Indomável (Chance livro 6)

By autoralssantos

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"DEGUSTAÇÃO" A vida de duas estranhas está prestes a mudar com este encontro. Antes : Sofrendo por motivos d... More

1. Duas estranhas
2. Duas partes de um todo
3. Quase como um encontro do destino
Informações

4. É possível se for tentado

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By autoralssantos

Hello babys. Me digam o que estão achando da história.

***

Sasami

Um garoto de olhos alaranjados caminha em direção a nossa mesa o que me faz olhar ao redor para ver se ele é alguém que está sendo afetado por Akio que ainda que esteja de óculos continua a atrair o olhar das pessoas, pois tirou os óculos poucos segundos atrás. Nesse momento enxergo a garota que encontrei na rua hoje mais cedo, próxima a um garoto tão alto quanto ela, na verdade bem mais, enquanto sibila devagar sobre algo com ele.

O garoto de olhos alaranjados se aproxima em um piscar de olhos, fitando principalmente Akio, o que faz com que as pessoas na mesa fiquem alerta. E não é diferente comigo, apenas espero que não tenha que bater em um adolescente por conta de Akio.

— Senhor Shimizu? — Pergunta o jovem a Akio que baixa os óculos para olhar melhor o rapaz. — Capitão, lembra-se de mim? — Questiona o rapaz com um sorriso que me faz pensar duas vezes sobre ter que batê-lo. — Capitão dos Tigers. Foi uma ideia ruim? — Ouço enquanto ele se pergunta sobre suas ações, fazendo com que os homens riam de sua atitude ao que parece impensada. E tento me lembrar de onde reconheço o nome dito por ele, a tantas instituições apoiadas pelos Shimizu que às vezes chego a me confundir.

— Claro, Jin, não é? — Tenta confirmar Akio. Feliz o rapaz abre um sorriso largo por perceber que sua ação não foi tão ruim quanto pode ter parecido a princípio.

— Sim, faz tempo que não o vejo nos jogos, nosso time está indo muito bem. — Fala o garoto, talvez esquecendo o real motivo de estar ali. — O Kirito sempre aparece.

— Aposto que sim, ele ama muito o irmão. — O rapaz confirma. — Está aqui com seus amigos?

— Não, quer dizer, sim, mas o moreno ali é meu namorado. — Confessa fazendo com que suas bochechas fiquem um pouco vermelhas ao apontar para os outros dois. — A de cabelos coloridos é nossa amiga. — Termina de esclarecer a situação o rapaz agora com o tom de pele de volta a cor normal.

— Ah, que bom que está aproveitando bem seus momentos de descanso. — Diz Akio, e eu me lembro de onde ouvi esse nome, percebendo que esse garoto é do time de vôlei do Instituto. — Seu time tem sido muito bem visto. — Akio começa a falar igual a alguém numa reunião, quando tem que elogiar os projetos bem sucedidos dos outros, o que faz com que o moreno fique um pouco acanhado. Penso se meu chefe perdeu o tato para falar com pessoas de fora.

— Não querem se sentar conosco? — Pergunta Ichiro, se intrometendo no meio da conversa. — Não estamos bebendo hoje, então não haverá problema se sentarem conosco. — Akio concorda, olhando para o garoto que parece confuso.

— Eu só... E, ok desculpem pela intromissão. — O garoto faz um ojigi antes de se virar e sinalizar para que os outros dois se aproximem. O outro moreno que segundo o rapaz na minha frente é seu namorado segura a menina pelo braço antes de conseguir fazer com que ela ande. Me pego imaginando do porque dela estar tão retraída ao ponto de ser trazida até a mesa.

Afinal mesmo que sejamos estranhas, trocamos números de telefone, será que é por isso que ela não quer vir? O porquê de sempre me olhar e desviar o olhar em seguida? Como se eu fosse arrancar seus olhos caso continue a me fitar. Talvez eu não tenha dado uma boa impressão, principalmente por ter me oferecido para levá-la até um lugar que ela deve ver como um refúgio, visto que queria chegar até lá rapidamente.

Eu a assusto? Será que faço isso quando ela nem mesmo me conhece o suficiente para saber o que fiz? É assim que as pessoas me veem? Pareço uma estranha louca que pode atacar uma pessoa e matá-la? Não é só na minha mente que as pessoas me veem assim? Realmente passo essa impressão para as pessoas? Olho para a garota que agora parece bem melhor e sei que é por finalmente ter conseguido por sua máscara, escondendo seus sentimentos dos outros.

Os escondendo no lugar mais fundo da sua mente para que ninguém nunca os encontre, e ela o faz muito bem, assim como eu fazia, posso ver o olhar de Akio em cima de mim, como se soubesse que eu reparei isso na garota e que ela faz o mesmo que eu fazia quando nos conhecemos, e que ainda faço em alguns momentos quando é preciso.

