Boa noite gente!
Sobre o capítulo de hoje: Sofram comigo e comenteeeeeeeeeeem!
Tadaima!
[***]
Sakura havia saído a pouco mais de uma hora, Tsunade parecia preocupada com algo, julguei ser algo de extrema importância o assunto que teria que tratar com minha rosada. Andei impaciente de um lado para o outro em minha sala, e tentei durante esse tempo monitorar o chakra delas, para saber quando Sakura estaria sozinha para que eu pudesse raptá-la durante a tarde, visto que só começaria de fato meus deveres como Hokage em dois dias, até lá iria aproveitar todo o tempo livre ao lado dela.
Batidas na porta.
-Rokudaime. Uma voz feminina apenas avisando sua entrada na sala, sem de fato esperar o meu consentimento.
Minha mente que estava totalmente fixada á presença de Sakura ainda no Prédio Oficial, voltou a prestar atenção ao momento. Olhei para a porta para observar três rostos conhecidos. Mei, Gaara e Onoki.
Os três Kages, que mais cedo estavam presentes na cerimônia de posse, se apressaram a me cumprimentar. Gaara o Kazekage da areia, que sempre manteve um semblante de poucos amigos abriu um tímido sorriso e se curvou em sinal de respeito.
-Rokudaime Kakashi Hatake, espero que Suna e Konoha prosperem juntas como aliadas. Ele se dirigiu a mim.
-Não precisa de tanta formalidade Gaara. Respondi envergonhado. -Sempre fomos amigos antes de tudo, e espero que nossa aliança se mantenha dessa forma.
O Ruivo acenou com a cabeça em sinal de confirmação e se sentou em uma poltrona abrindo espaço para os outros dois na sala.
-Kakashi, O Ninja que copia. Onoki usava sua levitação para ficar à minha altura e me cumprimentar com um aperto de mão. - Enfim Sexto Hokage da Aldeia da Folha, e dessa vez não terá uma Tsunade para acordar de um longo sono e reinvidicar o seu lugar.
Onoki, apesar de ter se juntado à Aliança Shinobi, sempre fora contrário á forma de governar de Tsunade, e agora, era visível seu contentamento com meu cargo, ele esperava que eu seria mais flexível com os assuntos burocráticos. Ledo engano!
-Infelizmente Onoki. O respondi de forma sarcástica. -Dessa vez eu realmente terei que assumir, e assim como a Quinta, espero que nossas relações se mantenham com total firmeza.
O velho baixinho se surpreendeu com minha resposta, e emburrado se dirigiu até Gaara sentando-se ao lado dele.
-Olá Rokudaime. A Mizukage me cumprimentou com um aceno. -A vila da névoa ficará extremamente feliz em continuar negociando com Konoha. Ela sorria de lado, me provocando, e andou de forma graciosa até a outra cadeira disposta na sala e sentou-se sobre ela.
Minha impaciência aumentava. Voltei minha análise até a assinatura de chakra de Sakura e Tsunade, e me surpreendi quando constatei o fato da rosada estar sozinha.
-A que devo a honra da visita de vocês? Perguntei para que pudesse dispensá-los o mais rápido possível.
Onoki fez um aceno para que eu me sentasse, o que neguei apenas me escorando à mesa atrás de mim.
-Apenas gostaríamos de reafirmar sobre o exame chunnin Rokudaime. Gaara respondeu. -Tsunade cancelou o exame que deveria ter ocorrido a dois meses, e como já tínhamos nossas equipes preparadas, devemos retomar os preparativos.
Trabalho! Bufei desanimado. Devido aos problemas que tivemos com a fatídica missão de resgate, Tsunade resolveu suspender o exame, temendo uma infiltração na aldeia. Mas não esperava que teria que me preocupar tão cedo com isso.
-Certo, deixarei Shikamaru informado sobre o assunto, e a Folha voltará aos preparativos em conjunto com a Areia para a realização do exame. Respondi de forma clara e breve.
