Sanem
Acordei no dia seguinte perdida, Can dormia agarrado em minha cintura e com as pernas entrelaçadas em mim. Peguei meu celular e vi que eram 7:00 da manhã. Deniz estava dormindo, ele não tinha acordado nenhuma vez essa madrugada.
Ele podia ter chorado mais tarde e deixado eu e Can transar, meu filho ta me sabotando. Passei a mão na barriguinha dele, no rostinho e ele suspirou.
Eu estava sem sono, já tinha dormido bastante, mais do que eu dormia ultimamente. Ainda estava chovendo, fiquei na cama deitada olhando Deniz.
Ele abriu os olhinhos piscando devagar, ele tirou a chupeta, jogo pro lado e começou a resmungar. Ele começou a brincar com as mãozinhas e eu ri. Era muito fofo esse meu neném.
Can me prendeu mais em suas pernas e beijou minha bochecha.
— Por que você ta rindo? — Ele perguntou com a voz rouca e sonolenta
— Shh... Deniz está brincando com as mãozinhas dele — Eu disse sussurrando
— Ele não acordou de madrugada?
— Não, eu acordei até perdida de tanto que eu dormi
— Ele tava cansado, foi muito agitado ontem — Can disse
— Vou levantar — Eu disse mas Can me prendeu mais
— Fica aqui... — Ele disse cheirando meu pescoço
— Meus peitos estão doendo... Preciso tirar leite.
— Aaah... — Can disse dengoso
— Can, tá vazando leite — Eu disse rindo
— Deixa eu ver
— Vai se foder — Eu disse rindo e empurrando ele
Fui no banheiro, escovei os dentes e fiz um coque no meu cabelo que estava um ninho. Voltei pro quarto e Can estava sentado escorado na cabeceira me olhando.
— Você fica muito gostosa de manhã... sua carinha de sono com essa roupa — Ele disse me olhando — Parece uma deusa — Can disse e eu ri
Eu andei até o bercinho de Deniz para pegar ele
— Günaydın meu amor — Eu disse pegando ele e beijando suas bochechas — Meu neném gostoso
— Engraçado, eu não recebi esse bom dia animado — Can disse se levantando da cama
— Você não merece — Eu disse rindo
— Eu não mereço? Deniz que não deixou a gente se divertir ontem — Can disse
— Vou dar banho nele — Eu disse
— Da banho em mim também... ou se você quiser me dar outra coisa eu aceito
— Eu não vou te dizer nada, Can Divit — Eu disse saindo do quarto.
— Essa bunda... — Can disse quando eu saía do quarto e eu ri
Dei banho em Deniz depois fui amamentar ele, meus peitos estavam quase explodindo por que ele não mamou de madrugada.
Coloquei Deniz no carrinho e fui pra cozinha, peguei bolo e doce da festa de ontem e comecei a comer.
— Vai comer tudo e me deixar sem? — Can perguntou quando entrou
— Vou — Eu disse comendo o bolo
— Sua mãe é muito egoista, Deniz — Can disse e Deniz resmungou
— Não fala assim da mãe dele, ele não gosta, né filho? — Eu disse e Can se sentou do meu lado e me encarou
— Cade meu beijo ? — Ele perguntou se aproximando com a cadeira
— Não sei — Eu disse e ele começou a beijar minha bochecha, eu virei e dei um selinho rápido nele
— Só isso?
— Deniz está olhando pra gente — Eu disse cínica
— Ele não liga — Can disse passando a lingua por seus lábios e me puxando pela nuca e me beijou já enfiando sua língua na minha boca, eu comecei a rir, por que ele era muito desesperado
— Você tá muito desesperado — Eu disse rindo
— Me beija logo — Ele disse bravo e voltou a me beijar. Ele me beijava com muito desejo e desespero.
— Queria fazer mais coisa... — Ele disse chupando meus lábios
— Você sabe que eu quero muito...
— Você vai continuar trabalhando com Radamés? — Ele perguntou
— Caralho, Can! Você consegue quebrar o clima com umas perguntas que eu tenho vontade de te matar! — Eu disse brava
— Eu só estou perguntando...
— Não podia ser depois? — Eu falei me levantando e levando meu prato até a pia
— Você vai ou não? — Ele perguntou
— Vou — Eu respondi
— OQUE?
— Eu tenho que conversar com Metin e Sinan primeiro... eu tenho um contrato com a editora de Radamés
— Eu devia ter quebrado mais a cara dele...
— Can..!! Se controla — Eu falei — Eu também não quero mais trabalhar com ele, mas tudo depende e você tem que entender isso! — Eu disse brava
— Está bem... — Ele disse
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1 Semana Depois...