— Boa noite. — Diz o moreno que se aproxima com ela agarrada em seu braço, ainda que agora não o aperte tanto quanto antes. — Desculpem por interromper sua refeição, me chamo Arata Kawano, e a bonitinha aqui é Higo Onora. — Ambos fazem ojigi e Jin se aproxima do outro para lhe sussurrar algo que faz rir. — Fico agradecido por ser convidado a comer com vocês, mas como hoje é um dia em que quero encher minha amiga de sobremesas não acho que seria uma boa ideia. — Diferente de Jin, Arata tem bem mais facilidade em articular palavras que fariam qualquer um entender seus pedidos, ele tem o poder de convencer as pessoas com palavras.

Estou acostumada a ver como presidentes de diversas empresas tentam aprender essa eloquência para serem tão convincentes como esse rapaz, mas na maioria das vezes não conseguem chegar nem perto. Porém, esse moreno tem o dom de fazer com que todos o olhem e escutem o que tem a dizer.

— Estão comemorando algo? — Pergunta Akio, provavelmente pensando que o outro quer fazê-lo por conta do time de seu namorado. — Não seria realmente problema algum sentarmos juntos.

— Não é bem isso, me desculpe pela interrupção, e por no fim não aceitarmos seu convite. — Com um novo ojigi o rapaz volta a falar. — Espero que possamos nos encontrar de novo e compartilhamos uma refeição, é um prazer conhecê-los. — Todos ficam pasmados pela educação do rapaz, eu fiquei pelo menos. Na idade dele eu não era tão educada assim.

— Claro, não quero pressioná-los, aproveitem a comida daqui, é um ótimo lugar. — Diz Akio ao se curvar quando o rapaz volta a fazê-lo antes de se afastar levando os outros dois. — Entendo porque garoto defende aquele lugar com unhas e dentes, é um ótimo lugar se consegue fazer com que os rapazes sejam tão educados.

— É importante que eles não se sintam mal por gostarem um do outro. — Fala Ichiro. — Lembra-se de como foi ruim para nós? É ótimo que eles possam ter um lugar onde não serão discriminados.

— O Kirito é ótimo em cuidar de tudo que envolve cuidar do Instituto, é por isso que lá é um refúgio para muitos. — Concordo, apesar de que poderia dizer que Kirito é bom em tudo que faz, pois nunca vi alguém ser tão requisitado nesse ramo quanto ele, no entanto Shiro nunca o perderia. — Também anda circulando um rumor de que seu par perfeito está entre as paredes de lá, ao que parece muitos casais estão se formado lá. — Ichiro ri, e eu não consigo deixar de acompanhá-lo, Kazuki beija o rosto de Akio, como se quisesse manter a inocência dele.

— Espero que sim, porque eu mandei alguém procurar um namorado lá. — Diz Ichiro fazendo com que Hiroki ria ao esconder seu rosto na dobra de seu pescoço. E eu fico como? Segurando vela para meu par de amigos. Se eu queria xingar? Sim, mas não posso perder meus amigos apenas por que eles são fofos juntos e não conseguem se largar. Eu também não deixaria que meu namorado me largasse.

Olho para o lado, vendo como a garota de mechas azuis come uma bela torta enquanto ri ao apontar para os dois rapazes que fazem o mesmo ao olhá-la. Porque estou olhando para ela? A danada nem mesmo pensou em falar comigo, ainda que claramente se lembre de mim, o que seria impossível de não acontecer quando nos encontramos hoje. Mas porque me importaria com o fato dela não falar comigo?

Ela pode fazer o que bem entender, e eu não posso obrigá-la a falar comigo apenas porque a ajudei. Beberico um pouco de suco de laranja, antes de dar um gole maior. Quase cuspo o pouco de suco que tenho na boca quando nossos olhos se encontram e ela faz uma pequena curvatura na minha direção. Deixando ainda mais óbvio que se lembra de mim e que não falou comigo apenas por um motivo desconhecido.

O que estou fazendo nesse momento? Que continuo a olhá-la mesmo quando ela desvia o olhar. Quando claramente não sou alguém que ela gostaria de encontrar após nosso breve momento de cumplicidade. Passo o dedo nos cabelos os afastando, sabendo que estou ficando louca.

***

Higo

— Aquela mulher está te encarando como louca. O que você fez? Ela se apaixonou a primeira vista? — Pergunta-me Arata ao pegar um rolo de sushi e entregá-lo na boca de Jin, como se essa fosse uma ação super normal.

