Ludmilla
Chegamos ao aeroporto de Dubai, Bru estava maravilhada olhava tudo e tirava foto de tudo.
—Amor aqui é ainda mais bonito do que nas fotos! — Ela disse emocionada, andávamos juntas de braços dados. Ainda não havíamos chegado a casa que iríamos ficar.
—More a gente nem saiu do aeroporto! — Eu disse rindo e ela revirou os olhos
— Mas é lindo Lud, obrigada meu amor! —Dei um selinho na mesma que sorria, entramos em uma mercedes branca que eu havia alugado pra ficarmos aqui e o carro era lindo. Viajamos durante umas duas horas.
O caminho era lindo podíamos ver o mar e eu achava cada vez mais perfeito. Brunna ligou o rádio e uma cena pouco vista começou a acontecer.
—CHORA ME LIGA IMPLORA MEU BEIJO DE NOVO! — Ela cantava com o Jorge e Matheus desafinada e toda empolgada. Geralmente a Brunna morre de vergonha de cantar ao meu lado. — Quero outra, ela disse escolhendo outra musica no celular colocando Luan Santana!
—Nossa quanta breguice! — Eu disse rindo e a mesma se virou pra mim
—Eu sou toda brega por você — Ela suspirou enquanto Luan cantava aquela musica dos 10, 20, 30 anos.
—EU VOU ESTAR, TE ESPERANDO NEM QUE JA ESTEJA VELHINHA GAGAAAA! — eu cantei junto com ela e fomos assim pelo resto do caminho.
[...]
Chegamos ao hotel que iamos ficar e fizemos check in e um rapaz nos encaminhou até o nosso quarto e quando chegamos eu estava de boca aberta assim como a Bru.
—Essa casa é só de vocês! tem um quarto subterrâneo pro casal também, sintam-se a vontade! — O rapaz disse saindo, Brunna olhava tudo maravilhada e eu a abracei por trás beijando sua nuca a mesma se virou passando a mão por meus ombros.
—Eu te amo! — ela me beijou e eu a acompanhei, senti a mesma grudar meu corpo ao dela, passando a mão pela minha nuca e me puxando cada vez mais pra perto, a peguei no colo a levando até um sofá que havia ali e encaixei nossos corpos, vi a mesma sorrir e subi minha mão pelas duas coxas arrastando minhas unhas.
—Saudade de te fuder, pra uma ilha toda ouvir! — disse ao pe do seu ouvido e a mesma suspirou pegando impulso e subindo em cima de mim no sofá. O olhar da Bru era escuro e cheio de tesao, ela tirou a camiseta que era minha revelando seus seios nus e aquele corpo que o tempo só havia melhorado, mordi os lábios e a mesma se mexeu em meu colo o que levou minha mão até sua cintura. Ela veio até mim arrastando suas mãos por dentro da minha blusa e arranhando minha barriga, gemi sentindo meu corpo todo se arrepiar e ela sorriu satisfeita ela puxou minha blusa pra cima, a ajudei e a mesma sorriu quando viu meus seios, eu estava ansiosa pelo seu toque.
—Sabe, você me fez gozar tão gostoso no avião! — ela disse quase gemendo em meu ouvido e eu apertei a cintura da mesma, ela gemeu em meu ouvido depois sorrindo— queria te retribuir! — Ela beijou novamente minha orelha mais agora foi dando forte chupoes em meu pescoço enquanto descia até minha clavícula. Eu gemi me arrepiando, porra eu seria capaz de gozar apenas com essa provocação.
Ela desceu segurando em meus mamilos ja rígidos enquanto sua boca ia em direção ao que estava só, eu ja estava gemendo.
Eu sentia a cada mordida e belisco minha calcinha ficar mais molhada eu sentia que se estivesse de quatro ja estaria escorrendo de tanto tesao. Brunna tinha um olhar superior que me media e me fazia ter mais vontade dela. A mesma desceu mais beijando minha barriga e foi baixando a calça de moletom que eu estava, ela olhou minha lingerie branca e deu um sorriso pretensioso, negando com a cabeça.
—Tão molhada ludmilla, tudo isso por mim! — ela passou a mão por cima do pano úmido e eu empurrei meu corpo com a necessidade de um toque mais intenso, gemendo. — ela sorriu e foi se abaixando senti sua respiração quente passar pela minha entrada e depois sua boca descer pra minha coxa, ela mordia e eu sentia a minha buceta se contrair. Ela fazia esse processo de tortura lentamente mas não menos intenso. Eu sentia a vontade me consumir ainda mais, eu gemia em reprovação e podia sentir a mesma sorrir com a tortura.
—Bru — eu disse mais como um gemido e a mesma sorriu indo a outra coxa —eu preciso — gemi quando ela mordeu com um pouco se força—de você! — e no mesmo momento vi ela puxar minha calcinha com tanta força que a mesma se rasgou e eu gemi sentindo que estava prestes a gozar. Ela começou a me gemer em um ritmo intenso e eu já não tinha mais controle eu gritava e pedia por mais e ela colocou um dedo em mim estocando forte e bruto enquanto eu gemia pedindo pra que ela fosse mais fundo minhas mãos foram aos meus seio e ela tirou a bica da minha buceta estocando agora mais rápido e forte levou sua boca ao meu mamilo e eu gemia cada vez mais alto.
