- Você não vai fazer comigo o mesmo que deve fazer com todos os outros daqui! - Respondi levantando cama e enfrentando o Lucas.
-Quem você tá pensando que é ô moleque? - Ele disse me empurrando de volta na cama.
Cai deitado na cama e então o Lucas se aproximou de mim e segurou os meus braços. Logo em seguida ele começou a passar sua língua pelo meu rosto e meu pescoço, eu tentava me soltar mais era muito difícil, foi então que eu comecei a gritar por socorro, o que fez com que o amigo do Lucas que havia entrado junto com ele, tampasse minha boca com sua mão. Nesse momento, Lucas aproveitou e puxou minha calça com força, a fazendo ficar nos joelhos.
- Não adianta tentar resistir garoto, vai ser pior pra você! - Ele disse, forçando um de seus dedos a entrar em mim.
Os meninos me viraram de bruços e então o Lucas começou a beijar minha bunda, enquanto seu amigo tirou o pau pra fora e tentou fazer com que eu o chupasse. Aproveitei um segundo de distração dele e o empurrei no chão e logo em seguida conseguir levantar.
- Tá louco cara? Olha só o que tu fez com meu mano? - Lucas esbravejou.
- Me deixem sair, ou será pior pra vocês! - Eu disse em tom alto, tentando não transparecer o medo que sentia.
- Você não sai daqui até dar esse cuzinho pra mim seu branquelo de merda. Aqui existe uma hierarquia, e eu... estou no topo dela, e você novato, não será o primeiro que não vai liberar essa bundinha pra mim!
Lucas iniciou passos lentos em minha direção, o seu amigo estava caído ainda por conta da pancada que levou em uma das pernas. Eu não tinha pra onde ir, na porta estava o outro garoto de vijia, então, quando o Lucas chegou bem próximo a mim, lhe surpreendi com um soco no meio do seu rosto. Porém, ele era mais forte, se recuperou e logo me devolveu o murro três vezes mais forte me fazendo cair em uma das camas que havia ali.
- Sujou! - O menino que estava de vijia gritou, fazendo o Lucas se vestir rapidamente e se sentar na cama.
- O que está acontecendo aqui?! - O supervisor esbravejou.
- O novato senhor Jones! Esse garoto agreste socou meu rosto e deu um jeito na perna do Vitor - Lucas disse, fingindo sentir dor.
- Cacete eu não fiz nada! - Falei as lágrimas por conta do soco - eles que me atacaram, eu não fiz nada!
- Cala boca garoto! Acha que pode chegar aqui e já causar tantos problemas sem ser penalizado? Eu conheço os do seu tipo, vamos, irei levá-lo para conhecer a casa branca! - Senhor Jones disse, me pegando pelo braço a força e me arrastando pra fora do quarto.
Cruzamos todo o reformatorio até chegar aos seus fundos. No percusso, todos os outros garotos pararam o que estavam fazendo e passaram a observar eu sendo arrastado pelos corredores.
- Senhor... Me escuta! - eu gritei - Eu não fiz nada, foram eles que me atacaram... Por favor me ouve! - eu dizia mais era como se eu fosse um simples cachorro latindo.
Chegamos até a famosa casa branca, um local completamente escuro e cheio de quartos com grades como se fosse uma prisão. Ratos passavam a todo segundo pelo local e as paredes estavam humidas por contas de infiltrações que tinham por toda parte. Senhor Jones então, abriu uma das grades e me empurrou lá dentro, fazendo-me cair no chão.
- Aqui será sua morada até você se acalmar novato! Ficara sem as refeições... é bom que você aprende a não criar confusão com os outros garotos - senhor Jones disse em tom sinico.
- Pelo amor, eu já te disse que não fui o culpado! Eu estava de boas deitado em minha cama e então aqueles garotos chegaram e...
- Vai se fuder! - Ele disse, me dando as costas.
Thomaz narrando.
Cheguei em casa completamente abalado com tudo que a Dana havia me dito. Eu e ela estávamos bolando um jeito de tirar o Jô de lá... mas, eu sentia que meus pais poderiam ter alguma coisa haver com tudo aquilo que estava acontecendo. Entro no quarto deles e me deparo com minha mãe completamente abatida, parecia ter passado horas chorando.
- O que aconteceu? - Perguntei preocupado.
- Nada meu bem, como foi o teu dia? - Minha mãe falou, tentando disfarçar.
- Escuta... Me diz, foram vocês que mandaram o João Guilherme pro reformatório não foi? Eu lembro, eu lembro que vocês falaram sobre isso quando ele foi acusado de roubar a Dana... Vocês não tem limites? - Falei friamente.
- Meu amor isso foi um erro, eu...
- Então foram vocês! - esbravejei - Vocês são uns monstros, o João não merecia isso, aliás ninguém merece ir parar num lugar como estes injustamente.
