JoMaz - Entre Amigos

By Garoto_das_fics

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"E por algumas vezes durante a noite, dávamos selinhos demorados um no outro... putz, como isso mexia comigo... More

O Início De Tudo.
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29 - Penúltimo Capítulo
Capítulo 30 - Último Capítulo

Capítulo 20

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By Garoto_das_fics

- Você não vai fazer comigo o mesmo que deve fazer com todos os outros daqui! - Respondi levantando cama e enfrentando o Lucas.

-Quem você tá pensando que é ô moleque? - Ele disse me empurrando de volta na cama.

Cai deitado na cama e então o Lucas se aproximou de mim e segurou os meus braços. Logo em seguida ele começou a passar sua língua pelo meu rosto e meu pescoço, eu tentava me soltar mais era muito difícil, foi então que eu comecei a gritar por socorro, o que fez com que o amigo do Lucas que havia entrado junto com ele, tampasse minha boca com sua mão. Nesse momento, Lucas aproveitou e puxou minha calça com força, a fazendo ficar nos joelhos.

- Não adianta tentar resistir garoto, vai ser pior pra você! - Ele disse, forçando um de seus dedos a entrar em mim.

Os meninos me viraram de bruços e então o Lucas começou a beijar minha bunda, enquanto seu amigo  tirou o pau pra fora e tentou fazer com que eu o chupasse. Aproveitei um segundo de distração dele e o empurrei no chão e logo em seguida conseguir levantar.

- Tá louco cara? Olha só o que tu fez com meu mano? - Lucas esbravejou.

- Me deixem sair, ou será pior pra vocês! - Eu disse em tom alto, tentando não transparecer o medo que sentia.

- Você não sai daqui até dar esse cuzinho pra mim seu branquelo de merda. Aqui existe uma hierarquia, e eu... estou no topo dela, e você novato, não será o primeiro que não vai liberar essa bundinha pra mim!

Lucas iniciou passos lentos em minha direção, o seu amigo estava caído ainda por conta da pancada que levou em uma das pernas. Eu não tinha pra onde ir, na porta estava o outro garoto de vijia, então, quando o Lucas chegou bem próximo a mim, lhe surpreendi com um soco no meio do seu rosto. Porém, ele era mais forte, se recuperou e logo me devolveu o murro três vezes mais forte me fazendo cair em uma das camas que havia ali.

- Sujou! - O menino que estava de vijia gritou, fazendo o Lucas se vestir rapidamente e se sentar na cama.

- O que está acontecendo aqui?! - O supervisor esbravejou.

- O novato senhor Jones! Esse garoto agreste socou meu rosto e deu um jeito na perna do Vitor - Lucas disse, fingindo sentir dor.

- Cacete eu não fiz nada! - Falei as lágrimas por conta do soco - eles que me atacaram, eu não fiz nada!

- Cala boca garoto! Acha que pode chegar aqui e já causar tantos problemas sem ser penalizado? Eu conheço os do seu tipo, vamos, irei levá-lo para conhecer a casa branca! - Senhor Jones disse, me pegando pelo braço a força e me arrastando pra fora do quarto.

Cruzamos todo o reformatorio até chegar aos seus fundos. No percusso, todos os outros garotos pararam o que estavam fazendo e passaram a observar eu sendo arrastado pelos corredores.

- Senhor... Me escuta! - eu gritei - Eu não fiz nada, foram eles que me atacaram... Por favor me ouve! - eu dizia mais era como se eu fosse um simples cachorro latindo.

Chegamos até a famosa casa branca, um local completamente escuro e cheio de quartos com grades como se fosse uma prisão. Ratos passavam a todo segundo pelo local e as paredes estavam humidas por contas de infiltrações que tinham por toda parte. Senhor Jones então, abriu uma das grades e me empurrou lá dentro, fazendo-me cair no chão.

- Aqui será sua morada até você se acalmar novato! Ficara sem as refeições... é bom que você aprende a não criar confusão com os outros garotos - senhor Jones disse em tom sinico.

- Pelo amor, eu já te disse que não fui o culpado! Eu estava de boas deitado em minha cama e então aqueles garotos chegaram e...

- Vai se fuder! - Ele disse, me dando as costas.

Thomaz narrando.

Cheguei em casa completamente abalado com tudo que a Dana havia me dito. Eu e ela estávamos bolando um jeito de tirar o Jô de lá... mas, eu sentia que meus pais poderiam ter alguma coisa haver com tudo aquilo que estava acontecendo. Entro no quarto deles e me deparo com minha mãe completamente abatida, parecia ter passado horas chorando.

- O que aconteceu? - Perguntei preocupado.

- Nada meu bem, como foi o teu dia? - Minha mãe falou, tentando disfarçar.

- Escuta... Me diz, foram vocês que mandaram o João Guilherme pro reformatório não foi? Eu lembro, eu lembro que vocês falaram sobre isso quando ele foi acusado de roubar a Dana... Vocês não tem limites? - Falei friamente.

