard para dentro do carro assim que o alcançaram, depois apressou-se para sentar ao volante.
"Você vai se arrepender de falar comigo desse jeito," ele ameaçou quando ligou o motor e começou a dirigir, para longe do estacionamento lotado, pretendendo estacionar o carro em algum lugar mais privado. Um pouco mais privado, pelo menos, por mais que o pensamento de sexo em público o excitasse, ele não era burro o suficiente para ser preso ou algo assim por receber um boquete na porra do centro da cidade com pessoas literalmente sendo capazes de vê-los se olhassem por uma das janelas.
"Mas-" Gerard começou, então pareceu chegar à conclusão que discutir não o levaria a nenhum lugar bom. "Por que você está indo embora?" ele perguntou em vez disso, obviamente desapontado por Frank ainda estar de calça.
"Eu não gostaria que as pessoas chamassem a polícia." Frank falou, os olhos firmes enquanto dirigia para longe do centro da cidade. "Não seja tão impaciente, meu pet"
"Desculpa, senhor," Gerard desculpou-se. "Eu só- porra, o senhor não tem ideia de como é, eu estou excitado pra caralho... Senhor, posso me tocar? Por favor?"
"Por que você está tão falante hoje?" Frank queria saber, encontrando brevemente os olhos submissos de Gerard. "Normalmente você é mais quieto e tímido."
"Desculpa," Gerard repetiu. "eu só me sinto feliz hoje. Confiante."
"Mas não está confiante o suficiente para desobedecer, está?"
"Isso não se trata de ser c-confiante, senhor," afirmou. "Trata-se de eu querer me submeter ao senhor, não importa com qual humor eu esteja. Então não, senhor, eu não vou desobedecer."
Frank sorriu. "Boa resposta, vadia" ele elogiou, colocando uma mão na coxa de Gerard. O vizinho gemeu suavemente, se pressionando no tão aguardado toque, ansiando que Frank o tocasse mais. "Mas a resposta é não, você não poderá se tocar por um longo tempo. Me fala, pet, por que estou punindo você?"
"P-por gozar sem a sua permissão, s-senhor," Gerard gaguejou, a respiração prendendo-se enquanto Frank acariciava o interior da sua coxa, apertando a carne através do tecido grosso da calça. "E por foder sua boca."
"Isso mesmo. Você recebeu prazer através de mim sem o meu consentimento. Então, é claro, não vou permitir que você se toque, vadia. Você deveria estar agradecido por eu te deixar me chupar para que possa começar a me recompensar." As ruas ficaram cada vez menos cheias enquanto Frank dirigia para longe do restaurante que eles iriam. Ele já tinha um lugar em mente que poderiam ir, aonde agora – quase nove da noite – ninguém os perturbaria.
"Eu sou grato, senhor." Gerard falou com a voz calma. "Eu sou grato por tudo o que o senhor me oferece, tudo que faz por mim."
E embora Frank tivesse prometido para si mesmo que não ficaria azedo sobre Gerard rejeitar se mudar com ele, e embora soubesse que ele estava falando sobre coisas meramente sexuais, e não ter nada a ver com não aceitar sua oferta, ainda o deixou meio bravo. "É, sei." ele praticamente cuspiu, mas continuou antes que Gerard pudesse suspeitar do que ele estava implicando. "Nós estamos quase lá. Que tal você parar de ser esse pirralho irritante e ocupar a porra da boca com o que ela foi feita para, quer dizer, meu pau. E melhor fazer valer a pena ou eu vou te punir mais do que nunca. Você não tem ideia do que eu sou capaz de fazer com você, sua puta imunda."
Ele sentiu Gerard ficar tenso sob seus dedos, então tremeu ligeiramente quando assentiu. Frank removeu a mão de sua coxa e a usou para abrir a calça, grunhindo de alívio quando seu membro não ficou mais restringido pelo tecido. Alguns segundos depois, quando Gerard tirou o cinto e inclinou-se sobre a virilha de Frank, agora ajoelhando-se no seu banco para conseguir alcançá-lo melhor, sentiu a respiração quente do vizinho na pele sensível, e teve que morder o lábio para não gemer. Ele não iria gemer hoje, não queria que Gerard soubesse o quanto poderia controlá-lo com o prazer que sua boca poderia dar, já era demais que ele tivesse cedido à oferta do boquete no carro. Isso o incomodou, não estar totalmente no controle, deveria ser ele mandando Gerard chupar seu pau, não Gerard implorando e falando putaria até ele ceder. Mas não o incomodou mais quando Gerard abaixou a cabeça mais um pouco e tomou grande parte do seu membro dentro da boca, fazendo todos os pensamentos desaparecessem da cabeça de Frank por um segundo, o único sentimento passando por ele era puro prazer.