- Não fala assim comigo Tho...
- Eu falo mãe, eu falo porquê é a verdade vei...
- Eu estou arrependida! - minha mãe gritou se ajoelhando diante de mim.
- Mãe o que é isso? Levanta daí!
- Eu sou a pior mãe do mundo... Sempre tive o sonho de ter um filho e agora fui a única responsável por destruir a vida do meu - ela disse aos prantos.
- Do que você está falando? Onde está o meu pai? - perguntei, sem entender a que ela se referia.
- Seu pai saiu, provavelmente foi encher a cara para aliviar a culpa e o remorso.
- Minha mãe, o que está acontecendo?
- Coisas de adulto meu filho... Só me abraça! - Minha mãe pediu e então desabou em lágrimas me fazendo sentir um aperto no coração.
Me ajoelhei diante dela e então a abracei forte.
- Independente de qualquer coisa... Saiba que eu te amo Thomaz, eu te amo com todas as minhas forças! - Minha mãe disse, me dando um beijo na testa.
- Eu também te amo muito mãe, mais é que as vezes você e o meu pai vacilam. Fazer isso com o João foi a coisa mais terrível que eu já vi, provavelmente porque ele não era da mesma classe social que a gente.
- Não repete isso isso meu amor, por tudo que você mais ama nesse mundo! - minha mãe sussurrou - eu quero ajudar, eu estou do teu lado Tho, nós vamos tirar o meu... O João Guilherme de lá!
João Guilherme narrando.
Eu estava sentado no chão daquele lugar horrível, estava quase amanhecendo e eu mal tinha conseguido fechar os olhos. Aquele lugar era sinistro, bichos passavam por todos os lados e meu estômago doia por eu já estar há horas sem comer nada. De repente, escutei passos, o que significava que alguém estava se aproximando e foi então que o Lucas surgiu pelo outro lado da grade.
- Fala aí novato, tá curtindo a casa branca? - ele disse em tom irônico e eu não respondi nada - aposto que tu tá com fome né? Eu trouxe uma merendinha pra você - ele completou tirando um pão no bolso de sua calça.
- Eu não quero nada teu cara... Só sai daqui beleza? - respondi friamente.
- Não seja tão orgulhoso... Você me faz uma chupetinha e eu te dou o pão, justo! - ele disse, abrindo o super e pondo o pau pra fora do calção - Me chupa!
- Não perca seu tempo, eu não vou me submeter a isso! Pega o teu pão e enfia... no seu olho.
Lucas riu sinicamente, e então, começou a se masturbar ali, na minha frente enquanto me e encarava. Minutos depois ele parou, tirou a camisa e então voltou a fazer os movimentos de vai e vem enquanto com a outra mão, acariciava seu abdômen, assim gozando alguns minutos depois.
- Isso não acaba aqui novato! Esse cuzinho ainda será meu! - Lucas disse, vestindo a camisa e pondo o pau de volta na calça, logo em seguida dando uma mordida no pão e saindo dali.
Daniel narrando
Amanheceu e aquele era o último dia do recesso do colégio. Tomei um banho, vesti uma bermuda qualquer e uma camiseta, peguei uma fruta na cozinha e saí para dar um mergulho. Chegando na praia, encontrei com alguns amigos meus, tirei a camiseta e acabei indo jogar uma partida de futebol com eles, foi então que, no meio do jogo, ouvi chamarem por meu nome.
- Dan cara, chega aí! - André disse em tom alto para que eu ouvisse.
Encarei ele por alguns segundos e então comuniquei aos meninos que eu iria sair. Logo em seguida, fui de encontro ao André.
- O que você quer em cara? Veio me comunicar de mais algum plano seu para separar a Dana do João? - Falei sério.
- Não é nada disso! Vamo num lugar mais reservado pra poder conversarmos melhor - ele disse, e nós caminhamos até um lugar de pouco movimento - Dan cara, eu... Já me declarei pra você e tu tá ligado do quanto eu sou afim de você. Só que esse lance da Dana com o João meche comigo de uma maneira que não consigo controlar. Mas... Por você Daniel, por você eu vou tentar esquecer tudo isso e vamo viver nossa vida sem pensar em terceiros, porque... eu te amo cara.
Confesso que fiquei muito mexido com as palavras do André. Tipo, aquilo é que era exatamente o que eu esperei tantos anos ouvir, porém, ele não merecia o meu perdão assim tão fácil e logo uma ideiazinha surgiu em minha mente.
- Eu estou disposto a te perdoar André e a esquecer esse seu fanatismo pelo João Guilherme - Falei sério.
- Cara, eu sabia que a gente ia se acertar...
- Mas com uma condição André! - Falei o surpreendendo - Que você seja o meu passivo por uma única vez, que você libere o cuzinho pra mim gemendo o meu nome.