-A névoa gostaria de ajudar dessa vez. Mei se pronunciou de forma imponente. -Temos três equipes de gennins prontas para o exame, e como Suna foi a aliada no exame anterior, nada mais justo que dessa vez outra vila possa participar na elaboração das provas.
Onoki arregalou os olhos e percorreu seu rosto para nós três. Ele por fim repousou seu olhar sobre mim esperando minha resposta.
-Não será necessário Mizukage. Foi Gaara quem respondeu. -O exame será realizado em Suna, e como é um evento que apenas foi adiado, não podemos desperdiçar o que já temos, tanto as provas escritas quanto as de resistência estão todas preparadas, prontas para serem executadas.
-Ah, uma pena, pensei que dessa vez a Névoa teria a chance de trabalhar diretamente com a Folha. Mei retomou a palavra. A ruiva mantinha um sorriso nos lábios mantendo contato visual comigo.
-Então tudo decidido? Disse tentando encerrar o assunto. -Tenho que resolver alguns assuntos agora, fiquem a vontade para uma estadia, cortesia de Konoha.
Gaara se levantou juntamente com Onoki e se despediu de mim, o mais velho disse com impaciência que partiria no dia seguinte e que mandaria um pergaminho com os nomes dos participantes para o exame.
A Mizukage, que ainda estava sentada, esperou os outros dois saírem da sala e andou de forma provocativa em minha direção. Ela se posicionou ao meu lado e levou uma mão até meu ombro dizendo baixinho:
-Ficarei em Konoha até segunda!
Ela se virou de forma que seus longos cabelos avermelhados se jogassem no ar. Permaneci paralisado, não consegui sequer responde-la, em outra época não teria esperado nenhuma atitude dela, apenas a tomaria no mesmo instante. Porém agora, era diferente, eu não desejava ninguém mais a não ser Sakura, meu corpo e meu coração queriam apenas minha rosada, somente ela, e mais ninguém.
Tentei novamente sentir o chakra de Sakura, e meu coração acelerou quando constatei que o lugar em que ela estava antes, agora era ocupado por Shizune. Saí pelo prédio em direção à minha casa, as ruas ainda estavam bastante movimentadas, grande parte das pessoas retornavam para suas casas após a cerimônia e outras apenas aproveitavam a bela tarde de sábado ensolarada. Saltei para cima dos prédios e usei um jutsu de transformação, não queria que ninguém visse o atual Hokage perambulando pelos telhados.
Logo eu estava na porta do meu apartamento, entrei apenas para trocar minhas roupas, coloquei algo leve e estava novamente saltando pelos prédios, tinha pressa em chegar até a casa de Sakura, e para a minha infelicidade, me surpreendi quando não consegui sentir seu chakra. Dei a volta por trás e abri a janela do seu quarto, saltei para dentro do cômodo que eu já conhecia tão bem e resolvi esperar por ela.
A tarde se arrastou lentamente, eu estava ansioso, deitei sobre sua cama e retomei minha habitual leitura.
O sol já começava a se esconder quando consegui sentir dois chakras se aproximando, um deles reconheci imediatamente, era minha rosada, porém não consegui afirmar sobre a quem pertencia a segunda assinatura, e para me assegurar, pulei para fora da janela e fiquei escondido em uma das árvores até me certificar de que era seguro vê-la naquele momento.
Consegui ver Sakura entrando em sua casa acompanhada de uma outra mulher, era ruiva, e facilmente pude a reconhecer, Karin sua aprendiz no hospital, a mesma que viajava com Sasuke dias atrás.
Pude ouvi-las conversar algumas coisas a respeito dos itens pessoas da ruiva, ao que Sakura ofereceu uma prateleira em seu quarto e trouxe um futon para que a mesma estendesse ao chão da sala. Karin após colocar suas coisas no local indicado por ela, adentrou no banheiro e a rosada veio até a janela para chamar minha atenção, pois obviamente ela havia percebido minha presença ali.