— Não só deve estar se perguntando o porquê de eu não ter falado nada, quando trocamos nossos números hoje cedo. — Pego uma liga do bolso e puxo os cabelos para cima tentando fazer um coque me frustrando ao não conseguir. — Nem sei por que fiquei calada. — Digo passando a liga para ele que se move para perto de mim ao segurá-la prendendo-a entre os dedos ao mexer em meus cabelos e prendê-los assim como eu queria ter feito. — Obrigado. Você é muito bom nisso.

— Pratico no Jin. — Confessa, e eu não tento entrar mais no assunto ao pensar que não gostarei de saber onde ele terminará. — Acha que é estranho falar com a mulher que te acompanhou quando pensou que estava sendo seguida? Não está apenas preocupada por achar que ela estará em perigo? Você fez o mesmo comigo por muito tempo Higo.

— Fiz? — Pergunto dúbia, é claro que sei que sempre tentei manter Arata longe do perigo, mas estaria fazendo o mesmo com essa mulher?

— Fez, e eu quase te estapeei um monte de vezes. — Rio, porque na verdade ele não fazia nada além de me comprar um monte de comida sempre que ia me ver. Impedindo-me de ficar pior o que já estava. — Você tem o número dela, porque não liga?

— Nos estamos no mesmo local. — Digo olhando para a mesa onde ela está, vendo como ela bebe um copo cheio de um líquido laranja ao sorrir para os homens antes de se virar na minha direção e nossos olhos se encontrarem por um segundo antes que eu desvie o olhar como um raio. — Não vai parecer que estou tentando me livrar dos amigos dela?

— Pode falar com ela enquanto recebe olhares deles? — Pergunta-me Jin, como se enxergasse minha aflição e entendo que ele está aprendendo a me ler assim como Arata faz. E que nossa amizade pode estar se aprofundando mais do que eu pensava, mas do que eu gostaria na verdade, no entanto depois de deixar ele me ver chorar como uma louca o que pode ser pior? Nada, conclui minha mente rapidamente.

— Acho que não. — Desabafo, vendo como estou sendo patética, e somente uma mulher, será apenas um agradecimento, porque eu não posso falar com ela normalmente, como faço com todos os outros? — Estou achando que voltei a puberdade de novo. — Reclamo pegando o meu telefone de dentro do meu bolso.

— Pode resolver seus problemas, vamos ficar aqui esperando que volte. — Faço um sinal de ok com a mão antes de me encaminhar para o banheiro feminino. Pensando duas, três, quatro vezes antes de finalmente discar o número dela, com uma parte da minha mente gritando que ela não vai atender, e que talvez seja melhor assim.

Me pego pensando no porque de ter vindo até o banheiro, eu poderia ligar na frente dos garotos, eles não se importariam, afinal não foram eles que me incentivaram a ligar? Se algo der errado é eu pareça uma estranha pervertida vou culpá-los por isso. Dizer que foi por estar sofrendo de um ataque pós-comida boa que acabei criando uma situação estranha. A chamada está prestes a ser desligada quando o sonzinho de quando o outro atende me faz tremer.

Eu não deveria ter ligado. Grita minha mente uma última vez.

***

Sasami

Caminho pela rua, vendo como muitas pessoas ainda estão acordadas ainda que já seja quase onze horas da noite. Avisto o local ao qual fui instruída a vir pelo telefone, vendo como as mechas coloridas ficam presas entre um cachecol e um casaco grosso. Penso onde ela os conseguiu já que não estava com eles antes, quando chego mais perto vejo as bolsas de uma loja pela qual passei para chegar aqui, e compreendo como ela os conseguiu.

— Olá. — Digo vendo como ela se vira rapidamente, observando como ela passou o cachecol por cima de sua boca, provavelmente para que ele não resseque nesse vento gelado. — Demorei mais do que pensei para chegar. — Ela acende a tela do seu telefone antes de me olhar de novo.

— Você não está atrasada, conseguiu chegar sem problemas? — Ela encara os pés vez ou outra antes de voltar seus olhos para mim apenas para fitar novamente os próprios pés. — Desculpe por chamar você assim. — Fala antes que eu tenha tempo para responder.

— Tudo bem, ficar segurando vela não é mesmo a melhor maneira de passar a noite. — Digo, esperando que ela fique menos apreensiva e passe a me olhar assim como faz com as outras pessoas, porque assim não ficarei pensando que sou uma estranha que ela não consegue nem mesmo encarar.

— O mesmo comigo. — Diz rapidamente, dando um pequeno sorriso. Como sei disso? Seus olhos se fecham quando ela sorri. De novo, como sei disso? Notei isso apenas no pouco tempo em que a vi rindo com seus amigos, ao que parece quanto mais largo o sorriso mais seus olhos se fecham. — Adoro o Jin, mas às vezes é estranho vê-lo assim, não por culpa dele. — Fala rapidamente fazendo um sinal com a mão, como se tivesse apagando o que disse.