- Pirou? Isso é coisa de menininha eu não vou dar pra você, esquece - André se queixou.
- Ah, de boas... Com certeza alguém nessa praia deve tá afim de dar pro boyzinho aqui - Falei provocando e virei as costas, mas então, o André segurou meu braço.
- Cara espera aí! Essa é mesmo a sua condição para me perdoar?
- Eu não estou brincando nem um pouquinho André.
André suspirou forte e então me puxou pelo braço. Caminhamos até o calçadão, ele parou um táxi e então seguimos até sua casa. Chegando lá, ele me empurrou no sofá e se ajoelhou diante de mim.
- Então pra ter o teu perdão, eu tenho que ser sua putinha né? - ele disse, passando a mão em toda a minha coxa e logo em seguida pegando firme em meu pau.
André começou a beijar meu abdômen suado da praia, enquanto alisava meu cacete. Eu apenas o admirava de boca aberta pois nunca pensei que ele realmente fosse fazer aquilo. André abriu o zíper de minha bermuda e começou a cheirar meu pau ainda na cueca, enquanto me encarava com cara de safado.
- Você quer mesmo ir até o fim com isso? - Perguntei, acariciando seus cabelos enquanto ele cheirava o meu pau.
André apenas olhou pra mim e sorriu. Então, ele abaixou minha cueca e lamber o meu pau, minutos depois, o colocando por inteiro em sua boquinha. Caralho, o que era aquilo... O André não era nenhum proficional, mas mamava de forma muito prazerosa e a sensação de saber que ele era um macho inexperiente e ativo, deixava as coisas ainda mais quentes. Cerca de cinco minutos depois, André se levantou e segurou meu pau junto ao seu, logo em seguida, começando a punhetar nois dois e foi aí, que iniciamos um beijo onde a língua do André explorou cada canto de minha boca. Caminhamos um pouco sem interromper o beijo e então chegamos até a escada, lá, o André ficou de quatro pra mim apoiando-se em um dos degraus. Me ajoelhei e então dei um tapa forte no lado direito de sua bunda, ele gemeu. Logo em seguida, pus a língua em seu cuzinho e comecei a chupa-lo.
- Porra... Ohh... O que é isso caralhoo! - André dizia se contorcendo em minha língua.
Parei o que estava fazendo, me levantei e então cuspi em minha mão, logo em seguida a levando a até meu pau o deixando bem lambuzado. Brinquei um pouco com meu pau na entrada do André e até me divertia pois era nítido que ele estava tenso.
- Vai doer um pouco mas depois você acostuma... Putinha! - eu disse, dando um tapa no outro lado da bunda dele e logo em seguida enfiando o meu pau.
Pov André
Caralho, senti como se eu tivesse sendo partido ao meio. Mesmo o Daniel sendo passivo, ele tinha um caralhão enorme e grosso. E o filho da puta ria e socava ainda mais forte a cada gemido que eu dava.
- Tá gostando tá? Tá gostando de dar esse rabinho pra um macho comer? - ele disse me provocando.
- Ohh... Cacete, filho da puta... Tá gostando de me ver sofrer em teu pau né... Ahhh...
- Cala boca e rebola putinha! - Dan segurou minha cintura e então começou a me puxar de encontro a teu pau, e a meter de uma maneira ainda mais forte, de modo que sua virilha batendo em minha bunda fazia sons bastante fortes.
Não queria admitir, mas depois de um tempo a sensação de dar pra um homem tava sendo uma das mais diferentes que eu já tive. Meu pau tava durão e cada vez mais eu queria o Daniel com mais força dentro de mim e ele atendeu o meu pedido, me levando a delírio. Outra sensação foda do caralho, foi sentir a porra do Daniel me inundando, cheguei a revirar os olhos como uma verdadeira mulherzinha quando o Dan socou com força e liberou seu gozo dentro de mim.
Daniel narrando
Tirei o pau de dentro do André e segundos depois pude ver minha porra escorrendo pelas suas coxas. Com certa dificuldade, ele se levantou e segurou meus ombros o forçando para baixo. Eu percebi o recado e me ajoelhei em sua frente, iniciando um boquete em seu pau, e em menos de cinco minutos, o André encheu minha boca de leite que eu fiz questão de beber até a última gota. Subimos para o quarto e então nos jogamos na cama, exaustos.
- Dan cara... Acho que vou precisar de uma cadeira de rodas pra ir pra Invictos amanhã - André disse me fazendo rir.
- Não seja tão dramático, se isso funcionasse assim, eu seria tetraplégico - Falei rindo muito, pois o André realmente falava sério - Mas a questão é... Hoje você provou que me ama de verdade e isso eu nunca vou esquecer. Eu te amo meu cabeça dura! - Completei.
Trocamos alguns selinhos e então apoiei minha cabeça no peitoral do André e ali, pegamos no sono.