- Meu amor isso foi um erro, eu...

- Então foram vocês! - esbravejei - Vocês são uns monstros, o João não merecia isso, aliás ninguém merece ir parar num lugar como estes injustamente.

- Não fala assim comigo Tho...

- Eu falo mãe, eu falo porquê é a verdade vei...

- Eu estou arrependida! - minha mãe gritou se ajoelhando diante de mim.

- Mãe o que é isso? Levanta daí!

- Eu sou a pior mãe do mundo... Sempre tive o sonho de ter um filho e agora fui a única responsável por destruir a vida do meu - ela disse aos prantos.

- Do que você está falando? Onde está o meu pai? - perguntei, sem entender a que ela se referia.

- Seu pai saiu, provavelmente foi encher a cara para aliviar a culpa e o remorso.

- Minha mãe, o que está acontecendo?

- Coisas de adulto meu filho... Só me abraça! - Minha mãe pediu e então desabou em lágrimas me fazendo sentir um aperto no coração.

Me ajoelhei diante dela e então a abracei forte.

- Independente de qualquer coisa... Saiba que eu te amo Thomaz, eu te amo com todas as minhas forças! - Minha mãe disse, me dando um beijo na testa.

- Eu também te amo muito mãe, mais é que as vezes você e o meu pai vacilam. Fazer isso com o João foi a coisa mais terrível que eu já vi, provavelmente porque ele não era da mesma classe social que a gente.

- Não repete isso isso meu amor, por tudo que você mais ama nesse mundo! - minha mãe sussurrou - eu quero ajudar, eu estou do teu lado Tho, nós vamos tirar o meu... O João Guilherme de lá!

João Guilherme narrando.

Eu estava sentado no chão daquele lugar horrível, estava quase amanhecendo e eu mal tinha conseguido fechar os olhos. Aquele lugar era sinistro, bichos passavam por todos os lados e meu estômago doia por eu já estar há horas sem comer nada. De repente, escutei passos, o que significava que alguém estava se aproximando e foi então que o Lucas surgiu pelo outro lado da grade.

- Fala aí novato, tá curtindo a casa branca? - ele disse em tom irônico e eu não respondi nada - aposto que tu tá com fome né? Eu trouxe uma merendinha pra você - ele completou tirando um pão no bolso de sua calça.

- Eu não quero nada teu cara... Só sai daqui beleza? - respondi friamente.

- Não seja tão orgulhoso... Você me faz uma chupetinha e eu te dou o pão, justo! - ele disse, abrindo o super e pondo o pau pra fora do calção - Me chupa!

- Não perca seu tempo, eu não vou me submeter a isso! Pega o teu pão e enfia... no seu olho.

Lucas riu sinicamente, e então, começou a se masturbar ali, na minha frente enquanto me e encarava. Minutos depois ele parou, tirou a camisa e então voltou a fazer os movimentos de vai e vem enquanto com a outra mão, acariciava seu abdômen, assim gozando alguns minutos depois.

- Isso não acaba aqui novato! Esse cuzinho ainda será meu! - Lucas disse, vestindo a camisa e pondo o pau de volta na calça, logo em seguida dando uma mordida no pão e saindo dali.

Daniel narrando

Amanheceu e aquele era o último dia do recesso do colégio. Tomei um banho, vesti uma bermuda qualquer e uma camiseta, peguei uma fruta na cozinha e saí para dar um mergulho. Chegando na praia, encontrei com alguns amigos meus, tirei a camiseta e acabei indo jogar uma partida de futebol com eles, foi então que, no meio do jogo, ouvi chamarem por meu nome.

- Dan cara, chega aí! - André disse em tom alto para que eu ouvisse.

Encarei ele por alguns segundos e então comuniquei aos meninos que eu iria sair. Logo em seguida, fui de encontro ao André.

- O que você quer em cara? Veio me comunicar de mais algum plano seu para separar a Dana do João? - Falei sério.

- Não é nada disso! Vamo num lugar mais reservado pra poder conversarmos melhor - ele disse, e nós caminhamos até um lugar de pouco movimento - Dan cara, eu... Já me declarei pra você e tu tá ligado do quanto eu sou afim de você. Só que esse lance da Dana com o João meche comigo de uma maneira que não consigo controlar. Mas... Por você Daniel, por você eu vou tentar esquecer tudo isso e vamo viver nossa vida sem pensar em terceiros, porque... eu te amo cara.

Confesso que fiquei muito mexido com as palavras do André. Tipo, aquilo é que era exatamente o que eu esperei tantos anos ouvir, porém, ele não merecia o meu perdão assim tão fácil e logo uma ideiazinha surgiu em minha mente.

- Eu estou disposto a te perdoar André e a esquecer esse seu fanatismo pelo João Guilherme - Falei sério.

- Cara, eu sabia que a gente ia se acertar...

