Pov Savana
-Que sorriso mais lindo.- Joana fala assim que entro na cozinha.- Dormiu muito bem pelo visto. - Sorri maliciosa.
-Jô!- A repreendo, mas não contenho a risasa.- Muito bem.
Ela sabe de todas as minhas aventuras, loucuras e me apoia em tudo. De acordo com ela devo mesmo viver a vida, me divertir, aproveitar cada segundo.
- Quero saber quem é o garotão da vez.- Nos sentamos a mesa uma de frente para a outra.- Executivo europeu, magnata francês?
- Nenhuma dessas alternativas.- Mordo a boca ao me lembrar dele.- Meu funcionário, dezenove anos de pura marrentisse e deliciosidade.
- Novinho demais, mal saiu das fraldas San.
- Aquele lá saiu a muito tempo.- Lembro das loucuras que ele fez comigo.- Faz cada coisa.
- Nossa gostou mesmo.- Se levanta rindo.- Essa carinha está bem diferente na verdade.- Vai até a pia.
- É a mesma de sempre.
- Não, quando sai com seus casinhos até acorda bem, mas não tão bem como dessa vez.- Da risada.- O mulecote faz bem.
- Muito bem!- Jogo a cabeça para traz rindo.
- Vai se apaixonar por ele, anota o que estou falando.
- Não vou não, disso tenho certeza.
- Se está dizendo querida.
- Mamãe, mamãe, mamãe!- Maitê entra na cozinha.- Bom dia.- Pula em meu colo.
- Bom dia princesa.- Beijo seu rosto.- Dormiu bem?
- Dormi.- Sorri.- Mamãe sábia que falta duas semanas para o meu aniversário.
- Eu sei e o que a mocinha vai querer?
- Quero uma festa de princesa.
- Vamos fazer assim, uma festa aqui em casa, você e suas amigas o que acha?
- Eba! Adorei.- Sai do meu colo se sentando ao meu lado.
- Trouxe uma coisa que você adora para lanchar mais tarde.
- O que?
- Coxinha e por sinal as melhores que já comi.
- Eba!
- Comprou coxinha aonde?- Joana pergunta.
- A mãe do JD faz, são ótimas.
- JD?- Ela sorri.- Conheceu a mãe dele.
- Conheci, mas só porquê o levei em casa, nada demais.- Dou de ombros.
- Sei...
Tomei meu café calmamente conversando com minha pequena que não parava de falar sobre seu aniversário.
- Vai chamar seus pais?- Joana fala assim que ela sai da cozinha.
- De jeito nenhum, só meu irmão.- Me levanto.- Todas as vezes que eles estão no mesmo ambiente que eu acaba a minha alegria.
- É melhor mesmo.
- Vou tomar um banho, ficar com a Maitê.- Me aproximo.- A noite olha ela para mim?- Faço beicinho.- Por favor?
- Vai sair com o molecote.- Sorri abertamente.- Fico claro, aproveita sua noite.
- Obrigada!- A abraço.
- Gosto de te ver assim, animada, com esse sorriso.- Acaricia meu rosto.- Minha menina.
- Você é maravilhosa.- Beijo seu rosto.- Prometo não chegar tarde.
- Ok- Rir.
Saio da cozinha e vou para o meu quarto.
Estava feliz com tudo que havia acontecido, era deliciosa a presença dele, seu jeito marrento, sua cabeça confusa era divertido e o jeito com que me tomava em seus braços era diferente de tudo que tive um dia.
Estava aberta para deixar as coisas acontecerem, fluir, quem sabe não levaríamos isso por um bom tempo.
Não reclamaria de te-lo em minha cama a merce das minhas vontades.
Nunca trouxe um homem para minha casa, mas algo em mim queria que ele marcasse a minha cama ou melhor eu o marcasse na minha cama.
Vou para o meu closet a procura de algumas coisas, brinquedos para apimentar mais a noite que estava planejando.
- Perfeito.- Coloco o chicote, um tecido que serviria para amarra-lo e outro para venda-lo sobre meu divã.- Hoje eu serei o Grey.- Dou risada.
Não saberia se ele toparia esse tipo de brincadeira, eu nunca fiz isso com nenhum homem, mas com ele séria bem divertido.
Fui para o banheiro e tomei uma duxa rápida queria ficar um tempo com minha pequena, brincar, ve-lá rir.
Depois do banho me sequei e coloquei um vestido leve e fui ver minha filha.
Passamos o dia brincando assim como faziamos todo fim de semana. Conversamos sobre o aniversário e me surpreendi com o pouco números de amigas, de acordo com Maitê as meninas do primeiro ano eram muito metidas e esnobes ela só gostava de três coleguinhas de turma, somente acatei.
As vezes me surpreendo um pouco com a maturidade que ela tem, o seu jeito veio totalmente do pai, eles eram idênticos nesses aspectos.
- A mamãe vai sair hoje então comporte-se.- Beijo seu rostinho.- Obedece a Jó.
- Ta bom mamãe.- Ela rir.- Juízo em!