"Caralho..." ele ofegou, os dedos afundando no volante. "Merda, Gerard-"
Pegando a extensão dele com a mão direita, Gerard estava agora afundando a língua na fenda. Esse era, na verdade, o primeiro boquete que Frank recebia enquanto dirigia e agora estava estava enfrentando o quão difícil era se concentrar em alguma coisa além do aperto firme ao redor do seu pau e o calor na cabeça. Ele desacelerou, sem querer causar um acidente desse jeito, especialmente quando Gerard não estava preso com o cinto de segurança. Sua mão direita deu um aperto firme no cabelo dele, sem puxar, apenas o segurando lá. Gerard suspirou de aprovação com o toque, então começou a movimentar a cabeça lentamente, as bochechas para dentro. Outro xingamento saiu da boca de Frank, os olhos fechando-se brevemente quando a sensação passou por seu corpo, espalhando-se do membro para cada célula. Se era porque era em público, ou porque Gerard tinha o provocado tanto antes, havia algo de diferente sobre o quão quente e molhado parecia ao seu redor, a língua habilidosamente acertando a ponta sempre que subia. Frank podia sentir o cuspe de Gerard escorrendo por sua extensão, o homem estava fazendo barulhos deliciosos enquanto o pegava na boca de novo e de novo, um pouco mais profundo a cada vez.
Frank conseguiu permanecer relativamente quieto até chegar a um estacionamento quase vazio, encostando em uma vaga longe de todo mundo. Havia um casal saindo do carro a cerca de dez metros deles e um homem careca se afastando de seu veículo, mas nenhum deles era capaz de ver o que estava acontecendo, especialmente não na semi-escuridão da luz de poste distante, então Frank achou que aqui seria bom quando desligou o carro e inclinou-se para trás no banco, finalmente capaz de aproveitar completamente o boquete. Sua respiração estava saindo quente e pesada enquanto as duas mãos estavam no cabelo de Gerard, pressionando sua cabeça ansiosamente contra sua virilha, já muito perto de gozar.
"Isso é tudo que você tem, Gerard?" ele ofegou, ainda sem querer mostrar o quanto estava bom, e como isso, na verdade, foi uma boa ideia fazer no carro, uma ideia muito boa.
Gerard zumbiu ao redor dele, mandando outra onda, especialmente intensa, de prazer pelo corpo de Frank, aumentando um pouco o ritmo dos movimentos com a língua que girava ao redor do seu pau. Frank pressionou sua cabeça para baixo um pouco mais forte e Gerard instantaneamente parou de se mexer, deixando que ele guiasse seus movimentos. Quando o pau de Frank estava pressionando a parte de trás da sua garganta, com o homem engasgando um pouco, Frank empurrou os quadris pra cima gentilmente, ansioso para receber ainda mais prazer. Ele gemeu alto, os olhos fechando-se e os dentes quase perfurando o lábio inferior ao sentir o pau deslizar pela garganta de Gerard com cada estocada. O outro homem apenas aceitou sem nenhum tipo de queixa ou resistência, sendo tão boa puta que Frank sentiu suas bolas tensionarem e o orgasmo aproximar-se rapidamente. Ele não queria que isso acabasse, não ainda, então reuniu toda sua força de vontade e usou as mãos no cabelo de Gerard para puxar o homem para encará-lo de novo, deixando seu membro latejando e meio frio com toda a umidade ao seu redor. As bochechas de Gerard estavam coradas e molhadas, das lágrimas escorrendo pelos cantos dos olhos e da própria saliva por todo lugar. Seu lápis estava ainda mais bagunçado do que antes e agora estava manchando de preto metade do rosto e escorrendo pelas bochechas junto com as lágrimas. Seu cabelo estava caótico, tudo estava, ele era tão lindo assim. Frank pressionou os lábios contra os entreabertos do vizinho, inchados e molhados do boquete. Gerard derreteu-se imediatamente, gemendo suavemente quando deixou a língua de Frank dominar a dele enquanto puxava seu cabelo com força. Porém Frank afastou uma mão, alguns segundos depois, e a deixou deslizar para dentro do bolso onde mantinha o controle, pressionando o botão de mais de novo. Gerard gritou por um instante, tentando se afastar do beijo para ofegar e lidar com a vibração ainda mais intensa na bunda, mas ambas as mãos de Frank estavam de volta imediatamente em seu cabelo, mantendo-o perto. Gemidos ofegantes deixaram sua boca e foram engolidos pela ansiosa de Frank quando os lábios dos dois se colidiram, as línguas dançando e os corações acelerados dentro do peito. Gerard choramingava constantemente, o corpo inteiro tremendo ao silenciosamente implorar por alívio, pelo toque que ele precisava mais do que qualquer coisa no mundo agora, Frank sentiu-se generoso o suficiente para dar a ele. Sua mão direita deslizou do seu cabelo até o peito e parou no proeminente volume entre as pernas do seu vizinho, o homem se desmontou ainda mais quando ele começou a massageá-lo através da calça apertada.