- Mas com uma condição André! - Falei o surpreendendo - Que você seja o meu passivo por uma única vez, que você libere o cuzinho pra mim gemendo o meu nome.

- Pirou? Isso é coisa de menininha eu não vou dar pra você, esquece - André se queixou.

- Ah, de boas... Com certeza alguém nessa praia deve tá afim de dar pro boyzinho aqui - Falei provocando e virei as costas, mas então, o André segurou meu braço.

- Cara espera aí! Essa é mesmo a sua condição para me perdoar?

- Eu não estou brincando nem um pouquinho André.

André suspirou forte e então me puxou pelo braço. Caminhamos até o calçadão, ele parou um táxi e então seguimos até sua casa. Chegando lá, ele me empurrou no sofá e se ajoelhou diante de mim.

- Então pra ter o teu perdão, eu tenho que ser sua putinha né? - ele disse, passando a mão em toda a minha coxa e logo em seguida pegando firme em meu pau.

André começou a beijar meu abdômen suado da praia, enquanto alisava meu cacete. Eu apenas o admirava de boca aberta pois nunca pensei que ele realmente fosse fazer aquilo. André abriu o zíper de minha bermuda e começou a cheirar meu pau ainda na cueca, enquanto me encarava com cara de safado.

- Você quer mesmo ir até o fim com isso? - Perguntei, acariciando seus cabelos enquanto ele cheirava o meu pau.

André apenas olhou pra mim e sorriu. Então, ele abaixou minha cueca e lamber o meu pau, minutos depois, o colocando por inteiro em sua boquinha. Caralho, o que era aquilo... O André não era nenhum proficional, mas mamava de forma muito prazerosa e a sensação de saber que ele era um macho inexperiente e ativo, deixava as coisas ainda mais quentes. Cerca de cinco minutos depois, André se levantou e segurou meu pau junto ao seu, logo em seguida, começando a punhetar nois dois e foi aí, que iniciamos um beijo onde a língua do André explorou cada canto de minha boca. Caminhamos um pouco sem interromper o beijo e então chegamos até a escada, lá, o André ficou de quatro pra mim apoiando-se em um dos degraus. Me ajoelhei e então dei um tapa forte no lado direito de sua bunda, ele gemeu. Logo em seguida, pus a língua em seu cuzinho e comecei a chupa-lo.

- Porra... Ohh... O que é isso caralhoo! - André dizia se contorcendo em minha língua.

Parei o que estava fazendo, me levantei e então cuspi em minha mão, logo em seguida a levando a até meu pau o deixando bem lambuzado. Brinquei um pouco com meu pau na entrada do André e até me divertia pois era nítido que ele estava tenso.

- Vai doer um pouco mas depois você acostuma... Putinha! - eu disse, dando um tapa no outro lado da bunda dele e logo em seguida enfiando o meu pau.

Pov André

Caralho, senti como se eu tivesse sendo partido ao meio. Mesmo o Daniel sendo passivo, ele tinha um caralhão enorme e grosso. E o filho da puta ria e socava ainda mais forte a cada gemido que eu dava.

- Tá gostando tá? Tá gostando de dar esse rabinho pra um macho comer? - ele disse me provocando.

- Ohh... Cacete, filho da puta... Tá gostando de me ver sofrer em teu pau né... Ahhh...

- Cala boca e rebola putinha! - Dan segurou minha cintura e então começou a me puxar de encontro a teu pau, e a meter de uma maneira ainda mais forte, de modo que sua virilha batendo em minha bunda fazia sons bastante fortes.

Não queria admitir, mas depois de um tempo a sensação de dar pra um homem tava sendo uma das mais diferentes que eu já tive. Meu pau tava durão e cada vez mais eu queria o Daniel com mais força dentro de mim e ele atendeu o meu pedido, me levando a delírio. Outra sensação foda do caralho, foi sentir a porra do Daniel me inundando, cheguei a revirar os olhos como uma verdadeira mulherzinha quando o Dan socou com força e liberou seu gozo dentro de mim.

Daniel narrando

Tirei o pau de dentro do André e segundos depois pude ver minha porra escorrendo pelas suas coxas. Com certa dificuldade, ele se levantou e segurou meus ombros o forçando para baixo. Eu percebi o recado e me ajoelhei em sua frente, iniciando um boquete em seu pau, e em menos de cinco minutos, o André encheu minha boca de leite que eu fiz questão de beber até a última gota. Subimos para o quarto e então nos jogamos na cama, exaustos.

- Dan cara... Acho que vou precisar de uma cadeira de rodas pra ir pra Invictos amanhã - André disse me fazendo rir.

- Não seja tão dramático, se isso funcionasse assim, eu seria tetraplégico - Falei rindo muito, pois o André realmente falava sério - Mas a questão é... Hoje você provou que me ama de verdade e isso eu nunca vou esquecer. Eu te amo meu cabeça dura! - Completei.

Trocamos alguns selinhos e então apoiei minha cabeça no peitoral do André e ali, pegamos no sono.



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