Infelizmente este é o ultimo capitulo
:(
Ghoul = Zumbi, a diferença é que eles pensam racionalmente.
Alejandro era um ghoul, para minha surpresa. De algum modo eu só esperava vampiros. Lauren tirou minha mãe do banco de trás, a fita ainda tampando a sua boca, e a entregou de volta para mim assim que ela fez as apresentações. Alejandro nem piscou o olho. Ele deve ter se acostumado a pessoas aparecendo em sua casa amarradas e amordaçadas.
Eu coloquei minha mãe em seus próprios pés e apertei a mão de Alejandro da melhor forma possível enquanto mantinha ela longe de fugir.
― Eu odeio me impor desse jeito, Alejandro, mas aonde é o banheiro?
― Não é uma imposição, é à esquerda. - Ele disse com um sorriso.
Eu a levei junto comigo.
― Eu volto em um minuto, Lauren. Eu quero dar uma limpeza e uma palavrinha com ela.
― Leve o tempo que precisar, amor.
Eu tranquei a porta atrás de nós e imediatamente comecei a encher a banheira. Ao longo do caminho, eu tinha traçado um plano, mas agora eu tinha minha mãe para jogar comigo. Ela fez grunhidos furiosos através da mordaça, e eu suspirei. Mesmo com a água correndo, Lauren poderia ouvir a gente.
Eu dei ao espelho do banheiro um olhar cauteloso e então girei a torneira ao máximo para o lado quente. Logo o cômodo ficou cercado por vapor. Bingo!
Eu usei meu dedo para escrever no espelho embaçado: Iremos embora amanhã, não fale, ela irá ouvir você.
Seus olhos se esbugalharam.
― Ela matou o homem que assassinou o vovô Joe e a vovó, mãe. - Eu disse num tom de voz. ― Ela não vai me machucar nem machucar você.
Ela escreveu três palavras perto das minhas: Indo sem ela?
Eu balancei minha cabeça afirmativamente, mesmo querendo vomitar.
― Eu sei que você odeia vampiros e que isso vai ser difícil, mas você vai ter que me dar ouvidos por um tempo.
Escrevi outra mensagem: Ela não sabe, pode tentar nos impedir.
― Só dê para mim um pouco de tempo. Você vai ter que confiar em mim. Nossas vidas dependem disso.
Jogar sozinha não importa o que acontecer
― Nós vamos ficar aqui essa noite, e então amanhã, nós vamos deixar o país. É o único jeito.
Eu continuei repetindo isso para mim mesma. Esse é o único jeito. Isso simplesmente machucou mais do que eu podia aguentar.
― E então? Você vai ser razoável? Posso tirar a mordaça?
Ela me deu uma encarada severa e escreveu novamente no espelho: Indo sem ela, me prometa.
― Você pode confiar em mim. - Eu repeti. ― Eu prometo.
Minha mãe acenou com a cabeça uma vez, e eu tirei a mordaça. Ela deu uma olhada para a porta, mas não disse uma palavra.
Eu peguei uma das toalhas de mão bonitinhas que encontrei e enxuguei nossas palavras do espelho. ― Tente ser legal quando nós sairmos.
Lauren e Alejandro estavam sentados numa mesa. Minha mãe deu um olhar furioso para ambos, mas não falou nada. Para ela, isso era ser legal.
― Escolha o quarto de hóspedes que você quiser, tem um lá em cima e um no porão. – Alejandro ofereceu.
― Me mostra o do porão. - Eu disse instantaneamente.
― É claro, me siga.
Eu peguei o braço da minha mãe e nós descemos um lance de escadas até o porão. Alejandro abriu a porta para um quarto de hóspedes completo com cobertas felpudas e, o mais importante, sem janelas.
Eu dei a minha mãe um leve empurrão para dentro do quarto.
― Esse vai ser perfeito para você, mãe. - Ela me encarou estupidamente assim que eu comecei a sair.
― Aonde você pensa que vai?
― Lá para cima. Com a Lauren. Boa noite.