- Maitê.- A repreendo.
- Ue, você não fala isso para mim quando vou sair sem você.- Rir sapeca.
- Verdade.- A abraço apertado. - Vou voltar tarde.
- Ta bom.
Saio de seu quarto e vou me arrumar. Tomo um banho demorado ficando bem perfumada com meu sabonete líquido de flores, deixando a água bem quente cair sobre mim me relaxando.
Sai do chuveiro me secando e passando um hidratante corporal indo para meu closet escolher algo para vestir.
Optei por um vestido preto de mangas curtas e decote bem profundo deixando meus seios bem empinados a mostra com a intenção de provoca-lo ao máximo, hoje queria ver aquele muleque subindo pelas paredes. Calcei sapatos de salto alto de bico fino pretos, fiz uma leve maquiagem e deixei meus cabelos soltos.
Peguei minha bolsa de mão e sai do meu quarto descendo as escadas.
- Nossa que linda minha menina está.- Jô sorri ao me ver.
- Obrigada.- Vou até ela beijando seu rosto.
- Aproveite com moderação em!
- Pode deixar.-Dou risada.- Filha- Vou até ela no sofá.- Olha para a mamãe.
- Espera mamãe tô vendo desenho.- Diz olhando para a TV compenetrada.
- Maitê.- Falo séria e ela me olha.
- Desculpa.- Sorri sem graça.
- O que eu já falei?
- Se falarem comigo devo responder.- Abaixa o olhar.
- Isso.- Me sento ao seu lado.- A mamãe vai sair, obedece a Jô e nada de dormir tarde tá.
- Tá bom.- Me olha com aqueles olhinhos azuis.
- A mamãe te ama.- Beijo seu rosto.
- Te amo mais.- Me abraça.
Me despeço das duas e vou para a garagem indo pegar meu carro.
Estava ansiosa, doida para ficar com ele, sentir sua boca na minha, queria aproveitar nossa noite, já tinha tudo planejado e acho que seria bem divertido.
Cheguei no pé do morro no horário marcado e lá estava ele com sua calça larga, camisa branca e jaqueta preta.
JD vê o carro e caminha até ele abrindo a porta e entrando.
- Oi.- Me olha sem graça.
- Oi.- Aproxime-me dele e o puxo pela gola da jaqueta e o beijo com vontade, mordendo com força seus lábios.- Tava com... vontade.- Digo ofegante.
- Eu também.- Ele rir fraco
- Está tenso, o que foi?- Seguro seu queixo e mordisco sua boca.
- San eu não tenho...- Levo a mão até sua calça apertando seu membro.- Deixa eu falar... por favor.
- Deixo.- Sorrio travessa.
- San.- Passa a mão na nuca.- Eu não tenho condições de te levar pra sair, esses lugares que você tá acostumada.- Fala rápido.
-Shi!- Coloco o dedo em seus lábios.- Primeiro que quem chamou você para sair fui eu, segundo mais uma vez você errou sobre mim.- Sorrio.- Se acha que vamos a um restaurante granfino está muito enganado, vou te mostrar como cultivo minhas gordurinhas amais que você tanto gosta.- Brinco.
- Mais eu pago Savana.
- Não começa JD.- Ligo o carro dando partida.
- Da para falar aonde vamos?- Ele se pronuncia depois de dez minutos emburrado.
- Mc Donald's conhece? Drive Thru.- Falo olhando para o caminho.- Vamos fazer uma coisa que eu adoro.- Sorrio animada.
Chego ao drive thru e faço todos os pedidos sem dar idéia para as reclamações dele de quem queria pagar.
Pego tudo e estaciono no estacionamento.
- Vem, banco de trás.- Saio do carro e entro atrás e ele faz a mesma coisa.
Me sento com as costas na porta jogando os pés no colo dele o fazendo rir.
- É o meu programa favorito, odeio comer naquelas mesas duras fora que todo mundo fica olhando por eu comer demais.- Dou risada.- Porque tá me olhando assim?
- Nada, tô encantado só isso.- Ele tira meus sapatos.- Você é bem diferente doque eu pensava.
- Eu falei.- Sorrio.- Agora me dá esse saco aí e vamos comer.
Comemos em meio a risadas e uma conversa divertida, assuntos bobos, como o quanto o lanche estava bom, ou o quanto era engraçado me ver suja de molho.
Era tão bom tê-lo por perto assim relaxado, a sensação que tinha quando estava com ele era tão boa, ver aquele sorriso descontraído.
- Estou lotada.- Amasso a embalagem a jogando no chão do carro.- Depois limpo.
- Porquinha.- Dá risada.
- Não sou não!
- É sim.- Se aproxima começando a fazer cócegas em mim.
- Para! João Para! - Dava gargalhadas.
- Linda.- Me puxa para o seu colo.- Mulherão.- Passa a mão nas minhas costas.
- É tão boa essa sensação.- abaixo o rosto aspirando o perfume de seu pescoço.- Estar com você.
- Digo o mesmo.- Nos olhamos.- Me faz esquecer de tudo.