Eu iria na ginecologista hoje, graças a Allah. Não aguentava mais esperar. Eu estava terminando de tirar o leite com a bombinha, Can ia ficar com Deniz.
— Pronto — Eu disse quando terminei de encher duas mamadeiras.
— Você tem certeza que não quer que a gente vai? — Can perguntou sorrindo
— Pra que você quer ir? — Eu perguntei, ele segurava Deniz.
— Pra te acompanhar ué — Can disse
— Amanhã vamos ao pediatra — Eu disse pegando minha bolsa
— Vai ser só nós dois agora, cara — Can disse beijando Deniz
— Se comportem! — Eu disse beijando a bochecha de Deniz e depois a boca de Can
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— Seu útero já voltou ao normal, e o canal do parto já está cicatrizado — Ela disse olhando minha vagina
— Ok... — Eu disse
— Pode se levantar e se vestir. Vamos te pesar
Eu me vesti e depois fui me pesar
— 56kg. Praticamente o mesmo de antes da gravidez — Ela disse e se sentou na sua mesa e eu me sentei na frente
— Já posso transar? — Eu perguntei e ela riu
— Claro, só começa a devagar. Você vai sentir dor e incomodo, então vai com calma — Ela disse — Você vai querer voltar a tomar o anticoncepcional?
— Não tem outro método? Eu sempre esqueço de tomar — Eu disse
— Tem o DIU hormonal e a injeção de progesterona que pode ser tomada uma vez por mês
— Prefiro a injeção. Ela não afeta o leite?
— Não, ela só contém progesterona, não tem mistura. A enfermeira vai aplicar em você
— Ok
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Cheguei em casa e ouvia os gritos de choro de Deniz. Entrei e vi Can tentando acalma-lo desesperadamente.
— Ele não para de chorar, eu não sei o que eu fiz — Ele disse desesperado balançando Deniz que estava chorando
— Ele quis mamadeira? — Eu perguntei colocando a bolsa no sofá
— Eu já dei a mamadeira — Can disse e eu peguei Deniz
— Pronto, a mamãe chegou — Eu disse, coloquei o peito pra fora, quando ele viu se acalmou na hora e começou a mamar. Olhei pra Can que estava assustado — Calma, Can
— Eu não entendia o por que dele preferir você do que eu... agora eu entendo, é por causa do peito — Can disse chocado e eu ri — Ele mamou a mamadeira toda. Ai dormiu 5 minutos e começou a chorar desesperadamente, eu tava quase chorando junto
— A sucção com o bico do peito acalma o bebê. E meu peito é diferente de uma mamadeira — Eu disse e tirei Deniz do peito — Pronto, já acalmou. Agora vai lá com o seu pai — Eu disse entregando Deniz para Can — Coloca ele pra arrotar — eu disse e fui para o quarto me trocar
— Como foi a consulta? — Can perguntou entrando no quarto, ele estava com um fralda de pano no ombro e batendo nas costas de Deniz.
— Foi tudo bem — Eu disse colocando uma bermuda de Can
— Você gosta das minhas bermudas né? — Ele disse
— São confortáveis — Eu disse rindo
— O que a médica disse? — Ele perguntou insistindo.
— Não podemos transar ainda — Eu disse cruzando os braços e fazendo cara de decepção.
— É sério? Quanto tempo ainda?
— Um mês...
— UM MÊS?? — Ele disse assustado e eu comecei a rir — Sua idiota
— Ela me liberou, eu já tomei a injeção anticoncepcional
— Não era em comprimido?
— O comprimido tem que tomar todo dia, e é uma merda ter que lembrar. A injeção é uma vez por mês
— Aah entendi... só foi isso a consulta?
— Você quer saber todos os detalhes? Meu útero já voltou ao tamanho normal, o canal do parto já foi cicatrizado. Eu estou com meu peso normal...
— E sobre o sexo? — Can perguntou se sentando na cama
— Ela disse que tem que ir com calma por que pode causar dor — Eu disse e Deniz arrotou alto — Eita — Eu disse rindo
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Can
Passei o dia brincando com Deniz e tentando deixar ele acordado, pra ele dormir de noite e eu poder tirar algum momento com Sanem. Não era só pelo sexo, mas nosso tempo era 100% dedicado ao bebê então não tínhamos mais tempo sozinhos aproveitando um ao outro.
Era 22:00 da noite e Sanem estava amamentando Deniz para ele dormir. Eu estava na sala mexendo no meu celular
— Deniz está dormindo, eu vou tomar banho — Ela disse atrás de mim me dando um beijo no pescoço — Depois venho aqui pra gente ficar junto — Ela disse. Eu virei meu rosto e beijei sua boca
— Vou ficar te esperando — Eu disse
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Sanem voltou pra sala e eu senti seu cheiro de longe, e já fiquei louco.