"Por favor, senhor" ele ofegou desesperadamente dentro da boca de Frank. "Por favor me deixa gozar, por favor- porra."
Frank talvez tenha se sentido generoso o suficiente para dar a Gerard o tão aguardado toque, mas não estava inteiramente convencido que ele merecia o orgasmo. As dedos de sua mão esquerda envolveram a garganta do homem e a apertou gentilmente, deixando-o completamente em pedaços. Ele afastou os lábios de Gerard e olhou dentro de seus olhos, o rosto nem a um centímetro do outro.
"Ah, mas você foi uma puta tão ruim, amor," ele provocou, a mão ainda acariciando o pau latejante através do tecido da calça. "Você não só gozou sem a minha permissão e fodeu minha boca, mas também me seduziu? Isso é tão perverso, Gerard, eu honestamente não sei o que deu em você..."
"Desculpa," Gerard ofegou sinceramente. "Eu- por favor me perdoa, senhor, ou me pune. Por favor, me bate, senhor-"
"Ah, eu vou," Frank declarou com um sorriso malicioso, os dedos pressionando a traqueia de Gerard forte o suficiente para deixar sua respiração difícil e pesada enquanto continuava ofegando. "Eu vou te punir tão forte, e acho que vou começar agora não deixando você gozar."
"N-não, por favor-!" Desespero encheu os olhos claros de Gerard, provocando uma risada de Frank. "Por favor, me deixa gozar, eu faço qualquer coisa, por favor, estou te implorando, senhor-"
Frank estava bem ciente que "qualquer coisa" incluía morar com ele, e que seria totalmente capaz de explorar a condição de Gerard para fazê-lo mudar de ideia e prometer deixar seus apartamentos, e sim, Frank pode ser um babaca, mas não era tanto assim, não queria forçar seu vizinho a algo que ele decidiu contra. "Você é tão putinha, Gee. Tão desesperado, mesmo que eu tenha feito você gozar apenas algumas horas atrás, lembra? Coloquei seu pau delicioso na minha boca, te engoli enquanto estava pressionando na porta, falando com o bom e velho inocente Bert no telefone. Com os dedos dentro da sua bunda, fiz você se sentir tão bem, não fiz?"
"S-sim, senhor," Gerard soluçou, as memórias o excitando ainda mais.
"Então, invés de ficar grato por isso," Frank continuou com a voz baixo. "Você é ganancioso o suficiente para me seduzir e implorar por mais."
"Mas-"
"Eu sei do plug na sua bunda, amor, eu sei que está te deixando louco. E isso só quer dizer que você não consegue suportar a punição e isso te leva a uma adicional."
"Sinto muito, senhor," Gerard repetiu sem fôlego. "Tem- tem alguma coisa que eu possa fazer para mudar de ideia? Por favor, eu- eu prometo que posso te mostrar que sou uma puta melhor agora, deixa- deixa eu te chupar, por favor, deixa-"
Frank pressionou os lábios nos de Gerard de novo, beijando-o ferozmente. Caralho, ele era tão gostoso daquele jeito, tão desesperado e carente, deixando Frank tão fraco que ele não conseguiu mais deixar de beijar seus lábios corados. Gerard gemeu dentro da boca de Frank de novo, beijando-o tão ansiosamente de volta. "Okay," Frank falou com a voz rouca. "Me chupa, porra-"
Gerard obedeceu imediatamente, inclinando-se para frente mais rápido do que Frank poderia ter reagido, e meros segundos depois sentiu o calor ao redor de sua cabeça de novo quando a língua circulou a ponta. O mais novo grunhiu, a mão que estava massageando o volume de Gerard antes estava agora posicionada na curva da bunda dele porque não podia alcançar seu pau naquela posição.
Com a língua de Gerard, tão ansiosa, acariciando todos os pontos sensíveis, Frank sabia que não duraria muito tempo. O homem começou a massagear suas bolas, suavemente segurando-as, fazendo Frank sentir-se tão bem. "Eu vou gozar na sua garganta, sua puta," Frank ofegou, as palavras misturadas com o prazer. "Vou te fazer engolir tudo."