Eu bati a porta e assisti com amargo contentamento quando Alejandro trancou a porta pelo lado de fora. O mero fato de ele possuir um quarto aqui em baixo com uma tranca do lado de fora era uma coisa a se pensar, mas não era da minha conta.
Houve uma pancada na porta quase imediatamente.
― Camila! Você não pode estar -
― Nós conversaremos sobre isso amanhã, mãe, quando estivermos sozinhas. Amanhã. Não cause uma confusão, você está fazendo Alejandro se zangar.
Embora eu não tivesse nenhuma forma de saber a veracidade dessa declaração, ele piscou para mim e fez um baixo barulho de rosnado em sua garganta. O quarto ficou silencioso na hora.
― Obrigada por isso. - Eu sussurrei grata. ― Ela poderia ficar fazendo barulho a noite inteira.
Ele sorriu enquanto nós caminhamos de volta para as escadas. Ele também trancou a porta do porão e deu para mim um olhar significativo.
― Nesse caso é a melhor escolha, ela é realmente persistente.
Lauren tinha me esperado no outro quarto de hóspedes e fui direto para os seus braços, respirando o seu cheiro. Por vários minutos nós apenas ficamos nos abraçando. De forma egoísta, eu tentei beber o sentimento de ter ela próximo a mim. Eu sabia que esse era o único jeito, mas oh Deus, aquilo doía como uma facada.
― Eu disse a você que nós sobreviveríamos àquela noite, amor. Você não acreditou em mim.
― Não. - Eu respondi suavemente. ― Não acreditei. Mas você estava certa, e vocês duas estão vivas. Isso é tudo o que importa. Isso significa mais do que tudo para mim.
― Você quer dizer mais do que tudo para mim.
Ela abaixou a cabeça e tocou levemente seus lábios nos meus. Em resposta, eu enrolei minhas mãos ao redor dela e a pressionei contra mim tão apertada que eu sabia que teria hematomas pela manhã.
― Por que você está chorando? – Ela sussurrou.
Eu enxuguei as lágrimas, eu não tinha me dado conta de que elas estavam ali.
― Porque... Eu não poderia viver se alguma coisa acontecesse com você.
Ela me beijou, um beijo dolorosamente terno.
― Nada vai acontecer comigo, eu prometo.
Eu também prometo. De fato, eu aposto minha vida nisso.
― Eu quero que você saiba que a respeito de tudo, eu sou tão feliz por ter conhecido você. - Eu coloquei para fora. ― O dia que te conheci foi o mais perfeito da minha vida mesmo tendo todas aquelas desavenças. Se eu não tivesse te conhecido, eu nunca teria descoberto como era alguém me amar, por inteiro, até mesmo as partes que eu mesma odeio. Eu teria passado pela vida de forma vazia e cheia de culpa, mas você me mostrou todo um mundo novo, Lauren. Eu nunca vou ser capaz de te agradecer o suficiente por tudo o que você fez por mim, mas eu irei amar você todos os dias até eu morrer.
Talvez ela se lembrasse disso depois de eu ter ido. Talvez ela não me odiasse pelo que eu teria que fazer.
― Camz... Ela lamentou enquanto me colocava em cima da cama. ― Eu pensava que eu estava apenas vivendo antes de te conhecer. Você irá me amar até morrer? Isso não é nem de perto o suficiente...
Eu amaldiçoei todo raio de sol que zombou de mim com sua aparência. Lauren já tinha me dito que ela e Alejandro iriam sair por umas quatro horas para fazer os arranjos finais da nossa partida. Eles iriam pegar o carro do Alejandro, deixando para mim o Volvo, só para o caso de eles terem que nos chamar para encontrá-los. Tudo o que restava para ela agora era sair, sem saber que nós nunca nos veríamos outra vez. O ghoul domesticado, fez o café da manhã. Panquecas e omeletes para minha mãe e para mim. Sob meu olhar ameaçador, ela comeu os dela, parecendo que ela iria sufocar com cada engolida.