— Coloca um filme pra gente — Ela disse atrás de mim sussurrando em meu ouvido e passando a mão pelo meu peitoral.
— Vamos ver um filme sim... — Eu disse pegando o controle da tv e ligando ela.
Sanem apagou as luzes só deixando a da tv ligada.
Ela se sentou ao meu lado e eu vi o pijaminha que ela usava, estava sem sutiã marcando seu mamilo, ela sabe que isso me enlouquece.
Ela nos cobriu com um edredom, eu coloquei em um filme qualquer que estava passando.
— Você vai mesmo querer ver filme? — Eu perguntei e ela me olhou sorrindo. Ela passou as mãos pelo meu abdômen e foi descendo para a minha bermuda sem parar de me olhar. Eu comecei a beija-la enquanto sua mão entrava dentro da minha bermuda e apertava o meu pau duro que estava coberto pela cueca.
Levei meu dedo até seu mamilo duro que estava coberto pela pijama, massageei com o dedo e ela gemeu e apertou mais o meu pau me fazendo apertar mais nossos lábios.
Empurrei ela levemente a fazendo deitar no sofá, tirei minha bermuda e a cueca junto, depois o shorts dela, estava sem calcinha.
Abri suas pernas e admirei sua bocetinha, passei meu dedo sobre o clítoris e ela gemeu
Fiquei por cima dela me encaixando no meio de suas pernas, fazendo meu pau roçar na boceta dela.
Comecei a beija-la ferozmente, levantei sua blusa enquanto a beijava e massageei seu mamilo.
— Mete logo... — Ela disse gemendo quando encostei mais meu pau nela
Sanem
— Vou meter um pouquinho... vamos brincar mais depois. — Can disse chupando meus lábios. Eu só queria sentir o pau dele me rasgando, estava morrendo de saudades de sentir.
Ele esfregou meu clítoris com os dedos e depois meteu de uma vez me fazendo arquear as costas.
— Molhadinha, pronta pra mim — Ela disse e deu mais um estocada devagar — Se estiver incomodando você fala
— Não, continua... mais rápido vai — Eu disse colocando minhas mãos em suas costas e puxando seu corpo para perto do meu. Queria senti-lo de todas as formas.
Can saiu de dentro de mim e me puxou pela cintura, colocando minhas pernas em volta de sua cintura.
Ele nos levou até o quarto e me jogou na cama, subiu na cama e abriu minhas pernas novamente.
— Eu quero você dentro de mim — Eu disse
— Não me importo, eu quero te chupar — Ele disse sorrindo de canto.
Ele abaixou sua cabeça para o meio de minhas coxas e começou a distribuir beijos até eu sentir sua respiração quente e em seguida senti o toque de sua língua no meu clítoris aonde ele fazia movimentos circulares. Segurei os lençóis com força quando senti sua língua deslizando para dentro de mim.
— Minha bocetinha tão gostosa... — Ele disse e senti seu dedo afundar em mim e sua boca sugar minha parte sensível
Estremeci e gritei o prazer que me atingiu
Can subiu até minha boca e me deu um beijo selvagem. Ele se levantou e me puxou com ele
— Deita de bruços e empina essa bunda gostosa pra mim — Can disse apertando minha bunda.
Eu me deitei de bruços e empinei a bunda pra ele
— Toda minha — Ele disse traçando beijos pela minhas costas e um tapa na minha bunda.
Ele esfregou a cabeça do seu pau na minha entrada e afundou.
— Mais forte — Eu pedi e gemi alto quando ele começou a meter fundo e com força.
Ele afundou a mão em meu cabelo e os puxou de leve
— Caralho — Ele disse gemendo enquanto me fodia
Ele segurou em meus quadris e os movimentava contra seu corpo dando mais intensidade
Cada puxão suave em meu cabelo fazia minha boceta apertar contra seu pau.
Eu sentia que iria explodir a qualquer segundo e Can também estava próximo disso.
Quando não aguentei me libertei do prazer que me esperava. Can soltou um gemido rouco e pude senti-lo me preencher, meu corpo amoleceu e Can saiu de dentro de mim.
Nossas respirações estavam ofegantes,virei meu corpo de frente para Can, e ele me observava sorrindo. Ficou sobre mim e me beijou enquanto seu polegar massageava meu mamilo.
— Nossa... — Eu disse recuperando o ar depois do beijo
— Você está muito gostosa, puta que pariu — Ele disse descendo os beijos para o meu pescoço — Essa bunda... esses peitos — Ele disse e apertou meu peito — Essa boceta deliciosa — Ele disse chupando meus lábios — Essa cara preguiçosa depois de foder me deixa louco... me deixa querendo te foder mais uma vez
— Então fode — Eu disse o beijando e entrelaçando minhas pernas em sua cintura.
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