Pulei até a janela me equilibrando em um fino galho que se estendia até ela, e aproximei meu rosto para poder vê-la melhor.
Sakura estava com o rosto inchado, embaixo de seus olhos pude perceber uma leve bolsa escura, ela havia chorado. Fiz sinal para que ela viesse até mim, e ela rapidamente pulou parando ao meu lado.
-O que houve? Perguntei preocupado.
Ela abaixou a cabeça e não me respondeu.
Levei minha mão até seu queixo e levantei seu rosto para que pudesse olhar seus olhos.
-Amor, o que aconteceu? Minha voz saía preocupada.
Ela apenas me abraçou, seu corpo inteiro tremia, sua voz saiu baixinho.
-Eu amo você Kakashi, não importa o que aconteça. Suas palavras foram interrompidas por um soluço.
-Você está me assustando Sakura, me diga o que está acontecendo. Perguntei novamente, e dessa vez minha voz saiu com extrema impaciência.
-Não aconteceu nada, apenas estou cansada, e minha cabeça está doendo. Ela disse com a voz um pouco mais firme.
Algo dentro de mim me avisava que ela estava mentindo. Mas eu não a pressionaria, apenas ficaria ao seu lado, esperaria ela se acalmar.
Ela se afastou, um passo atrás. Seus braços não me envolviam mais. Ela apenas encostou seus lábios aos meus por cima do tecido da máscara.
-Tenho que entrar, Karin vai passar um tempo comigo. Ela disse limpando uma lágrima que acabara de escorrer. -Nos vemos depois?
Então a ruiva iria passar um tempo em sua casa, e isso dificultaria as coisas um pouco para nós, Sakura ainda poderia me encontrar em meu apartamento, mas como ela explicaria o fato de não estar dormindo em sua própria casa? Resolvi dar um tempo para que ela se acalmasse do quê quer que seja que a estivesse incomodando. Voltaria amanhã antes do almoço e a arrastaria para minha casa.
-Tudo bem amor, amanhã eu volto. Disse tentando me conformar. -Eu amo você.
Ela acenou com a cabeça e logo pulou novamente pela janela. Fiz o caminho contrário para chegar em casa, seria a primeira noite sozinho nesses quatro meses.
[***]
A intensa claridade do quarto me despertou, a noite havia sido extremamente longa, consegui dormir apenas no final da madrugada, estava bastante preocupado, Sakura estava com algum problema, e eu tinha que ajuda-la, mas agora com Karin eu não poderia mais entrar em sua casa a qualquer hora, então deveria esperar alguma oportunidade de encontra-la sozinha.
O relógio de cabeceira marcava dez horas, tomei uma ducha fria e vesti uma roupa confortável, tentaria falar com a rosada o mais rápido possível. Ao chegar em sua casa novamente me decepcionei por não encontra-la. E dessa vez eu não poderia esperar por ela, visto que corria o risco de ser surpreendido a qualquer momento pela sua nova hóspede.
Caminhei até a casa de Yamato, buscando um pouco de companhia, meu velho amigo me recebeu com uma cara emburrada, ele acabara de acordar. Passamos a tarde jogando conversa fora, ele havia preparado um banquete para nosso almoço que pela empolgação do assunto, acabou saindo extremamente tarde.
-Senpai, já falou com a Mei? Ele perguntou com um ar extremamente malicioso.
-Não tenho tempo para isso Tenzo. Tentei uma desculpa.
-Como assim você não tem tempo para aquela beldade senpai? Ele perguntou curioso.
Yamato não sabia sobre meu envolvimento com Sakura, então não poderia simplesmente dizer a ele que não tinha nenhum interesse na Mizukage.
-Não vai ser bom para o relacionamento das vilas Tenzo. Era o único argumento que me permiti pensar, Yamato me conhecia, eu jamais rejeitaria uma mulher como ela sem um motivo bastante convincente.