Por cortesia eu comi bem mais do que eu queria, não tendo apetite, mas não querendo parecer rude. Uma das poucas coisas pela qual eu era grata foi que Alejandro estava esperando até mais tarde para comer...o que quer que seu café-da-manhã fosse.
Quando Lauren começou a ir em direção a porta, eu a surpreendi agarrando-a e jogando meus braços ao redor dela. Eu enterrei minha cabeça em seu pescoço. Eu não posso te deixar ir ainda. Eu não consigo fazer isso. É cedo demais!
― O que é isso? Sentindo minha falta antes mesmo de eu ter ido?
Meu coração contraiu.
― Eu sempre irei sentir a sua falta quando você não estiver comigo.
Eu estava pisando na corda bamba perigosamente, mas eu não podia deixar de dizer isso.
Ela me beijou. Eu a segurei e tentei desesperadamente não chorar. Isso dói tanto! Como eu posso deixar você ir? Como eu posso deixar você ir embora?
Como você não pode? Minha lógica retorquiu. Você a ama? Então prove. Deixa ela a salvo.
Brutalmente eu engoli de volta as minhas lágrimas. É melhor fazer isso agora do que depois. Você sabe que essa é a decisão certa. Ela vai viver muito mais do que você, e vai esquecer de você, eventualmente.
Eu me afastei, tocando seu rosto suavemente.
― Me dê a sua jaqueta.
Mesmo que eu estivesse no meio da alegria do seu abraço, eu estava adicionando os pregos finais ao caixão. Lauren retirou a jaqueta, levantando uma sobrancelha escura confusa.
― No caso de nós termos que sair e encontrar você. - Eu disse em explicação. ― Está frio lá fora.
Lauren entregou-me a jaqueta surrada, ela foi danificada enquanto ela causava o alvoroço com os carros. Eu a dobrei em baixo do meu braço. Lauren me deu um último beijo na minha testa enquanto eu me preparava para fechar a porta atrás dela. Você consegue fazer isso. Deixe ela ir. É o único jeito.
― Tenha cuidado, Lauren. Só, por favor...tenha cuidado.
Ela sorriu.
― Não tenha medo, amor. Eu estarei de voltar antes de você saber.
Eu olhei através do olho mágico um longo tempo depois de eles terem ido embora e daí caí sobre os meus joelhos, me permitindo sentir toda a dor de um coração quebrado. Eu chorei até meus olhos arderem e mal conseguir respirar. Aquilo machucou muito mais do que aquelas balas tinham.
Vinte minutos depois, eu me coloquei de pé e era uma pessoa diferente. Não havia mais tempo para chorar. Eu tinha um trabalho a fazer. Você joga com a mão que você tem, Lauren sempre disse. Bem, eu tinha nascido uma hibrida por uma razão, e agora era minha chance de provar isso. Venha um, venham todos, sugadores de sangue! Karla Estrabão está pronta para vocês!
― Vista-se, nós estamos indo. – Eu falei com minha mãe. ― Agora, eu vou te falar exatamente o que você irá dizer, e Deus te ajude se você não seguir cada maldita palavra...
***
O helicóptero pairou sobre nossas cabeças, um grande besouro mecânico no céu. Simon Cowell estava em uma cadeira de rodas sobre o solo irregular por insistência própria, e dez outros agentes se espalharam ao redor do perímetro. No meio desta cena eu estava debruçada sobre o corpo do Switch. Não tinha sido difícil para eu encontrá-lo. Lauren tinha me dito que ela o tinha deixado na floresta perto de Cedar Lake. Com o meu novo nariz, eu o farejei antes mesmo de chegar lá. Switch agora estava vestindo uma jaqueta sobre seus restos decompostos, não havia forma de saber se aquilo tinha sido um homem ou uma mulher algum dia, a única coisa que se sobressaia era uma faca de prata que se projetava grotescamente para fora de suas costas.
Mesmo sentado, Simon comandou as atividades.
― Isso é ela? - Ele questionou enquanto se aproximava.
― É ela.
Simon olhou para o cadáver irreconhecível e franziu o cenho.
