Marinette POV *
- Alô?
- Oh meu Deus, oh meu Deus, oh meu
Deus... - Chloé guinchava.
- Queen?
- Mai você não vai acreditar?
- O que?
- Luka me convidou pra dançar com
ele. sorri indo até os degraus da
escada e me sentei.
- Que incrível Chloé.
- Eu sei. Eu sei, oh meu Deus, o que eu
vou fazer? Eu vou a um encontro com o
Luka. O que eu vou vestir? E se ele não
gostar de mim, e se ele me odiar?
- Queen se acalma. Com certeza vai
dar tudo certo.
- Você acha? – sorri ouvindo o
nervosismo em sua voz, ela realmente
gostava de Luka, ainda bem que ele
parou de ser um idiota e tomou uma
atitude.
- Absoluta. Agora se acalme e lembre-
se do mais importante.
- O que?
- Seja você mesma. - ela riu
nervosamente.
- Quer que eu gagueje e fique
trombado nas coisas? – ri.
- Não sua boba, seja a Chloé que eu amo,
confiante, sexy e cheia de atitude. E se
ele não for um cavalheiro, faça o que
fez com o Cristian.
- Chutá-lo nas bolas?
– Exatamente. – ela riu.
- Eu não sei se poderia fazer isso com
Luka.
- Gosta mesmo dele em.
- Muito. Ah merda, eu esqueci
completamente.
- O que?
-Que íamos sair. Me desculpe Marinette, eu fiquei tão animada com o convite de
Luka, que me fugiu da mente. Eu vou
ligar para ele para cancelar.
- Não se atreva Chloé Bourgeois.
- Mas Marinette...
- Não. É sua chance de sair com o cara
dos seus sonhos. Eu não queria ir a
boate mesmo. - ela bufou.
- Você só está usando meu encontro
como desculpas.
- Talvez. – ela riu.
- Você não presta Dupan.
- Não vamos começar com a baixaria.
Vá se arrumar e tenha um grande
encontro.
- Obrigada Marinette, amanhã eu te ligo.
- Ok, quero todos os detalhes.
- Certo. Se eu não fizer uma idiota de
mim mesma.
- Não seja boba Chloé, ele vai se
apaixonar por você.
- Cruzando os dedos das mãos e dos
pés. -ri.
- Cruzando também.
Nos despedimos e me levantei já ia me
virar para subir a escada quando
lembrei das cartas. Respirando fundo
fui ver se tinha alguma carta.
Usei a chave para abrir a caixa e
respirando fundo a abri e meu coração
quase saiu pela boca ao ver uma carta.
- Oh Deus! – peguei com a mão
trêmula, olhando o nome do remetente,
não sabia se estava nervosa ou aliviada
ao ver A. Agreste escrito no papel
pardo.
Sentiram minha falta?
Hoje é meu aniversário gente.