—Eu vou— ela estocava cada vez mais rápido e eu gemia perdendo o controle ela voltou a morder meu ouvido me causando arrepio pelo corpo todo, quanto puxava meu cabelo e apertava beliscando meus seios. Eu sentia o orgasmos vindo forte e intenso pela contração em meu ventre e assim eu gozei, duas vezes, sentindo meu corpo todo tremer ela foi diminuindo o ritmo das estocadas nossas respirações ofegantes se misturavam, nossos corpos suados ela tirou os dois dedos levando o mesmo até sua boca e fez uma cara de satisfação. Logo depois me dando um selinho, meu gosto com a boca dela era ainda mais erótico e delicioso.
Ela sorria satisfeita. Nossas respirações foram voltando ao normal e eu fazia carinho em suas costas aproveitando esse momento.
—Vamos conhecer a casa! — Eu disse me recuperando e fomos andando pelos cômodos, tudo tinha traços de madeira e um branco a casa tinha cheiro de maresia e janelas que davam pra ver aquela água cristalina, Passamos por um corredor com as paredes todas de vidro, ele ia descendo e podíamos ver os peixes passando por cima da casa, era simplesmente lindo, parecia um aquário gigante. Chegamos ao nosso quarto e tanto eu como a Brunna estávamos de boca aberta
—Caralho amor, eu não sei qual visão é mais bonita você nua ou o teto do quarto!
Falei pra mesma que sorriu maliciosa, eu estava nua mas a bruna continuava de short, ela subiu na cama deixando o short cair e vi que ela estava sem calcinha.
—Alguma dúvida? — Ela disse me provocando e eu mordi o lábio
—Com certeza é você nua! — Eu respondi indo até a mesma
[...]
Ramon
A festa continuo rolando e algumas meninas me chamavam pra dançar e eu sempre ia.
Decidi entrar no balé por conta da minha mãe pra acompanhar ela quando a Lud estivesse cansada. Mas, parecia que isso também fazia sucesso com as meninas, estava dançando com uma menina agora e ela se esfregava em mim, achava estranho por que não tinha química nenhuma ali, mas a acompanhava tentando ser o mais respeitoso possível, senti minhas costas queimando e me virei ja sabendo quem encontraria com os olhos pregado em mim, Yohana me olhava feio. Fui me desconciliando da menina dizendo que ia pegar algo pra beber e parei ao seu lado. Ela me mediu e voltou a fingir que eu não existia revirei os olhos.
—Ta com ciúmes? — perguntei rindo e a mesma me encarou rindo
—Não tenho ciúmes de criança! — ela disse num tom irônico e eu juro que me senti ofendido
—Da ultima vez que nos vimos eu não era criança! — disse ainda mais irônico e ela se virou me encarando de braços cruzados
—Eu não sabia sua idade! — Ela disse como se fosse obvio — Sua mamãe te tirou do castigo?! — Eu fiquei sério, eu não gostava de deboche relacionado a minha mãe.
—Isso não é da sua conta e deveria falar dela com mais respeito!
Ela sorriu, parecendo se arrepender por um momento
—Me desculpa! — A vi baixar a guarda pela primeira vez naquela noite
—Tudo bem, natural a sogra não gostar da nora! — Ela riu mais ainda e eu a encarei logo depois rindo também.
—A gente não vai ficar junto Ramon, ta maluco?
—Se eu fosse voce não diria isso! — ela negou com a cabeça voltando a beber e eu dei mais um gole na minha água.
—Você não bebe? — ela perguntou e eu sorri mostrando a garrafinha
—Só água! — ela revirou os olhos não acreditando
—Eu ja bebi muito quando era bem mais novo, hoje em dia só água! — Vi um ponto de interrogação na sua cara e ri — te explico melhor amanha quando você for tomar sorvete comigo!
— Eu não vou! — ela disse séria.
— Vamos apostar então!? — perguntei e a vi me fitar curiosa.
Peguei uma moeda que minha mãe Brunna tinha me dado, fazia parte de uma cantada que ela tinha me ensinado, a moeda tinha dois lado de cara igual, ela me disse que era para apostar um beijo que eu sempre ganharia o beijo, mas dado ao sucesso da ultima cantada, digamos que depois da ultima eu dei uma melhorada.
—Eu quero cara e você? — Perguntei e ela revirou os olhos
—tenho alguma opção diferente de coroa? — ela disse debochando e eu sorri
—Não! — joguei a moeda pra cima e tampei fazendo um suspense, levantei a mão e pronto la estava a minha parte favorita do presente de cantada da minha mãe.
—Cara, ganhei. Te encontro as duas na sorveteria perto de casa! — A mesma riu em negação mais concordou. Começou a tocar uma musica e eu estendi a mão a chamando pra dançar.