— ela chegará segura na casa da Day e eu não irei nem toca-lá. — Digo e ela sorri.
Ruth:obrigada, caso contrário já sabe. — Me olhou com um olhar mortal.
Marilia:mãe. — Repreende a mãe rindo.
Ruth:me liga quando chegar lá.
Marilia:ligo sim.
Nos despedimos dela e saímos do hospital. Entrando no carro, Marilia ligou para a madrinha avisando que iria dormi lá. Era fim de semana, Marilia estaria no bordel, mais agora ela definitivamente não trabalha mais. Parei com o carro em frente a casa da Day e descemos.
— vai viajar comigo, certo?
Marilia:eu não sei Henrique, com tudo isso, nem consegui falar com a minha mãe.
— vamos viajar na próxima semana ainda.
Marilia:quer dormi comigo? — Ela diz vendo que Day abria a porta.
— ela não vai gostar.
Dayane:gostar do que?
Lauana:quem é vivo sempre apareci. — Me olha.
- lau, que saudade. — Sorrio indo abraça-la.
Dayane:trouxe companhia senhorita Mendonça? — Ri.
Marilia:sim day. — Abraça Day.
Dayane:como tá o joão? — Entramos na casa.
Marilia:melhor, o médico disse que em dois dias ele pode ter alta.
Lauana:amanhã você vai pra escola? — Perguntou sem entender.
Marilia:vou para ganhar nota em física, fiquei de recuperação. — Diz revirando os olhos.
Dayane:passamos noites em claro, pra você ficar de recuperação Marilia?
Marilia:day linda, fui parar na coordenação por causa do Henrique bem na hora da prova.
— por causa de mim? — Perguntei sem entender.
Marilia:quem mandou você me ligar? — Me olha. — O professor é chato, amigo da Amanda.
— então o problema é ela. — Day e Lau nos olham. — o problema sempre vai ser ela.
Dayane:vamos dormi, já está tarde. — Abraça Marilia.
Lauana:vocês dois, juízo hein?! — Me olha.
Subi com Marilia e nos deitamos. Ela ligou para a mãe, mais foi uma conversa rápida. Depois que ela desligou, conversamos bastante e ela logo adormeceu. Passei o resto da madrugada acordado. Assim que deu seis horas da manhã, acordei Marilia com beijos.
Marilia:bom dia. — Se espreguiçou.
— bom dia. — Sorrio.
Marilia:se quiser descer pra comer, fique a vontade, Day e Lau estão dormindo. — Se levantou.
— certo. — Me dá um selinho e vai pro banheiro.
Desci e fui preparar algo para comermos, depois fui no banheiro do andar debaixo e lavei o rosto. Tomei apenas café enquanto Marilia não descia, ela estava demorando. Quase sete horas da manhã e Marilia ainda não havia descido. Subi para ver o que havia acontecido.