— Sei como é. — Digo, pois sei como é estar acostumada a ver uma pessoa de uma maneira é de repente ela estar agindo de outro. Estava acostumada a Akio sozinho, e ainda que fique feliz por ele por vezes sinto certa estranheza com a situação, talvez por ainda o enxergar como alguém que eu somente via sozinho. — Você disse que tinha algo para falar. — Exponho me lembrando de suas palavras apressadas.

— Obrigado por hoje cedo. — Diz fazendo um ojigi enorme. — E desculpe por não ter falado com você antes, acho que fiquei muito surpresa ao vê-la de novo. — Ela faz um novo ojigi, e eu espero que ela volte a ficar ereta para poder falar.

— Devo ter parecido uma estranha louca quando a ajudei, não se preocupe por isso, entendo você, tinha muitas pessoas desconhecidas. — Falo, ficando mais feliz por saber que ela não me ignorou apenas por que me achou estranha e sim por ficar acanhada por eu estar com outras pessoas.

— É só que... Não costumo lidar com muitas pessoas. — Confessa, e de novo posso entendê-la, pois seria o que eu faria se pudesse, no entanto, é impossível com meu trabalho. E se eu ignorasse todas as pessoas não teria a ajudado, e não estaríamos conversando agora.

— Pode ser difícil, retire isso. — Peço. — É difícil, mas poderá viver bem melhor e aprender muitas coisas se você se abrir, sou péssima nisso, contudo não nego o que aprendi com as pessoas que conheci.

— É péssima em dar conselhos também pelo jeito. — Ela ri de mim, fechando os olhos ao esconder suas orbes verdes por conta da risada.

— Nunca disse que era boa nisso. — Rebato, e ela ri um pouco mais, não consigo evitar e a acompanho. — Bem melhor sorrir assim, não é? — Pergunto não somente para ela, mas também para mim mesma.

— Você está fazendo de novo. — Murmura ela tentando enfiar as mãos mais fundo nos bolsos de seu casaco. — Como sabe se estou rindo de verdade ou não?

— Porque eu costumava fingir assim. — Respondo, ganhando um olhar surpreso dela, vendo como o cachecol baixa mostrando seus lábios que se fecham com força. — Às vezes ainda faço, tem muitas pessoas que não merecem ver meu sorriso.

— É por isso? — Aceno com a cabeça, sem saber que ela tinha notado a dubiedade nas minhas palavras quando eu as dizia, mas também feliz por ela ter registrado minhas palavras de uma maneira mais completa e verdadeira. — Se não fizer isso as pessoas me odiarão.

— Ninguém te odiará por ser quem é, — Coço a garganta, colocando minha mão dentro do bolso do casaco. — desculpe, sim terão pessoas que odiarão, mas sempre haverá outras que não se importarão. — Termino, lembrando-me de como Akio continuou a me apoiar, de como Ichiro continuou a soltar piadas durante nosso encontro, como se ainda estivéssemos na faculdade. — Que continuarão ao seu lado ainda que ache que não merece.

Não estava preparada para sua reação. Preparada para quando ela deu três passos largos cortando a distância existente entre nós para me abraçar pelos ombros e chorar neles como uma criança desamparada. Como se estivesse pondo para fora toda sua dor as deixar que as lágrimas corram por seu rosto, manchando a maquiagem, e juntando os seus soluços ao som da noite.

Passo meus braços por seu corpo dando pequenas tapinhas em suas costas, pensando no que foi que disse para fazer com que ela chegasse nesse estado. Porém, concluindo que ela deva estar passando por um problema pesado e que a noite de hoje estava servindo para se livrar de suas dores e medos, por isso seu amigo estava tão convicto de ficar apenas com ela. Imagino se o medo que ela demonstrou hoje cedo seja por isso. E fico feliz por não tê-la ignorado, por tê-la acompanhado.

Porque ninguém deve enfrentar suas dores sozinho. Eu tentei e falhei miseravelmente, sendo preciso que outra pessoa me ajudasse a me reerguer após isso, o que não apagou o pecado cometido por mim apenas por não ter aceitado a ajuda das pessoas que estavam ao meu redor. Tudo poderia ter terminado de maneira diferente se eu não tivesse sido tão orgulhosa.

Para nossa sorte, tudo pode ser consertado, tudo pode ser resolvido, se as pessoas certas estiverem ao seu lado. E de novo, para nossa alegria, ambas temos pessoas que não nos deixaram afundar, que sempre nos seguraram para que não sejamos levados por nossas dores. E eu não quero deixá-la sozinha hoje.

***

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