-Sei não hem, acho que tem alguém na parada. Ele disse debochando.
Senti meu corpo paralisar e meu coração acelerar, porém me mantive totalmente calmo, sem demonstrar qualquer sinal.
-Não fale besteira Tenzo! Tentei disfarçar. -Até parece que não me conhece.
Yamato apenas balançou a cabeça, e não disse mais nada.
-Bom, tenho que ir, já anoiteceu e eu preciso descansar. Disse me levantando. -Amanhã começo de fato com a parte chata do trabalho.
-Senpai, estou orgulhoso de você! Ele levou uma de suas mãos ao meu ombro me cumprimentando.
Agradeci a ele com um sorriso sob a máscara e me virei para a porta.
Andei vagarosamente até a casa de Sakura. Saltei para a árvore que dava acesso á sua janela e pude vê-la na cozinha. Ao longe notei longos cabelos vermelhos na sala. Sakura foi até a janela e fez um sinal para mim. Ela pediu para que eu esperasse.
Ela saiu pela porta da frente falando algo para Karin, e rapidamente estava embaixo da árvore onde eu me apoiava. Saltei para seu lado e fitei seu rosto, ela estava com o olhar distante, e não conseguia manter contato visual comigo.
-Kakashi eu... Sua voz a traiu no momento em que começou a falar.
Não a interrompi, deixei que ela concluísse.
-Vai ser complicado esses dias. Não acho legal você ficar vindo aqui, Karin é uma sensorial, e ela já me questionou sobre ter sentido uma presença perto de mim ontem.
Tinha me esquecido disso. Karin era uma Kunoichi Sensitiva, e poderia facilmente localizar qualquer chakra a quilômetros de distância.
-Entendo, terei de ser paciente então. Disse desanimado.
Passei minhas mãos em sua cintura e a puxei para mais perto, abaixei minha máscara e levei meus lábios até seu pescoço, senti o corpo de Sakura se arrepiar com meu toque, porém ela não esboçou qualquer reação.
-Eu realmente tenho que ir Kakashi. Sua voz saiu séria.
Levantei seu rosto e a beijei, e por um momento ela não correspondeu. Afastei minha boca e olhei dentro de seus olhos, o brilho insistente que permanecia ali estava ofuscado, seu olhar completamente longe, uma lágrima desceu. Ela deu um passo para trás e com a cabeça baixa se virou despendindo-se de mim.
-Boa noite Kakashi.
Permaneci imóvel, não soube como reagir, apenas continuei olhando ela se afastar.
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A semana se arrastou lentamente. Shikamaru fazia questão de me manter ocupado durante todo o dia, eu estava completamente perdido entre várias pilhas de papéis, e eu não sei o que faria sem a ajuda fiel do Nara.
Todos os dias eu frequentemente recebia alguma informação do hospital contendo uma letra que tanto me era familiar, Sakura estava totalmente distante, e as raras vezes em que nos encontramos ela me tratara apenas como a Diretora do Hospital de Konoha, e nunca estava sozinha, aquela situação estava me levando à loucura, pois não conseguia uma maneira de tirá-la de casa sem ser intimidado pela presença de Karin, que poderia saber a qualquer momento que eu estivera ali.
Jà havia se passado quase uma semana desde minha posse, e resolvi tentar uma última coisa.
-Shikamaru, por favor chame Ino Yamanaka, diga que tenho um assunto urgente para tratar com ela.
Ao final da tarde me encontrei com a melhor amiga de Sakura, e pedi para que ela retirasse Sakura de casa a noite com alguma desculpa e a levasse até meu apartamento. Ino prontamente se dispôs a me ajudar.
A noite eu estava bastante ansioso esperando por Sakura, e senti como se tivesse voltado a ser adolescente, o nervosismo da espera tomava conta do meu corpo. Logo senti o chakra da rosada próximo ao meu apartamento, e a vi pular sobre minha janela.