― Não há nada sobrando além de ossos!‖
― Engraçado você ter dito isso. - Eu respondi em um tom neutro. ― No final das contas é tudo que sobra de um vampiro.
O vento frio me fez tremer e eu olhei em volta para a paisagem sombria de árvores nuas e terra gelada.
― Ela está morta, então por que a pressa? Quando você ligou, disse que se não chegássemos em uma hora, você iria embora, porque era muito perigoso esperar. Bem, passaram quarenta e cinco minutos e ela não parece que está indo a algum lugar.
Eu me levantei e me elevei sobre ele em sua cadeira de rodas.
― Porque ontem ela me disse que haveria vampiros procurando por vingança pelo o que aconteceu três noites atrás. Oliver tinha amigos dentuços. A equipe não está em posição e eu não posso lutar com eles sozinha. Desde que valorizo o meu próprio pescoço, eu não quero que ele se torne comida. Tirem a mim e a minha mãe daqui. Agora!
― Nós a levaremos também. - Ele insistiu. ― Nós queremos estudar o corpo.
Eu dei de ombros.
― Estude em outro lugar, mas eu sugiro que você se apresse. Vampiros podem cheirar carne a milhas de distância. Qualquer um dos seus garotos deixados aqui cutucando pinhas se tornará um grande lanche em um inferno de uma confusão.
Simon olhou para mim.
― Por que eu deveria acreditar em você?
Como se estivesse irritada, passei a mão em meus cabelos.
― Porque você não é tão burro como parece. Qualquer um dos seus homens que foram feridos ontem precisa ser transferido imediatamente também. Os vampiros vão tentar extorquir informações deles e tenho certeza que esses agentes sabem coisas que você prefere não compartilhar com os mortos vivos.
Ele olhou nos meus olhos por um longo tempo e eu o encarei de volta sem pestanejar. Finalmente ele ordenou seus homens, decisão tomada.
― Vamos tirar isso daqui pessoal. Arrumem tudo, partimos em cinco! Alguém ligue para o hospital e transfira todo o pessoal ferido no helicóptero Medevac imediatamente. Sem registro de destino de chegada. Stanley embrulhe o corpo e faça isso rápido, estaremos voando em cinco.
Houve uma enorme agitação enquanto agentes se apressavam para realizar as suas instruções. Enquanto eles faziam os últimos preparativos, eu me sentei do lado da minha mãe. Ela pôs a mão na minha, sem uma palavra.
― Sra. Cabello. - Simon se aproximou com o som de rodas triturando. ― Há qualquer coisa que você gostaria de adicionar à descrição de sua filha do que aconteceu? Qualquer coisa mais?
Minha mãe olhou para ele e balançou a cabeça dela obstinadamente.
― Como eu poderia? Eu estava inconsciente. Aquela demônia me bateu. Quando acordei, Camila tinha matado ela. A criatura está lá, veja por si mesmo.
Simon olhou de um lado para o outro entre nós duas. Nenhuma de nós vacilou. Ele suspirou.
― Então, senhoras, venham comigo. O helicóptero nos levará ao aeroporto. Vamos tentar isso novamente.
Oito horas depois, eu caminhava pelo longo corredor do hospital militar, em Houston, Texas, com Simon se arrastando em sua cadeira ao meu lado.
― Está feito?
Ele grunhiu afirmativamente.
― Camila Cabello foi oficialmente morta pelo FBI depois de tentar escapar durante uma transferência. Isso é como nós explicamos o engavetamento na rodovia ontem. O corpo de uma Jane Doe foi substituído como o seu.
Eu acenei, apenas triste porque Shawn iria acreditar nisso. Ou talvez ele não acreditasse. Ele era um fã de conspiração.
― E a minha razão para matar Ethan Oliver?‖
Simon sorriu friamente.
― Um ato aleatório de violência sem sentido. Considerando-se a propaganda da campanha de Oliver, eu pensei que isso era adequado.
Eu não sorri de volta, mas eu também pensei que fosse adequado.
― Zayn pediu para me ver?
