Pensei que Camila pararia, mas ela fez o contrário, quando se recuperou, o que não durou muito tempo, ela já estava entre minhas pernas, movendo sobre o meu sexo, em uma fricção gostosa,era lento, sensual e muito prazeroso, Camila passava a língua pelos bicos enrigecidos dos meus seios e mordia de leve cada um, o que aumentava cada vez mais o tesão que eu sentia, essa mulher me deixaria louca.
Eu tinha certeza que as coisas ficariam mais ainda quando fossem as duas me fodendo, com esse pensamento meu corpo esquentou.
Meu quadril elevou um pouco e choraminguei, eu precisa tocar em Camila, não aguentava mais aquela tortura.
- Me solte, Camila! Por favor! - implorei. - Eu quero te tocar.
Ela me ignorou, chupando meu pescoço e me arranhando com suas unhas que passeavam pela minha cintura e pernas, seus movimentos estava mais intensos, nossos suores era muito evidente, nossos corpos realizavam com mais facilidade, gemi alto quando a latina agarrou minha bunda com suas mãos, pressionou nossos sexos e acelerou ainda mais, gememos loucamente e não demorou para gozarmos, Camila caiu em cima do meu corpo e agora ela parecia realmente cansada.
Eu nao sei se aguentaria mais aquilo, meu corpo todo estava dolorido, eu estava totalmente saciada e tudo o que eu queria era dormir, não tinha mais forças para nada.
A latina se recompôs e saiu de cima de mim, deitando ao meu lado, logo, ficou de lado de frente para mim, pondo uma perna sobre a minha e seus dedos passeavam pelo meu pescoço, seios, barriga e parou em minha intimidade.
- Eu não aguento mais, Camila! - choraminguei.
- Ok, eu preciso comer e tomar um banho. - ela levantou, recolhendo sua roupa e franzi o cenho. - Até logo! - ela se afastava rebolando.
- Camila! Volta aqui! - ela se virou e sorriu, mas continuou e andando, fechou a porta e a xinguei.
- Maldita Cubana!