Meu coração acelerou no momento em que a vi, seu cheiro logo tomou conta de todo o ambiente, abaixei minha máscara e me aproximei dela. Porém sua reação foi totalmente inesperada. Ela estendeu um braço a frente me impedindo de me aproximar mais, e levantou seu rosto para me encarar.
Seu olhar estava duro, pude notar leves pontos vermelhos ao lado de suas lindas jades. Ela havia chorado.
Levei uma mão até seu rosto e o acariciei, ela fechou os olhos apenas sentindo meu toque, e logo interrompeu minha carícia.
-Precisamos conversar. Ela começou.
Acenei minha cabeça, concordando com sua afirmativa.
Permaneci em silêncio, esperei ela retomar o assunto.
-Não podemos mais continuar com isso. Seu tom de voz saiu extremamente pesado
Balancei a cabeça tentando entender o que de fato ela queria dizer com aquilo.
-Aconteceu alguma coisa? Você está me assustando.
Ela deu um sorriso de lado, totalmente sarcástico, era algo que julguei brevemente como assustador, aquela expressão não combinava com ela.
-Apenas constatei que nós somos um erro. Ela me fitava.
-Como assim um erro? Procurei buscar sentido em suas palavras.
-Eu estava carente, confundi o que sentia, todos esses anos sempre fui muito grata por tudo que você fez por mim, mas não passa disso, não sou capaz de amar outra pessoa se meu coração sempre teve dono. Ela disse com muita firmeza.
Seus olhos agora fitavam o chão.
-Sakura? Levei minha mão até seu rosto novamente para que pudesse ver seus olhos tentando achar alguma falha no que ela dizia. -Eu não entendo!
Ela afastou minha mão e continuou me encarando.
-O que você não entende? Preciso ser mais clara? Ela debochava agora.
-Você está terminando comigo é isso? Perguntei a ela.
-Até que pro ninja mais inteligente do mundo você demorou a entender hem. Sua voz saía quase como uma risada.
-Então você resolveu ficar com Sasuke? Perguntei sem querer de fato uma resposta.
-Sim pretendemos continuar de onde paramos. Ela disse dando de ombros.
-Como assim de onde paramos? Eu realmente queria saber disso? Meu corpo tremia por inteiro.
-Não transei com Sasuke na noite anterior em que ele partiu porque fui covarde, mas agora não serei mais, estou disposta a ir até o fim, ele finalmente conseguiu confessar seus sentimentos, e eu vou parar de camuflar os meus. Ela respondeu com muita naturalidade.
Não consegui mover mais nenhum músculo, eu percebi que naquela noite algo havia acontecido, Sasuke saiu da casa de Naruto extremamente abalado, e quando encontrei Sakura, ela demonstrava estar bastante incomodada com algo fora o fato de ter que se despedir do Uchiha.
Sentei na beirada da cama e permaneci de cabeça baixa, aquilo tudo só poderia ser um pesadelo, algo que em breve eu acordaria e tudo voltaria ao normal, afinal Sakura me amava, e ela jamais diria nada daquilo.
Levantei novamente o rosto e a fitei, ela estava de braços cruzados me olhando, e seu rosto não demonstrava qualquer reação.
-Bom, isso é tudo. Ela se virou e fez menção em saltar novamente pela janela.
Me levantei e segurei seu braço.
-Sakura, me diga que isso tudo é mentira. Minha voz saía engasgada.
Ela olhou minha mão e subiu seu rosto até o meu.
-Solta! Já disse tudo! Ela disse com impaciência.
Tirei minha mão de cima da sua e abaixei minha cabeça, senti uma lágrima quente descendo pelo meu rosto. Era a despedida, vi minha amada rosada pular pela janela e sumir do meu campo de visão.
[***]
alguém aí ta bravo?
por favor não me odeiem!
comenteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeem!
bjus