― Assim que ele acordou. Os médicos estão segurando os analgésicos, caso contrário, isto seria bastante unilateral.
― Qual a extensão dos ferimentos? - Cinicamente, eu estava mais curiosa do que preocupada.
― Duas pernas quebradas, dois braços quebrados, seis costelas quebradas, uma clavícula fraturada, nariz quebrado, algum sangramento interno, escoriações, e uma contagem baixa de ferro. Ele ficará fora por semanas se recuperando.
― Nós veremos. - Eu murmurei.
Zayn Malik estava coberto de gesso e gaze. Seus olhos se agitaram quando chegamos na porta. Eu puxei uma cadeira e sentei.
― Eai estranho.
Um olhar cheio de dor me encarou.
― Eu fui escolhido para a equipe Karla? - Sua voz era um sussurro rouco, mas as palavras quase me fizeram sorrir. Ou quase.
― Você quer se alistar para este tipo de dor em uma base regular?
― Inferno, sim. - Ele falou sussurrando, mas firme.
Eu balancei a cabeça ironicamente.
― Então, parabéns, Zayn. Você é o primeiro membro da equipe. - Eu levantei e me virei para o Simon.
― Consiga uma enfermeira e a peça para tirar um pouco de sangue de mim. Pelo menos alguns ml. Faça com que isso seja transferido para Zayn.
Simon me deu um olhar interrogativo.
― Você nem sabe se é o tipo dele. Você tem que ser testada para saber.
Isso me fez rir.
― Eu sou do tipo de todos. Meio vampiro combinado com Nosferatu extra-antigo. A força adicional estará fora do meu sistema nos próximos dois dias, então eu sugiro que você use isso enquanto ele ainda é eficaz. Aqui está uma lição da classe de ―Eu Sei Mais Que Você‖, sangue de vampiro cura. Ele estará em pé até o final de amanhã. Nós precisamos começar o treinamento imediatamente. Temos muito trabalho a fazer.
Eu arregacei as mangas enquanto o Simon chamava o médico assistente.
― O que mais você vai me dizer que eu não sei? - Ele perguntou.
Meus olhos brilharam seu brilho carmesim para ele e ele engoliu em seco enquanto a luz envolvia o rosto dele.
― Você não pode sequer imaginar...
***
Mais tarde, quando minha mãe e eu estávamos instaladas em uma instalação militar, eu me permiti pensar sobre Lauren. Ela teria voltado para a casa do Alejandro horas atrás e visto a nota que eu tinha deixado para ela. Resumindo, eu tentei explicar como eu não poderia deixar mais sangue dos que eu já deixei manchar minhas mãos. Não importa o quão habilmente ela administrou as coisas, cedo ou tarde o governo iria nos apanhar. Ou um dos vampiros que escaparam nos encontraria. Ou a minha mãe iria estragar as coisas entre nós com seu ódio e inevitáveis tentativas de fuga. Ou o tempo seria o nosso inimigo com eu envelhecendo e ela não. Nós tínhamos que jogar com a mão que nós tínhamos, todos nós. Lutamos as batalhas que poderíamos ganhar.
E, no entanto, quando eu finalmente me deixava sonhar acordada, nesse estado quase inconsciente, onde a lógica estava ausente e os sonhos invadiam, eu quase podia ouvir a voz rouca de Lauren. Ela estava sussurrando aquela mesma promessa que tinha feito para mim meses atrás, quando o nosso relacionamento começou, e eu me perguntei se isto era um sinal, e se ela realmente quis dizer isto.
Se você correr de mim, eu vou te perseguir. E eu vou te encontrar...
Chegamos ao final do primeiro livro.
Sim, eu já estou com alguns capítulos prontos do segundo.
Agora é que as coisas ficam interessantes, novos personagens que alguns esperam irão aparecer e detonar a p**** toda!
Até breve!
Nesse momento chato de quarentena que tal vocês ajudarem as amiguinhas CS a distraírem a cabeça? Recomendem suas FIC's favoritas e vamos ajudar os outros autores com suas historias!
Vou adorar ter novas fics na minha biblioteca.