- Você precisa relaxar mais, aproveitar os nossos momentos.- Lhe dou um selinho.
- Vou tentar.
- Estou mandando você relaxar.- Seguro seu rosto.- Curtir e matar os desejos desses mulherão que você tanto gosta.- O provoco rebolando em seu colo.- Quero te levar para um lugar...- Ele aperta minha cintura com força mordendo o lábio.- Aceita?
- Aceito.- O beijo devagar.
Saio do carro tomando meu lugar no lado do motorista e ele no carona dando partida rumo a minha casa.
Estava ansiosa para saber sua reação quando chegassemos, tenho certeza que ele ficaria surpreso, nervoso, mas iria fazê-lo relaxar na marra.
A essa hora todos já estariam dormindo era só entrarmos sem fazer barulho e depois da porta trancada posso gritar avontade de tesão.
- Minha casa.- abro o portão da garagem com o controle.
- Oi?- me olha incrédulo.
- Topa ser o primeiro a marcar minha cama?- Desligo o carro e olho para ele.
- San...- Respira fundo.- Topo.- Sorri.
Saímos do carro, retirei meus sapatos e segurei sua mão o guiando pelo corredor indo até a sala, subindo as escadas com cuidado e por fim meu quarto.
- Agora podemos fazer todo barulho.- Tranco a porta e me viro o encontrando olhando cada detalhe do ambiente.- Gostou?
- A vista da sacada é linda.- Olha para mim.
- Gosto de ter belas vistas.- Sorrio maliciosa.- Tira a roupa para mim.
Sem me responder ele começa a se livrar de peça por peça ficando completamente nu diante dos meus olhos com aquele membro ereto já babando por mim.
Caminho até ele tomando seus lábios em um beijo quente, carregado de puro desejo, tesão, aquela coisa louca que só ele me fazia sentir.
Levei a mão até seu membro o masturbando devagar o fazendo soltar um suspiro alto levando a mão até minha cintura colando mais meu corpo ao dele.
- Quero fazer uma brincadeira com você.- Sorrio travessa.- Topa?
- Que tipo de brincadeira?- Fala intrigado.
- Senta na cama.- Aponto e me afasto indo até meu closet.
Pego o que havia separado e os levo para o quarto.
- O que acha?- Mostro.
- Vai me vendar? amarrar? Chicotear? Seu escravo?- Se levanta vindo até mim.- Faça o que quiser comigo minha dona.- Sorri travesso.
- Adorei esse resposta.- O beijo.
Começo a passar o tecido pelos seus pulsos os amarrando e o levo até a cama o fazendo deitar e o prendo na cabeceira da cama.
- Acho que não vou te vendar, quero que veja tudo.- Sento em seu colo.- Esse corpo.- Arranho seu peito. - Cada canto delicioso.- Mordisco a pele do seu peito e me levanto.
Me dispo diante do seu olhar famindo ficando completamente nua apreciando o quanto ele estava incomodado por não poder avançar para cima de mim e me tocar.
- Tá vermelho.- Seguro o chicote e bati devagar em sua coxa o fazendo arfar.- Quer que eu te solte?
- Quero, não tô gostando mais dessa brincadeira.- Dou mais um chicotada.- Aí! Porra dói.
- Mas seu pau não cai.
- Como vai cair, com você pelada na minha frente.- Rosna.
Pego e passo levemente a ponta do chicote em seu membro e ele treme.
- Não ouse.- Treme.
- É tão bom te ver assim, a mercê das minhas vontades.- Jogo o chicote longe.
Subo em cima dele e começo a roçar seu pau em minha buceta fazendo uma massagem em.meu clitóris e em seu membro ao mesmo tempo.
- Caralho! Savana.- Joga a cabeça para trás.- Me solta por favor.
- Não...Ham!- Gemo com o contato delicioso das nossas intimidades.
- Mulher do caralho.- Sua voz falha.
Seguro seu membro e deslizo dentro da minha buceta fazendo meu corpo se arrepiar todo arrancando um gemido árduo da minha garganta.
Comecei a rebolar com vontade segurando firme em seus ombros, nossos olhos fixos um no outro nos conectando cada vez mais.
Era louco, insano, perfeito o jeito que nossos corpos respondiam um ao outro.
As sensações, cada arrepio, gemido era mútuo, o desejo era tão avassalador.
Arranjei sua pele com tanta força algo em mim queria ele marcado, que todos soubessem que ele tinha uma dono, uma mulher que o deixou daquele jeito, que o fez tremer e gozar várias vezes.
Quiquei em seu membro o sentindo ir tão fundo me fazendo gemer mais e mais.
- San caralho!
- Ham...ham!
Uni nossas bocas em um beijo tão intenso, abafando o grito árduo que soltamos assim que o orgasmo nos atingiu com força.
Estávamos tomados pelo calor dos corpos juntos, pela intensidade do momento, pela loucura que nos tomava todas as vezes que estávamos juntos.
Postado meninas❤️❤️ Espero que gostem!