Distance ( Calum Hood fan fic)

By anarocha351756

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Como pode ser possível conheceres alguem que vive a dezassete mil seicentos e cinquenta e seis quilómetros de... More

Capitulo 1
Capitulo 2
Capítulo 3
Capitulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capitulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capitulo 57
Capítulo 58
Capitulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capitulo 62
Capitulo 63
capitulo 64
Capitulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capitulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capitulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capitulo 79
Capitulo 80
Nota
Capitulo 81
Capitulo 82
Capitulo 83
Capitulo 84
Capitulo 85
Capitulo 86
Capitulo 87
Capitulo 88
Capitulo 89
Capitulo 90
Capitulo 91
Capitulo 92
Capitulo 93
Capitulo 94
Capitulo 95
Capitulo 96
Capitulo 97
Capitlo 98
Capitulo 99
Capitulo 100
Capitulo 101
Capitulo 102

Capítulo 11

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By anarocha351756

O meu irmão chegou ao pé de nós. Já estava quase vestido só lhe faltavam os patins.

-Então mãe?-disse ele.

-Então filhote dá cá um beijo á tua mãe.- Ele subiu as escadas das bancadas e deu-lhe um beijo na bochecha, depois apertou a mão do Jé.- Mãe tenho de ir calçar os patins.

-Vá vai lá.

-Ele encaminhou-se para a casinha.

-João com quem vais jogar?-perguntei.

-Com Buliqueime.

-Ok até já então.

Virou costas e foi vestir-se.

Passados vinte minutos o jogo das raparigas acabou. Ganharam por 6-0. Depois de elas jogarem os jogadores da equipa do meu irmão, ele incluído, e os jogadores da equipa adversária entraram em campo. Aqueceram por 15 minutos e o alarme ,que dá a conhecer o início do jogo, soou. Os jogadores reuniram-se todos em linha reta de frente para as bancadas. O árbitro apitou e todos bateram com os sticks no chão duas vezes. Depois as pessoas que estavam no pavilhão bateram palmas. Os jogadores cumprimentaram-se e os capitães decidiram, juntamente com o árbitro, quem ficaria com que campo e ect. (como se faz no futebol).

O jogo começou e foi correndo. Eu e o Calum apoiavamos a equipa do meu irmão, e de cada vez que era quase golo até nos levantavamos e tudo. Passaram vinte minutos e o aviso do intervalo soou.

-Vejo porque é que gostas deste desporto.

-É fixe não é?!

-Sou capaz de ter ficado fã.

-Um dia ensino-te como se joga.

-Teria todo o prazer em ser ensinado por ti.-disse e sorriu-me.

Eu retribui mesmo a tempo da buzina sooar outra vez. Ainda ninguém tinha marcado e o treinador do meu irmão ainda não o tinha posto a jogar. Depois de decorridos quinze minutos de jogo o treinador pôs finalmente o meu irmão a jogar. Ele entrou todo confiante e mal se viu com a bola, seguiu em direção á baliza adversária. Fintou todos os jogadores da outra equipa, rematou e marcou. A multidão elouqueceu. Todos se levantaram e gritaram golo. O Cal abraçou-me e apanhou-me desprevenida por isso a minha única reação foi retribuir.

-Boa rochinhaaaaaa.-gritou alguém que não consegui ver.

-Bora manoooooooo-disse eu.

-É assim mesmo puto.-disse o Cal.

O meu irmão percorreu o campo até ao sítio onde nós nos encontravamos e apontou para a minha mãe e para mim. Fiquei tão feliz e senti-me tão orgulhosa dele naquele momento. Boa Jony assim é que é! Mostra-lhe o que é que vales, pensei. Depois do meu irmão ter marcado os outros jogadores, incluindo o João ( não o meu irmão) marcaram mais três golos. Um deles dedicou-me um golo e o Cal ficou todo ciumento.

-Quem é aquele miúdo?

-Chama-se Ricardo e tem tipo uma paixoneta por mim...nada de mais.-completei pois ele estava com cara de poucos amigos. Ao ouvi-lo a sua má disposição desvaneceu-se um pouco.

-Eu digo-lhe a paixoneta...-disse ele entre dentes.

-Ahahahahahah Calum estás com ciúmes?-disse eu.

-E se estiver!? Ninguém se mete com a minha miúda!- e ao dizê-lo olhou para mim a sorrir, o que só melhorou a minha disposição. A minha miúda, disse ele. Eu sou a sua miúda? Não posso acreditar, pensei, ele disse que eu sou a sua miúda. Estava a dar pulos de contente por dentro e naquele preciso momento senti-me a pessoa mais feliz do mundo. Quando o jogo acabou saímos do pavilhão. A equipa do meu irmão ganhou por 5-2 e quando terminou, esperamos que ele se despacha-se para irmos embora.

-Gostei bué deste dia.-disse-me o Cal.

-Também eu.-disse eu.

-Então queres ir almoçar comigo?

-Ahhhh não sei e posso, deixa-me perguntar á minha mãe.- fui ter com ela visto que ela estava um pouco longe de nós- Mãe posso ir almoçar com o Cal?

-Por mim podes, só tens de me dizer onde vão.

-Cal onde é que vamos?!-disse mais alto para ele ouvir. Entretanto encaminhei-me para onde ele estava para falarmos.

-Esperava que me dissesses onde pois não conheço nada aqui.

-Hum... podiamos ir a Alvor.

-Ok, onde é que isso fica?

-É perto. A minha mãe levanos, não levas mãe?- perguntei num tom de voz mais alto.

-Levo-vos onde?

-A Alvor.

-Sim levo.

Depois do meu irmão se despachar a minha mãe deixou-nos em Alvor.

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