Gerard gemeu avidamente, engolindo o pau do seu vizinho e chupando com o maior esforço possível. "P-porra." um gemido estrangulado escapou da garganta do mais novo enquanto começava a estocar na boca de Gerard de novo, mais forte dessa vez, perseguindo o orgasmo ao sentir as bolas se apertarem e seu estômago girar rapidamente. Seus movimentos se tornaram erráticos, e gaguejando ofegou, a mão livre agarrando o cabelo de Gerard, pressionando-o contra sua virilha quando sentiu a porra quente jorrando dentro da boca dele.
Os olhos se fecharam, Frank mordeu o lábio para suprimir um grito alto enquanto balançava os quadris, sentindo o orgasmo e ofegando pesadamente. Ele deixou Gerard se afastar eventualmente, o homem ofegou por ar quando sua cabeça pulou, o rosto corado e molhado de saliva, suor e outros fluidos corporais, com uma linha de porra escorrendo no queixo.
"Obri-gado, senhor." Gerard falou baixo roucamente, a voz horrível por Frank ter fodido sua garganta.
"Você é gostoso pra caralho," Frank exalou quando lentamente voltou do incrível orgasmo, sorrindo para seu vizinho. "Senta no banco, vamos voltar para o restaurante."
Obviamente desapontado e ainda excitado pra caramba, Gerard assentiu obedientemente e mudou de posição no banco, depois prendeu o cinto e esperou paciente Frank guardar o pau, agora amolecido, dentro da calça e começar a dirigir. "Já que você realmente se comportou muito bem," Frank começou quando ligou o carro, sentindo Gerard ficar tenso de esperança ao seu lado. "Você pode se tocar agora. E pode gozar. Mas melhor se apressar, porque eu vou desligar o vibrador assim que a gente chegar no restaurante, e então vamos ter um jantar tranquilo juntos, não importa se você ainda vai estar duro ou não, entendeu?" ele falou estritamente, mas certificou-se de sorrir com tranquilidade para Gerard, para mostrar que ainda pretendia continuar o encontro depois, romântico e doce, do jeito que tinham começado.
"Obrigado- muito obrigado, senhor." Gerard se apressou para abrir a calça e tirar o membro pra fora, rapidamente envolvendo os dedos ao redor do seu comprimento, movendo o punho para cima e para baixo com severidade, com movimentos exigentes, gemendo em voz baixa.
"Ah, e eu quero te escutar," Frank adicionou quando Gerard continuou a suprimir os ruídos e apenas gemeu suavemente de vez em quando. "Geme pra mim, caralho, e fala meu nome quando gozar."
"Sim, s-senhor," ele proferiu, obviamente aliviado, já que um gemido desesperado seguiu suas palavras. Ele deixou a cabeça cair para trás e a descansou no assento, a mão movendo-se rapidamente. Os pequenos gemidos de 'ah' que Frank aprendeu a tanto amar ecoaram pelo carro quando ele alcançou a estrada principal, indo em direção ao restaurante.
Eles estavam dirigindo por talvez há dois minutos quando Gerard ficou ainda mais alto, arqueando os quadris do banco.
"Porra, porra, Frank-" ele exalou, movendo a mão um pouco mais rápido antes de Frank vê-lo gozar com mais gemidos preenchendo o carro.
"Puta merda-" Gerard falou baixo, completamente exausto. Frank sorriu e desligou o vibrador como tinha prometido, então passou para ele um lenço para não arruinar a calça e/ou o carro, o que Gerard aceitou com gratidão.
Eles chegaram no restaurante quando Gerard terminou de se limpar e se recuperou um pouco. Ele inclinou-se para brevemente beijar Frank, então quis sair alegremente do carro, mas foi impedido por seu vizinho. "Amor, você não quer entrar lá desse jeito," ele falou com um sorriso. "Você realmente deveria dar uma olhada no seu rosto. Tem lápis por toda parte!"
"Ah," Gerard falou, corando, então olhou-se no espelho. "Merda, parece que eu acabei de ter a porra de um colapso ou alguma coisa."
"Isso é verdade," Frank admitiu. "Mas está gostoso pra caralho. E meio fofo."
Gerard não ligou e se ocupou em esfregar o lápis das bochechas, sorrindo o tempo todo. Ele então tentou resolver a confusão que estava seu cabelo, mas assim como outras coisas no carro, seu cabelo não queria ficar direito. Frank aproveitou a oportunidade para checar o seu também – ele ainda parecia um pouco sem fôlego, com o rosto levemente vermelho e uma fina camada de suor na testa, mas além disso, conseguia reconhecer que ainda estava bem gostoso.
"Vamos lá, anda" ele mandou, vendo o homem fofo ao seu lado tentando desesperadamente parecer como uma pessoa normal que não acabou de ter um cansativo orgasmo apenas alguns minutos atrás. "Estou morrendo de fome!"